Antes de mais pretendo saudar todos os leitores de contos, em particular os leitores de contos de incesto, j� que penso que nos une um facto comum, vivemos ou estiveram perto de viver um caso de incesto.
E isso marca-nos.
Tornei-me um ass�duo leitor, e, embora agora saiba que h� em grande parte, um grande grau de insanidade, continuei à espera de me compreender de alguma forma, lendo relatos semelhantes…
Mas com o tempo, dei comigo a excitar-me com hist�rias que j� n�o tem nada a haver comigo.
Reparei que existem autores com diversos tipos de relatos, no feminino e no masculino, enfim, entramos no campo absoluto da fic��o, da fantasia; mas n�o me senti defraudado, entendi!
Estamos no campo puro do estimuloÂ…
Agora e pela primeira vez, vou relatar a minha experiencia, que n�o passa de aquilo que cada um ler e entender… N�o vou afirmar que � verdadeiro!
Mas afirmo que � exactamente aquilo que vai pensar que �.
Chamo-me Al e sou o filho mais novo e o �nico rapaz, tenho 3 irm�s mais velhas: B�, C� e J�, sendo que a B� � a mais velha e a J� a mais nova, mesmo assim � 8 anos mais velha do que eu, o que me torna um acidente…
Os meus pais tinham um neg�cio de restaura��o com snack, com mais dois s�cios, que funcionava das 6 da manh�, at� às 2 da manh� do dia seguinte, em rota��o, mas que n�o lhes deixava terem grande tempo para a fam�lia…
Mas vamos ao que interessa.
A nossa casa n�o � muito grande, mas mesmo assim tinha o fundamental, 3 quartos, um era o dos meus pais, outro, os meus pais diziam que seria o meu quando crescesse, mas que enquanto eu fosse pequeno era o de h�spedes, e por fim o quarto da “canalha”, com 2 beliches, onde dorm�amos n�s. No beliche da esquerda, dormia a C� no de cima e por baixo a B�, no da direita dormi eu por baixo at� aos 19 anos e a J� no de cima, quando fiz 19 anos, como n�o me deixaram ir para o meu quarto, eu por pirra�a, fiz quest�o de mudar para o de cima e a J� l� foi para o de baixo…
Quando a B� decidiu casar, eu tinha 19 anos, a �nica grande diferen�a foi a C� mudar para o beliche de baixo, e a vida continuou quase igual. Quase porque eu come�ava a despertar para a sexualidade. Circulavam entre os meus amigos um grande n�mero de revistas aos quadradinhos de pornografia e, porque durante as f�rias grandes, em conversas com os meus primos, compreendi e descobri a masturba��o.
Assim comecei a incomodar a J� com o abanar da cama quando me masturbava…
N�o sei se ela era t�o ignorante como se fez, mas apesar dos 8 anos de diferen�a, ainda assim �ramos os mais novos, era com ela que tinha mais cumplicidade, assim ela veio-me perguntar porque abanava a cama de noite, desconversei e ela olhou-me desconfiada, o certo � que uns dias depois, estava eu no meu mundo de sensualidade imaginada, lembrando-me da hist�ria em quadradinhos que lera, em que um cors�rio fazia uma prisioneira pagar a viagem como puta de serventia s� para ele, enquanto a criada dela tratava de toda a tripula��o… um f�rro de putaria; quando noto que, qualquer coisa estava diferente, parei a masturba��o em estado de alerta, notei que a cama abanava, claro que compreendi que era a minha irm� tamb�m a masturbar-se, como era a primeira vez que acontecia, depreendi que ela tamb�m tinha descoberto o prazer... Se eu notei que havia algo de estranho, ela tb deve ter notado que eu parara, mas ela n�o parou, e eu fiquei duplamente excitado e comecei a compor o meu ritmo pelo dela, no meu imagin�rio era como se o estiv�ssemos a fazer juntos... A partir desse dia, todas as noites era a mesma coisa, quando um come�ava, o outro acompanhava, com paragens para cada um acertar o ritmo pelo outro, (s� mais tarde descobri que as mulheres tem orgasmos m�ltiplos, eu parava para ver se ela continuava, ela quando tinha um orgasmo e, estou agora convencido, a minha masturba��o excitava-a mais e ela � que acompanhava).
Um dia notei que os meus livros pornogr�ficos estavam numa ordem diferente, o meu primeiro pensamento foi que a minha m�e os descobrira, escondi-os de imediato. Nessa noite a minha irm� veio-me perguntar onde estavam os livros, o meu primeiro sentimento foi de al�vio, n�o tinha sido a minha m�e… fui-lhos buscar todo contente e at� acrescentei que ia arranjar mais. Assim a partir dessa data, toda as noites eu lhe emprestava livros ou ela mesmo os ia buscar, que depois, como eu, lia na casa de banho, antes de se deitar… e at� comecei a caprichar para ter sempre um novo para lhe emprestar, quando �amos para a cama, um come�ava e o outro acompanhava, agora mais atento, at� notava as pausas que faz�amos, eu para marcar o meu ritmo pelo dela, ela quando tinha um orgasmo e como eu continuava ela excitada avan�ava para outro orgasmo, at� que, com o tempo, acab�vamos quase sempre os dois ao mesmo tempo. Isto durou um ano, altura em que C� decide tamb�m casar e ficar a viver l� em casa, no “meu” quarto.
Foi a partir da� que as coisas come�aram a mudar. Uma noite estava eu a iniciar, a J� pergunta se eu me importo que ela abra a persiana, n�o, respondi, ela levanta-se a abre a persiana, como o candeeiro da rua ficava mesmo em frente à janela, ficou tudo iluminado, pela primeira vez vi as mamas da minha irm�, l� em casa sempre se usou pijamas ou camisas de dormir, mas ela estava s� de calcinhas, tinha um corpo lindo, com 1,68m e a� uns 55kg, cabelo preto e curto à rapaz, olhos castanhos amendoados, muito meigos, as mamas m�dias do tamanho da m�o, muito redondos, cheios, firmes, um delicia de 23 anos… ela certamente notou que a minha punheta foi mais violenta e tamb�m mais r�pida…
Para compensar, no dia seguinte vim mais tarde para a cama, como ela j� tinha aberto a persiana, despi-me com a luz da rua, mas fiz quest�o de desavergonhadamente me p�r completamente nu antes de vestir o pijama. Quando subi para o beliche a cama tremia tamb�m violentamente.
No dia seguinte ela foi mais longe.
Na altura usavam-se umas botas de couro, de cano alto (alentejanas) com os jeans muito justos, nessa noite ela foi para a casa de banho, como fazia sempre antes de se deitar e eu deixei-me ficar na sala a ver televis�o, depois fui para a casa de banho ler um dos meus livros, ela estava na casa de banho pequena, eu ocupei a maior, as casas de banho ficavam uma ao lado da outra, separando o quarto dos meus pais do a “canalha”, num corredor que unia essas divis�es e davam acesso por um arco ao resto da casa, senti-a sair e dei tempo, a inten��o era ir mais tarde para fazer o meu strip, quando a minha irm� me chama:
_A amorzinho (tratava-me quase sempre assim), ajuda-me a tirar as botasÂ…
Na verdade ela estava s� com as calcinhas, bem transparentes e as botas, sentei-me no beliche em frente e perguntei franco, como tinha ela conseguido tirar as cal�as com as botas cal�adas, ela afirmou que bastava puxar e elas deslizavam, as botas � que n�o conseguia, porque n�o lhe dava jeito, depois de encolher os ombros, agarrei e puxei, lentamente, com muita suavidade, apreciando-lhe com a subtileza poss�vel a chachinha estreitinha e com um triangulo demasiado bem desenhado para ser natural, e as mamas, t�o perfeitas que davam vontade de apalpar, est� claro que a olhei vigiei a ver se estava a topar, mas ela estava muito concentrada nas botas… l� sa�ram, eu j� n�o retornei à sala, ela deitou-se assim mesmo e fechou os olhos, pedindo: depois fechas a luz… Claro J�, respondi. Apaguei a luz, abri a persiana e despi-me com a luz que entrava abundante pela janela, despi-me com o mesmo à -vontade que ela, pus-me nu e lentamente vesti o pijama. Deitei-me e l� conseguimos acabar os dois ao mesmo tempo, mas cada vez eram mais r�pidas e violentas as nossas masturba��es “partilhadas”.
Houve um fim-de-semana que os meus pais decidiram ir à aldeia visitar a minha av� na folga, at� porque s� acontecia de 3 em 3 semanas e como queriam trazer algumas coisas de l�, iam na carrinha comercial e s� cabiam os 2. A C� por sua vez avisou que ia com o marido jantar e que depois iam à sess�o de cinema da meia-noite.
