Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A INICIA��O DA JORNALISTA FUNKEIRA

Fernanda detestava erros de portugu�s, at� nos emails. Era inteligente e exigente com todo mundo, falava bem e era s�ria demais em tudo o que fazia. O namorado era vagal, meio devagar e falava muita g�ria. Ela terminou com ele por isso. Ela n�o suportava g�ria nem palavr�o, nada de baixo n�vel nem nada que fosse popular demais. S� ouvia Tom Jobim, m�sica cl�ssica e rock cabe�a tipo Pink Floyd. N�o comia carne nem pagava boquete pra n�o se sentir inferior nem com nojo de p�r a boca "naquilo".

Mas com o tempo, e o estresse do trabalho, ela come�ou a ficar sem paci�ncia com as regras que sempre inventou pra si mesma. Ela teve uma crise dos nervos. Ficou dois meses indo ao hospital pra tomar soro e calmantes, fez terapia e entrou numa crise de identidade.

Enfim, quando se recuperou, at� porque ela n�o era mulher de perder tempo com essas frescuras, Fernanda ergueu a cabe�a, pintou o cabelo, tatuou um pitbull na virilha e passou a viver diferente.

Come�ou a sair mais pra balada.

A se divertir mais.

A buscar mais prazer na desordem e desordem na vida �ntima.

Aprendeu a beber, a fumar, a pagar boquete pros caras nas baladas e a se siriricar at� doer o punho navegando em sites porn�s, na internet, toda noite, ao voltar do trabalho que tinha na reda��o do jornal.



Numa dessas noites, ela estava sozinha no apartamento e a� pegou o celular e ligou pra Lauana, uma amiga mais experiente e bem safada, com quem se acostumou a ir pra balada fumar e beber muuuuito, at� a cerveja pingar pela racha da boceta.

Al�m de safada, essa amiga da Nanda era advogada. Uma advogada gostosa, tatuada e peituda que curtia palavr�o e argumentava com uma l�ngua bissexual de inflex�es maravilhosas.

Nessa noite, as duas ficaram na internet at� amanhecer. Viram tantas fotos e v�deos curtos de foda, tanto cacete em tantas mulheres gostosas, que papeavam a respeito e deram a especular sobre a vida das atrizes porn�s. Se perguntavam se aquelas mulheres n�o tinham vergonha de trepar e trepar at� se esfolar nas fodas e ainda mostrar a todos que s�o putas nas milhares de fotos e v�deos que circulam pela internet. As duas bebiam e dissertavam isso, sobre a vida que aquelas mulheres deviam levar, levando rola o tempo todo, como m�quinas de sexo eficientes sem limites morais.

As duas bebiam, fumavam em boas tragadas e riam gostoso, encostando os corpos no pouco espa�o em frente ao computador, s� de calcinhas e suti�s.

A noite corria solta l� fora. S� de brincadeira, às vezes, uma sentava no colo da outra pra poder usar o mouse e rebolava a bunda nas coxas da outra gemendo, simulando a foda de uma pela outra.

― Se voc� tivesse um pau ele j� tava duro no meu rego ― disse a jornalista.

A advogada deu-lhe um belisc�o ardido no seio, dizendo:

― Eu n�o preciso de pau pra comer seu cu nem sua boceta, Nandinha. Olha a�, olha essas putonas como se fodem gostoso.

Lauana indicou com o dedo umas fotos de l�sbicas.

― N�o curto n�o ― foi a resposta da Nanda.

Lauana passou a m�o na calcinha da Nanda de supet�o e mostrou a palma molhadinha da boceta.

― Se voc� n�o t� com tes�o t� molhada assim porque, amore?

― Ah... advogadinha biscate... � que tem uma foto aqui que eu gostei... volta ali... essa!

Nanda indicou com o dedo uma foto.

Tinha duas mulheres. Uma de quatro, com coleira, e a outra atr�s dela que usava um consolo preto na cintura e enrabando a que estava de quatro, as duas simulavam a posi��o de um c�o comendo uma cadela.

― Ah... entendi...

