" Meu casamento estava passando por uma grave crise,
eu me sentia s� o tempo todo, meu marido, por causa da
profiss�o vivia viajando, eram longas e constantes
viagens, tinha vez que chegava a ficar quase um m�s
fora, terr�vel. Estavamos casados a 3 anos, eu j� deveria
Ter me habituado mas ,n�o, eu n�o conseguia conceber
ficar tanto tempo s�, estava com 23 anos (hoje tenho
25). Casei-me muito cedo contra a vontade de meus pais,
ele foi meu primeiro e �nico amor, mais paix�o, � bem
mais velho que eu, tem 38 anos mas bem conservado.
N�o era culpa dele as constantes aus�ncias, era nosso
ganha p�o, mas eu n�o sentia nele vontade alguma de
mudar a situa��o, sei l� procurar outro emprego.... Para
sair da monotonia e em busca de novidades resolvi
come�ar a trabalhar, ele me deu total apoio. Como n�o
tenho forma��o alguma foi dif�cil , queria algo calmo tipo
recepcionista com ambiente alegre, nada! Comecei a
apelar para os an�ncios de jornal e um deles me chamou
a aten��o , tinha um bar, bem situado, que estava
contratando garotas para trabalhar de gar�onete, era
um bar legal, quase uma casa de show de pagode. A
sele��o foi concorrida, tinha muitas garotas disputando
apenas duas vagas, eu fui uma das escolhidas, na
entrevista final o entrevistador me falou que eu fui uma
das escolhidas por ser jovem, bonita e principalmente
por ser casada, eles queriam mais seriedade sem
descartar a beleza � claro. Eu sou bem clarinha, loira,
olhos azuis, 1,73 de altura, tenho seios m�dios e duros,
corpo bem formado. Fui informada que meu hor�rio de
trabalho seria das 22 as 4 da madrugada, quase desisti
por causa disso, mas s� de pensar que a maioria das
vezes eu ficava s� em casa me fez cria �nimo e aceitar.
Meu marido n�o achou muito legal mas vendo que eu
estava muito afim de Ter uma atividade deixou mas, me
fez prometer que eu continuaria procurando algo mais
tranquilo. E assim comecei uma nova fase em minha
vida, quando ele n�o estava viajando me levava at� o
local e ia me pegar na saida, mas como na maioria das
vezes ele estava viajando tive que aprender a dirigir e
passei a ir de carro. O servi�o era simples e divertido,
tinha eu mais quatro garotas no total al�m de alguns
rapazes (gar�ons), eu ficava junta de um deles no bar
central, perto da pista de dan�a apenas servido o
pessoal, o local era bem movimentado quase todos os
dias, mais nos finais de semana onde vinha os pagodeiros
mais famosos tocar , durante a semana iam apenas
desconhecidos mas muito bons. O ambiente era
frequentando em sua maioria por negros e mulatos,
estranhei um pouco no come�o mas me habituei e passei
a admirar a ginga e a alegria deles, me chamavam de
lora, j� tinha pego amizade c om os pratas da casa e
aprendi muitas piadas, tinha sempre aqueles que n�o se
contentavam apenas em conversar e as cantadas eram
inevit�veis mas eu tirava de letra. Fazia uns 6 meses que
eu estava l�, a rotina em casa n�o tinha se alterado
muito apenas eu dei um passo come�ando a trabalhar,
estava mais alegre mas n�o satisfeita, meu marido j�
estava fora de casa h� 19 dias em mais uma de suas
viagens, eu estava super carente, quase subindo pelas
paredes, nessa noite n�o sei o que me deu e resolvi
caprichar no visual, queria chamar a aten��o masculina
para satisfazer meu ego, gostava quando recebia
cantadas mais ousadas, n�o demonstrava para n�o
incentivar os caras e dar falsas id�ias, aquela noite eu ia
dar uma cordinha... Era Quarta-feira, o movimento n�o
estava t�o grande, normal para aquele dia, tinha muito
garotos e garotas dan�ando na pista, o movimento no
bar estava fraco , no canto do bar eu percebi um homem