Nessa noite claro que decidi apostar, tinha arranjado uma banda desenhada pornogr�fica de incesto, era a hist�ria de um bruto que, louco pela irm�, a viola e quando ela j� est� a gemer e a gostar da foda, sendo apanhado em flagrante pela m�e que, julga que eles est�o a foder por habito, diz que tamb�m quer e d� para ali uma confus�o, acabando tudo bem e elas a disputarem o macho… eu agora procurava sempre livros com sexo entre irm�os, pois eu andava louco com a minha irm�, por isso, ao contr�rio ao costume, n�o apaguei a luz e subi para o meu beliche, a minha irm� resmungou, eu pedi-lhe para esperar um pouco, que me tinham emprestado uns livros novos “daqueles” e queria ver se eram repetidos… ela condescendeu, at� lembrou que afinal era fim de semana… passei-lhe 3, pedindo que separasse os que j� conhecesse, claro que o �nico novo era o do incesto dos irm�os, ela levantou-se e foi l�-los para a casa de banho, eu comecei tamb�m a desfolhar alguns para dar a impress�o que estava a ler, mas queria ver a reac��o dela ao livro dos irm�o a fazerem sexo.
Quando voltou, entregou-me os livros avisando que s� o que estava em baixo era novo, comentou que n�o gostava de viol�ncia nos livros, deitou-se e perguntou se o ia ler agora ou se eu j� n�o fosse ler mais, se podia desligar a luz, que agora queria dormir… Claro que lhe disse que sim, saltei abaixo do beliche e apaguei a luz. _ Agora vai-me custar subir, n�o vejo, nada…
_ Abre a persiana, tu sabes que eu gosto de dormir com a persiana abertaÂ… respondeu.
_ Hoje n�o est� c� ningu�m, podias-me deixar dormir contigo, pedi.
_ Ora, n�o me digas que tens medo!?
_� respondi… A casa est� vazia!…
Ela suspirou aborrecida, acrescentando _ mas dormes do cantoÂ…
_ Obrigado, disse passando por cima dela para o cantoÂ…
_ ela acrescentou, estou cheia de sono, n�o quero conversa, nem um pio.
Deitei-me ao seu lado, virado para ela, ela disse um at� manh� r�pido e virou-me as costa…
Ora merda, pensei, queres ver que ela n�o me vai ligar… fiquei fulo, mas claro, estava atento a qualquer oportunidade e aguardei… Mas na verdade, eu tamb�m n�o sabia do que estava à espera…
Ela regularizou a respira��o de uma forma que eu me convenci que j� tinha adormecido, pus a minha respira��o do mesmo modo e como quem se mexe a dormir, pousei-lhe a minha m�o na cintura sentindo um tes�o incr�vel, era fininha, tinha inten��o de ao menos a encoxar, mas ela rodou o corpo, ficando de barriga para o ar e a minha m�o ficou mesmo por cima do umbigo, esperei alguns minutos fui avan�ando, sempre como se fosse a dormir, devagar, deslizei a minha m�o at� ao seu sexo, comecei a pressionar, sempre com a maior suavidade, ela suspirava um pouco, mas como se estivesse a dormir e a sonhar; abriu as pernas e virou o rosto para o lado oposto ao meu, ora, atrevi-me a passar a m�o para debaixo da roupa interior, claro que ela estava j� toda molhada, continuei a mexer-lhe, nas revistas viam-se muitas vezes a masturbar as mulheres, fiz como depreendi que assim fosse, ela come�ou a mexer os quadris marcando o ritmo, por vezes gemia alto, e eu sentia-a retesar-se por vezes levando a m�o à boca, mas insistia continuando a mexer os quadris e eu alinhava, sempre a meter-lhe dois dedos pela cona dentro, co�ando-lhe o cl�toris com o polegar, mantive-me nisso ai uns 20m, at� ela se esticar levantado as ancas, agarrar no meu pulso e obrigar, como quem bate uma punheta os meus dedos entrarem e sairem com o seu ritmo, at� que puxou totalmente, fazendo com que os dois dedos com que eu a masturbava entrassem at� ao fundo, senti-a a apertar os dedos e a ter alguns espasmos, gemeu como uma louca, e relaxou, mas sempre com o rosto voltado para lado oposto ao meu. Eu por minha vez, estava completamente excitado, afinal era a minha primeira vez, nunca antes tinha tocado numa cona, e logo com todo aquele aparato… estava louquinho de todo, peguei na m�o dela e puxei-a para o meu pau, e imitei-a come�ando a mexer os quadris, apertando a m�o dela contra o meu pau e mexer para cima e para baixo. Ela puxou a m�o, como se tivesse a dormir e deu meia volta ficando com a barriga para baixo, e ainda com a cara virada para o outro lado.
Fiquei sem saber o que fazer, eu tinha-lhe batido uma, na minha l�gica, ela tamb�m tinha que me bater uma… estava tolo de tes�o, comecei a apalpar-lhe o corpo, a passar-lhe as m�o pelas costas e pelo traseiro, apertei-lhe as bochechas do rabo, e como estava louco, com toda a lata, devagar, afastei a calcinha e meti-lhe o indicador na cona, que estava toda melada, depois o m�dio, fui enfiando e tirando, ela abriu mais as pernas, depois devagar, pus-me de joelhos e enfiei ao mesmo tempo, o m�dio na cona e o indicador no cu, devagar fazia o entra e sai, que se foda, pensei, e passei para entre as pernas dela, sempre a meter e a tirar, ela gemia baixinho, com a cara escondida, n�o hesitei mais, deitei-me devagar em cima dela, a esfregar-me naquele cuz�o, puxei as minhas cuecas para baixo, afastei a calcinha para o lado, apontei para a coninha molhada, mas ela apertava as pernas e torcia-se de cada vez que eu tentava meter, nas revistas muitas vezes elas pediam que lhe metessem atr�s, restava pois o outro buraco, ser� que ela quer que eu a enrabe, interroguei-me, cuspi na m�o, untei o pau como vira nos livros e desta vez apontei ao cu, ela arrebitou-o, e devagar, comecei a entrar nela, notei que estremeceu quando entrou a cabe�a, depois foi s� meter como tinha visto nos livros, sabia que tinha que ser devagar e com jeito, passei a m�o esquerda para baixo do corpo dela, e enfie-lhe o m�dio na cona… ela facilitava as penetra��es , fazendo movimentos contr�rios aos meus, baixinho eu ouvi, mais, n�o pares, at� que ela come�ou a ter espasmos, contraia-se toda, apertava-me o dedo e o caralho, estava a perder a minha virgindade no c� da minha irm�, pensei isto e tive o orgasmo, enfiei com toda a for�a e claro gemi como um doido, ela come�ou a gemer e a ter espasmos de tal viol�ncia que eu sai assustado de cima dela.
_ est�s bem J�? _Perguntei aflito, ela fingiu que estava a acordar.
_ Que foi, porque me est�s a acordar? _ Perguntou zangada
_ � que me pareceu que n�o estavas bem…
_ Estava a ter um sonho t�o bom, �s um parvo… virou-se para o outro lado… e eu estendi-me para o outro lado, e adormeci feliz…
O meu acordar foi estranho, despertei com a sensa��o que me tinham acordado, que estava qualquer coisa a acontecer, confuso, senti que estava com o pau feito, eu estava deitado de lado e virado para o lado da minha irm�, que n�o estava à vista, levantei a roupa e dou com a minha irm� encolhida, quase no fundo da cama e com a cara encostada ao meu sexo, dai estar excitado, espreitei e ela estava com a boca encostada ao meu caralho, pela respira��o parecia estar a dormir… eu lembrei-me da enrabadela que lhe tinha dado, e v�-la assim, nem pensei, puxei a cueca para baixo e soltei o pau que lhe bateu na cara, ela n�o deu qualquer sinal de acordar, observei-a estava linda assim a dormir com a boca aberta, mesmo a pedir o pau, segurei-o apontei à boca e encostei-o aos l�bios dela, n�o deu qualquer sinal, empurrei a cabe�a, at� a sentir agasalhada por aquela boca linda, come�ou logo a mamar, e devagarinho comecei a fuder-lhe a boca como se fosse uma cona, parecia que estava no c�u, comecei a aumentar a cadencia e, como � normal, a ir cada vez mais fundo, ela com um gesto de quem est� a dormir, co�a o nariz com a m�o e pousa-a no meu pau, como se o estivesse a agarrar… parei um pouco, era um terreno para mim desconhecido, e se ela estava mesmo a dormir e se acordava e ficava fudida comigo? Senti que ela lambia e come�ou a massajar o pau, cada vez mais r�pido e senti-a mamar e lamber a cabe�a, que se foda pensei, pensei e parei de me mexer, entreguei-me aos seus cuidados, ela a mamar na cabe�a aumentou at� estar a toda a velocidade, n�o havia com escapar, aquilo era do melhor, senti que me ia esporrar e comecei a gemer mais alto, ela sem diminuir a velocidade da punheta, apertou com o polegar a parte do canal da minha pi�a, vim-me na boca dela, que gozo, ela ao apertar-me o caralho controlou a quantidade de porra que ia saindo e assim, sem atrapalha��o ela engoliu tudo, lambeu e mamou at� limpar, depois afastou a cabe�a, esfregou o nariz, num daqueles gestos t�picos de quem dorme e virou-se para o outro lado. Eu voltei a estender-me no para�so…
A parte engra�ada � que ela comportava-se como era habitual, n�o dava o mais pequeno sinal de ter acontecido qualquer coisa entre n�s, nada mesmo.