Ent�o Lauana abriu uns sites especiais. Que deixaram a Nanda babando nas duas bocas.

Sites de mulheres dominadas usando m�scaras e objetos, banhadas em esperma e urina, amarradas em posi��es estranhamente sexys, davam a Nanda a sensa��o boa de um nojo doce e um prazer perverso pelo que � proibido e perigoso. Nanda passava as fotos e ia sentindo-se mais depravada. Abriu ent�o uma galeria de desenhos animados e uma se��o de contos de fadas podres, onde uma tarja dizia que eles eram censurados em v�rios pa�ses. Elas assistiram a um desenho tosco onde a princesa da hist�ria n�o era salva por ningu�m mas acabava estuprada por todos na floresta, at� no cacete do cavalo branco do pr�ncipe ela mamava, com os punhos amarrados nas costas e coleira no pesco�o, ela era levada de vila em vila pelo pr�ncipe pra ser enrabada por todos do reino. A princesinha era meiga e parecia a Ana Paula Ar�sio e no final do desenho ela virava escrava sexual da bruxa e era marcada nas costas e nas coxas pelas chicotadas de uma bruxa sexy bem escrota do naipe da Mulher Melancia.

Enquanto a Nanda, hipnotizada, ia passando imagens perversas e vendo esses v�deos curtos, Lauana aproveitava a hipnose de tes�o da amiga pra dar prazer a ela, e masturbava-a na boceta com os dedos.

Nanda nem notou ou, se notou, nem encrespou, at� movia o quadril contra os dedos da amiga.

Lauana massageou seus seios, beijando o pesco�o suado, e da� desceu e logo chupava seus seios mamando gulosa as duas tetinhas de bisnaga. Nanda enfiou os dedos nos cabelos de Lauana e girou sua cabe�a contra as pequenas tetas. Lauana mamava aquelas tetas de menininha mordiscando os mamilos. Nanda estava louca de tes�o e havia entrado at� o cu no clima de foda com a amiga.

Nanda tremia de eletricidade na virilha e de fogo e baba no pesco�o, levava mordidas doloridas nos mamilos. Enquanto era mamada e mordida nos mamilos, ela mordia os l�bios e girava os olhos, via na tela as imagens sujas e sentia a sujeira das vadias em si pr�pria, invadindo seu corpo, correndo em sua pele e com o orgasmo chegando ela gemia, xingando a amiga de puta, xingando a si pr�pria de vaca e ro�ava a boceta na barriga da amiga, uma fodendo a coxa da outra com o orgasmo esguichando pela xana.

Elas encaixaram os quadris numa briga de aranhas se esfregando nervosas e suadas, com puxa��o de cabelo e xingamento e cuspes e gozo e putaria na madrugada. Nanda fechou os olhos e gemeu fodendo a coxa de Lauana que a beijava na boca, mordeu o queixo, as l�nguas se chupavam, o suor se misturou ao odor das f�meas gozando juntas com os quadris gingando e as bocetas grudadas, as bocas se mordendo e a respira��o de boca em boca cheia de saliva, baba e cuspe bem melecados nas l�nguas, e de uma boca pra outra. Nanda sentiu um calor �mido na barriga e a outra beijava seus olhos, cuspia e babava nos olhos e lambia o pr�prio cuspe dos olhos que escorria em toda a sua cara, Nanda chupou a orelha e o pesco�o sujo de suor de Lauana e s� quando o calor do tes�o amainou foi que ela sentiu o odor diferente no ar, e disse sem gra�a:

― Eu... eu me mijei?

Lauana riu alegremente, fez que n�o com a cabe�a e pra n�o deixar a amante intimidada, nem falou a respeito, foi logo beijando-a, chupando-a, cheirando-a e comendo-a, como se o sabor da f�mea com cheiro de urina fresca equivalesse ao sabor de morangos esmagados com esporra numa ta�a de champagne. E s� depois de muitos beijos profanos e enfiadas de l�ngua no cu e de uma esticar a l�ngua pra outra chupar e sentir o gostinho do pr�prio �nus no beijo, Nanda perguntou:

― Voc�... foi voc� que mijou na minha barriga?