, me aproximei dele e perguntei o que gostaria de tomar,
ele deu um sorriso gostoso e uma dose de conhaque,
anotei e fui apanhar, voltei em seguida e o servi,
perguntei se queria mais alguma coisa e ele disse que
n�o, por enquanto, perguntou meu nome e se
apresentou, geralmente n�o sou de ficar dando trela
para desconhecidos mas ele era muito simp�tico, tinha
um sorriso lindo, ele me falou que era a primeira vez que
tinha ido l� e j� estava gostando, principalmente do
servi�o, entendi o que ele estava insinuando e dei um
sorriso espont�neo (normalmente era for�ado), ele n�o
era como os outros que eu estava habituada a servi,
tinha alguma coisa nele que estava me chamando a
aten��o, como n�o tinha muitos clientes pedindo bebidas
fiquei um bom tempo conversando com ele, me contou
que estava na cidade a trabalho, o hotel que ele estava
hospedado ficava pr�ximo e para espantar a solid�o
resolveu esticar as pernas, n�o conhecia nada na cidade
e custou a achar um local como aquele onde pudesse
ouvir boa musica, tomar umas doses de conhaque (sua
bebida favorita), viu minha alian�a e perguntou a quanto
tempo era casada, disse para ele e em seguida me
perguntou se meu marido n�o achava ruim eu trabalhar
ali, ainda mais naquele hor�rio, respondi que n�o mas
mesmo se n�o gostasse eu iria trabalhar l� afinal ele
viajava muito e eu precisava de uma distra��o, ele
brincou dizendo que se fosse com ele n�o deixaria pois eu
era muito bonita, devia Ter v�rias homens dando em
cima, agradeci o elogio mas disse que sabia me cuidar,
ele sorriu e pediu mais uma dose, ficamos uns bons
minutos conversando, nem percebi que o hor�rio j�
estava bem avan�ado, o rapaz que trabalhava no bar
comigo veio ao meu encontro e disse que o gerente
autorizou a ficar apenas um no bar devido ao baixo
movimento, me perguntou se eu queria ir embora mais
cedo, perguntei se n�o teria problema e ele disse que
n�o, na pr�xima eu ficaria e ele iria, concordei e ia me
despedir do meu novo amigo para ir embora, ele tinha
ouvido tudo e disse que tamb�m estava de sa�da,
perguntou se eu n�o queria uma carona, estava de t�xi
mas me levaria sem problemas, respondi que n�o era
necess�rio pois estava de carro, peguei em sua m�o e o
contato com ela me deu um arrepio gostoso, era grande
e �spera, ele alisou a minha m�o e perguntou se eu n�o
queria tomar um drink com ele em outro local , hesitei
um pouco, pensei comigo mesma e resolvi aceitar, ainda
estava cedo para o hor�rio que eu estava acostumada a
chegar em casa, disse para ele esperar que iria tirar o
uniforme e j� voltaria, fui ao vesti�rio, quando estava me
trocando fiquei pensando se estava agindo
corretamente, sabia me desvencilhar das cantadas e
ousadias no balc�o, n�o sei se resistiria a uma investida
mais pr�xima, ele era um Sr. Negro, devia Ter seus 40
anos ou mais, cabelos curtos e levemente branqueados,
devia Ter seus 1,85, era bem mais alto e apesar do rosto
denunciar a idade tinha um sorriso lindo e cativante,
dentes bem formados e branqu�ssimos, percebi que
estava levemente atraida por ele , fui at� o espelho, soltei
meus cabelos e sai para me encontra-lo, conversamos
ainda mais um pouco na porta e ele me convidou para ir
at� o hotel onde estava hospedado, n�o sei o que me deu
mas , aceitei, no fundo sabia o que iria acabar
acontecendo mas estava sem for�as para evitar, ele me
atraia, n�o pela beleza, n�o era nem um pouco bonito
mas pela diferen�a na cor da pele. Seguimos at� o hotel
onde estava conversando alegremente, ele me deixou
bem descontraida, r�pidamente chegamos, era um hotel
muito bonito, estacionei e seguimos para seu quarto, eu o
