O que se sucedeu ent�o nas semanas seguintes fugiu completamente ao meu controle. Relatei no conto anterior como a Clara conheceu o atual amante dela, um rapaz forte, dotado de uma piroca muito grossa e totalmente dominador. O Ruy a havia feito putinha dele e a fez trepar com v�rios amigos dele. Ele a fez de putinha do bairro, levando-a para o comecio local de roupas transparentes, shortinhos e desfilava com ela como se ela fosse dele. A minha mulher agora s� queria saber sair com o Ruy e pelo menos 2 vezes por semana ela se encontrava com ele e trepava com ele e os amigos dele.
Pior era ir para o trabalho e dar de cara com o subalterno que tinha enrabado a minha mulher no tal pagode para qual o Ruy tinha levado a minha mulher. O Felipe sempre que podia me comprimentava efusivamente embora n�o falava ostensivamente que tinha comido a minha esposa. Mas quando me via, sorria de orelha � orelha. Diversas vezes entrava na reparti��o dele e ele estava reunido com estagi�rios em volta de um computador, prov�velmente mostrando para os amigos as fotos da puta que tinha comido, que por acaso era a esposa do chefe. Ir � padaria era um suplicio, uma vergonha mesmo. Os atendentes cochichavam quando me viam. Em varias ocasi�es ouvia a palavra -corno manso- e sentia os olhares dos funcion�rios em cima de mim.
A coisa come�ou a ficar ostensiva quando a Clara, dois dias depois da maratona de trepadas com o Ruy, me telefonou no trabalho e disse que estava indo encontrar o Ruy. Ele havia ligado e marcado com ela na praia e como era dia de semana e eu tinha que trabalhar at� as 19 da noite, ela achava que n�o havia nada demais em encontrar com o amante, j� que ela estava com saudades dele. Eu tentei protestar mas ela apenas desligou o celular na minha cara. Tr�s horas da tarde ela me ligou novamente dizendo que estava num motel e que ela e o Ruy tinham feito amor j� por mais de duas horas e que ela estava toda assada. A mistura da raiva com a excita��o novamente tomaram conta de mim e passei o resto do dia de pau duro. Cheguei em casa por volta das dez e meia e a Clara praticamente chegou ao mesmo tempo. Fiquei chateado com ela e tentei dar um basta na situa��o. proibindo ela de sair sem a minha companhia. Ela protestou e argumentou que tinha sido eu que a tinha feito de putinha para os meus clientes e que agora eu tinha que aguentar. A discuss�o esquentou e para me humilhar mais ainda ela se despiu e come�ou a mostrar o corpo marcado pelos tapas que o Ruy lhe havia dado ao transar com ela. Minha mulher se virou e mandou olhar o cu arombado e a boceta inchada de tanto levar pau do amante. Me rendi e nada mais falei. Corno � assim mesmo, no final cede e quer mais que a esposa seja feliz, nem que seja nos bra�os de outro homem, ou outros homens! Dois dias depois, ao chegar do trabalho a Clara me recebeu com um jantar gostoso e um clima de paz e harmonia. Fiquei feliz porque ela estava toda carinhosa. Era uma quinta-feira e eu a teria s� para mim. Ap�s o jantar ela subiu para o quarto e eu fiquei na sala vendo tv. Pouco depois ela me chamou do banheiro e quando cheguei ela estava passando creme hidratante no corpo. Fiquei na porta apreciando ela tratar aquele corpo maravilhoso. – Amor, pegue a gilette e a espuma e fa�a uma depila��o caprichada. Pediu ela. Ela sentou na bancada da pia e abriu as pernas para dar mais acesso � �rea a ser depilada. Procedi com a depila��o raspando inclusive seu cuzinho deixando toda a genit�lia dela lisinha. – Passe a lo��o e o hidratante, para ficar cheirosinho e bem liso. Pediu ela. Em seguida ela levantou e me levou para o closet. -Escolha uma roupa bem sexy para mim e me vista.Perguntei o porque e ela me disse que eu teria que a preparar para ela sair com o amante. O Ruy tinha ligado e exigiu sair com ela naquele dia. Fiquei estupefato, eu ent�o estava apenas ajudando ela a ficar o mais gostosa poss�vel para que ela pudesse me trair denovo. – V� logo, corninho escolhe logo uma roupa para mim sair com o Ruy. Mandava ela. Eu ent�o escolhi um vestido curto, semitransparente e uma sand�lia alta. Confesso que a Clara ficou estonteante. Escolhi uma calcinha rendada que combinava mas ela recusou.