Na noite seguinte, os meus pais como iam pegar às 6 foram deitar-se mais cedo cedo, a C� e o marido, deitavam-se cedo sempre, como � normal num casal jovem, andavam sempre enrolados… fiquei eu e a J� a ver tv, deu qualquer coisa que j� n�o me lembro na tv, que tinha a ver com sexo, a J� olhou para mim como quem alerta, ouviste, mais dia menos dia vais arranjar uma namorada e tens de ter cuidado, usar sempre a camisinha… eu fiquei de cara à banda… ela repetiu, se algum dia tiveres rela��es sexuais deves usar preservativo… devia continuar com cara de parvo, ela riu-se… sabes � que eu tenho uma amiga que est� a ajudar numa campanha de sensibiliza��o e deu-me muitos, por isso eu vou-te dar alguns, n�o te podes esquecer � de que deves ter sempre cuidado… Que merda de conversa pensei para mim… _ Vou-me deitar, vens, perguntou, _ tb, vou… ela foi para a casa de banho grande, eu para a pequena, antes de entrar perguntou-me se tinha algum livro novo, eu fui buscar um para ela, outro para mim. Como nunca mais se despachava eu sa�, ela saiu de imediato e entrou atr�s de mim, fechando a porta como era costume, l� em casa, todas as portas ficavam fechadas quando se ia dormir, mas o nosso era o �nico que n�o ficava fechado à chave.
Era a primeira vez que est�vamos os dois a despirmo-nos ao mesmo tempo, como da vez anterior, ficou s� de calcinha e botas, eu s� de cueca e como n�o podia deixar de ser, de pau feito, vi a per�cia dela a tirar as cal�as com as botas cal�adas, pediu-me para lhas tirar, enquanto lhas puxava medi-lhe cada cm do corpo, e claro que lhe olhei para o rosto para ver se ela se estava a aperceber, ela estava concentrada nas botas… _ obrigado amorzinho, disse quando estava j� descal�a, _ agora tenho aqui uma coisa para te dar… foi à mala de m�o e tirou uma caixa azul, _ a minha amiga deu-me isto mas eu acho que tos devo dar… estendeu-me a caixa. _ J� alguma vez viste um?... Bem, vou estragar um, mas vou-te ensinar, com jeito, abriu um, mostrou-me a rodela branca, olha, v�s esta pontinha?, tens de a apertar assim e depois com a m�o assim puxas que ele desenrola-se, percebeste.. na verdade ela n�o o desenrolou, pousou-o muito direitinho em cima da respectiva saqueta, estava pois bom, e n�o te esque�as que se usa uma s� vez, sorriu, afagou-me a cabe�a e deitou-se, _ fechas a luz e abres a persiana? _ Sim, fecho j�. Desliguei a luz e abri a persiana.
¬_ Deixas-me dormir contigo? Perguntei.
_ N�o! _ Respondeu logo.
_E se for s� um bocadinho?
_ Que chato, podes deitar-te um bocadinho, mas depois n�o me acordas e n�o dormes aqui… puxou-se para o canto deixando-me a parte de fora, mesmo junto à mesinha onde estava ainda o preservativo.
_ E isso n�o pode ficar a�, depois faz desaparecer isso…
_ Ok! _Disse deitando-me ao seu lado, ela abra�ou-me e deu-me um beijo na face, _ gosto muito de ti maninho.
_ Eu tamb�m gosto muito de ti J�, _ e tamb�m a abracei, e como quem n�o quer a coisa tentei ao beij�-la, acertar-lhe na boca, ela afastou o rosto.
_ Pronto, tenho de dormir, n�o te esque�as que se a m�e te apanha a dormir aqui nos mata aos dois…
_ Eu seiÂ…
Passados 5 minutos ela aparentemente j� dormia, estava de barriga para o ar, eu continuava ainda de pau feito, como agora dorm�amos de persianas abertas, via-se perfeitamente, peguei no preservativo, puxei a roupa da cama para baixo e coloquei-o como ela me tinha ensinado, de seguida debrucei-me sobre ela e comecei a mamar e a lamber a mama do meu lado enquanto lhe acariciava o bico da outra, depois comecei a acariciar-lhe a cona, conforme eu ia passando a m�o ela erguia o ventre, mas ela j� estava toda lubrificada, devagar e com muito cuidado trepei para cima dela, ela afastou as pernas mais, puxei a calcinha para o lado e fui metendo, senti-a mexer-se debaixo de mim, ajeitar-se para facilitar a penetra��o, que coisa boa, s� sei que o nosso ritmo era perfeito, parecia que t�nhamos nascido para fazer amor um com o outro, a �nica coisa que me chateou foi ela p�r a cabe�a totalmente virada para o canto, cria tanto beij�-la… mas ela definitivamente cria manter essa distancia… e fudemos, diminu�amos o ritmo depois de cada orgasmo dela, mas logo aument�vamos para o nosso ritmo, como se fossemos realmente s� um, tal a perfei��o do nosso sincronismo, quando tive o meu orgasmo ela tamb�m teve mais um, em simult�neo, com uma m�o tapou a boca dela, com a outra tapou a minha e arqueou-se levantando-me no ar, ela tinha-se erguido sem exagero 20cm, eu tamb�m estava arqueado, da forma oposta, suspenso nos bra�os, e nos p�s, concentrando todo o meu peso nos nossos sexos, a sentir os meus espasmos, e as contrac��es dela, depois ela ficou a torcer-se, mexendo as ancas de uma forma circular, parecia que estava a sugar a pi�a, foi uma coisa do melhor, depois ficamos os dois inertes, ela j� com a cabe�a totalmente virada para a parede… estava a dormir, claro.
Sa� de cima dela, beijei-lhe o rosto e fui-me deitar, tirei o preservativo, e guardei-o no meio de um livro. Queria-o para recorda��o.
De manh�, quando nos levantamos, ela disse que tinha tido um sonho estranho, com que sonhaste perguntei, ela sorriu e disse que tinha vergonha de contar… at� porque era um sonho proibido, as tolices que às vezes a gente sonha… e continuou a falar e a ter comigo o relacionamento do costume.
S� que ela tinha-me despertado para o sexo, e agora eu queria mais, estava apaixonado, agora queria-a inteiramente para mim, se fosse poss�vel queria-a para minha mulher, minha esposa…
Na noite seguinte ficamos a ver tv at� todos se irem deitar, de repente ela boceja, e diz que se vai deitar, eu fechei a tv e segui-a, ela escolheu a casa de banho grande, e eu fui para o pequeno, sa�mos quase ao mesmo tempo, nenhum se p�s a ler, no quarto ela despiu-se de costas para mim, eu despi-me de frente para ela, a observar a beleza de cada movimento dela, a graciosidade daquele corpo perfeito, n�o tinha o rabo grande, tinha-o do tamanho correcto, as n�degas muito redondinhas, mesmo bem feitas, como as das modelos. Apercebi-me que amava a minha irm� e amava perdidamente aquele corpo perfeito.
Quando ela se vira d� comigo à sua frente, completamente nu e de p�nis erecto, ficou sem reac��o. Com o semblante muito triste…
_ Que se passa Al, porque est�s assim nu?
_ Porque gosto de ti, porque te amo, te desejo e quero dormir contigo sempre, quero fazer amor contigoÂ…
_ Al, n�s somos irm�o… nunca se passou nada entre n�s e nunca se vai passar, porque isso s�o coisas imposs�veis…
_ Tu sabes que aconteceu e que vai voltar a acontecer, mas n�o quero que seja a fingir, quero beijar-te, quero que me olhes nos olhos enquanto fazemos amor…
Ela n�o conseguiu suster um sorriso…
_ �s muito precoce amorzinho… mas est�s confuso, se calhar aconteceu-te o que me aconteceu a mim, lembraste de eu dizer que tinha tido um sonho esquisito? Eu sonhei que tinha feito amor contigo…mas n�o passou disso, de um sonho, s� que por vezes os sonhos parecem t�o reais, que nos confundem… entre n�s nunca se passou nada! Sonhaste! E nunca mais repitas isso, a ningu�m!
Olhei bem no fundo dos seus olhos e compreendi, ela nunca iria assumir aquiloÂ…
_ Tens raz�o, _disse-lhe enquanto me dirigia para a cama.
Ela puxou-me pela m�o p�s-se à minha frente e deu-me um abra�o muito forte, senti os bicos das mamas contra o meu peito, e ela deve ter sentido de imediato o movimento do meu p�nis que pulsou, depois agarrou-me a cabe�a entre as m�os, e disse-me: _ abre os l�bios, _ eu abri e ela sempre a olhar-me nos olhos, inclinou ligeiramente a cabe�a encostou levemente os seus l�bios aos meus e meteu a l�ngua at� encontrar a minha, depois beijamo-nos como amantes, numa descoberta louca de formas de beijar, depois p�s as m�os nos meus ombros e afastou-me suavemente…
_ Agora quando arranjares uma namorada j� sabes beijar… e muito bem, _ sorriu, virou-se, abriu a cama e sentou-se, a preparar-se para se deitar.
