fazia pouco tempo que estava casado e morando em nosso novo lar. pelo menos uma vez por m�s, minha cunhada Carla, passava o fim de semana por l�. Carla tinha 19 aninhos na �poca, nunca tivemos nada claro, respeitava muito e ela tbm a mim. era uma garota embora nova tinha um corpo muito bonito e desenvolvido para idade, sempre a admirei sem deixar que notasse. morena clara, magra, mais com uma bundinha e peitos perfeitos. era absurdamente t�mida e isso me fascinava.
trabalhava a noite e minha esposa de manha, ent�o quando chegava, a minha esposa j� estava no seu servi�o. tomava um banho e depois ia me deitar, certo dia, um s�bado de manha, quando chego em casa e vou arrumar minha coisa para banhar, ao entra no quarto de hospedes , vejo Carla dormindo como um anjo , at� com pequenos roncos e uma leve baba no travesseiro. tomei um susto, pois n�o esperava ela em minha casa, ainda mais que quando entrei no quarto para pegar a tolha, estava s� de cueca. Carla tinha o costume de dormir com a luz acesa, pois seu tiu havia morrido a pouco tempo e ela tinha medo de dormir no escuro( como falei era muito t�mida e tbm ing�nua).
peguei minha coisas r�pido e fui pro chuveiro, la fui tomado por pensamentos picantes com minha cunhada, ela estava no quarto Tao gostosa e eu no chuveiro com a minha pica j� muito dura. tentei me concentrar , Carla era muito especial pra mim, e aqueles desejos jamais poderiam acontecer. assim fechei o registro e ao me secar meu pau que tinha ficado a meia bomba voltou a ficar uma rocha. ela estava ali no quarto, dormindo pesado, fui tomado pelo tes�o, e devagar e nu sai do banheiro e caminhei ate a porta de seu quarto, Carla continuava na mesma. um leve len�o cobria seu corpo, imaginava oque ela vestia por baixo. ela dormia de bru�os, com um dos bra�os para fora da cama. parado na porta, comecei a acariciar meu pau suavemente imaginando seu corpinho debaixo dos len�ois.n�o resisti e com todo cuidado entrei no quarto, p� por p� e parei junto a sua cama. fiquei, acho que uns 2 minutos im�vel e com o cora��o a mil. torcendo para que minha respira��o ofegante n�o me denuncie se. mais calmo, n�o acreditava que estava ali a poucos cm de minha cunhada e pelado!!! olhava para seu rostinha tao bonito e via que estva pregada de sono. tomando coragem, lentamente peguei no len�ol e fui tirando, primeiro apareceu suas costa semi desnudas, ela vestia uma camisa, seu pequeno seio, esmagado entre o corpo era bem vis�vel pela lateral da camisola. fiquei louco e sem me controlar fui tirando todo o len�ol, ao lado da cama. a vis�o foi arrebatadora, minha cunha Tao inocente vestia um shortinho, daqueles de babydoll bem largo! at�nito, fiquei ali sem saber o que fazer, o que sabia era que se ela acordasse, eu estaria ferrado e provavelmente separado. aquele pensamento me assustava era loucura aqulo. infelizmente a lasc�via falo mais alto em mim, e fui tentado a levantar aquele shortinho pra satisfazer meu desejo. a bundinha pra cima era tentador, assim com todo cuidado poss�vel usei meus dedos para levantar delicadamente a aba. o que vi, fez tudo valer a pena. entre suas pernas , por uma pequena abertura pude observar que n�o usava calcinha! vi claramente sua bucentinha com o grandes l�bios avantajado com uma cor rosada Tao suave. n�o deu pra ver seu grilinho pois, concerteza, Carla era virgem e sua xoxota estava bem fechada. minha vontade era de passar a l�ngua e chupar muito! mais o pouco de consci�ncia que havia em mim, fez tirar a m�o. n�o podia, simplesmente ir dormi, depois de tudo que vi, nao dava. mais tbm n�o poderia fazer nata para acorda-la. ent�o um pensamento passou pela minha cabe�a, aquele seu bra�o esticado para fora deu uma ideia louca! de p� coloquei seu bra�o entre minha pernas e devagar fui descendo mais e mas, ate seus dedos ficarem a cent�metros de meus bagos, parei! meu cora��o batia muito forte, dava ate pra escutar, esse era meu medo, esperei um pouco mais e nao vendo sinal que ela acordaria, desci o suficiente para sentir suas unhas roscarem meus pente-lhos do saco, estremeci de tes�o, baixei mais ate seus dedos tocarem minha bolas, que sensa��o, que loucura. descontrolado, me posicionei, fazendo com que meu cacete tocasse em suas m�o. as pontos de seu dedo passavam suavemente entre a pele latejante de minha pica!!! um pequeno movimento de seu rosto me fez tremer, imobilizado, permaneci um bom tempo, ate comprovar que ela estava ainda em sono profundo. o susto fez meu pau baixar. levantei lentamente e quando j� estava pronto para sair,ele come�ou a crescer de novo. notei que a cabe�a de meu pau estava pingando muita baba, tamanho o tes�o que estava. fora de mim, me coloquei perto de seu rosto, e com ele muito , me inclinei tentando fazer a cabe�a tocar em seus l�bios, com um pouco de contorcionismo, abri bem as pernas e me agachei, colocando a mandioca na altura de sua cara, fui aproximando ele de sua boca, claro, estava todo melecado,mesmo assim continuei ate a pontinha molhada tocar seu bei�o, nosssa quase gozei sem tocar nele, tirei rapidamente e vi uma gontinha em sua boca, repeti a opera��o dessa vez, quando encostei, passei ele como um batom em seus l�bios, fazendo que sua boca ressecada fosse homedecendo. era demais para mim, cheguei a gemer alto. entao fiz uma pequena presaocom eu pau, afim de tenta penetrar a cabecinha em sua boca, nao precisei fazer muita for�a, ela estava com semi aberta, e se nao parase teria colocado toda a cabe�a. foi entao que carla, num movimento rapido mecheu seu rosto, aquele tipico movimento , quanto mosquito toca em nossa face e nos mechemos pra retirala.
entao, voltando ao meu estado conciente, achei que era hora de sair antes que o pior acontecese. fui ao banheiro e bati uma punhanta gostosa forte, gozei rapidamete dentro da privada e com um peda�o de papel linpei ele.satisfeito sai do banheiro e dei de cara com Carla. ela ficou pasma, mesmo sua cara de sono desapareceu ao me ver , fixou seus olhos em minha pica que apesar de mole, estava ainda grande. eu sem saber oque fazer ,demorei um pouco ate cobrir ele com a mao. pedi desculpa , ela sem falar nada so asentiu co a cabe�a e foi pro banheiro vermelha igual uma pimente. no meu quarto de ja com a luz apaga, ouvi quando saiu do banheiro e foi para seu quarto. dormimos!
no outro dia, demorei para sair da cama, levantei meio dia, minha esposa e carla estava fazendo o almoco. ela me comprimentou timidamente.quando minha mulher foi saiu de perto de nois, ela pediu desculpa por aquilo, disse que se levandou pois havida acordado com um gosto ruin na boca, eu falei que tudo bem , deixa pra la.
no come�o da historia, comentei que carla era uma menina dessente, por isso nao vou mentir, nao rolou nada entre a gente, mais para mim foi inesquecivel!!