-Vou sair com meu amante, ele detesta calcinhas, disse ela. –Voces v�o aonde, perguntei. – Vamos � uma boite, meu bem. –Mas tu � muito corno mesmo heim? Gostou de me depilar para outro homem me usar? perguntou ela. –Claro amor, consegui balbuciar. O Ruy chegou e a levou para sair. Fiquei em casa imaginando ela se divertindo com o Ruy e os amigos. Adormeci e acordei e a Clara n�o havia chegado. Fui trabalhar e s�mente as 19 da manh� � que a minha esposa me ligou dizendo que tinha acabado de chegar. Percebi tamb�m que o meu subalterno tinha faltado ao servi�o naquele dia. Apartir dali foi como eu disse, ela passou a ver o amante regularmente e n�o era raro em que eu chegava em casa e via os dois trepando na sala, no nosso quarto ou na piscina. A Clara passou a negligenciar os nossos amigos e raramente dava aten��o � Fred e Bela ou � Alice quando ligavam. O telefone era ocupado por Ruy, que quando n�o estava comendo ela, ligava toda hora querendo falar com ela. Ela me contava que quando ia para o apartemento do Ruy era comum ele chamar um amigo para trepar com ela. Normalmente esse amigo era o Felipe. Mas chamou o negro gordo tamb�m, e outro amigo que vinha de outra cidade s� para ver a Clara trepando e tamb�m para trepar com a minha esposa.
Dois meses haviam se passado e a Clarinha cada vez mais envolvida com o amante e os amigos dele.
Um dia a minha esposa me ligou no trabalho, era uma sexta-feira e pediu para n�o marcar nada porque tinha marcado um programa com os nossos amigos, ela n�o disse quais, mas diante das circunst�ncias nem discuti. A semana tinha sido dif�cil e eu queria descansar. Cheguei em casa e encontrei a Clara vestida para matar. Ela estava linda, havia passado o dia todo no cabelereiro, e o vestido era de fechar o comercio. Vi tamb�m que estava sem soutien e sem calcinha. Ela me apressou dizendo que era para que eu me aprontasse em dez minutos que o pessoal estava nos esperando. No carro ela me explicou o caminho e perguntei o porque do mist�rio. Ela sorriu e disse que era para ficar tranquilo, a festa seria na casa do Ruy. Engoli em seco, pois sabia que o negocio ficaria pesado. Mais uma sexta-feira dividindo a minha mulher com o Ruy.
