Bom, aqueles que leram meu primeiro conto j� me conhecem. Meu nome � Paula e esse � o segundo relato que vou descrever. Como vcs sabem, tenho 1,70m, 62 k, cabelos e olhos castanhos, seios m�dios e bumbum enorme ,al�m de coxas grossas. Me acho gostosa sim e sei q acham tamb�m!! Rs. Enfim, eu estudo fisioterapia e meu est�gio � numa cl�nica aqui perto de casa. Atendo v�rias pessoas, a maioria idosos. Certa vez me apareceu um homem, chamado Carlos. Ele havia torcido o joelho e veio fazer umas se��es de fisioterapia para acelerar sua recupera��o. Ele era bonit�o, estilo atleta, alto. Minha fun��o era somente encaminh�-lo a cabine e colocar gelo sobre seu joelho durante 20 minutos. No primeiro dia batemos aquele papinho bobo de sempre. Perguntei o q havia acontecido, coisas desse tipo. Descobri que ele era do sul, casado, empres�rio, estava no Rio, onde moro, a 3 meses e voltaria para sua cidade no fim do m�s. Acabando a se��o, ele despediu-se e foi para outra �rea da cl�nica fazer outro exerc�cio. Era raro encontrar pessoas educadas e dispostas a papo como ele. Na segunda se��o ele apareceu com sua esposa. Seu nome era Maria, e era bonitona tb. Ela era simp�tica como o marido e conversou comigo tamb�m. Disse ser professora de dan�a e que estava aqui de f�rias, acompanhando seu marido nesse �ltimo m�s de trabalho. As se��es foram passando, os papos continuando e foi l� pela quinta vez que as coisas mudaram. Naquele dia o marido dela apareceu de cal�a para a aplica��o do gelo. Eles entraram na cabine, eu fechei a cortina e pedi para que ele tirasse a cal�a e se deitasse. � fogo ter que passar a impress�o de profissionalismo, de n�o estar nem a� com algu�m se despindo na sua frente. Ele estava com uma cueca branca, minha favorita! Deitou-se e apliquei o gelo. Sua esposa ficou brincando comigo dizendo " ih, se deu bem, heim?? N�o olha muito n�o q sou ciumenta". Morria de rir com eles. Depois de 19 min, Carlos disse q precisava ir ao banheiro com urg�ncia. Tirei o gelo e ele foi. Foi quando a esposa dele veio em minha dire��o perguntando o que eu achava de seu marido. Estranhei, e respondi q ele era legal, educado. Ela me deu um esporro e falou" Deixa de ser inocente, vc o viu de cuequinha...o q achou??" A� n�o tive d�vida do que se tratava. " Ele � bonito...vc tem sorte..." Ela sorriu e disse que me achava uma coisa linda naquela cal�a jeans super justa. PQP!! Fiquei muito sem gra�a, mas eu sou bi, cabei gostando, mas me segurei. S� respondo OK,OK. E foi quando seu marido voltou. Dei gra�as a Deus e fechei a cortina. Ele deitou-se e ficou me olhando. Ent�o Maria me perguntou se eu n�o iria tirar suas cal�as. Eu respondi " ora, ele tira e eu aplico o gelo..." Foi quando conheci o lado safadinho de Carlos tb. Ele falou" Mas eu estou pagando pelos servi�os, voc� tem que me fazer sentir a vontade." Ah, t�...saquei! Combinaram tudo... J� que � assim...abri a cal�a dele e a puxei para baixo...esbarrando de leve na cueca, sentindo que seu pau estava endurecendo. Estava bastante sem gra�a, sorria boba e estava vermelha! Eles riram e me deram parab�ns. Maria pegou o gelo dizendo " Deixa q eu aplico". Foi em dire��o a Carlos, colocou o gelo, puxou sua cueca para baixo tirando seu pau fora. Fiquei com um tremendo caga�o e disse " N�o, isso n�o pode aqui!!" Ela me ignorou e caiu de boca...sem parar de chupar, abriu o short e o abaixou, mostrando sua calcinha para mim. Safados ,me provocando. Eu prendi a cortina para assegurar que ningu�m a abriria, at� pq se isso ocorre, o que eu iria dizer. Fui em dire��o a ela, puxando-a para que parasse. Ela saiu e me deu logo, no susto, um estalinho. A empurrei e disse para pararem com aquilo, pois iria me prejudicar. Eles riram, Carlos levantou a cueca e ela o short." Desculpa, Paulinha, mas � q n�s gostamos de sexo a 3, e te achamos lind�ssima, atraente. O q acha de unir-se a n�s?" Neguei na hora e joguei a cal�a sobre Carlos. Ia abrindo a cortina quando Maria me segurou;" Mas o q temes? Olha, bonitos, educados, e vamos voltar para o sul semana q vem! Voc� nunca mais nos ver�..." Parei e fiquei calada..." Ok, podemos pagar... quanto voc� quer?" Uau, a� tudo mudou. Realmente, eles iriam embora da cidade, o q � um ponto positivo, e ainda me pagariam? EU talvez at� toparia de gra�a se pensasse mais, mas j� que v�o abrir a carteira..." Ok, te damos 300 reais"...Eu aumentei: "me d�em 500 q eu topo sem pensar". Eles toparam e sa�ram da cabine, pegando meu celular. Fiquei boba com o q estava fazendo, sem crer naquilo que via ou falava...mas dane-se! Chega de ser santinha, eu mudava e queria aventuras. Fui para casa e eles me ligaram 2 dias depois. Marcaram comigo na casa deles, as 22:00 de uma sexta feira. Me vesti com uma cal�a jeans justa como eles gostam e uma camiseta branca, justa tb. Me dirigi ao tal endere�o entrei