ESTE CONTO ME FOI ENVIADO POR UMA AMIGA QUE PREFERE FICAR INCOGNITA
DUAS M�DICAS E UM DESEJO
Mara � m�dica, pediatra, morena clara, cabelos escuros, estatura e complei��o pequenas, solteira, trinta e oito anos, divorciada sem filhos, tudo bem com sua vida, s� lhe falta um amor, ainda sonha e acredita no amor.
Circulo de amigos variado, a melhor amiga tamb�m m�dica, e ginecologista � a Suely, v�o juntas pra quase todos os lugares, viagens, teatro, cinema, as vezes compras e tem consult�rio no mesmo pr�dio.
A Suely � separada, ali�s, nem chegou a casar realmente, mas gosta do titulo (?) teve uma uni�o est�vel que foi boa enquanto durou, pele clara, cabelos castanho-claro, quase louros, por isso suporta heroicamente as piadinhas de loira dos amigos, como � inteligente, racioc�nio r�pido, sempre com respostas na ponta da l�ngua, e querida pelos amigos, hoje as piadas s�o mais escassas, mas sempre tem.
Um dia, sexta-feira, a �ltima cliente da Suely, veio acompanhada do filho, homem simp�tico, aparentando uns 40 anos, que ficou na sala de espera aguardando, a m�e que estava em consulta.
Entra a Mara, para dizer que estava pronta pra ir embora, quando depara com o mo�o na sala, at� assustou, vinha falando, vai demorar, vamos estou pronta!
-Oh! Desculpe,
-Tudo bem, ante o ar surpreso da Mara, o Eduardo, esse era o nome do mo�o, explicou, minha m�e est� em consulta com a Dra. Suely.
-Acha que demora? Que pergunta imbecil? Pensou, mas j� tinha dito.
-Pode ser, come�ou agora, chegamos um pouco atrasados, e falou do transito....
-Mara pensou, pior que minha pergunta � dizer que S�o Paulo tem transito, empatou.
-Ent�o melhor sentar, e come�ou a observar, o rapaz: m�os, � fissurada em m�os, as dele eram bonitas para seus padr�es, voz, hum, bela voz...dois pontos pensou e riu, mentalmente l�gico, sapatos, tem que estar limpos,estavam, e eram bonitos e engraxados. O conjunto j� merecia um oito....o resto veremos...
-Voc� tamb�m � medica?
- Ah! Desculpe, estava distra�da...
-Sim, sou pediatra.
-Legal
E por ai foi seguindo um papo gostoso, o tempo passou rapidinho.
A porta do consult�rio se abriu e a Suely e a paciente se despedindo, a D. Maria apresentou o filho pra Suely, e sa�ram.
-Mara! Que homem � esse! Bonit�o heim!
-Hum, mais ou menos....
-Como mais ou menos?
Ah!, nem deu tempo de chegar no mais importante: estado civil, e sei l�, se for gay?
-Para!
-E agora? Como vamos saber desse detalhes?
-Entra aqui, vou pegar a bolsa e vamos embora, penso nisso depois, mas ao entrarem no consult�rio, em cima da mesa, uma carteira de documentos. BINGO! Disse a Suely.
Ta a fim do cara? Fala logo, j� armo tudo agora, pra hoje!
Sei l�, de repente, ....
-Fala mulher! Quer ou n�o quer?
-Tenta vai, quem sabe....
Suely, ao telefone, alo, D Maria, a senhora esqueceu sua carteira de documentos aqui na mesa do consult�rio, e teve que insistir, que seria melhor pegar ainda naquele dia, mentiu que tinha mais uma consulta, e n�o teria problema se seu filho viesse buscar, falando e fazendo sinal de ok! Pra Mara.
_ Pronto, tudo arranjado, agora, vamos saborear nosso vinho, como de h�bito nas sextas-feiras, pra dar tempo do transito melhorar, e esperar o jovem mancebo. Riram excitadas com a situa��o.
Da� à uma hora mais ou menos, chega o Eduardo, convidado a entrar, percebeu um clima completamente diferente do anterior, as “doutoras” sem os aventais, cabelo ajeitado, maquiagem discreta, mas diferente do que ele tinha percebido, a sala de espera, parecia uma sala de visita, vinho, copos de cristal, duas mulheres bonitas, bendito esquecimento da mam�e, pensou.