Chegamos e fomos recebidos pelo Ruy. Na sala ampla havia algumas pessoas e para o meu susto reconheci todos. L� estavam o Jo�o, Bob, Tony, o Felipe, um negro muito gordo e mais dois rapazes. Putz, s� homens. O Ruy me deu uma ta�a de vinho e um scotch para a Clarinha. O Ruy nos deu boas vindas � casa dele, rindo para a Clara e disse que tinha reunido os amigos mais chegados para comemorar o anivers�rio da Clara que seria em uma semana. Ele beijou a Clara demoradamente na boca e logo em seguida o Bob veio abra�ar a Clara e a beijou tamb�m. Em pouco tempo todos tinham beijado a minha esposa e � claro que todos tinham aproveitado para –passar a m�o- nela tamb�m. Meu constrangimento maior era a presen�a do Felipe que me comprimentou com um –Oi chefe, como est�? Os outros dois rapazes que eu n�o conhecia me foram apresentados e a Clara me disse que um deles, o Sergio, era o que a tinha obrigado a fazer a tattoagem e colocar piercing no grelo. O outro era o que vindo de outra cidade, para -ver a portranca levar pica-. O Ruy pediu a aten��o � todos e disse; - Amigos, para comemorar o anivers�rio da nossa putinha, achei justo convidar os amigos mais chegados e bem dotados para ver se a piranha realmente d� conta. Achei, tamb�m, justo convidar o corno do marido para que ele assistisse qu�o puta � a mulher dele. Com essas palavras o Ruy virou para a Clara e lentamente tirou o vestido dela. Deixando ela nua e apenas de sand�lia alta. Mandou ela desfilar na sala para que todos pudessem apreciar como ela era gostosa. Novamente ela passou de m�o em m�o, ou melhor, de boca em boca, pois beijou � todos novamente. Ela terminou o desfile na frente do Ruy e o beijou demoradamente. O Ruy tinha algo na m�o e mandou a minha mulher ficar de costas para ele –Fique debru�ada e abra a bunda sua puta. Comandou ele. O Ruy ent�o colocou o que tinha na m�o no cuzinho da minha mulher e mandou ela ficar ereta. Uns dez segundos depois ele a mandou debru�ar denovo e o que ele tinha colocado no rabo dela, foi para a bocetinha dela. Uns quinze segundos depois ele tirou o objeto n�o sem passa-lo no grelo algumas vezes. Ele virou para mim e disse que era gengibre cru. Explicou que a pratica de colocar gengibre na genit�lia � uma pratica chamada –Figging- e que o efeito seria profundamente estimulante e afrodis�aco. Somente dez segundos era suficiente. Alem do mais, se passar disso pode ter consequ�ncias desagrad�veis. Porisso havia a jarra de �gua gelada por perto. O Ruy ent�o me pediu para escolher o primeiro � receber o tratamento da – maior puta da cidade.- Escolhi o Tony porque sabia que ela adorava fuder com ele e que ele a tratava como uma princesa. Os rapazes trouxeram um colch�o forrado e uma cadeira. O Felipe e o negro gordo me seguraram e tiraram a minha roupa e me amarraram na cadeira, de frente para o colch�o, protestei e colocaram uma fita adesiva na minha boca. A Clara me sorriu e disse, - Agora voce vai ver realmente a puta que voce tem em casa.
A minha esposa agachou na frente do Tony e tirou as cal�a e a cueca dele. Exp�s aquela piroca enorme e come�ou a chupar. Ela rebolava freneticamente, talvez pelo efeito do gengibre que � essa altura j� provocava o –Fogo do Inferno- no cu e na boceta dela.
Os outros iam tirando a roupa e j� punhetavam suas pirocas ao visual da minha putinha nua, agachada e chupando um pau negro, imenso. A Clara se postou de joelhos e mandou o Tony sentar no sof�, assim ela ficou de costas para mim e expus a boceta j� encharcada e o cu aberto, pronto para receber pica. Rebolando ela continuava a chupar o pau do Tony, lambia o saco e passava a l�ngua no cu do rapaz para estimular mais ainda o tes�o daquele negro sarado. O Bob se masturbava e de vez em quando olhava para mim, olho no olho e apertava mais ainda a piroca. S� para me provocar.
A Clara ent�o se virou de frente para mim e falou para o Tony –Come a sua putinha. Com a Clara apoiada nas minhas coxas e eu sentindo o h�lito quente dela no meu pau, o Tony enfiou o pau dele na boceta da minha esposa de uma s� vez. Ela deve ter gozado com a penetra��o, pois come�ou a tremer e a revirar os olhos. O Tony estocava lhe a boceta e em dez minutos parou para dar vez � outro. O pr�ximo � comer a Clara seria o Sergio. Esse havia passado lubrificante no pau grosso dele e se posicionou para enrabar a minha mulher. Ela me disse;-Esse ai s� quer saber de fuder meu cu, e o pau dele � uma delicia. Antes de ser enrabada pelo Sergio ela deu uma lambida na cabe�a do meu pau. Afastou o rosto e me olhou profundamente enquanto o pau do rapaz lhe abria o cu.
