Ol� amigo(a) leitor(a), este � meu primeiro conto neste site, por�m estes j� foram redigidos por mim primeiramente em outro site. Manterei os nomes do conto original.
Bom esse � meu primeiro relato, me chamo Jo�o, tenho 28 anos, sou alto, moreno, me considero at� um pouco atraente. O que vou contar hoje aconteceu quando minha namorada Daniella e eu decidimos morar juntos. N�o chegamos a nos casar, ent�o falamos que ainda somos namorados. Ela � uma linda mulher, 26 anos, baixa, com luzes nos cabelos, uma bunda enorme, coxas grossas, seios lindos, e uma bucetinha molhadinha. No inicio de nosso namoro sentia muito ci�me dela, e as vezes para me fazer raiva ela me provocava dizendo que ela dava pra outro, e eu morria de raiva, costumava dar belisc�es nela quando fazia isso e ela parava, chegamos a brigar por causa disso.
Mas a um tempo atr�s, em uma de nossas transas, em meio a tanto tes�o, ela diz:
- Isso, me fode cachorro, faz o que o meu namorado n�o faz!
Aquilo me deu uma raiva na hora, mas eu vendo aquela cara de vadia dizendo isso lhe dei um tapa na bunda e disse:
- Ent�o seu namorado n�o faz isso sua puta?
- N�o! Me fode com for�a!
Fiquei louco com aquela cena e meti com muita for�a naquela vadia. Quando ela viu que eu gostei, come�ou a falar mais e mais, fiquei mais louco ainda quando ela disse:
- Mete na bucetinha da namorada do seu primo, mete Marcos!
Marcos � um primo meu que de vez em quando dorme aqui em casa, pois trabalha em um com�rcio aqui perto, as vezes ele vem tomar uma cerveja conosco, e como a sua casa fica longe, ele dizia ter medo de dirigir embriagado. � uma cara solteiro mas muito pegador, loiro, alto, forte e muito gente fina. O t�pico Ricard�o! Continuarmos a trepada e eu gozei como um louco com ela falando o nome dele e me pedindo pra dar o leitinho do Marcos na boca dela!
Depois disso fiquei com aquilo na cabe�a, e perguntei se ela tinha tes�o pelo Marcos, ela negou, disse que era uma mulher de fam�lia, e que num sei o que, ficou uma fera e disse que n�o diria mais aquilo, por�m eu havia adorado ouvir aquilo supliquei:
- N�o, por favor n�o pare, eu adorei!
E ela se dizendo ofendida disse que pensaria no caso. Eu fiz de conta que engoli o teatro dela de mo�a de fam�lia pois j� suspeitava o que tinha arrumado desde que ela come�ou com as tais brincadeiras.
Um dia j� n�o estava mais me aguentando de curiosidade de saber se ela realmente sentia algo pelo Marcos, do servi�o liguei para o marcos e chamei-o para passar a noite l� em casa, afinal era sexta-feira e ele largaria servi�o quase no mesmo hor�rio que eu, liguei para Daniela e avisei:
- Amor, prepara algo pra comer, vou levar umas cervejas porque o Marcos vai passar a noite com agente hoje!
Na hora pelo telefone senti a respira��o dela mudar mas n�o disse nada. Chegando a noite cheguei em casa e me surpreendi, estava com uma minissaia bem curtinha, uma camisa decotada que mostrava os deliciosos seios, ela estava na cozinha, comecei a empurrar ela na pia deixando ela louca, e dizendo que estava uma delicia, e ela me empurrando dizendo que ele estava pra chegar. Nisso a campainha toca, fui receber o rapaz, conversamos e ele foi entrando, quando viu minha namorada n�o pode esconder a cara de desejo, se cumprimentaram normalmente e entramos. Era noite de ver�o e estava muito calor, moramos numa casa que tem um quintal muito bom pra passar em dias quentes, com um telhado colonial e uma �rea aberta se quiser tomar um sol. Chamei-os para ficar l� fora, levei a cerveja, e Marcos que sabe que eu gosto de uma pinguinha, trouxe uma da ro�a pra eu tomar, nisso j� percebi a cara maliciosa dele pra cima dela quando me entregou a pinga, pois eles j� sabem que quando eu misturo cerveja e pinga rapidinho eu pego no sono! Comecei a lembrar de todas as vezes que ele trouxe, eu bebi, e acabei indo dormir, deixando os dois sozinhos! Comemos, bebemos, eu bebendo cerveja e fingindo que virava a pinga, e jogava fora no ralo de um tanque que tem no quintal, j� deixava o copo na beirada. O som ligado papo rolando, e eu disse que ia dormir, que n�o estava aguentando mais. Vi quando os olhos deles brilharam, e pude crer, esta noite eu pego os dois no flagra! Minha namorada para n�o dar manota disse:
- H�, j� vai dormir amor? T� t�o cedo, fica mais um pouquinho depois voc� vai.
Mas torcendo pra eu ir logo.
