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UM CAF� PRA N�S TR�S...

Acordei hoje um pouco triste e com uma leve depress�o, � domingo dia de reunir a fam�lia e os amigos pra fazer aquele churrasco, da cama de estou peguei o telefone e comecei ligar para os conhecidos seguindo a ordem alfab�tica da minha agenda, os amigos que atendiam sempre diziam estar sempre ocupados ou inventavam alguma outra desculpa. Continuei ali na cama mesmo, trocava de canal em canal pra ver se encontrava alguma coisa interessante pra assistir, mais nada encontrei, estava ali na cama nu como sempre dormi enrolado com um edredom, rolava na cama pra um lado e para o outro, at� que pensei ter ouvido a campanhia tocar,mais ela tocou mesmo, ent�o levantei como estava nu, vesti um roup�o e desci pra ver quem era, pra minha surpresa e espanto eram dois policiais que diziam ter recebido um telefonema falando que estava acontecendo um roubo nesse endere�o e pediram pra entrar e investigar toda a casa, comecei observar aqueles dois policiais eles eram bonit�es, um era bem alto e forte, moreno claro e de olhos bem azuis, se chamava Alexandre, j� o outro era um pouco mais baixo, mais magro mais tamb�m mais definido, era um moreno escuro cheio de charme. Continuara a investigar cada canto de minha casa e eu comecei a observar cada vez mais para aqueles dois garanh�es sempre imaginando uma foda, me perguntava à todo momento ser� que seus paus era grandes e bonitos com seus donos, essa d�vida continuou e iria ficar no meu pensamento sempre pois n�o iria ter o prazer de ver e sentir aqueles dois caralhos no meu rabo. Desceram me agradeceram se despedindo fui logo oferecendo um caf� ou refrigerante - logo aceitaram, levei os dois at� a cozinha pedi pra que sentassem enquanto eu ligava a cafeteira, fique de costas pro dois, depois de alguns segundos virei pra ver o que eles faziam e surpreso eles olhavam um para o outro como se fossem mais que dois colegas de trabalho, subi em uma cadeira pra pegar o p� de caf� no arm�rio mais alto e por um instante esqueci s� estar de roup�o e depois de tanto movimento o n� do mesmo afrouxou e eu fique completamente nu, virei assustado e pro meu espanto dei de cara numa cena inesperada os dois amigos se acariciavam e se beijavam intensamente, nem perceberam que eu estava ali em cima de uma cadeira totalmente nu, continuei observando os dois fiquei ali mesmo sentado no balc�o e se masturbando, foi quando me vir�o e logo me convidaram pra participar daquele ato de desejo e prazer intenso, sem pensar muito me aproximei dos dois e Alexandre logo pegou no meu pau que naquela altura j� estava completamente r�gido, pediu pra que eu sentasse na mesa e logo caiu de boca no meu pau, me chupava como se fosse uma crian�a chupando pela primeira vez um pirulito,

J� o seu amigo me beijava e me lambia todo o corpo que j� estava quente explodindo de prazer, continuou me chupando mais desta vez o meu pau, juntinho com Alexandre os dois se revezavam, ora um lambia o meu pau em quanto o outro o meu saco e cu, eu gemia e gritava pedindo sempre mais dessa vez queria ser enrrabado por Alexandre, ele tinha um pau grosso como eu nunca tinha visto tamb�m era muito grande, ele me fudeu ali mesmo em cima da mesa, seu amigo colocou seu cassete na minha boca que era um pouco menor mais n�o t�o menos gostoso que o de Alexandre, eu gritava, gemia com aqueles dois paus um no meu cu e o outro na minha boca, aquele ato se estendeu por uns vinte minutos, j� estava prestes a gozar, mais Alexandre tirou seu pau do meu cu e pediu pra que lubrificasse o rabo de seu amigo e assim eu fiz n�o podia nunca desobedecer uma ordem de um policial, ent�o Alexandre colocou-lo de quatro e com aquela veracidade que eu tinha experimentado ele enrrabou tamb�m seu colega que parecia n�o ser a primeira vez daquela cena, seu amigo dizia – bota, me fode com for�a, mais for�a e mais r�pido Alexandre, e eu aproveitava pra lhe beijar e chupar aquele peito que nem era pelado mais tamb�m n�o cabeludo, se passou algum tempo e Alexandre pediu seu amigo ficar na posi��o de frango assado pra que ele esporrasse seu gozzo por todo o seu corpo e assim aconteceu, ele gemia de prazer enquanto lavava o corpo do amigo com jatos de gala consistente e quente, depois pediu pra que eu lambesse seu caralho at� n�o restar nem uma gota de gala em seu pau, tamb�m me disse pra chupar o pau de seu amigo at� ele gozar na minha cara, atendi; comecei num gostoso vai-e-vem delicioso que percorria toda a extens�o de seu pau incluindo seu rabo e seu saco, foi quando sente aquele pau tremer, sabia que n�o faltava muito pra ele ejacular seu mel em minha boca, e eu estava em ponto de bala meu pau estava t�o duro que chegava a doer, passou algum tempo e minha boca ficou embebida de seu gozo, ent�o Alexandre caiu de boca me ajudando naquela mamada deliciosa, ele espalhava a gala por todo o corpo de seu amigo com a l�ngua e eu al�m de limpar todo o corpo beijava Alexandre com a boca cheia de gozo doce e firme, ent�o eu sentei na mesa e os policiais me mamaram at� eu esporrar meu gozo nas suas caras, que del�cia aquela transa a tr�s; e naquele momento a campanhia toca e por um passe de m�gica eu levanto da cama todo gozado e com o corpo em brasas e logo senti o cheiro de caf� na casa, ent�o eu me pergunto ser� que foi apenas um sonho ou aquela transa tinha sido real? Se foi n�o sei, agora que foi maravilhosa isso foi.







DAVY MACIEL

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