Eu continuava à sua frente com o p�nis a latejar, duro como pedra, agora mesmo à frente dos seus olhos, dei um passo na sua direc��o, estava agora a 1cm da sua boca agora ainda mais vermelha depois do beijo. Nos meus olhos pus uma s�plica, chupa.
Nos olhos dela tamb�m havia uma s�plica, n�o me fa�as isto… pigarreou e disse-me.
_ Se fosse um sonho era bom para os dois, mas na realidade, eu n�o posso.
Baixei-me acariciei-lhe o rosto, beijei-a e disse-lhe: _ deita-te e dorme, e sonha… _ fui apagar a luz, abri a persiana e pus-me a observar a rua, fiquei ali at� sentir a respira��o dela se tornar regular
_ J� est�s acordada? _ N�o tive qualquer resposta,
Aproximei-me dela e sussurrei-lhe ao ouvido, _ est�s a dormir, agora � hora de sonhares comigo.
Beijei-lhe a boca, descobria e puxei-a at� ela se sentar, est�vamos novamente na mesma posi��o em que estiv�ramos antes, ela com a boca a 1cm do meu caralho, que continuava duro, a pedir consolo.
Ela olho-me nos olhos, esbo�ou um sorriso, estendeu a m�o at� segurar o meu caralho firmemente, come�ou a masturbar-me, sempre a olhar-me nos olhos.
Vi nos seus olhos amor, muito amor, ela tamb�m me amava, olhou a cabe�a do meu p�nis e viu aquela gotinha transparente na ponta, olhou-me nos olhos e estendeu a l�ngua at� lhe tocar, a imagem era linda demais, e o tes�o era total, ela avan�ou a cabe�a at� sentir a cabe�a toda na sua boca, depois come�ou a descer at� eu sentir a tocar na garganta, recuou at� s� ter na boca, novamente, a cabe�a; com a l�ngua e os l�bios fez-me sentir na lua, ora chupava como quem exige leite, ora brincava com a l�ngua como se fosse sorvete, nunca deixando de com a m�o me punhetar, p�s-se a olhar para mim, procurando os meus sinais, viu-me fechar os olhos, aumentou a cadencia, cada vez mais r�pido at� sentir que eu ia explodir, sentiu o meu p�nis a aumentar anunciando o orgasmo.
_ D�-me o teu leitinho! _ Pediu e mamou algumas vezes na cabe�a, sentiu o primeiro espasmo ergueu a cabe�a para me olhar.
Eu olhei-a e ela estava dentro dos meus olhos, feliz por me fazer feliz.
Recuou um pouco a boca que abriu totalmente, para eu poder ver, o primeiro, o segundo, vagas de esperma que voavam para a sua boca que esperava submissa, de l�ngua esticada, para onde apontou os �ltimos jactos, os mais fracos e que se estendiam pela l�ngua, que ela recolheu, fechou a boca, virou o rosto para o alto, para mim, vi-a engolir, amo-te disse-me, depois engoliu a minha pi�a j� meia murcha mais uma vez, at� tocar com a testa na minha barriga, recuou e cuidadosamente limpou com a l�ngua toda a cabe�a.
Baixei-me e beijei-a como anteriormente ela me tinha beijado, um beijo indiz�vel de tanto amor e sexo.
_ V�s amorzinho, h� sonhos t�o bons, t�o perfeitos que n�o podem ser reais.
Estendeu-se na cama virou-me as costas. Eu subi para o meu beliche e compreendi que ela nunca deixaria que os sonhos se tornassem mais do que s� sonhos.
Senti ent�o a cama a abanar, ela estava a masturbar-se, senti-me terrivelmente mal, fui ego�sta…
Peguei num preservativo do meu esconderijo, e desci, puxei as roupas da cama para o lado, l� estava aquele corpo perfeito, estendido, com as m�os no sexo numa procura de satisfa��o solit�ria, mostrei-lhe o preservativo, sorriu, tirou-mo da m�o, rasgou a embalagem, soprou-lhe, segurou-o com 2 dedos, com a outra m�o puxou-me para a cama, segurou o meu caralho mamou nele um pouco, depois pousou o preservativo na cabe�a, p�s-se de joelhos e foi com a boca desenrol�-lo at� ao fundo. Subiu para cima de mim, lambeu-me os l�bios e voltou a beijar-me daquela forma que s� ela sabe, e sempre a olhar-me nos olhos, apontou o meu caralho e foi-se sentando devagar, afastou a cara ligeiramente e olhos nos olhos, meteu-me inteiramente dentro s�, arfando ligeiramente, suspirando…
Com a boca, sem um som, disse-me: _ amo-te perdidamente.
Depois come�ou uma cavalgada, tinha um jeito peculiar de fuder, em vez de subir e descer, vinha para a frente e recuava em impulsos do ventre, por vezes com impulsos incrivelmente r�pidos, depois reduziu at� parar completamente, apoiou as m�os nos meus ombros e senti a contrac��o, sorria e contraia a vagina, viu nos meus olhos que eu estava a ficar louco e ia ter rapidamente o meu orgasmo, parou deitou-se sobre mim e segredou-me ao ouvido:
_ Tenho muito prazer contigo.
Voltou à posi��o anterior, aumentando a cadencia, puxou as minhas m�os para as mamas e apertou, come�ando mais uma vez a ter espasmos, p�s a minha m�o na sua boca, para impedir que fizesse muito barulho, apertei-lha e abafei a sua proclama��o do seu orgasmo, quando ela acalmou abriu a boca a olhar para o meu polegar, enfiei-lho na boca e ela come�ou a mamar nele como tinha mamado no meu caralho, e a contrair a cona com tal viol�ncia que compreendi que me queria fazer vir, comecei a ritmar movimentos da bacia com os movimentos dela… explodimos os dois, ela r�pida esmagou a boca na minha, num beijo louco de tes�o, gememos nas nossas bocas abafando o nosso prazer, escondendo-o do mundo.
Ficamos a� uns 10m abra�ados, ela saiu de cima de mim e estendeu-se ao meu lado do lado de fora da cama, agarrou na base do preservativo, tirou-mo com cuidado, observou a porra que l� estava, deu-lhe um n� e pousou-o na mesa ao lado da cama.
_ Eu n�o preciso de mais ningu�m na minha vida, tu completas-me.
Disse-me enquanto com o dedo, como que desenhava o meu rosto.
_ E eu s� te quero a t�, respondi, beijando-lhe a boca.
_ Deixa-me tratar de ti, acrescentou ela e foi dar mais umas chupas e lambidelas ao meu caralho, para o limpar, claro que o efeito foi ficar logo de pau ao alto… Puxa, ainda n�o est�s satisfeito amorzinho, perguntou olhando o caralho j� a pulsar-lhe na m�o… voltou para o meu lado, sem parar de me masturbar, como gostas mais de te vires?
_ Como tu quiseres que me venhaÂ… e onde tu quiseresÂ…
_ N�o te importas que te console assim…
_ NadaÂ…
_ �s lindo maninho, _ disse, aumentando a cadencia da punheta, at� notar que estava prestes a vir, a�, r�pida P�s os p�s fora da cama, sentou-se ao lado da minha cabe�a, estendendo-se sobre o meu corpo espalmando-se contra mim e no momento que me esporrava, engoliu a minha pi�a, de uma forma que n�o julguei que fosse poss�vel, com o caralho teso e duro ao m�ximo, ela engoliu-o todo, o que quer dizer que eu me vim directamente para a sua garganta, via o queixo dela a pressionar a minha carne da zona p�bica, e aguentou firme as sucessivas golfadas, eu sentia como se o meu caralho estivesse a ser espremido, tal era a press�o… ela apertou os l�bios em volta da base e recuou limpando tudo… eu fiquei ali quieto, quedo, completamente esva�do…
_ Fosga-se _ disse eu, _ que coisa boaÂ…
_ Inventei agora mesmo para tiÂ…
_ N�o sabia que isso era poss�vel…
_ Nem eu, respondeuÂ… e fiquei com a garganta a doerÂ…
_ Desculpa, pediÂ…
_ Ela sorriu, fui eu que quis e fui eu que fiz… foi um presente que te quis dar, e fiz com prazer! Est�s satisfeito? _ Ao meu aceno com a cabe�a, ela pediu: _ agora � melhor ires dormir…
Dei-lhe mais um beijo na boca, e subi para o meu beliche, e senti vergonha, j� estava novamente de pau feito, s� de me lembrar da esporradela na garganta dela, como era poss�vel… foda-se que tes�o, pensei… penso que ela adormeceu logo, n�o sei, mas o que sei, foi que, muito devagarinho, tive que bater mais tr�s punhetas para conseguir dormir…
A partir dessa noite, eu passei a ter sempre um preservativo escondido nas cal�as e que, guardava na m�o, quando me despia.
Na noite seguinte, tudo se passou como era j� habito, despimo-nos, mas ela nem se virou, deitou-se de imediato ficando virada para o canto, despedindo-se com um: _ boa noite!