Dei lhe um beijo e despedi de Marcos, fui para dentro de casa e tranquei a porta. a porta possu�a um vidro fume, no qual s� era poss�vel ver de dentro pra fora, e se eu estivesse l� ningu�m veria, possu�a um sistema parecido de apartamentos, que s� abre com as chaves ou por dentro com o interfone. Eles ficaram presos do lado de fora, e pra entrar teriam que me chamar. Entrei e fui para a cama fingir que dormir, pois imaginei que um deles fosse conferir, dito e feito, n�o demorou nada a safada apareceu na janela conferindo se eu estava realmente dormindo, voltou correndo pra l�, ajeitei a cama para que parecesse que estava enrolado na coberta se eles voltassem l� pra olhar. Esperei uns cinco minutos e fui para perto da porta, de fora n�o se via nada l� dentro, mas eu tinha uma vis�o completa de fora. Que vis�o eu tive quando eu cheguei do vidro, os dois bebendo juntos, at� a� normal, mas ela estava sentada no colo dele, ele com a m�o dentro de sua minissaia, e ela dando gemidinhas baixinho, ele fez isso e ela j� levantou, ele se sentou em cima da mesa e ela foi descendo e abrindo o short dele, quando tirou pra fora tive um susto, uma verdadeira mangueira com cerca de 20cm, minha namorada caiu de boca chupando aquela cabe�a enorme que mau cabia em sua boca, eu sentado ao lado do vidro assistindo tudo, deu uma mistura de raiva e tes�o que comecei a me masturbar ali mesmo, ela chupava como uma esfomeada, quando j� tinham certeza de que eu j� estava dormindo come�aram a fazer mais barulho, ela falando com ele:
- Me fode, mostra como � uma rola grossa na minha boceta e no meu rabo!
Me deu tanta raiva porque a FDP nunca me deu o cu! E a bundinha dela merecia, um rabo com marquinhas de biquine, s� aquela faixa branca no rego... uma delicia!
Ele p�s minha namorada de quatro encima da mesa, e de onde eu estava pude ver quando ele levantou a saia dela, s� colocou a calcinha para o lado e encaixou a pica na boceta dela, ela deu um gemido delicioso, ele metia como um louco e ela dizendo:
- Mete vai, faz seu primo corno de novo!
Eu fiquei puto, de novo FDP, ent�o sempre que eu dormia ele fodia minha namorada, por isso as brincadeiras dela, j� estava tentando era ver como eu ia aceitar isso!
Levantei e fui tomar �gua, quando voltei n�o acreditei no que via, ele estava lambendo aquele rabinho delicioso dela, ela nunca me deixou fazer isso... mas estava com tanto tes�o que n�o queria estragar a vis�o! Sentei no ch�o em frente ao vidro e olhando, ele j� estava enfiando um dedo, depois dois, tr�s... minha nossa, aquilo tudo era socado no rabo da minha namorada, quando pensei que era s� isso l� estava ele em p� tocando uma e cuspindo no pau, de repente escuto ela dizer:
- Vai safado, come esse cu, que eu guardei ele esse tempo todo pra voc�, meu namoradinho nunca tocou nele!
Ele respondeu:
- � serio voc� nunca deu esse cu pra ele?
- Aham!
-Ent�o esse rabo deve estar carente de piroca!
Ela com cara de safada virou pra tr�s e respondeu somente:
- Mete logo!
Com uma tremenda cara de puta, ele n�o aguentou e fez o que qualquer um teria feito, colocou a cabe�a na portinha e come�ou a for�ar, sinceramente tive d� dela nos primeiros momentos, uma cabe�a que se compara facilmente com uma bola de t�nis, pra entrar foi dif�cil, e cada cent�metro que ele entrava tinha que dar uma cuspida pra entrar mais, e ela de quatro com o rosto debru�ado na mesa, a express�o n�o era de que estava uma delicia, eu via quando a piroca dele come�ou a bombar, as pernas dela ficaram at� bambas, pude ver quando ela tentava se mexer que as pernas n�o tinham for�a, naquela hora ela j� parecia estar morrendo de prazer, pois estava at� tremendo de tes�o! Fiquei louco vendo aquilo, uma pica enorme e grossa dentro de um cu que at� ent�o nem meu tinha sido! Aquela puta estava me fazendo de corno, e o pior, eu estava adorando! Que merda era aquela, o cara bombou como louco, ela gemia e pedia mais, falava que eu era corno, que ela ia dar pra ele sempre, que eu merecia, ela gozou como louca dando o cu, e ele vendo aquilo anunciou que ia gozar tamb�m, s� vi quando ela falou:
- Para, vem c� me dar leite na boca!
Ele na hora tirou aquele pau do cu dela e socou na boca, eu nem acreditei que ela chupava o pau que acabou de sair daquele cu, ele gritou:
- Bebe leite sua vagabunda! E ela respondeu!
- Da leitinho na boca da mulher do priminho d�?
O incr�vel, era que enquanto ela tomava a porra dele olhava para o vidro como se estivesse me vendo! E eu louco de tes�o tocando uma, quando escorria porra na boca dela eu gozei de tes�o! Ele encheu a boca dela de porra! Logo pararam e vestiram as roupas, vi que estava na hora de sair dali, voltei pra cama, n�o demorou nada vieram pela janela me chamar pra eu abrir a porta, fingi dormir e acordar assustado, ela me chamando da janela dizendo:
- Amor, vem despedir do seu primo, ele ta indo embora!
Eu levantei e abri a porta e fui me despedi dele, ele meio suspeito dizendo que j� estava tarde e eu o chamei pra ficar que o combinado era esse, mas ele insistia que tinha que ir, ent�o ele foi embora. Daniella veio pra cama, quando chegou pertinho pra me dar um beijo estava com a boca cheirando a porra, eu lhe disse como quem n�o quer nada:
- Que cheiro de porra voc� est� na boca!
Ela respondeu descarada:
- � a porra do seu primo, voc� dormiu demais, e ele fez o servi�o por voc�!
Ouvindo aquilo lembrei do que aconteceu e fiquei morrendo de tes�o, comecei a come-la, a vagabunda pensou que eu comi ela imaginando as besteiras que ela estava falando, mas na verdade estava era me lembrando do que vi! N�o deixem de votar em breve vou contar como convenci minha gata a dar o cu pra mim, claro, depois de ela dar pra outro!