Esse texto naum eh apenas um conto er�tico, eh uma historia de amor. Espero q vc goste.
Bom, meu nome eh Ryan, atualmente, tenho 19 anos, 1,85m de altura +ou-, um corpo atraente e definido e pele bronzeada do sol .
Na �poca dessa hist�ria eu tinha 19 anos e estava no 1ª ano do EM. Escola nova, eu estava ansioso pra fazer novos amigos, logo cheguei e me inturmei com alguns colegas, mas uma pessoa nessa escola me chamou a aten��o logo de cara, ele era lindo, com altura de 1,75 +ou-, igual a mim na �poca, uns olhos verdes penetrantes, pele bronzeada de sol tb, mesmo eu naum vendo seu abd�men, dava pra ter certeza q era definidissimo, o cara era muito gato, ele se chamava Luiz, estudava no mesmo ano q eu, s� q em turma diferente, eu sonhava todos os dias com aquele corpo lindo grudado em mim, me masturbava toda as horas poss�veis, sempre pensando nele, mesmo sabendo q um relacionamento, intimo assim como eu queria, seria praticamente imposs�vel, pois ele dava a impress�o de ser totalmente hetero, saia com mulheres, ficava com elas na escola mesmo, mesmo sendo proibido,tinha o jeito, tudo aparentava totalmente hetero. O ano acaba e eu j� naum me importava tanto assim por ele, ainda existia um desejo s� que naum t�o grande como antes.
Na volta as aulas continuamos em salas diferentes s� q com menos colegas na minha turma s� havia 19 alunos e na dele 14, e todo aquele desejo pequeno q eu, supostamente, sentia, a eu v�-lo novamente, cresceu repentinamente. Com o tempo passando o tes�o por ele tb ia embora, novamente, at� q +ou- em junho, por causa de uma lei estadual, nossas turmas se juntaram, pq tinham poucos alunos, assim, os professores teriam mais tempo dispon�vel, podendo assim ensinar a mais pessoas, isso ocorreu pela falta de professores no estado, pelo menos foi isso q entendi. Com essa noticia um pouco de esperan�a ressurgiu, e enquanto eu ficava nos fundos da sala com o meu grupo de 5 amigos, eu ficava lhe observando a frente, com seus 3 amigos. Nas aulas de Ed. F�sica eu me excitava em ver ele suado depois de muito esfor�o no futebol, me excitava ao v�-lo jogando v�lei, principalmente quando ele ia sacar, pq levantava o casaco dele e dava pra ver sua barriga, era linda de mais.
Como a turma era meio desunida, ainda, pois vazia pouco tempo de jun��o, e as turmas formavam dois grandes grupos de alunos q conversam e naum prestavam aten��o nas explica��es dos professores, e os professores naum conseguiam por ordem na sala assim. Eles resolveram fazer uma reuni�o com a diretoria, para achar uma solu��o desse problema, e resolveram fazer com q os alunos ficassem em duplas sempre, sentassem em filas de dois em dois, e se tornarem duplas oficiais.
Os dias se passaram, e chegou o dia em q a professora conselheira iria avisar aos alunos sobre a decis�o, mas, antes tinha aula de geografia, com um professor lindo de morrer, puro tes�o, supersarado, gostoso, era mais pra professor de Ed. F�sica do de geografia, mas esse professor rendeu belas lembran�as para mim e para o Luiz, mas isso eu contarei em outros contos, aguarde, continuado, esse professor pediu pra fazermos um trabalho, em duplas, cada um, obviamente fez duplas com seus amigos, s� q no meu grupo sobrou um, eu, e no do Luiz tb, ele, pois um de seus amigos havia faltado no pareci, neste momento eu pensei, eh o destino soprando pro meu lado. Sobrando n�s dois apenas e naum podia ser em trio e muito menos individual, formamos a dupla.
No fim do per�odo, fixados no trabalho, acabamos continuando em duplas, e eh qdo entra a professora conselheira, j� dando a boa nova, ela qria fazer um sorteio pras duplas, s� q ningu�m gostou da id�ia, e come�ou a discuss�o, ap�s algum tempo a professora j� enjoada de tanto barulho, decide q as duplas seriam essas q estavam formados, assim a minha alegria ficou ainda maior, at� o resto do ano formando dupla com o cara mais gostoso da minha sala, eu naum podia acreditar.