_ Boa noite, _ respondi, enquanto fui fechar a luz, regressando para abrir a persiana, completamente nu, pousei o preservativo na ponta da mesinha e fiquei a olhar pela janela, à espera que ela “adormecesse”,
Esperei a� uns 5m, at� a sua respira��o regularizar, depois levantei a roupa da cama e deitei-me a seu lado, puxei-a pelo ombro e assim que ela se virou beijei-a longamente com muita paix�o, ela fez um movimento de ancas e encolheu as pernas, depois alongou-se, pondo-se de lado, j� sem as calcinhas, apanhou-me a l�ngua e come�ou a mamar nela, simulando o mamar num caralho, ao mesmo tempo senti a sua m�o agarrar o meu caralho e come�ar a masturbar-me, de repente repetiu um movimento como o da noite anterior e voltou a engolir o meu caralho quase at� à garganta, mas n�o conseguiu, como estava do canto n�o tinha espa�o, depois recuou at� o deixar escapar por entre os l�bios, olhou-me virando a cabe�a para mim, abanou-o batendo levemente nos l�bios, levantou ent�o a perna passando-a por cima de mim e voltou a mamar a cabe�a da minha pi�a, eu por minha vez, tinha à minha frente perfeitamente iluminado pela luz da janela, o rabo e a cona da minha irm�, ali toda aberta, J� tinha visto isso muitas vezes nos livros, era o 69, eu devia chupar e lamber as partes intimas da minha irm�, mas a verdade eu naquele momento estava demasiado interessado em observar, passei as m�os e apertei aquelas duas bochechas, puxei-as para o lado e observei o buraquinho do cu, aproximei os dedos e levemente acariciei o O que se destacava, ela reagiu arqueando o corpo e gemendo e voltou a mamar na cabe�a, eu continuei a minha explora��o, agora a minha aten��o era para a cona, puxei as coxas para cima expondo-lhe mais a cona, vi um risco com uns 5cm onde aparecia um bocadinho de carne e logo iniciava-se um pequeno triangulo perfeito de pelos muito curtinhos, acariciei-lhe os pelos e puxei o dedo at� ao inicio da cona, toquei-lhe aquela carne que sobressaia, ela literalmente tremeu toda, molhei na minha saliva o dedo m�dio e ataquei o ped�nculo de carne, quanto mais lhe mexia, mais ela tremia, come�ou a mexer as ancas pressionando-se contra o meu dedo, abocanhou o meu caralho para abafar o barulho e ganiu enquanto tinha ali um orgasmo e estendo o corpo at� pressionar a cona contra a minha cara, afastou as pernas mais e apoiou todo o seu peso na minha cara, massajando-se para a frente e para tr�s, molhou-me a cara toda, puxou a roupa e mordeu-a, mas mesmo assim, senti medo, ela estava a fazer muito barulho…, agarrou as minhas pernas e senti-a a ter outro orgasmo e as convuls�es que eu agora sabia serem-lhe habituais… respirou fundo e voltou à sua posi��o, a chupar-me, eu limpei a cara nas suas coxas, mas continuava fascinado com o corpo à minha frente, queria continuar a explora��o, com as m�os a puxar cada uma para seu lado, obriguei aquela fenda a abrir-se, n�o sei porque lembrou-me uma ostra, apreciei aquela carne muito rosa, e aquele buraquinho l� no meio, o agasalho perfeito para um caralho, estendi a l�ngua e entrei no buraquinho, ela gemeu novamente, eu estendi o mais que podia a minha l�ngua e imitando um p�nis, tentei dar-lhe uma foda com a lingua, pelos sons ela estava a delirar, apertei a minha boca contra ela e fiz como se lhe beijasse a boca, foi novamente uma loucura, teve novamente os seus espasmos e o respectivo orgasmo… espera, disse quando sossegou, agora � a minha vez, mamando de uma forma formid�vel a cabe�a toda exposta, ela come�ou a cadenciar um aumento progressivo a punheta que fazia ao mesmo tempo… at� eu come�ar a gemer avisando o orgasmo pr�ximo, ela mamou ent�o a cabe�a de uma forma que eu senti que ia explodir. Ela ent�o passou as pernas novamente para o lado de fora, sentando-se junto à minhas cabe�a e colando o corpo ao meu e deu um impulso que obrigou o meu caralho a entrar novamente at� � garganta, o queixo dela afundava-se na minha zona p�bica, puxou a minha m�o at� à sua garganta, onde senti as minhas golfadas, o meu caralho pulsava e eu sentia-o atrav�s da sua garganta, as v�rias golfadas a esvaziar toda a minha �nsia…
_ Foda-se, foi demais, _ consegui dizer quando me recuperei, ela ent�o espremeu o meu caralho e sorveu tudo o que ainda conseguiu apanhar, deitou a cabe�a na minha perna e ficou a brincar com o meu p�nis que com a excita��o n�o estava de todo murcho, ela comentou:
_ Ainda n�o est�s satisfeito?_e continuou a punhetar-me e eu a ficar novamente pronto.
Na posi��o em que ela agora estava, em repouso sobre mim, mesmo junto à minha cabe�a o seu cu, voltei-lhe a minha aten��o, beijei-lhe a bochecha e voltei-lhe a medir a textura, e avancei a m�o at� lhe encostar um dedo no O, ela arrepiou-se e deu uma pequena risada
_ � bom, queres? _ e voltou à posi��o anterior, que o p�s ao alcance da minha boca.
_ Foi aqui que perdi a minha virgindade, _informei-a, e estendi a l�ngua at� lhe tocar mesmo no meinho, ela estremeceu e suspirou… �s maravilhoso… continua…
Eu lambi, beijei, chupei, molhei o meu dedo e mergulhei-lho devagarÂ… ela gemeuÂ…
_ � teu, toma-o, ou queres que eu tu d�?
_ D�-mo! _ pedi.
Ela deu meia volta ficando montada nas minhas pernas, de frente para mim, punhetou-me mais 2 vezes, puxou do seu pijama que estava l� de lado, e cuidadosamente limpou-me totalmente, depois mamou um pouco sugando a cabe�a, avan�ou e enfiou-o na cona, subiu e desceu algumas vezes, saiu recuou levou-o à boca segurando a cabe�a com os dedos à volta formando um circulo, deixou que a saliva ca�sse, mais e mais at� ela se acumular na barreira que eram os seus dedos, depois avan�ou e com cuidado apontou para o cu, tinha uma per�cia louca, senti o caralho a entrar, suavemente, ela deslizava a m�o para baixo na medida que eu ia entrando, espalhando a saliva pelo tronco do caralho, quando retirou a m�o, estava completamente encabada, sentia tremer toda, p�s as m�o no meu peito e esperou que o corpo se adaptasse, mexia-se levemente para se ajustar mais, por fim parou a olhar para mim e a fazer-me carinhos no rosto, alargou as pernas, pousou as m�os ao lado da minha cabe�a, come�ou a subir at� meio, lambeu sensualmente os l�bios e disse-me rouca,
_ Mexe-te, marca o teu ritmo, tira de mim o teu prazer, estou a dar-toÂ….
Eu agarrei-lhe as coxas, e movi as ancas, ela estava ali ao dispor e eu entrava e saia ao meu belo prazer, era bom, mas eu tinha gostado mais de a enrabar, com ela deitada por baixo.
_ N�o te queres deitar?
_ Gostas mais deitado amorzinho? _ Perguntou-me.
Mudamos com cuidado de posi��o, eu coloquei-me atr�s dela, entre as suas pernas, mas ela n�o se deitou, pousou a cabe�a na almofada mas ajoelhou-se ficando com o rabo para o ar.
_ Tenta assim, vais gostarÂ…
Tamb�m j� tinha visto isto em revistas, a posi��o natural do enraban�o…cuspi na m�o e entrei devagar e carinhoso, beijei-lhe as costas segurei-a pelas ancas e cada vez mais excitado meti com vontade, quando ela me sentiu completamente adaptado, ergueu-se nos bra�os at� ficar de quatro, depois, quando ela me sentiu j� solto, sem se levantar, recuou os bra�os e lan�ando-os para tr�s, agarrou-me as ancas e come�ou a guiar os meus movimentos, incitando-me a fude-la, puxando-me para si, como se quisesse que eu entrasse eu pr�prio para dentro dela, era por demais n�tido a sua vontade de me satisfazer… isso nunca eu tinha visto ou lido, n�o sabia que era poss�vel, parecia desafiar a gravidade, com o corpo perfeitamente deitado para a frente, mas o tes�o de ver a minha irm� ajudando-me a enraba-la, a sua vontade de me dar prazer… fez-me explodir, ambos a puxarmo-nos um para o outro, as contrac��es da minha verga no seu interior, e senti que ela tamb�m estava a contrair os seus m�sculos do cu, apertando com sincronismo o meu caralho… uma coisa do outro mundo… cai para o lado, completamente satisfeito, ela veio beijar-me e depois foi limpar-me o caralho com a boca e com a l�ngua…
Estendeu-se um pouco ao meu lado a acariciar-me enquanto descans�vamos, esperou algum tempo depois pediu-me:
_ Vai-te agora deitar amorzinho, dorme bem.
