Eu sou gordinha, e adoro sexo.
Como a maioria das pessoas acreditam, sou uma fofinha fogosa. Adoro o ato do sexo, tudo que se relaciona a ele, e transar com meu namorado � uma loucura, ainda mais porque ficamos longos per�odos distantes, e quando nos vemos, a sensa��o que eu tenho � que n�o quero parar nunca de dar pra ele. A grande verdade � que ele andou me acostumando mal, e tenho ficado cada vez mais tarada por ele.
Ele curte as fofas, adora meu tamanho, minha maciez, a maciez das minhas partes, o cheiro do meu sexo.
Da �ltima vez que nos encontramos n�o nos v�amos h� mais de uma semana. Eu me preparei pra ele, deixei minha xaninha toda depiladinha e bem macia, rosadinha. Coloquei um fio dental bem provocante, que deixou a mostra minha bundona grande, branquinha e macia.
O fio dental era apenas um fio mesmo, entrando e saindo do meio das minhas carnes.
Quando o vi, logo minha xaninha come�ou a ficar molhada, e quando o beijei e senti seu gosto, nossa, meu grilinho at� piscava. Queria ser fodida de todas as maneiras.
Virei as costas pra ele, e comecei, levemente, a esfregar minha bunda no cacete dele, que j� estava duro. Deixei que ele sentisse com o cacete o tamanho da minha bunda, deixei que ele passasse a m�o e visse o presentinho que aguardava por ele.
Continuamos a nos esfregar e nos sentir, nossas bocas j� n�o se desgrudavam, e os olhares j� ficaram transtornados pelo desejo. Ele me apertava bem gostoso, apertava minhas gordurinhas, me mordia, deixando marcas em todas as partes do meu corpo, nos seios, nos bra�os... Todos os lugares.
Ele come�ou a apertar meus seios rosados e macios, e, abaixando minha blusa e meu soutien, mordia deliciosamente neles, dando a impress�o de que arrancaria os biquinhos rosados dos meus seios, biquinhos que j� estavam grandes, pelas mordidas e pelas chupadas daquela boca deliciosa.
Fomos nos despindo, at� ficarmos quase nus, pela exce��o da minha calcinha preta, que contrastava com minha pele, e deixava a impress�o de que minha bunda � ainda maior.
Eu abaixei minha cabe�a, e comecei a chupar com vontade o cacete duro dele, enorme. Queria engolir tudo, e colocava o pau duro dentro da boca, quase tudinho, quase engolindo o pau, que ia at� minha garganta, dando-me uma sensa��o gostosa de engolir o cacete. Minha garganta do�a com aquele pau duro metendo pra valer na minha boca, chegando at� minha garganta gulosa.
At� quando ele veio chupar minha xaninha... Nossa, que del�cia, enlouqueci, queria gozar ali mesmo, naquela boca quente, que invadia minha bucetinha quente e molhada de um jeito muito safado.
Est�vamos os dois j� ofegantes de desejo, de tes�o, quando virei de quatro pra ele, e ele encostou o cacete na minha buceta. Eu estremeci de vontade, louca pra que ele metesse tudo, me deixasse arrombadinha com aquele pau maravilhoso, enfiasse tudo, at� o talo, na minha buceta.
Ele foi enfiando o pau, arrombando minha bucetinha fofinha, at� chegar no fundo, metendo at� o talo... Gemi de tes�o, sentindo aquele pauz�o enchendo minha buceta molhada.
Minha bundona estava toda aberta pra ele, meu cuzinho gostoso... Ele come�ou a encostar o dedo no meu rabo, bolinando meu c� que come�ou a piscar querendo pau tamb�m. Ele, enquanto metia na buceta, coloca um dedinho, dois dedinhos... Alargando meu rabo pra ganhar pau.
Ele enfiava o cacete duro na minha buceta e o dedo em meu rabo, bem gostoso, alargando o buraquinho, deixando-o molhado pra receber o cacete.
Nossa... Quando ele encostou aquele pauz�o no meu rabo, e come�ou a encher minha bunda de pau, eu estremeci de dor e de tes�o... Fiquei mole, gritava... Eu chorava de tes�o e de dor, rebolando no cacete duro, que come�ou a comer minha bunda pra valer, enquanto ele falava que queria me fuder de todas as maneiras.
Meteu bem gostoso no meu rabo, depois meteu de novo na minha buceta, segurando na minha bunda, fazendo com que o pau fosse cada vez mais fundo na buceta, cada vez mais fundo no meu cuzinho.
Ele apertava minhas carnes, segurava em mim de uma maneira que me deixava cada vez mais louca, at� que eu gritava, de tanto tes�o, e vontade de gozar naquele cacete maravilhoso.
Foi quando ele me pediu que sentasse nele... Putz, eu sentei naquele, querendo mais e mais, montei nele com a bucetinha molhada, bem molhada, fazendo com que ele fosse bem no fundo da buceta, encontrasse o fundo da buceta, depois colocava o pau no meu rabo, apertava ele com meu c�, desejando sentir a pulsa��o da porra dentro de mim.
Eu pedi pra que ele gozasse dentro de mim, enchesse minha buceta de porra... Ele tbm j� tava louco pra dar aquela gozada.... Foi quando senti o pau aumentar e dar aquela pulsada, seguida de pulsadas menores, enchendo minha bucetinha de porra quente, na mesma hora que eu gozava de tes�o naquele pau duro...
Nossa, transa mto alucinante, d� mto tes�o de lembrar....