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PADRASTO NEG�O COMEU MEU CUZINHO

Essa � a primeira vez que escrevo um conto, ent�o estou um pouco perdida ainda, mas mesmo assim vou tentar. Antes de tudo minhas caracter�sticas: Sou loira, 1,65 de altura, olhos verdes, cabelos lisos e longos, 52 quilos, seios e bumbum m�dios. Lembrando que tudo isso � uma historia real, a minha historia. Enfim vamos ao que interessa.rnQuando eu tinha oito anos de idade meus pais se separaram, at� hoje n�o sei direito o motivo, mas enfim, papai nos deixou com a casa e foi morar no interior, no come�o foi tudo muito dif�cil, porque �ramos s� mam�e e eu, mas depois nos acostumamos, hoje em dia quase nem temos contato com ele. Mam�e sempre foi uma mulher muito bonita, por�m muito tranquila em quest�es de relacionamentos, s� depois de dez anos de divorcio arranjou outro namorado; um homem de quarenta e dois anos, cinco anos mais jovem que ela. Sempre dei o maior apoio no relacionamento deles, porque eu achava que mam�e precisava se distrair um pouco, afinal de contas ela s� trabalhava. Depois de um ano de namoro, ele foi morar com a gente. Vou chama-lo de Pedro (nome fict�cio). Pedro era um homem negro, de mais ou menos 1,85 de altura, bem entroncado, bra�os fortes, ombros largos e pernas grossas. Ele era dono de uns dentes bem brancos e um sorriso muito bonito, realmente ele era um homem bastante atraente, que chamava a aten��o. Ele adorava jogar futebol e praticar esportes, por isso tinha um corpo t�o definido. Nossa rela��o sempre foi muito boa e amig�vel, eu n�o tinha o menor interesse sexual por ele, embora o achasse bonito. Pedro e mam�e trabalhavam praticamente no mesmo hor�rio, ent�o os dois sempre estavam em casa na mesma hora. Depois de seis meses morando com a gente Pedro teve que tirar f�rias, ele fez de tudo para tentar mudar, porque queria estar de f�rias na mesma �poca que mam�e, mas isso n�o foi poss�vel, por algum problema na empresa que ele trabalhava. Ent�o come�amos a nos ver mais em casa, n�o t�nhamos empregados, ent�o era s� ele e eu. Geralmente era eu quem mais cuidava da casa, j� que fazia faculdade à noite, s� que durante as f�rias de Pedro, quando eu acordava, ele j� havia feito v�rias coisas, como se quisesse me agradar, e eu educadamente agradecia. Ele dizia que eu n�o precisava agradecer, por que era obriga��o dele ajudar tamb�m, j� que ele morava com a gente. O que por um lado era verdade. Um dia acordei e fui pra cozinha, dei de cara com Pedro s� de cueca, levei um susto, pois eu nunca tinha o visto assim, ele sempre me respeitou muito. Ele fingiu que nada estava acontecendo, embora tivesse percebido que eu me assustei, ent�o eu tamb�m comecei a agir normal, para n�o deixar a situa��o mais constrangedora ainda. Ele estava fazendo caf� e andava de um lado para o outro, como se quisesse se exibir para mim. Acabou sendo inevit�vel e eu reparei que ele tinha um volume bem grande dentro da cueca? Eu comecei a lavar a lou�a e ficamos conversando normal, at� o momento em que ele trouxe mais algumas coisas pra eu lavar, Pedro chegou por tr�s de mim e colocou as coisas na pia, ele fez quest�o de encostar todo o seu corpo no meu, senti aquele pacote na minha bunda. Levei outro susto, e olhei pra ele com um ar de repreens�o, imediatamente ele me pediu desculpas e falou que estava distra�do, eu ainda meio assustada disse que estava tudo bem. Tomamos caf�, tudo numa boa e depois fomos cada um pro seu quarto. Eu n�o conseguia parar de pensar no que havia acontecido, n�o sabia se tinha gostado ou n�o, e eu tamb�m pensava na minha m�e. Por�m eu disse pra mim mesma, que se aquilo acontecesse de novo, eu ia deixar pra ver at� onde chegava, por que eu n�o sabia direto o que estava acontecendo. Pensei que eu pudesse estar confundindo as coisas, e n�o queria estragar o relacionamento deles. Ent�o tinha que ter certeza pra poder fazer qualquer coisa. Durante a tarde tudo foi normal, almo�amos, conversamos de boa e quando estava anoitecendo mam�e chegou e eu fui pra faculdade. No outro dia acordei e fui pra cozinha como de costume, e l� estava ele, s� de cueca, todo simp�tico, fazendo o caf�. Sentei-me a mesa pra comer, ele chegou perto de mim e colocou caf� no meu copo, eu agradeci. Rapidamente ele encostou o pacote no meu bra�o e logo se virou, fingi