Mara sem nem perguntar j� foi pegar outro copo, ao mesmo tempo, que Suely, dizia, a paciente cancelou a consulta, mas sempre ficamos, at� mais tarde, pra fugir do transito, ao mesmo tempo em que Eduardo se desculpava pelo transtorno, que logo percebeu n�o ter causado.
Pronto! Cen�rio completo.
Quem ia “segurar vela”, provavelmente Suely, pensou a pr�pria, mas se lesse os pensamentos de Eduardo.....
Ele havia se interessado mesmo era por ela, mais s�ria, mais madura, mais gostosa que a amiga, uma fantasia dele, que quem sabe, daria certo, pensou,,sorrindo.
O papo ficou cada vez melhor, a terceira garrafa de vinho, foi decisiva, descontra��o total, Mara mais atirada, se achava dona do bofe, viu primeiro..etc, mas Suely pensava, a paciente � minha, portanto, se existe uma prioridade, essa � minha.
Come�aram a dan�ar, Eduardo, colocou as m�os na cintura das duas, uma de cada lado, puxando sempre mais a Suely pra junto do seu corpo, um cheiro nos cabelos, como quem n�o quer nada, dividindo bem os carinhos, inteligente que �, aproveitando a ida de Mara ao toalete, deu um beijo na Suely, fa�scas, pelos eri�ados, falta de ar, tudo junto, puro tes�o.
Quando a Mara voltou, disse tamb�m quero..prontamente, disse o Eduardo, e da� em diante, ningu�m segurou mais ningu�m.
Em pouco tempo, os tr�s estavam bem à vontade, Eduardo de sunga, as meninas de calcinha e sutien, lambendo o cara, como se fosse o ultimo picol� do mundo, ele adorando, (daqui pra frente: Eduardo ser� E, Mara M, Suely S) ,
As m�os �geis de E eram r�pidas e competentes desciam e subiam, nos corpos ardentes e sedentos das duas, enquanto beijava a boca de S, lhe tirou o sutien, hum... que seios lindos , pensou, e foi acariciando, ora um, ora outro, parou um pouco, para dar aten��o tamb�m a M, afinal, ele queria as duas, sempre quis, n�o poderia pisar na bola, uma oportunidade dessas, depois daria uma jeito de marcar algo s� com a S, se rolasse, no momento s� queria curtir a situa��o, o que parecia ser a vontade dos tr�s.
E fez o mesmo com a M, pronto as duas mulheres, s� pra ele,,que tes�o do cacete, no sof� da sala, deitou a M e come�ou a lambe-la, tirou a calcinha, enquanto sugava seios que eram lindos, brancos, mamilos marrom claro, um tes�o, m�os na bucetinha dela, o grelo estava no ponto, n�o resistiu, foi direto e come�ou a lamber, lamber bem levemente, sugava um pouco, lambia novamente, a l�ngua entrando na buceta, dura como um pequeno Ca ralho, M gemia, se contorcia, pedia mais, pedia pra ser fodida, pra ser metida, mas E queria prolongar bem esse tes�o, parava, voltava pros seios.
A S vendo tudo isso, come�ou a se masturbar, quase deitada na poltrona, metia a m�o na calcinha, e massageava seu clit�ris bem lentamente, n�o queria gozar ainda, tirava o dedo da buceta e chupava de modo que E visse, sabia que isso excita qualquer homem, nisso o volume na sunga do E estava quase pra rasgar o tecido, S tamb�m notou, e tirando a m�o que massageava seus peitinhos (?) foi socorrer aquele caralho preso, apertado naquela sunga, as �geis m�os da doutora, afastaram a sunga e retiraram o belo pinto, rijo, grosso, latejante, intumescido, pronto pra ser chupado, pulou literalmente pra fora, ou seja direto pra m�o de S que j� empunhou o objeto de desejo delas, e come�ou os movimentos de vai e vem, cadenciados, ao mesmo tempo que continuava se masturbando, gemidos da M, ordens do E, n�o para, porra! Faz mais, mais, quando ia dizer chupa, S j� estava com ele na boca, nossa! Quase se engasga, foi com muita sede, ao pote, quer dizer ao caralho (rs) e ai, come�ou a colocar toda sua experi�ncia, digamos “peniana”, em uso, primeiro se posicionou, bem por baixo do cacete, almofadas sempre ajudam nessas ocasi�es, e come�ou a lamber, com toda a vol�pia e maldade que � capaz, metia a pontinha da l�ngua no furinho do cacete, Tb chamada de uretra, naquela hora era furinho mesmo, sugava, lambia, sugava novamente, lambia ele todo, as m�os nos bagos, massageando,,apertando docemente com muito tes�o, e colocou-os na boca, um e outro alternadamente com maestria, foi “A CHUPADA” ate ela se surpreendeu com o desempenho, era gostoso demais, ficaria chupando a noite inteira se n�o estivesse t�o a fim de ser fudida, metida, gozada
Pararam um pouco, ningu�m queria gozar logo.