E dormi, como um santo, sentindo-me o mais feliz dos rapazesÂ…
� imposs�vel relatar tudo o que fizemos, descobrimos e inventamos… cada noite era uma noite de felicidade, mas uma noite foi super especial para mim, quando fiz 19 a minha irm� quis-me dar uma prenda inesquec�vel…
Assim, na festa do meu anivers�rio, deu-me de prenda um livro de fic��o cient�fica, com uma pequena dedicat�ria: Ao meu amorzinho, o melhor e mais especial irm�o do mundo.
Quando por fim e, como quase sempre, s� est�vamos n�s na sala, ela fez o bocejo costumeiro, vamo-nos deitar? _ Perguntou.
_ Vamos, _ confirmei, apagando a tv e seguindo-a para o quarto de banho, ela como sempre ocupou o grande, eu o pequeno. S� sa� quando a senti sair, j� estava de pau feito, desejoso por lhe meter… Tudo se passava como de costume, cada vez ela me dava menos chance de aproxima��o, sem antes fingir que adormecia, excepto nessa noite, nessa noite despiu-se ao mesmo tempo que eu e pela primeira vez na vida, virada de frente para mim at� s� ficar com uma cuequinha preta e totalmente transparente, depois sentou-se na mesa que estava encostada à janela a olhar para mim, eu a olhar para ela, e como agora era costume, completamente nu e com o pau apontar para a lua.
_ Anda c� maninho!
_ Chamou-me e assim que fiquei ao seu alcance, ela puxou-me para ela, fiquei entre as suas pernas, a comprimir o caralho contra a mesa, ela abra�ou-me, com os bicos tesos a pressionarem-se contra mim… deixa ver se n�o esqueceste a li��o, segurou-me a cabe�a como tinha feito uma vez, j� à muito tempo, e meteu-me a l�ngua, beijamo-nos como amantes, a minha tend�ncia foi agarra-la, apalpa-la, mas ela antecipou-se segurando-me as m�os.
_ Vais ser um amante espantoso! O que eu te queria dizer, era que, se estivesse ao meu alcance dar-te aquilo que mais querias, sei l�, um sonho, movia o c�u e a terra para te o dar… mais que um livro de fic��o queria-te dar um sonho que sentisses na realidade…
Apeteceu-me dizer que era o que me dava todas as noites, mas sei que ela ia entrar no jogo do desentendimento, por isso fiquei s� a olh�-la… onde queria ela chegar?
Deu-me mais um beijo leve e, tamb�m como de costume, deitou-se virada para o canto, eu fui apagar a luz, abri a persiana, subi ao meu beliche, fui ao meu esconderijo na prateleira, peguei num preservativo, era o �ltimo, fiquei admirado, porque parecia que eles nasciam l�, sempre que uma caixa estava a acabar, no dia seguinte estava cheia… desci, abri a cama dela, deitei-me ao seu lado e antes que eu lhe tocasse, ela virou-se, amostrei-lhe o preservativo que ela fazia sempre quest�o de mo colocar com a boca, ela pegou-lhe, abanou-o em frente aos meus olhos e atirou-o para cima da mesa dizendo-me sorridente e marota.
_ S� se usam preservativo quando se tem rela��es eventuais, quem tem parceiro certo e seguro escolhe outro m�todo, n�o quero mais borrachinhas, quero que me sintas como sou, e quero-te sentir como �s! Desde à um m�s que passei a tomar a p�lula.
Beijou-me e subiu para cima de mim e, se � permitida a express�o, n�o fui eu que a fudi, foi ela que me fudeu at� me vir dentro dela, depois curvou-se e mamou-me at� me sentir apto para a fuder novamente, ent�o puxou-me para cima dela, at� esvair o meu tes�o nela, era porra por todo o lado a escorrer… passou-me o bra�o por tr�s do pesco�o e deitada ao meu lado, cheia de intimidade suspirou e disse-me:
_ �s o homem perfeito para mim. Ficas a saber que se sinto a mais sortalhuda das raparigas…
Puxou o meu rosto para si, olhou-me nos olhos e afirmou:
_ Amo-te tanto que tu nem fazes a menor ideiaÂ…
Acariciei-lhe o rosto, estava satisfeito, vir-me duas vezes seguidas dentro dela, na cona, tinha-me deixado completamente satisfeito, mas gostava daqueles momentos de carinho e intimidadeÂ…
_ J�… conta-me como foi a tua primeira vez, com quem foi?
_ Isso n�o interessa… mas se queres mesmo saber, foi na aldeia, com o Bt, n�s come�amos a namorar tinha eu 13, aos 19 ele come�ou a tentar e a pedir mais, eu tinha medo, sobretudo medo de ficar gr�vida, assim ele convenceu-me a deix�-lo ir por tr�s, ele ficava satisfeito e n�o havia o perigo de engravidar… tornou-se um habito, mas as primeiras vezes foram horr�veis, era s� porque estava muito apaixonada que aguentava… depois nas conversas com as amigas compreendi o funcionamento do meu corpo, e aos 19 tamb�m quis, mas as primeiras vezes foram tamb�m uma porcaria, ele vinha-se sempre antes de mim… e nunca, mas nunca, at� acabarmos o namoro, eu tive um orgasmo a fazer amor com ele, era tamb�m uma rela��o est�pida, namor�vamos por carta e est�vamos um m�s juntos, na aldeia, nas f�rias de ver�o…
_ Mesmo assim foram uns anos valentes! _ Acrescentei, na verdade sempre achara aquele namoro à dist�ncia meio est�pido…
_ Foram 5 anos, 5 com o BT dos 19 aos 18, depois durante 1 ano n�o me interessei por ningu�m, depois namorei 2 anos com o Z�, que como sabes me enganava, mas a rela��o era mais ou menos, a n�vel sexual ele era mais experiente, era mais maduro, dava-me prazer… e filho da m�e era casado, quando descobri apeteceu-me mat�-lo… depois deixei de procurar, estava completamente decidida a n�o ter mais ningu�m… ou para ter algu�m, como tive, eram namoros descomprometidos, eu at� nem os amava, era at� pela companhia… mas j� n�o quero mais isso, para ter algu�m, tem que ser uma rela��o de sonho, com algu�m que eu te ame e eu saiba que me ama e que tenha a certeza que n�o me mente… _ Parou de falar e apoiou-se no cotovelo a olhar para mim… _ algu�m que eu confie totalmente que eu ame totalmente e a quem eu ame incondicionalmente, ¬_ deu-me um abra�o de partir ossos, _ algu�m com quem tenha uma rela��o de sonho…
Beijamo-nos e brincamos como qualquer par de namoradosÂ…
Ouvimos um barulho, algu�m se levantara para ir à casa de banho, ela pediu-me que me fosse deitar… e quando eu j� estava de p�, agarrou-me a m�o, puxou-me e segredou-me…
_ Vou-te dar uma prenda de sonhoÂ… acho! _ Acrescentou a rirÂ…
No dia seguinte à hora do jantar, quando ainda est�vamos todos à mesa, a minha irm� pediu aos meus pais para ir passar o fim-de-semana at� segunda na casa da Mary para estudar para a frequ�ncia que ia ter na semana seguinte e em que a rapariga era a melhor aluna, logo uma grande ajuda…
Foi o fim do mundo, para os meus pais uma menina n�o dorme fora de casa, ou se dorme � numa casa de fam�lia, onde hajam “adultos” ou seja pais, o que n�o era o caso.
A Mary era a melhor amiga da J�, costumava vir l� para casa muitas vezes, chegando mesmo a passar l� fins-de-semana, era muito divertida e brincalhona, mas tinha um jeito que me deixava embara�ado e envergonhado, parecia que estava sempre a gozar comigo, eu fugia disfar�adamente dela, arranjando sempre desculpas para n�o levar com ela.
Ela estava no mesmo curso da minha irm�, mas n�o era de c�, era de uma cidade do interior, a sua fam�lia tinha posses, por isso a Mary vivia num apartamento com 3 quartos que os pais tinham comprado, quer como investimento, quer para a filha morar enquanto estivesse a estudar na nossa cidade, quer para quando lhes desse na cabe�a fazer praia ou simplesmente visitar a �nica filha.
Mas para os meus pais, 2 raparigas de 24 anos, finalistas, sem pais por pertoÂ… ia haver orgiaÂ…
Como eu sou o filho mais novo, e muito mais novo que as minhas irm�s, para a minha m�e eu sou um beb�, e um menino da sua inteira confian�a… e como ela sabia que a Mary podia realmente ajudar a J� na mat�ria para essa frequ�ncia, ela jogou o seu trunfo:
_ Se o teu pai deixar, podes ir, mas o teu irm�o tamb�m vai! _ E olhou-me com os olhos de quem diz, vai, v� e conta-me tudo… E assim ficou decidido
No s�bado depois de almo�o l� fomos, com marmitas e tudo para jantarmos nesse dia, almo�armos e voltarmos a jantar no dia seguinte, porque segundo a minha m�e, aquelas pregui�osas n�o iam sequer comer… o meu pai ia na segunda de manh� buscar-nos para nos levar às aulas…
L� fomos, a Mary estava à nossa espera à janela do seu 2ª andar, toda sorridente, � muito simp�tica e divertida vista assim ao longe pensei eu.