― Tava t�o bom a gente se fodendo que eu nem quis parar... sen�o cortava o clima.

― E eu tava t�o maluca que nem vi? Olha o cheiro... eu to toda mijada, nossa, tem uma po�a no piso, molhou a cadeira e... Porra, sua biscate, c� acha o que? Eu tenho cara de privada por acaso?

― L�gico que n�o, lindinha, se eu achasse isso... mijava na cara ent�o.

Lauana passou a m�o na barriga mijada da Nanda e subia e descia a m�o espalhando o mel e o suor, indo do pitbull na virilha aos seios de bisnaga, e fazia isso de um jeito sexy e natural. Nanda olhou a amiga massageando-a com a mistura gosmenta em seus peitinhos e sentiu um tes�o doido, comentando:

― Ent�o... a gente vai repetir essa?

― Voc� quer?

― Depende.

Lauana ficou surpresa com aquele "depende".

― Porra, Nanda, depende de que, n�o foi um tes�o do caralho a gente se pegando assim?

Nanda riu.

― Depende... voc� mija em cima de mim... de novo?

― Ah, piranha... eu sabia que voc� ia gostar.... eu... fiz de prop�sito... sabia?

A advogada segurou seu rosto e chupou-lhe a l�ngua como um pinto doce at� a respira��o das duas acelerar e um tes�o louco coloc�-las a ro�ar as bocetas de novo. O sol nascia l� fora enquanto as bocetas das duas mulheres independentes estalavam vermelhas e inchadas no golpe de suas m�os meladas que metiam socando at� o toco do bra�o.



No outro dia, Nanda foi pro trabalho de ressaca sem nem ter dormido. Mas foi feliz e trabalhou legal. Cochilava entre uma mat�ria e outra sentindo as pernas frouxas e gosto de privada na boca. A cada cochilo ela sonhava com florestas de picas e cachoeiras de esperma. Sonhava com cenas de estupro e mordia os l�bios. Sonhava com dedos no cu e l�nguas na boceta como se fossem uma calcinha enfiada para sempre. E sonhava com mulheres e homens fazendo fila no banheiro e suas bocetas e pintos mijavam em cima dela inv�s de usarem o vaso...

O dia passou lento e longo.

Sentia-se de ressaca. Sentia-se ninfoman�aca...

E na tarde daquele dia, quando ela foi ao banheiro dar uma mijada, n�o resistiu e, ao sentar-se de volta à sua mesa, ligou pra Lauana, que disse que ia mandar umas fotos pra Nanda.

Nanda desligou o celular e se distraiu conversando sobre pautas com outra jornalista.

Lauana desligou o celular, pediu licen�a aos colegas de escrit�rio e foi ao banheiro mais pr�ximo no pr�dio da Promotoria onde trabalhava, entrou num banheiro limpo e organizado como s�o os de shopping. O banheiro tava vazio. Ela entrou num e fechou a porta e ergueu a tampa de um vaso e tirou o terninho e baixou a saia social at� o tornozelo e foi assim, meio sentada, meio em p�, que a advogada safada mijou no anonimato do banheiro da Promotoria e fotografou a pr�pria boceta no ato. Se ajeitou de novo e saiu, lavou as m�os, cruzou o corredor e, criteriosa, antes de entrar no escrit�rio, enviou as fotos pra Nanda.

Nanda ainda estava conversando com a outra jornalista quando o celular apitou. Continuou e at� nem mudou a express�o do rosto, embora estivesse com o cora��o acelerado. Numa foto, via a boceta raspada de Lauana mijando, na outra Lauana tinha dois dedos enfiados na boceta e o jato molhava a m�o, na outra foto a advogada lambia os dedos mijados com uma profana express�o divertida no rosto.

― Com licen�a, preciso fazer xixi...

E deixando a colega jornalista de lado, Nanda correu pro banheiro, mas n�o foi xixi que ela fez, bateu foi uma siririca esperta apreciando as del�cias de fotos da amiga depravada e lembrando da noite anterior.



Desde a noite em que ligou pra Lauana, Nanda mudou bastante.