que n�o tinha acontecido nada. Tomei meu caf� da manh� e ele conversando comigo, quando me levantei e fui at� a pia, logo ele veio e me abra�ou por tr�s, de uma forma carinhosa, sem encostar muito em mim, disse que eu era um orgulho de menina, e que ele e minha m�e gostavam muito de mim, confesso que eu estava perdida, n�o respondia nada, n�o sabia o que fazer e por um impulso acariciei seus bra�os como uma forma de aprova��o, ele imediatamente percebeu e foi aproximando seu corpo do meu. Ent�o senti seu pacote encostar em mim e aqueles bra�os fortes me envolverem ainda mais. Na mesma hora me esqueci de tudo e me entreguei àquele neg�o delicioso. Ele me agarrava, mordia minha orelha, pegava nos meus seios, estava louco. Eu sentia seu pau crescendo dentro da cueca, enquanto isso eu esfregava minha bunda nele. No mesmo instante ele me virou de frente e disse que era louco por mim, que tinha sonhado comigo v�rias vezes e sabia que eu estava balanceada por ele. E eu realmente estava, sen�o n�o deixaria isso acontecer. Ele me carregou e me levou at� meu quarto, o pau dele estava quase escapando de dentro da cueca. Eu estava usando um shortinho e uma camiseta que sempre usava pra dormir. Ele tirou minha camiseta e come�ou a pegar nos meus seios, em seguida come�ou a mamar que nem um beb�, era delicioso sentir a l�ngua dele tocando meus bicos. Depois de um tempo ele desistiu dos meus seios e tirou meu shorts, me deixou s� de calcinha, ent�o come�ou a beijar minha barriga e foi descendo, passando a l�ngua em cada cent�metro do meu corpo, a boca dele chegou na minha calcinha e ele foi baixando ela com a boca mesmo, em seguida tirou tudo e me deixou peladinha. Ent�o caiu de boca na minha bucetinha e chupou muito, lambia, mordia e beijava. Ele me pediu pra ficar de quatro, imediatamente obedeci, eu estava louca de tes�o, nunca um homem tinha me chupado t�o bem. Empinei bem a bundinha pra ele, ele come�ou a passar a l�ngua no meu cuzinho, tentava enfiar a l�ngua dentro dele. Eu estava ficando louca de tes�o, ele n�o parava de me falar sacanagens, me chamava de gostosa, dizia que sempre batia uma pensando em mim, e que tava louco pra me comer, eu s� gemia e me contorcia toda. Ele perguntou se eu queria mamar no meu pau dele, respondi que sim. Na mesma hora ele tirou a cueca e aquele pauz�o enorme pulou pra fora, era grosso, com algumas veias e uma cabe�a bem grande. Ele deitou na cama e me pediu pra cair de boca, eu comecei a chupar aquela cabe�a deliciosa, tentava colocar tudo na boca, mas n�o conseguia, lambia que nem uma crian�a chupando pirulito, beijava e babava naquela rola gostosa. Ent�o ele me falou que queria meu cuzinho, dizia que ia fazer com muito carinho. Na hora eu fiquei com medo, mas ele foi me passando confian�a, me colocou de quatro novamente e lubrificou mais ainda meu cuzinho com lambidas e chupadas. Senti-o esfregando a cabe�a do pau no meu buraquinho, e logo come�ou a for�ar a entrada, ele dizia pra eu relaxar, logo senti que estava sendo rasgada, a cabe�a tinha entrado, eu gemia de dor, ele parou e deixou s� a cabe�a l� dentro, enquanto isso ele massageava minha buceta, aproveitando que eu estava de quatro. Depois de um tempinho a dor foi virando prazer, pressionei minha bunda com a rola dele dentro pra que ele seguisse em frente. Sentia-o enfiando cada cent�metro daquela rola gigante no meu cu, parecia que n�o tinha fim, eu gemia de prazer, ent�o senti suas bolas na minha bunda, havia entrado tudo. Depois disso ele come�ou um movimento de vai e vem, bem devagar, tirava quase tudo e colocava at� as bolas novamente. Ficou fazendo esse movimento por um bom tempo, eu estava enlouquecendo de tanto tes�o, quando n�o aguentei mais e gozei, no mesmo instante Pedro me agarrou com mais for�a e senti sua porra escorrer pela minha bunda. Depois disso fomos tomar banho juntos, conversamos muito a respeito da gente e de mam�e, ele me disse que n�o era pra eu me sentir culpada, falou que se existisse algum culpado nessa hist�ria era somente ele. Mesmo assim às vezes eu fico chateada por isso, mas meu tes�o pelo Pedro acaba sendo maior e sempre que temos a oportunidade, meu padrasto neg�o come meu cuzinho. Por sorte mam�e nem desconfia.rnBom, galera � isso, espero que tenham gostado.rnBjinhosrn

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