Ela gemeu e falou; - Caralho que delicia. Em seguida come�ou a rebolar com aquela pica totalmente enfiado no cu. O Sergio � daqueles que n�o consegue segurar muito e em pouco tempo esporrou o cuzinho da minha esposa. Os outros protestaram enquanto a Clara tremia de tes�o por ter recebido a primeira carga de leite no rabo. –Porra cara, voce sujou a piranha. Limpa ela agora seu puto. Reclamaram os outros. O Sergio ent�o chamou o Felipe e os dois levantaram a minha esposa e a seguraram de modo que o cu dela ficassa a altura da minha boca. Tiraram a fita da minha boca e colocaram o cu de Clara h� poucos cent�metros da minha boca. Vi nitidamente as pregas abertas e vi a porra, j� liquefeita saindo do cu arrombado dela. Passei a l�ngua e senti o gosto forte do gengibre misturado com porra. O rapaz deve ter gozado um balde porque n�o parava de sair porra do cu da puta. Colocaram ela no ch�o e chamaram o neg�o gordo para fuder com ela. O gordo primeiro a comeu por tr�s, e ficou uns quinze minutos assim, depois a Clara cansou da posi��o, botou o neg�o deitado e sentou em cima do pau dele. Ela colava o corpo dela em cima do peito do rapaz, se arreganhava toda para receber as estocadas dele e o beijava toda hora, perecia que estava nadando em cima da banha e do suor do neg�o. O rapaz come�ou a tremer e gozou na boceta da Clara. A Clara caiu tonta no colch�o e o gordo foi ao banheiro se lavar. A puta estava deitada de barriga para baixo e o Jo�o deitou por cima dela e a penetou no �nus. Ela apenas arrebitou a bunda para melhor sentir a piroca que lhe comia. O Jo�o a comia com calma,sem pressa e o Felipe agachou do lado dela e ofereceu o pau para ela chupar. O Felipe colocou o pau dele na boca da Clara e ficava me olhando; - Ai chefe, ela chupa gostoso pra caralho. Disse ele. O Jo�o socava o pau dele no rabo da puta e pouco depois depositou uma quantidade grande de porra no rab�o dela. Quando Felipe ia gozar, ele tirou o pau da boca dela e esporrou todo o rosto da minha esposa. Ela sorriu e com a l�ngua pegou as sobras do canto da boca e engoliu. A Clara levantou e pediu �gua. O rapaz da outra cidade lhe ofereceu a �gua e assim que ela havia saciado a sede, ele a colocou de quatro, de frente para mim para que o Bob pudesse comer a putinha. O rapaz disse; - Come a xoxota para dar um descanso ao cuzinho da piranha. Eu � que vou comer aquele cu depois. O Bob a colocou de forma que ela novamente se apoiasse nas minhas pernas e come�ou a foder a boceta da minha mulher. A Clara olhava para mim, gemia, gozava e gemia denovo. –Gosta de me ver assim seu corno.? Perguntou ela. N�o aguentando mais comecei a gozar, sem sequer algu�m ter me tocado no pau. Eu estava simplesmente sentado, amarrado com o pau duro apontando para o teto da sala e comecei a esporrar de t�o excitado que eu estava. A porra caiu nas costas e no cabelo da Clara que apenas riu. – Eh, parace que gosta de ver a esposa dando para muitos. O Bob interrompeu a foda que dava na Clara e chamou