Nanda falava cada vez mais palavr�o e come�ou a usar g�rias nas baladas, dan�ava, bebia e falava putaria com as amigas. Apresentou a Lauana pra duas amigas jornalistas no ap� e nessas reuni�ezinhas elas faziam batidas de u�sque, conhaque e vodca com frutas, suco maguary e leite condensado, mudando as dosagens, testando novas combina��es.

Bebiam at� cair.

Parecia ter feito bem à Fernanda equilibrar a seriedade do trabalho com horas livres de balada e de sacanagem. E fez mesmo. Correram boatos de que ela estava virando l�sbica. E virou mesmo.



Eram agora quatro amigas de foda.

Quatro mulheres independentes. Tr�s jornalistas e uma advogada. As quatro de personalidades fortes e opini�es firmes, embora a advogada fosse a mais forte e dominadora entre elas, foi ela quem seduziu as outras duas ao sexo grupal, depois de ter abduzido Fernanda, claro.

A advogada tinha tatuagens cobrindo todo o tronco, as costas e a frente do corpo, inclusive os seios. Era formosa e malhada como a est�tua sinistra de uma guerreira grega com jeitinho de puta barata.

Fernanda era lisa, de seios m�nimos insignificantes, tipo duas bisnagas, tinha a tatuagem de um pitbull na virilha, era toda magricela, formal e pequena com o rosto de porcelana e suaves olheiras, ela parecia um manequim de loja com fome, uma menininha ranzinza, uma boneca de pl�stico de sex shop.

�s vezes, ela se sentia assim e gostava... e isso a ajudava a equilibrar o peso do dia-a-dia que exigia dela uma postura de mulher s�ria pra dar a credibilidade necess�ria ao que escrevia nas mat�rias.

Ent�o... depois de um dia estafante...

...ela chegava em casa, tirava a roupa, tomava um banho e se olhava nua no espelho do quarto, ela bulinava o pitbull tatuado na boceta e lambia os dedos. Andava nua no ap�, bebia algo forte pra espantar as preocupa��es da mente e fumava tocando-se com sensualidade. No banheiro, ela urinava olhando o modo como a curva do jato sa�a esguichando da fonte vaginal. Se acariciava no sof� com a tev� ligada pensando banalidades, chupava uma banana antes de comer, babava na banana antes de chupar, excitada por ali ser outra, ser a mulher por tr�s da jornalista...

E tinha tes�o por sentir que essa outra mulher era uma vagabunda safada.

Ela se tocava pensando em si pr�pria como uma boa vagaba e ao acariciar os seios ela se xingava, envergonhada por possuir seios t�o insignificantes que nem davam pra amassar nas m�os, e ela sentia-se assexuada como um adolescente, se imaginava banal como um manequim de loja, vulgar como um travesti e in�til como uma boneca de pl�stico de sex shop.

Certa vez, Nanda pagou um garoto de programa para que ele realizasse esse fetiche que ela tinha consigo. De se sentir uma boneca de sex shop. Ela passava batom vermelho e o instru�a a fazer e dizer o que ela queria. Ela deitava no sof�, abria a boca em forma de "O" como a boca de uma boneca de sex shop e ele metia o pinto fodendo o "O" de sua boca at� a garganta e dizia o que ela havia mandado ele dizer... que ela era "sem gra�a, fria, escrota, que ela era a merda de uma boneca de pl�stico e s� servia pra foder e gozar e foder e gozar e at� pra mijar em cima". Ela ficava inerte. Tossia e babava engasgada quando o pau tocava muito fundo na garganta. E gozava sentindo-se a safada mais med�ocre do mundo. Que pagava pra ser humilhada daquele jeito. Ela gargarejava o gozo e o mijo do pau do cara deixando o l�quido escorrer no rosto e nos seios. E assim sentia-se especial, �nica, maravilhada com a sua total falta de vergonha.

Quando Nanda contou pras amigas esse fetiche, todas elas pagaram o cara pra fazer o mesmo com elas, a fim de curtir a banalidade da sensa��o vulgar de sentirem-se quatro bonecas de sex shop no ap� da jornalista. Meio bonecas de pl�stico, meio vasos sanit�rios humanos sem dignidade nem l�gica.