Como a J� tinha o cabelo cortado à rapaz, era 1 ou 2 cm mais alta, mas mais ou menos com o mesmo peso, quem n�o soubesse facilmente as tomaria por irm�s.
Sou testemunha do afinco das raparigas, elas estudavam sem qualquer momento de distrac��o ou abstrac��o, eu por minha vez, fui para o quarto da Mary jogar no computador e ver televis�o, às 9 horas, quando come�ou a anoitecer deu-me fome, fui preparar o jantar, que na verdade foi s� aquecer no microondas, servias e chamei-as para jantar, a minha irm� teceu-me logo rasgados elogios pela minha compreens�o e gentileza, a Mary fez coro com a J� e como esta se abra�ou a mim aos beijinhos ela, juntou-se a n�s, lambuzaram-me de beijos de brincadeira, a Mary confidenciou-me que a minha irm� falava de um jeito de mim, que ela estava a ficar realmente interessada em me conhecer melhor… devo ter corado porque levei aquilo para o”aquele” sentido, elas olharam-se surpreendidas e desataram às gargalhadas… _ a brincar que o digas, at� sei que � verdade, disse a J� para a Mary.
Foi um jantar r�pido, elas voltaram ao estudo e, talvez porque me elogiaram tanto, at� me deu vontade de lavar a lou�a, depois fui novamente para o quarto da Mary ver televis�o; senti-me um pouco aborrecido, estava mesmo a dar-me sono, quando entram elas cada uma com um copo de whisky na m�o…
_ Um momento de relaxamento… _ disse a Mary, eu olhei para os copos e devo ter franzido a sobrancelha, a Mary desculpou-se _ a tua irm� disse que achava que n�o gostavas… viemos perguntar, queres?
_ Quero! _ Respondi, sobretudo para n�o dar parte de fraco.
_ Eu vou! _ Disse a Mary.
A minha irm� sentou-se de imediato junto a mim e segredou-me:
_ Al, haja o que houver, aconte�a o que acontecer, se hoje houver “sonho”, � em absoluto silencio e com muito, muito carinho… ok?
Eu assenti, surpreendido por aquele pedido a jeito de s�plica… fiquei esperan�oso, ela ia arranjar um jeito de estar comigo. Delirei! Piscando-lhe o olho confirmando que percebera.
Fomos bebericando e conversando de coisas mundanas e divertidas, elas tinham uma cumplicidade que me surpreendeu, e assim uma perto da outra at� a mim me dava a sensa��o de que eram irm�s…
_E se vest�ssemos j� o pijama? _ Perguntou a Mary, a J� concordou e foi buscar o dela, aproveitou e trouxe tamb�m o meu, perguntando à amiga, n�o vamos ver televis�o, ele pode dormir neste quarto!?...
A Mary olhou-me de lado, dizendo teatralmente:
_ Nos len��is onde durmo, onde deixo o meu perfume e os meus segredos, partilhar a minha intimidade? Sorrindo. Um rapaz lindo e ”bom” como ele, � claro!
Gargalhamos todos.
_ E tu, perguntou para a J�, vais vestir a tua sensual camisa de noite em frente deste mancebo?
_ Eu vou, sem problema, disse a J�, que no entanto me virou de costas.
_ Ent�o cora rapazinho, _disse a Mary, _ que se ela n�o tem vergonha, eu tamb�m n�o.
Eu fiquei ali estupefacto a v�-las despirem-se na minha frente, mostrando-me aqueles corpos esculturais, perfeitos e t�o parecidos que parecia uma o reflexo da outra.
A Mary de repente, olha-me de lado para ver se eu estava a observar, vendo que eu a olhava, de calcinha e suti�, d� meia volta e pergunta:
_ Agrada-te?
_ Muito, respondi!
_ Ainda bem! _ afirmou, subiste o meu egoÂ….
Desatamos todos às gargalhadas, l� vestiram as camisas e s� depois tiraram os suti�s.
A J� veio at� mim e disse:
_ D� c� um beijinho, n�o v�s adormecer sem me dar o meu beijinho e estendeu-me os l�bios, demos um beijinho, a Mary reclamou.
_ Tamb�m quero! _ e imitou a minha irm�, depois parou _ gostei, quero outro! _ deu-me um meio beijo meio trinca…
_ N�o abuses! _ ralhou a minha irm�. Rimo-nos todos outra vez.
Elas l� foram abra�adas a rir à gargalhada e eu fiquei a beber o resto do meu whisky e a ver um filme que estava a dar… como n�o estava acostumado a beber, comecei a ficar um pouco como quem flutua, com vontade de rir sozinho e claro a ficar cada vez com mais sono, quanto mais bebia, mais o sono me caia, at� que sem dar conta adormeci.
Acordei quando o corpo esguio da minha irm� se encostou ao meu, senti o seu beijo suave, foi somo se tivesse acabado de beber um caf� duplo, fiquei logo de pau feito, mas lembrando-me das suas recomenda��es, esperei que ela avan�asse, fiquei um pouco aborrecido por estar às escuras, n�o se via nada. Privil�gio aos sentidos pensei.
Ela continuou a beijar-me cada vez com mais paix�o, sempre a beijar-me subiu para cima de mim, puxou-me a cabe�a para o peito e eu comecei a dedilhar-lhe os bicos, variando com mamadas e lambidelas, talvez por causa do �lcool tinha como que outra percep��o, “sentia” como e onde devia abordar para mais a satisfazer, senti que nessa noite ela queria sobretudo suavidade, o ro�ar sem tocar, o chupar sem morder, o molhar s� com a ponta da l�ngua, sem lamber, depois foi recuando, senti o meu p�nis tocar-lhe as n�degas e senti ela a agarra-lo e a pux�-lo para a frente, a esfreg�-lo na coninha, a faz�-lo correr entre as bordas, para a frente e para tr�s, suspirou, e senti a ponta da pi�a a ficar molhada, passeia a ponta dos dedos e notei que ela estava j� toda lubrificada, senti vontade de meter, mas controlei-me… ela apontou e senti entrar a cabe�a, ela parou e deve ter contra�do os m�sculos, porque senti como uma barreira que me impedia a passagem, ela ergueu-se, voltou a brincar com o caralho nas bordas, voltou a apontar e meteu novamente a cabe�a, fez press�o, era uma press�o incomoda, diferente de tudo o que me tinha feito, mas ela tinha dito: “_ Al, haja o que houver, aconte�a o que acontecer, se hoje houver “sonho”, � em absoluto silencio e com muito, muito carinho…” ; esperei, cada vez com mais vontade de meter de uma s� vez. Ela pressionou, pressionou, depois ergueu um pouquinho e com uma viol�ncia desabitual for�ou num s� golpe a entrada, lan�ando um pequeno grito, agarrou-se aos meus ombros a tremer e a gemer, n�o eram sons de prazer, pelo contr�rio, eram uma esp�cie de lamento, fiz-lhe uma festa no rosto e senti l�grimas, acariciei-a mais, senti uma tontura e fiquei aflito, preocupado, puxei-a pelas n�degas e apoiei as costas à cabeceira da cama, de forma a poder estar à sua frente, beijei-lhe os olhos e lambi-lhe as l�grimas, puxei-a para mim, de forma que apoiou a cabe�a no meu corpo e eu abracei-a consolando-a de algo que eu n�o sabia o que era… a respira��o dela foi sossegando, deixou de tremer, afastou-se de mim e procurou a minha boca, apanhou o meu l�bio superior entre os seus l�bios e percorreu toda a extens�o ao mesmo tempo que com a l�ngua mos massajava, depois repetiu no l�bio inferior, depois meteu-me a l�ngua na boca, esperou que eu lha lambesse e mamasse nela, depois remexeu-a e passamos ao beijo de amantes, come�ou ent�o a mexer as ancas, apoiou-se novamente nos meus ombros e come�ou a subir e a descer, cada vez com mais energia, e s� ent�o senti que ela estava a ficar com tes�o, depois parou e resvalou para o lado, compreendi que queria que fosse eu a mont�-la, rodei suavemente come�ando por lhe lamber as tetas enquanto me posicionava, apontei e entrei devagar, ela gemeu, recuei, voltei a avan�ar e lentamente comecei o vai vem, indo cada vez mais fundo, mais fundo at� ela come�ar a gemer, cada vem que avan�ava ela gemia, outra novidade, se calhar estou borracho, pensei num daqueles pensamentos que passam pela cabe�a como rel�mpagos, r�pidos e que desaparecem, agora s� queria o meu prazer, ela n�o fazia como das outras vezes, n�o ajudava a marcar o ritmo, ficava ali à espera, quase parada, apeteceu-me a dizer-lhe mexe-te… mas n�o disse nada, procurei outros sinais, e encontrei, era s� a respira��o que me podia guiar, fui cadenciando o vai vem pela sua respira��o e quando ela come�ou a arfar eu fui aumentando cada vez mais a cadencia acompanhando a sua respira��o, at� quase lhe faltar o ar, at� ela explodir em gemidos e gritos de tes�o, � a primeira vez que tens um orgasmo pensei, enquanto reduzia o ritmo suavemente para ela descansar, ela acariciava-me num obrigado m�mico, mas eu ainda n�o tinha acabado, eu queria o meu orgasmo e queria t�-lo com ela, ao mesmo tempo. Continuei a meter muito devagar, com muita suavidade, passei os meus bra�os por baixo dos dela e segurei-lhe a cabe�a e comecei a beij�-la com carinho, e apoiando-me nos cotovelos, comecei a cadenciar as minhas investidas, at� ela fugir dos beijos para respirar, estava pronta, ela agarrou-se aos meus ombros espetando-me os dedos, senti os seus m�sculos retesarem-se e ela gritou, _ e v�o dois, pensei. N�o parei continuei com a mesma cadencia at� ela se soltar e ent�o senti ela a procurar com o seu ventre o meu, agora temos ritmo, est�s na minha dan�a… agora vamos os dois, pensei, antes de me soltar com toda a vontade naquele corpo que, agora, tamb�m com toda a vontade procurava o meu… atingimo-lo quase com viol�ncia, os dois corpos abra�ados e tensos ambos a tremermos de prazer, est�vamos completamente molhados de prazer e suor… ficamos cada um para o seu lado a recuperar a respira��o