estava seguindo consciente, sabia bem o que podia
acontecer e se eu n�o quisesse poderia cair fora,
entramos em seu quarto, era bem aconchegante, ele
pediu que eu ficasse a vontade ligou o som e pegou
bebida no frigobar, sentei no canto da cama e ele veio
me acompanhar, tomamos os drinks e sem que eu
pudesse evitar j� estavamos nos beijando, era a primeira
vez que um negro me beijava, seus l�bios eram grossos e
carnudos, t�pico de negros, sua l�ngua era �gil e
explorava a minha com compet�ncia, eu estava de
camiseta, usava uma meia ta�a por baixo e os bicos de
meu seio j� denunciavam minha excita��o, ele passou as
m�os levemente neles e pediu que eu tirasse a camiseta,
obedeci e ele habilmente tirou minha meia ta�a, ficou
admirando meus seios empinados e bicudos de tes�o, eu
estava ofegante, ele se levantou, tirou a camisa
mostrando Ter um pouco de barriga, mas um peito largo
sem nenhum fio de pelo, seus bra�os era fortes e
m�sculos, era a minha vez de ficar admirando-o, ele
regulou a luz deixando a luminosidade agrad�vel,
enquanto ele fazia isso eu j� havia tirado minha cal�a e
sand�lia, fiquei de p� apenas com uma tanguinha rosa de
renda exibindo minhas formas para aquele pr�ncipe de
�bano , ele se aproximou de mim, me abra�ou e passou a
chupar meu pesco�o, o toque daquela pele negra em
meu corpo me arrepiou produzindo uma sensa��o
maravilhosa , com as m�os alisava minhas generosas
nadegas , apesar da pouca prepara��o eu j� estava
super lubrificada, ele tamb�m estava super excitado pela
minha beleza f�sica, dispensamos as caricias iniciais e
caimos na cama, ele arrancou minha anguinha deixando
minha boceta rosada e encharcada a sua disposi��o,
r�pidamente se tirou sua cal�a e um enorme e grosso
membro saltou para fora, me assustei um pouco pelo
tamanho e grossura, devia Ter mais de 20cm, sem
brincadeira! Dava de 19 X 0 em meu marido em todos os
sentidos, as veias saltavam de excita��o, coloquei a m�o
na cabe�ona e passei a alisar com os dedos, fitei-o bem
nos olhos e pedi para ele me penetrar devagar, entendeu
meu apelo, apontou o mastro na minha portinha,
ajudei-o direcionando e com uma certa facilidade
colocou a cabe�a, senti o que me esperava, apesar de
Ter entrado facilmente estava bem justinho, senti que
era bem experiente pois n�o for�ou mais a entrada,
come�ou a passar a m�o em meus cabelos loiros e me
deu seu dedo longo e grosso para chupar, aquilo
produziu um efeito devastador, eu fiquei alucinada com
seus dedos em minha boca e chupava-os com paix�o,
como uma cadela no cio eu Tomei a iniciativa , mesmo
estando por baixou fui for�ando a entrada aproveitando
que j� estava com a cabe�a em meu interior, fiz um
movimento r�pido e senti aquele cacete me penetrando,
ele percebeu minha iniciativa e enfiou o restante numa
estocada precisa dei um grito abafado, uma mistura de
tes�o e dor, n�o sei como mas consegui receber quase
todo seus 20 cm, � dif�cil at� descrever a sensa��o que
tomou em meu corpo, minha boceta deu uma lasciada e
mesmo assim estava justo, ele passou a fazer movimentos
sincronizados e minha boceta foi se acostumando
ajudada pelos l�quidos vaginais que escorriam
abundantemente e lubrificavam aquela vara em seus
movimentos, eu n�o fechava os olhos em momento algum
, queria aproveitar ao m�ximo aquele momento sendo
comida por aquele negr�o, sem fazer peso ele se deitou
sobre mim passou a chupar meus seios, eu estava
enlouquecida, seu membro era quent�ssimo , abri bem as
pernas e dei um n� em suas costas, n�o segurei um grito
ao chegar ao atingir o orgasmo, ele percebeu que eu
estava gozando e me beijou, nossas salivas se misturavam