o rapaz para comer o cuzinho arrombado da minha esposa. O pau dele entrou f�cil e a Clara fazia gra�a com ele. Chamando ele de –Beb�-. –Me fode, bebezinho. O Ruy assistia � tudo, rindo e comentando satisfeito sobre a performance da minha puta. Ajoelhou na frente da puta que � essa altura do campeonato era dele a n�o mais minha. Colocou o pau grosso dele na boquinha dela. Pegou o cabelo dela para limpar a porra que escorria pelas bochechas e o pesco�o. Com o pau dele na boca da Clara, ele come�ou a dar tapas no rosto dela. Acho que isso incentivou o Beb� a da tapas na bunda da puta e os dois riam e batiam na Clara, sem d�. O Ruy ent�o franziu a testa como se estivesse com dor e desferiu um tapa forte que encaixou certinho no rosto da Clara. –Porra, cuidado com o dente sua piranha. Ela deve ter se empolgado demais no boquete e raspado a cabe�a do pau do amante num dente. Vi as lagrimas saindo dos olhos da Clara e Ruy disse:- Cuidado vagabunda, sen�o vou te meter a porrada. O Beb� excitado com a viol�ncia, n�o aguentou e esporrou o cu da Clara. A Clara sentindo o leitinho no reto, acalmou e pediu para o Ruy lhe comer a boceta. O Ruy pediu uma toalha para limpar o bocet�o da minha mulher que pingava porra e as pr�prias secre��es, em abund�ncia. Protestei com o Ruy e ele me mandou calar a boca. O Bob viu que a situa��o ia ficar desagrad�vel e me desamarrou e junto com o Jo�o me levaram para a cozinha. Protestei com eles dizendo que comer a Clara tava tudo bem, mas machucar ela n�o era o prop�sito da –reuni�o- de amigos. O Bob me disse que eu estava errado e que a pr�pria Clara pedia para ser humiliada pelo amante. Isso a excitava. O Bob me pediu para ficar tranquilo e me abra�ou. Nisso o Jo�o me abra�ou por tr�s e o Bob trancou a porta da cozinha, ficou de frente para mim e me beijou na boca. Pronto, l� estava eu, nu, de pau duro sendo beijado por dois homens sarados. O Bob segurou meu rosto e me baixou at� onde estava o pau duro dele. –Me chupa, gatinho. Disse ele. Cai de boca naquela piroca melada dos sumos da minha esposa. O Jo�o agachou e come�ou a lamber o meu cu que insistentemente piscava. O Bob interrompeu o boquete e me deitou na mesa da cozinha, de costas e levantou minhas pernas para assim ter acesso total ao meu �nus. Ele encostou a cabe�a da piroca lentamente e empurrou sensualmente para ampliar o prazer que eu iria sentir. O Jo�o colocou o pau dele na minha boca e assim fui penetrado pela pica imensa do Bob. O Bob socava agora com for�a e eu j� sentia as primeiras ondas de prazer inundarem as minhas entranhas. O Jo�o se debru�ou sobre mim e come�ou a chupar meu pau que estava meio mole mas muito sens�vel. N�o demorei muito e esporrei na boca do Jo�o. O Bob n�o parava de me socar pau no meu rabo e o Jo�o levantou e colocou o pau dele na boca do Bob. Em pouco tempo o Jo�o esporrou na boca do Bob e esse inundou meu reto com porra. Corri para o banheiro de empregada e me limpei. Voltamos � sala como se nada tivesse acontecido.