no pr�dio. Toquei a campainha e me atende a Maria, de micro short jeans e top. Comecei a rir, e entrei. Ela fechou a porta e me puxou com muita for�a, me prendendo na parede e me dando um tremendo beij�o na boca, apertando minha bunda com vontade. Nossa, que fogo que essa mo�a tem. Perguntei de curiosidade a idade deles. Me puxou pela m�o at� o quarto onde estava Carlos, de short sem camisa. A� foi a vez dele me pegar e meter a l�ngua na minha boca. Eles pegaram uma garrafa de vinho tinto e come�amos a beber enquanto convers�vamos, claro, sobre coisas picantes. Depois de uma hora conversando e bebendo Maria colocou sua m�o sobre minha coxa." Adorei esse seu cox�o...deve ser uma del�cia v�-la sem essa cal�a..." Dei uma risada e respondi:" Ora, mas as suas chamam bastante aten��o tb." Carlos s� olhava com um sorriso bobo na boca e ent�o Maria me beijou novamente...passando a m�o pelos meus seios sobre a blusa. Nos beij�vamos na frente dele e percebi que isso o excitava. Maria me p�s deitada e pegou um cinto do marido no arm�rio. "Paulinha...quero te prender na cama, pode ser? Prometo que n�o vamos te bater..." Ah, sendo assim ok! Permiti, meio insegura. Ela colocou minhas m�os juntas e a amarrou atr�s, sobre minha cabe�a num peda�o da cama. Ela voltou a me beijar enquanto Carlos passava a m�o na minha barriga por baixo da blusa. Estava adorando, quando vejo Carlos com uma tesoura na m�o. " O que � isso??" perguntei com um pouco de medo. " N�s vamos cortar sua blusinha. Fique tranquila que te daremos outra." Disse Maria. Ent�o, ela pegou a tesoura de sua m�o, esticou minha blusa e come�ou a cort�-la, de baixo para cima, repartindo-a ao meio e expondo meu lind�ssimo suti� branquinho. Carlos abriu minha cal�a e a puxou para baixo, com dificuldade, de t�o justa que era. Estava adorando aquilo tudo, totalmente exposta a eles, dominada. Ent�o eles come�aram a se beijar na minha frente, e Maria puxou o short de Carlos para baixo, tirando seu pau fora. Se agachou e p�s-se a chup�-lo. Enquanto o fazia, ambos olhavam para mim, risonhos. Ela subia e descia no pau dele, parecia puta mesmo." Quer chupar tb??" Me oferecendo e eu n�o poderia negar, afinal estava ali para isso. Ele ficou de joelhos sobre mim e p�s o cacete em minha boca. Eu ainda amarrada abocanhei tudo...passando a l�ngua na cabecinha, no corpo do p�nis o mais que pude. Maria deitou-se do meu lado e ficamos ambas chupando aquele caralho cabe�udo. Revez�vamos quem lamberia a cabe�a enquanto a outra lambia a lateral. Ficamos nessa at� que ambos come�aram a arrancar tudo o que me restava de roupa no corpo...cortaram minha calcinha e meu suti� fora. Carlos p�s-se a chupar minha vagina enquanto sua esposa lambia vorazmente meus seios. Era extremamente excitante aquilo, totalmente possu�da e abusada por 2 tarados. Falava v�rios palavr�es pelas roupas cortadas, mas gemia de prazer ao mesmo tempo Agora Maria � que me chupava a vagina e Carlos mordia e babava meus seios, duros de tanto tes�o. Ambos chupavam meu corpo inteiro, me deixando literalmente molhada. Foi quando finalmente me soltaram. Maria se levantou, tirou sua roupa toda e deitou-se na cama j� de pernas abertas." Vem, Paulinha, me chupa agora!!" Sei l�, nunca havia feito aquilo, lamber uma mulher. Me posicionei na frente dela e fiquei parada. Pus a l�ngua de leve e fiquei nessa enrola��o, a t� que ela pressionou minha cabe�a e entrei dentro dela praticamente. Ela toda molhada, lambuzando meu rosto. Achei estranha a sensa��o, mas continuei. Seu marido aproveitou-se de minha posi��o, agachada na cama com a bunda para cima, me pegou por tr�s e come�ou a me penetrar, metendo na vagina. Eu a lambia e ele me metia. Sugava o m�ximo poss�vel e me encharcava de tes�o com seu marido, at� que ela gozou no meu rosto. Carlos me virou e voltou a meter em mim enquanto Maria me deu um grande beijo ma boca. Nossas bocas meladas se encostando, a porra ia e voltava em nossas l�nguas, at� que ela foi fortemente puxada por Carlos que a meteu violentamente. Ela gritava de dor e tes�o. Me aproximei e comecei a lamber seu pau enquanto a penetrava, numa doideira s�. A velocidade foi aumentando, at� que Maria gozou novamente. Carlos tirou seu pau e ambas nos pusemos a chup�-lo juntas. Revez�vamos quem ficava com a cabe�a at� ele gozar e melar mais ainda nossos rostos. Eu e Maria nos olhamos e come�amos a rir, eu estava meio sem gra�a. Fomos os 3 tomar banho e a suruba l� continuou. Dessa vez ambos � que me chupavam, metiam dedos dentro, lambiam meu cu, voltaram a vagina, at� que eu gozei e foi a vez da esposa dele lamber todo o meu gozo. Sa�mos do chuveiro, eles me deram uma blusa e 500 reais como prometido, por�m voltei sem a calcinha e o suti�, mas nem me importei, creio que valeu a pena. Quem quiser falar comigo, meu email � [email protected]. Beijos