_ Obrigado Al, �s maravilhoso, tal como a tua irm� diz… �s fant�stico… apetecia-me ficar aqui a dormir contigo, mas tenho de tomar banho e tenho de mudar a cama… eu trato disso, vai tomar um banho na casa de banho desse corredor e vai para esse quarto à direita, vai lindo…
Eu ao sair do quarto liguei a luz do corredor, olhei para a cama, a Mary estava estendida no meio da cama com as pernas e os bra�os estendidos, num total relaxamento, vista assim parecia mesmo a minha irm�, s� que Mary tinha os pelos da cona completamente rapados, vi tamb�m a mancha de sangue…
Fui à casa de banho, tinha diversas manchas de sangue e estava todo melado, fui tomar banho, desconcertado, ser� que a J� sabe, claro que sabe e a Mary tamb�m sabe de mim e da J�… Como � que ela me mete assim numa jogada destas… tanto segredo, tanto sonho, diz-me que me ama… e d�-me às amigas… como ela disse…_ FO DA – SE… por isso os homens n�o entendem as mulheres… PUTA QUE PARIU estas vacas, v� o diabo entende-las…
Depois do banho nem me dei ao cuidado de me tapar, fui nu para o quarto que ela me indicara, mal entrei algu�m ligou a luz, senti uma m�o sobre a boca impedindo-me de falar, a m�o virou o meu rosto para o rosto da minha irm�, fiquei furioso, queria dizer-lhe uma s�rie de coisas, mas ela com um sorriso compreensivo abanava a cabe�a negando-me o direito a falar, encostou-se ao meu ouvido e disse-me:
_ Tens de me ouvir para compreender e tens de confiar em mim para tudo continuar, sen�o destr�is tudo, e eu n�o volto a sonhar, isto � tudo parte do sonho que te prometi dar…tens de te acalmar… olhou para os meus olhos para confirmar que eu nada ia dizer, depois puxou-me pela m�o para a cama obrigando-me a sentar, sentou-se à minha frente…
Ouve com aten��o e responde ponderado e baixo. Eras, para me fazer feliz, capaz de me partilhar?
_ Nem pensar, respondi.
_ J� pensaste no amor que tem de haver para algu�m ter coragem de partilhar o seu maior amor?
_ N�o compreendo!
_ N�o me disseste que me amavas, que me querias para partilhar inteiramente a tua vida, para tua esposa!?
_ Disse! E confirmo, quero-te mais que a qualquer outra pessoa no mundoÂ… ou queriaÂ…
_ E acreditas que sendo n�s irm�os me podes ter nessas condi��es algum dia?_ Perguntou com alguma dureza.
_ N�o percebes que para me puderes ter para ti sempre, tenho de partilhar o teu amor… Se a Mary que � a minha melhor amiga, quase uma alma g�mea, te amar, se ela te quiser, eu sei que ela te vai partilhar comigo, ela vai permitir que eu possa continuar contigo sem esc�ndalo, sem problemas… s� tens de conseguir que ela te ame tanto como eu te amo, e eu estou c� para ajudar… Eu e ela temos os gostos t�o parecidos em tudo, que estou certa que em pouco tempo ela te vai amar tanto como eu… E sim, ela soube de tudo desde o in�cio, viveu pelos meus relatos a nossa rela��o e o nosso amor… porque julgas se te entregou assim sem mais nem menos a sua virgindade!? Ela sempre teve medo, mas eu prometi que tu a fazias, n�o perder a virgindade, mas ganhar amor e fazer desse momento, um momento bonito, � que para a maior parte das raparigas… � uma recorda��o detest�vel…Foi tudo o que eu lhe disse, tudo o que eu lhe prometi que seria, porque tinha a certeza que tu lhe ias dar tudo… e deste… e ela j� come�ou a amar-te porque te v� pelos meus olhos… e agora pelo corpo pelos seus olhos j� te come�a a ver como eu… a amar-te como eu te amo. _ Al, tu �s mesmo muito especial, e ela sempre sentiu isso, olha que o que ela te deu, � algo muito especial, irrepet�vel… Mas deixa isso, isso foi um prel�dio…
_ Eu prometi que te ia dar um sonho… e vou-to dar! Todo o homem sonha possuir duas mulheres, t�-las para si às duas na sua cama. Nem eu nem ela somos l�sbicas, nunca tivemos qualquer envolvimento �ntimo que n�o fosse de amigas, mas a meu pedido ela e eu hoje vamos fazer loucuras para te agradar, somos a tua prenda de anos… Vem
Entramos no quarto, a Mary j� tinha tomado banho e mudado a cama, estava deitada nua sobre a cama à nossa espera com a cabe�a pousada na m�o que apoiava no cotovelo.
_ Demoraram! Disse.
A minha irm� foi buscar uma senhorinha que colocou junto � cama, esse � o teu lugar. Depois deu a volta e foi-se deitar na cama ao lado da Mary. Olharam uma para a outra e sorriram c�mplices, mas tamb�m um pouco nervosas.
_E ent�o minha amiga, como foi? …
_ Como tinhas dito J�, n�o me arrependi como me prometeste e sim, tive prazer… tr�s vezes… depois despachei-o sen�o, ainda o comia…
_ Achas que o podes amar como eu o amo?
_ Talvez, eu o tenha amado sempre… sem saber, � espl�ndido em tudo, isso j� tu sabes, foste tu que mo disseste… ou fui eu que to disse? _agora preciso de lhe ganhar amor… . ou ele � que precisa de descobrir o meu amor?... e sim, gosto muito de ti, como se fosses minha irm�, sorriu, n�o como voc�s o s�o, seus pervertidos, ou talvez, mas gostava de te ter perto de mim para sempre… _ Olhando para mim. _ gostava de vos ter sempre ao meu lado, para todo o sempre… _ rimos todos, ela tinha a mania de brincar com tudo, e sobretudo, com as palavras…
_ Hora da prenda… disse a J�
Estavam ambas deitadas de lado na cama, viradas uma para a outra, a J� estendeu a m�o, acariciou a face da Mary, avan�ou a m�o at� à nuca dela e puxou-a para si, pararam a 1cm um da outra, olharam-se nos olhos sorriram e beijaram-se, suavemente, depois a J� fez deitar a amiga e come�ou a beijar-lhe os mamilos, esta observava mais curiosa que realmente excitada.
Eu � que j� estava com tes�o, n�o queria ver, queria participar…
_ Tamb�m quero, _ pedi.
Elas sorriram-se.
_ Anda que isto assim n�o tem grande piada.
Foi a gargalhada geral, coloquei-me a meio, entre elas e com as m�os empurrei-as at� estarem frente ao meu caralho.
_ Mamem! _ Ordenei.
E ela come�aram a rir…
_ Aproveita que hoje somos totalmente tuas, somos as tuas escravas… Mas s� hoje � que somos escravas, e aten��o que somos escravas emancipadas… ningu�m faz nada que n�o queira… HOJE… depois somos todos c�mplices e amantes, com direitos e deveres iguais… _ Disse a J�, que agarrava o meu caralho enquanto a Mary j� mamava com vontade, chupando e lambendo a cabe�a, a minha irm� empurrou-a afastando-a.
_ Eu tamb�m quero e hoje ainda n�o tive nada…
Eu puxei a Mary e com a l�ngua fiz o sinal divertido de que a queria chupar, ela entendeu e veio, puxei-a de forma a ela ficar de costas para mim, assim poder�amos fazer o 69, assim poderia tamb�m apreciar-lhe o cuzinho, ela compreendeu o qe eu pretendia e sentou-se no meu peito, virada para a minha irm�, que continuava a fazer-me um broche… alisei-lhe as costas, numa car�cia apalpei-lhe as mamas ligeiramente mais pequenas do que as da minha irm�, agarrei-lhe a cintura e puxei-a para mim at� lhe puder beijar as n�degas, puxei-me para baixo, at� ficar com a a boca ao alcance da sua cona.
_ J�, quero entrar em ti, pedi, ela n�o se fez rogada e montou-me, senti-a a agarrar o meu caralho, a apont�-lo e a
introduzi-lo na sua coninha, que prazer,