Chegando na sala todos os rapazes estavam em volta da Clara que estava ajoelhada no meio do colch�o. Ela alternadamente chupava as picas que eram oferecidas � sua boca. Com as m�os punhetava as pirocas que ela n�o chupava, mantendo os homens excitados para melhor lhe servir. Aos pouco todos esporraram no seu rosto, na boca, no cabelo e no pesco�o. Os grandes seios estavam cheios de porra e ela sorria feliz e satisfeita. O Ruy sentou ao meu lado e agradeceu a compreens�o e a gentileza de ter cedido uma puta para a festa dos amigos dele. Alguns dos rapazes correram para os banheiros e outros ficaram na sala. O Sergio disse: - Porra, o marido ainda n�o comeu. Vamos l� amigo. D� uma pirocada na piranha. Todos riram e pediram ent�o para a Clara deitar de barriga para cima. Vendo a genit�lia aberta e arrombada da minha esposa, fiquei de pau duro novamente e deitei por cima dela. Meu cu ardia e ainda saia porra do Bob. Encaixei na boceta da Clara e comecei a socar. Ela me beijou e disse : - Me lambe o rosto. Tire a porra que jogaram no meu rosto. Fodia a Clara lambendo toda a porra depositada no seu rosto e pesco�o. Os rapazes atras de mim observavam meu cu e comentaram alto que achavam que meu c� estava muito dilatado e riram. Ela pediu para mudar de posi��o e eu fiquei de costas com ela me cavalgando. Eu estava recostado no sof� e ela esfregava os peitos cobertos de leite no meu rosto. Os mamilos dela inchados de tanto serem chupados. Havia at� marca de mordidas e muita porra. Lambia todo e beijava seus maravilhosos seios. O –Beb�- sentou na ponta do sof� e come�ou a tocar punheta na boca da putinha. A Clara abocanhou o pau do rapaz no momento em que ele esporrava, abriu a boca e recebeu tudo na l�ngua. Em seguida ela me beijou e despejou tudo na minha boca e me mandou engolir. Ela me mandou desencaixar e falou que tinha que ir ao banheiro. O Felipe perguntou se era para fazer xixi e a minha putinha respondeu que sim. O Felipe ent�o deitou no canto do colch�o e pediu para ela mijar na boca dele. Os outros acharam gra�a no pedido dele mas a Clara como boa puta que � atendeu ao pedido. Sentou agachada em cima do rosto dele, segurando na poltrona com uma m�o e com a outra abria bem os grandes e pequenos l�bios da boceta. Os que estavam atr�s dela tiveram uma vis�o celestial; o cu aberto e arrombado da minha mulher e a boceta vermelha e inchada, liberando um jato imenso de urina para cima do rosto do rapaz. Algu�m falou – Caralho, parece uma vaca, alias essa puta � uma vacona. O Felipe, feliz da vida tentava engolir a urina que era depoistada na boca dele, mas era muita. A Clara direcionava o jato atrav�s dos movimentos da m�o na boceta e o ultimo jato ela direcionou para a testa do rapaz, assim at� o cabelo dele ficou encharcado de mijo da minha mulher. Ela ent�o agachou mais ainda e mandou ele lamber e limpar a boceta mijada dela. O que o Felipe fez de bom grado, agradecendo � ela por ter atendido o pedido dele. A Clara em seguida sentou para descansar. O Pessoal vinha voltando da cozinha e dos banheiros, o neg�o gordo, o Felipe, o tal Beb� e o Jo�o se despediram e foram embora. O resto ficou sentado no colch�o batendo papo com a Clara. O Bob me pediu para ajudar ele a fazer um lanche e fomos para a cozinha denovo. O Bob travou a porta e me agarrou novamente, colamos um beijo imenso longo e sentia meu pau duro ro�ando no pau imenso dele. Ele beijava meu pesco�o e descia at� chegar no meu pau. Colocou tudo na boca e chupava como ningu�m havia me chupado antes. A l�ngua dele massageava o saco e a ponta chegava na portinha do cu, me deixando alucinado de tes�o. Ele me mandou chupar o pau dele, s� para lubrificar e me mandou ficar de quatro no ch�o da cozinha. Em seguida ele foi enfiando lentamente o pau dele no meu cu j� bem aberto e come�ou a socar. Ele me agarrou pelo t�rax e enfiou tudo dessa vez e senti o pau dele bater no fundo do meu reto, com os dedos ele beliscava meus mamilos fazendo me sentir f�mea, mulherzinha. O Bob chupava meu pesco�o e agora pegava no meu pau mole e o punhetava. Em poucos segundos fiquei duro e ele aumentava a press�o da punheta. A sensa��o era indescrit�vel; o pau grosso no meu cu socando, e ter o pau punhetado ao mesmo tempo era demais e acabei melando a m�o do Bob com um jato forte de porra. O Bob em seguida esporrou meu cu. Quando ele tirou o pau de dentro de mim, ainda me mando chupar e limpar aquela tora maravilhosa. Nos recompomos e fizemos o lanche. Acredito que dever�amos ter demorado uns quinze � vinte minutos e ao voltarmos para a sala, com lanche para todos demos de cara com a turma comendo a Clara, novamente.
