IRM�OS LASCIVOSrnrn Sou Anthony, negro simp�tico, 49 anos, 175m, 88 kg, bem distribuidos e muito tes�o para partilhar. Eu n�o escrevo contos, eu transcrevo minhas experi�ncias. Esta marca a minha rela��o incestuosa com minha irm�. J� tive rela��es incestuosas com uma enteada e tamb�m com uma sobrinha. J� relatei sobre minha enteada e a nossa primeira vez, hoje contarei da minha primeira vez com minha maninha gostosa. Apenas lugares e nomes s�o fict�cios, por motivos �bvios.rn Na �poca eu morava em Goi�nia e minha irm� no interior de SP. Ela estava vi�va a cerca de 02 anos e gr�vida de uns 4 meses, de um ex-namorado, j� casado. Minha irm� morava com 03 filhos com idades entre 04 e 08 anos. Todos os anos eu aproveitava minhas f�rias para visit�-los. Desta vez, al�m do chocolate que sempre levava para as crian�as, tamb�m levava uma edi��o especial da "Pais & Filhos", para a gr�vidinha.rn Minha irm� tinha ,ent�o 38 anos, negra, 1,55, 47kg, tesudamente gostosa, com uma bunda que eu sempre comia com os olhos, embora nunca, nem sequer imaginei a possibilidade de que pudessemos ter alguma coisa.Naquele dia cheguei na cidade cerca de 23:30 horas, peguei um t�xi, dei o endere�o e fui para sua casa. L� chegando, ao abrir a porta, ela estava com uma camisolinha verde claro e penhoar, mas n�o o suficiente para cobrir e n�o deixar eu perceber os deliciosos peitinhos espetando o tecido.Nos abra�amos e neste abra�o, trouxe-a bem colada ao meu corpo e pude sentir, n�o s� sua barriguinha, mas o contorno de suas pernas grossas nas minhas, teus seios no meio peito, teu perfume nos cabelos..,me deu tes�o.rn Na euforia meus sobrinhos demoraram para dormir, pois foram comer chocolate, escovar os dentes, at� se recolherem ao quarto onde dormiam.Na sala, sentados lado a lado no sof� de 03 lugares, eu e minha irm� convers�vamos alegres pelo reencontro anual. Fal�vamos sobre sua gravidez, quando ele me pediu para pegar o creme "Luciara", muito bom para evitar estrias na barriga e, que eu observasse a marca, pois queria um de presente, uma vez que o mesmo estava acabando e n�o era t�o baratinho. Perguntei se podia passar um pouco em sua barriga e ela falou que era bom ap�s o banho, mas deixava para que eu pudesse perceber e tatear o beb� sob sua barriga.Ent�o minha maninha abriu o penhoar e, sem constrangimento, levantou a camisola, me deixando, n�o s� ver a barriga,como tamb�m sua calcinha e um grande volume que sua buceta desenhava por baixo.Percebendo meu espanto disse: - Ah, deixa disso, somos irm�os...rn Coloquei um pouco do creme nas m�os e comecei a passar em sua barriga, de cima para baixo, quase perto dos seios, em dire��o ao umbigo.Com a camisola levantada, ficou uma pequena abertura onde pude ver melhor seus seios, embora o biquinho estivesse encoberto. Mas isto s� ati�ava meu desejo e aumentava ainda mais meu tes�o. Tes�o este que foi ao �pice, quando, massageando, logo abaixo de seu umbigo, instintivamente, minha irm� deixou escapar um gemidinho e semicerrou os olhos, numa deliciosa demonstra��o de prazer. Rocei meus dedos na beirada de sua calcinha, insinuando enfiar a m�o, para ver sua rea��o e ela me fitou lascivamente os olhos, num misto de desejo e expectativa. Ainda olho no olho, fui enfiando os dedos debaixo da calcinha devagar, temendo pela recusa dela, o que n�o aconteceu. Em sil�ncio, onde s� o barulho de nossa respira��o ofegante ecoava, senti sua virilha depilada, meu pau latejou numa tara indiscrit�vel, minha irm� torcendo a almofada nas m�os..,olhos nos olhos. Quando meus dedos tocaram seu clit�ris intumescido, ela miou gostoso e, ao levantar o quadril, meu dedo desceu e encontrou sua fenda molhada, ensopada de tanto desejo e tes�o. Molhei meus dedos,levei à boca, sorvi o n�ctar das ninfas.., ela se aproximou e me beiou na boca, chupando minha lingua, buscando, àvida, com as m�os, meu cacete duro. Meus dedos brincavam tarados, em seu grelo, em sua buceta totalmente encharcada pedindo para ser penetrada. Levantei mais a camisola e vi aqueles deliciosos e convidativos peitinhos saltarem, os bicos duros e grossos..,ca� de boca, mamando-os, chupando-os, mordiscando-os. Minha irm� tentava tirar meu pau fora das cal�as, ent�o a ajudei, desafivelando o cinto e abrindo o z�per, libertando o guloso.Pedi que se sentasse sobre uma das almofadas, para dar altura e, de joelhos mergulhei minha boca naquela buceta de carne avermelhada entre deliciosas e tesudas coxas negras bem torneadas. Ela afagava minha cabe�a, gemia, urrava e se contorcia, molhando, com o tes�o que escorria de minha boca e de sua xana, a almofada onde estava. Senti suas pernas apertando minha cabe�a e bebi insandecido de tanta tara, teu gozo acridoce gostoso, de joelhos, me lambuzando num frenesi maravilhoso, o tes�o a flor da pele. Ent�o ela meteu o p� no meu peito e me empurrou de costas no tapete e como uma potranca, veio sentando sobre mim. Sentou em meu pau preto, duro, grosso e latejante, mas n�o me deixou penetr�-la. Ficou esfregando sua bu�a depravada em minha pica, bem safadamente.Me perguntando, seu queria mesmo foder a bucetinha da maninha:rn--Quer me comer, quer? Quer meter em sua irm�, hein, gostoso?rn Ela brincava passando a buceta por sobre meu pau, sem deixar entrar, deixando minha gulosa molhada com seu mel da lux�ria gostosa, babando de tanta tara, desejo e vol�pia. Eu me segurava para n�o gozar, quando ela se deixou varar..,sentou...Meu cacete enterrou todinho naquela voraz cona quente, molhada e apertada. Ela cavalgou como uma vadia amazona insaci�vel, uma puta no cio, uma cadela tarada e, n�o demorou, senti a buceta mordendo meu pau e num grito contido, ela gozou desvaraidamente. N�o quis mais resistir e deixei explodir todo meu tes�o dentro dela, inundando-a com meu gozo quente, grosso e abundante, viscoso...Ainda grudados e deliciosamente �midos de nossos flu�dos do sexo e do amor, nos beijamos tesuda e apaixonadamente.rn Depois daquela noite, minhas visitas nunca mais, foram as mesmas.rnrnComent�rios, cr�ticas e sugest�es: [email protected] rn