Os encontros das quatro, assim, se tornavam cada vez mais quentes e depravados. Ent�o veio o dia em que a Nanda marcou um baile funk caseiro com as amigas. --- [email protected] [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticosde lésbicasminha mulher caminha toda noite na areia da praia conto de cornoPorno ai falei que era pra gozar maninha.comDOTADO ARROMBA A COROA ATE CHORAR CONTOcontos papai i eu na sala com um amigocorno frouxoO primo enterrou o pauzão de uma vez so tirou o cabacinhoCorno ama namorada use chortinho de lycra marcando buceta contospeladas e melada de manteiga no corpo inteiroConto erotico americanaContos pornos eroticos mulher do meu irmao adora da cucontos crossdresser minha mae me fez meninaesposa se deliciando com pau 30centimetros na frente maridosem explicação safadinha contosconto erotico moniqueconto erotico fodendo o cu da amiga no seu carroContos heroticos de mulher que soltou um pum na hora que tranzavacontos eróticos perdi minha esposa para arrumar um amante para eladiretor me comeu contosContor eroticos de sexo chupada dapererecatanginhas.titia.crossdresser.contoscontos eroticos uma boca em cada peitocontos eróticos funcionáriacontos eróticos Meu sogro e minhas filhinhas parte 2conto erotico tomando banho com minha amigaSexxu videu erica cazada jua da baiaconto bolas batendo na minha bundame vinguei do meu irmao e me arrependi contos eroticoscontos eróticos de mulher casada f****** com outro homem na frente da filhao presente de minha sogra e minha esposa contos eroticosConto erótico penetrei uma meninacontos eróticos f****** minha enteada fogosafoi buscar a cunhada para a festa e meteu gostoso nelacontos coroas fudendocom novinhowww.contosdoprazer.comComtos paguei boquet para nao ser presacontos muito grosso e grande sofriContos eróticos acordadaconto erotico roludo metia com forca eu gemia ahhhhConto erotico sou puta undagozando la dentro da buceta vermelhinha da dimenoTennis zelenograd contonão queria mas fiz meu marido de cornoamarrei a gravida e mamei a força contosconto soquei a pica na minha enteadinha de dez aninhosDesenho porno pai bota filhar pra domir i fode ela todinharporno as carrinhokinhavideo porno de travesti avantajada mijando a noite nos cantosconto.erotico.bebado.casal submissocontos eróticos fode ai rebola vadia isso abre isso aí que pau grandebucetinha esposa ccbdei para o comedor do bairro filhos contocontos eroticos.o tio da borracharia me mostrou o pau/conto_21434_o-amigo-do-meu-namorado-me-comeu-a-forca.htmlfamilia e esposa na farra conto eroticoprofessora furacao fudernovou ponha ela no coichouMinha mae no meu colo. Contos eroticos de incesto.contos genro bem dotado arronba o cu ds sograconto xupei o pau do meu amigo pq perdi apostaViagem a trabalho contoscontos eroticosdescobrindo o amormeu amigo carente contosmim mastrudo dia sou mulhe contosconto-vi meu pai estuprando buceta da minha írmaConto de cadelinha depósito de porra dos machos no barContos escrava sexual do patraocontos hot festa no iatecasa do conto erotico velhascontos de cú de irmà da igrejavídeo porno mulhercoloca um vibrado na buceta antes de ir trabalharconto eróticos espiando o meu paicontos minha esposa me ligou pedindo roupa limpa porque a dela estava toda gozadaconto pai por favor mim enxugaconto erotico minha filha no computadorConto porno vi mamae sendo sarrada no busaomeu pai adora ser puta na camaconto eroticoContos pornos-amamentei a bebê com meu paubebi a porra do meu vizinho contos de casadacontos madre superiorasconto erotico construcao estupradaestrupada contos/conto_15630_dividindo-o-quarto-de-hotel.htmlcontos meu marido ajudou amigo dele me comerComi minha mãe e minha irma contoCasa dos contos eroticos janete