A Clara estava sentada em cima do pau do Tony e com o Ruy comendo lhe o cu. O Sergio estava sentado no sof� sendo chupado pela Clara. Clara parece que estava adorando a dupla penetra��o pois rebolava e gemia muito. O Ruy desencaixou, mesmo sem gozar e trocou de lugar com o Sergio. Ficaram assim uns vinte minutos e a Clara disse que j� n�o aguentava mais. O Ruy ent�o prop�s que a Clara deitasse de costas no colch�o, com a bunda encostada no canto do assento do sof�, jogando as pernas bem para tr�s, assim ela ficaria bem exposta pela boceta e pelo cu. e n�o cansaria. O Sergio foi o primeiro a comer ela assim e meteu no cu da minha esposa. Depois de uns cinco minutos ele esporrou o rabo dela. Em seguida veio o Tony, e meteu na boceta. Depois de esfolar a pele da xoxota da minha esposa por uns vinte minutos o Tony sorriu e disse que iria gozar. A Clara ent�o pediu – Goza meu amor, enche a minha boceta de porra. Vai. O Tony esporrou gostoso e foi logo substitu�do pelo Ruy. Esse ainda passou mais um pouco de gengibre no grelo da puta e meteu o pau grosso no cu da vagabunda. Ela sentindo o grelo ardendo come�ou a esfregar para aplacar a sensa��o de queima��o e com o pau grosso no rabo, come�ou a gozar e parecia que n�o ia parar t�o cedo. O Ruy apenas sorria e socava no rabo dela. Em pouco tempo ele esporrou o cu dela e caiu para o lado, exausto. Ela ent�o levantou e abra�ou o Bob; - Voce me comeu quase nada hoje, o que houve? Cansou de mim? O Bob sorriu e disse que amava comer ela, mas deixou para os mais famintos a tarefa de fuder ela gostoso. – Ah n�o, eu n�o vou para casa sem ter sido bem comida por voce. Ela ent�o ficou de quatro, chupou o pau dele um pouco e pediu para ele lhe comer a boceta. Ela virou e ficou na posi��o de papai-mam�e. O Bob deitou por cima e encaixou o pau na boceta dela. Ficaram nessa posi��o por mais de quarenta minutos com o Bob fudendo a minha esposa, beijando e namorando ela.