Bebericaram mais vinho, e efeito ben�fico estava quase passando, leves bolina��es, e os tr�s olharam ao mesmo tempo pro consult�rio da S , Nossa se existisse um TEZANOMETRO iria estourar, quebrar, era palp�vel, o tes�o ambiental.
E falou ponham os aventais, assim nuas, deliciosas, e me fa�am um exame completo.
Luzes acesas, E gosta de ver cada detalhe, e ser visto tamb�m, sentou na mesa ginecol�gica com a parte de traz levantada, posi��o quase sentada, pernas nos estribos, lugar onde as mulheres colocam as pernas para serem examinadas, estava muito confort�vel para um homem naquela posi��o, o tes�o era grande, enorme..
Disse: agora doutoras, usem e abusem deste pobre paciente, que sofre de tes�o cr�nico incur�vel, elas logo se posicionaram, cada uma de um lado, as l�nguas �vidas e sedentas, lambiam a pobre vitima, de cima a baixo, desde os dedos dos p�s, subindo pelas pernas, aventais abertos, deixando ver seus corpos lindos, as l�nguas chegando bem perto do pau de E lambiam a parte interna da coxa, lambendo com tes�o com lasc�via, pareciam duas putas, das bem vagabundas, bem baratas, os aventais atrapalham, s�o jogados no ch�o, agora sim, disse M, prepare-se, as duas chegaram juntas ao caralho, que estava no seu m�ximo de ere��o, rijo, de t�o duro at� brilhava, as veias saltadas, denunciavam seu pleno endurecimento, ou seja, o pau do E era realmente um pau de t�o duro que estava, se ser chupado por uma mulher, j� � maravilhoso, imaginem, duas ao mesmo tempo, as l�nguas subindo e descendo, ora juntas, ora quando uma subia a outra j� estava descendo, em dire��o ao saco, para sug�-los tamb�m, as l�nguas se revezavam na cabe�a enorme do Ca ralho, que delicia, E estava em �xtase, dizia quase gritando chupa,,,mete todo na boca minha puta, lambe a cabe�a do meu pau, sou o macho de voc�s, quero comer o cuzinho de voc�s , meter nessas bucetas, molhadas. E assim por diante, S sabendo das possibilidades da mesa, deitou o encosto, deixando E deitado, e montou em cima, colocando a buceta bem na sua boca, agarrada pela bunda, apertada com for�a, aberta as n�degas e os dedos �geis de E, procurando seu cuzinho, sua bocetinha, teve o cuidado, de meter os dedos de uma das m�os na buceta e da outra no cu, e fodeu gostoso cada buraco de S o cuzinho apertado, recebia bem seu dedo, na buceta meteu dois dedos era pra dar mais tes�o em S, suas bocas se encontraram,,,as l�nguas, se entrela�aram, ele estava no para�so, sendo chupado pela M, comendo o cu e a buceta da S, e com a boca cheia da l�ngua deliciosa da mesma, que foda,,,,porra,,,,voc�s s�o demais,,suas putas, quero voc�s sempre, quero foder muito com voc�s, gozou,,,,gozou muito e muito gostoso na boca da M. S teve um experi�ncia �nica, foi fodida e enrabada ao mesmo tempo, gemia tanto e t�o gostoso, que a M que estava s�, se masturbando enquanto chupava o Ca ralho mais gostoso que j� viu, tamb�m gozou, foi um gozo triplo, quase simult�neo, �xtase total. Como banheiro de consult�rio � pequeno, foi um de cada vez, se limpar e se recompor, sa�ram pra jantar, estavam morrendo de fome.