enquanto saia l�grimas de meus olhos, fruto do orgasmo,
ele diminuiu momentaneamente as bombeadas e parece
Ter ficado apreciando minha express�o no gozo, ficou
colocando e tirando ritmicamente, esperando eu me
refazer, era realmente muito experiente, eu nunca tinha
gozado daquela forma t�o selvagem, ele se segurava com
maestria, eu sentia seu membro latejando dentro de mim
mas ele n�o tinha gozado ainda, de repente ele passou a
bombear mais r�pidamente, fez v�rios movimentos
aproveitando que eu ainda estava encharcada e com
tes�o, voltei a rebolar no pau dele, sem aviso ele tirou,
pediu que eu ficasse de quatro, obedeci, senti sua boca
dando uma sugada fenomenal nos l�bios da boceta em
seguida deu uma enterrada at� o cabo, pegou meus seios
com as m�os e passou a galopar entro de minha boceta,
a sensa��o � inimagin�vel...meu corpo dava choques,
senti que ele iria gozar e num raro momento de lucidez
lembrei-me que estava sem camisinha, soltei os bra�os
para cair e tirar seu cacete mas ele n�o permitiu, me
escorou com as m�os e manteve seu pint�o dentro, perdi
as for�as por causa da excita��o, ainda tentei falar mas
era in�til, ele tinha virado um animal, suas estocadas
estavam mais fortes e r�pidas, senti um jato quente de
porra me preenchendo, acabei gozando junto e me
esqueci por completo da seguran�a, dois gozos me
levaram ao para�so, n�o queria deixar aquele mastro sair
mais dentro de mim, ele mordiscava meu pesco�o por
tr�s enquanto sua porra escorria por minhas coxas, era
muita porra, passei a m�o e levei at� meus seio
esfregando o caldo neles, depois desfalecemos. N�o era
minha inten��o deixar ele gozar dentro, n�o o conhecia ,
n�o era seguro mas devo confessar que sentir a porra
abundante e quente dentro de mim me levou a mais um
gozo, ele sentiu minha preocupa��o mas me acalmou
dizendo que n�o era prom�scuo, era casado e s� transava
sem camisinha com a esposa, ele era limpo e n�o tinha
resistido ao calor de minha gruta. Olhei para seu enorme
membro, n�o estava mais do mesmo tamanho mas ainda
estava duro, me aproximei e coloquei-o na boca, estava
encharcado com meu l�quido misturado com sua porra,
passei a chupa-lo como se fosse um sorvete de chocolate,
dei uma pausa dizendo que teria que ir embora e voltei a
engolir, ele entendeu e se liberou, seu membro voltou a
ficar duro, agora dentro de minha boca, eu chupava
com gosto, rodeava sua cabe�ona com a l�ngua, parecia
uma puta, comecei a sentir suas veias pulsando e fui
surpreendida com um novo jato, agora em minha boca,
ele tinha muito vigor pela idade quase engasguei com sua
porra em minha boca, engoli uma parte devido a
surpresa e o restante escorria nos cantos de minha boca,
sai correndo para o banheiro e cuspi discretamente o
que n�o tinha engolido, me lavei e satisfeita comecei a me
vestir, ele permanecia deitado, me olhou e disse que iria
ficar mais uma noite na cidade, se eu quisesse
repetir....respondi que adoraria mas ia depender se meu
marido ia chegar ou n�o da viajem, me despedi e fui
embora. No outro dia meu marido chegou, nem fui
trabalhar para ficar com ele e acabei n�o encontrando
mais aquele negro fant�stico. Continuei trabalhando
naquele local mais um ano, a inicia��o com aquele senhor
foi muito boa para que eu perdesse o medo e come�asse
a sair com outros homens, depois dele sai com v�rios
diferentes, todos negros e de fora da cidade, confesso
Ter ficado viciada em negros, sempre que conhecia um
diferente acabava na cama com eles, fiz de tudo que se
possa imaginar e n�o me arrependo nem um pouco,
mesmo mudando de emprego e cidade n�o dispenso um
quando tenho oportunidade.