O visual era fant�stico, a pele branca da minha esposa contrastando com a pele negra do rapaz, O rosto de felicidade dela ao ser fudida nessa posi��o era n�tida mas para mim o melhor visual era o do pau dele entrando e saindo da boceta. Quando saia levava quase toda a boceta junto, para fora. Esticando a pele genital dela ao maximo. A vagabunda ent�o pediu ao Bob – Come me cu agora, nessa posi��o. O Bob atendeu o pedido e vi a glande imensa sumir lentamente para dentro das entranhas da puta. Quando o pau saia levava quase todo o reto para fora, e por uns cinco minutos ele a fudeu lentamente no cu at� gozarem juntos e abra�ados. O Ruy e o Sergio estavam refeitos e tocavam punheta ao visual proporcionado pelo lindo casal. Assim que o Bob se levantou eles ajoelharam cada de um lado do rosto da Clara e esporraram o rosto dela. Ela espalhou a porra no rosto e nos seios, levantou e pediu um copo de �gua. Mandou me vestir, colocou o vestido e disse adeus � todos e fomos embora. Senti que alguma coisa estava chateando a Clara e perguntei lhe o que era. –Porra, fiquei puta da vida com o Ruy. Ele me encheu o saco para largar voce e ficar com ele. O idiota n�o entendeu o esp�rito da coisa, disse ela. - Quero ser puta de todos mas acima de tudo sou a sua putinha.- Quando lhe falei que nem pensar ele ficou chateado e violento comigo. Chegou a me machucar de verdade. Ela mostrou o bra�o com hematoma e o rosto cheio de marcas de dedos das tapas que levou. – To legal daquele babaca. Alias de todos eles, menos o Bob e o Tony que s�o verdadeiros cavalheiros. Ouvia as queixas dela e pensava que ela tinha raz�o. Perguntei ent�o; -E o Jo�o? Ela respondeu que achava o Jo�o legal mas era evidente que ele era viado. A Alice j� tinha dito isso para ela. Fiquei feliz porque sabia que agora as coisas estavam mais sob controle. Falei: - Amor, estou feliz pela sua decis�o e o que eu vi hoje foi fant�stico, tirando a babaquice do cara. Como o bom corno que sou estou orgulhoso de voce. Ela me abra�ou e me beijou o rosto. –Sou muito puta mesmo n�? disse ela. Eu ri e concordei. Tive que parar num posto de gasolina para abastecer e comprar algumas coisas na loja de conveni�ncias. Sai do carro e fui para a loja. A compra deve ter demorado uns 19 minutos e quando voltei para o carro a Clara n�o estava! Perguntei ao frentista que me disse que a –mo�a que esta com o Sr. foi ao banheiro ali atr�s. Demorou uns 5 minutos e l� veio a Clara, rindo e desfilando pelo posto. Logo atras dela veio um outro frentista, feliz da vida, ajeitando a roupa e fingindo que n�o era com ele. A Clara sentou no carro e disse: -Vamos ! Perguntei a ela o que era isso e ela me disse que sempre teve vontade de dar para um frentista. Ela me contou que o rapaz que limpava o parabrisas tinha ficado louco quando ela subiu a j� pequena saia e lhe mostrou a boceta raspadinha. Ele foi at� a janela do carro e perguntou se a madame n�o queria servi�o completo. A Clara riu e perguntou se o rapaz tinha ferramenta suficiente para dar conta. O garoto segurou o pau por cima da cal�a e a a Clara se deu por satisfeita. Saiu do carro e foi atras do rapaz. Quando ela chegou na �rea do banheiro o garoto j� estava de cal�as arriadas e de pau duro. Ela ent�o deu lhe uma super chupada e n�o satisfeito o rapaz a levantou, a empurrou contra a parede levantou a saia e a penetrou por tr�s. Comeu a boceta ensopada da minha puta e gozou rapidamente. Mas n�o satisfeito pediu nova chupada e a Clara ajoelhou e lhe chupou ate que ele gozasse na boca da minha mulher. –T� vendo amor, sou at� puta de posto de gasolina se voc� quiser. Fomos para casa e dessa vez a Clara saltou do carro, nua. para o deleite dos vizinhos. Entrou em casa e ficou de quatro na mesa de contro da sala. Fiquei admirando os estragos que os rapazes tinham feito na minha putinha. Fiquei louco de tes�o quando ela me falou que o gengibre fazia um efeito escandaloso na boceta e no cu dela. Ela tinha amado ser tratada como uma puta baixa e vulgar, tinha adorado dar para aqueles homens tesudos e pauzidos. Ainda mais ma minha presen�a. Ela me disse que o melhor foi a dupla penetra��o com os pirocudos. Ela me pediu para foder o rabinho com for�a enquanto ela me chamava de Bob. Quando enfiei o pau na boceta da minha mulher ela me chamava de Tony, e n�o demorei � gozar. Cai exausto e fomos para cama. A Clara demorou no chuveiro e s� depois de se masturbar � que ela pegou no sono.