Depois de um tempo combinamos em vir at� a escola, a tarde, pra fazermos o trabalho.
No dia marcado sai de casa depressa e ao chegar, me dei conta q havia esquecido uma coisa muito importante, essencial para a conclus�o do trabalho, e o Luiz, pra naum desperdi�ar a viagem, deu a id�ia de irmos at� minha casa, q era mais perto da escola, ficava a uns 2km. Chegamos l�, e eu j� com pensamentos nada discretos, fui tirando a camisa, pois estava muito calor, ele naum tirou, acho q ficou com vergonha, flertei, mandei indiretas e parecia q ele retribu�a, mas nada de concreto, assim, sem coragem, naum passou disso.
No dia seguinte, ele estava meio calado, naum falava muito, s� me respondia o q eu pedia, e com poucas palavras.
Os dias passam, e o Luiz j� est� mais solto, voltou ao normal, mas antes ele veio com uma conversa estranha, sobre relacionamento, amor, desejos estranhos, tudo meio misturado e atrapalhado, no momento eu naum entendia nada e acabava concordando com tudo.
Os dias passando e tudo voltou ao normal. Apesar de ele ainda naum estar 100% comigo.
Ap�s alguns dias, numa quinta-feira tinha aula de Ed. F�sica no 1ª per�odo, nesse dia eu havia chegado bem atrasado, e qdo cheguei todos da minha turma j� estava na quadra, se preparando pra come�arem a jogar v�lei, fui pra minha sala por meus materiais l� e encontrei o Luiz, terminando de se arrumar pra Ed. F�sica, sai da sala e fui direto pro banheiro pois eu estava apertado, e Luiz veio atr�s de mim, tirei meu pau pra fora e comecei a mijar, ele fez o mesmo, e pela minha felicidade, pela primeira vez, vi aquela pissa, meia durinha, enorme, uns 19 cm, muito grande pela idade q ele tinha,15, e pra naum passar vexame sai dali, pois meu pau j� tava quase duro, ele ficou l�, e logo veio jogar tb. Perto do fim do per�odo naum resisti, e fui pro banheiro terminar o q naum consegui fazer antes, comecei a mijar ainda com o pau meio duro, com os olhos fechados pensando na situa��o ocorrida anteriormente. Eu, muito distra�do naum percebi ele chegando, qdo abri meus olhos ele estava ao meu lado, olhando fixamente pro meu pau, q na �poca tinha 19 cm, e sua grossura era perfeita em rela��o ao tamanho, atualmente meu pau mede 19 cm, e o dele 21 cm. Eu vendo aquilo tentei disfar�ar, ele tb, mas naum resisti e lhe tasquei um beijo, ele retribui, e come�ou o beijo mais delicioso de toda a minha vida, pequei na pissa dele, por alguns instante, qdo eu ia masturba-la,deu o sinal e quase fomos pegos no flagra pelos nossos colegas, sa�mos e o resto daquela aula foi muito boa. No fim da aula falei pra ele ir at� minha casa a tarde, pois ele j� sabia onde era, e eu naum sabia onde era a dele. Cheguei em casa limpei ele toda, arrumei tudo para a vinda dele, seria uma tarde inesquec�vel, s� q o tempo foi passando e ele naum vinha, esperava, esperava e eu ficando cada vez mais apreensivo, de repente algu�m bateu na porta, me desesperei, era ele finalmente, fui correndo abrir a porta, e era a minha m�e chegando do servi�o, j� era, mais um dia sem meu amado.
No dia seguinte, ele naum apareceu na aula, no outro tb naum, ele faltou uma semana inteira, eu desesperado, pedi pra seus amigos dele, pros professores, ningu�m me falou nada claro.
Depois dessa semana, ele veio, meio t�mido, bem quieto, naum falava com ningu�m, e eu j� imaginava pq, naum forcei tb.
Alguns dias depois, nada de mudan�a, e eu resolvi agir. No fim da aula fui falar com ele, ele tentou fugir, mais insisti, da� ele jogou uma bomba, me desmoronou, me xingou, falou q o q eu qria era errado,q ele naum era viado, q naum qria mais me ver na sua frente, e q iria passar pro noturno, pois naum qria mais sofrer, e qria me esquecer.
Me desesperei naum falei mais nada, e vim embora, triste, naum comi, naum sai do meu quarto, e minha m�e preocupada veio perguntar pra mim o que havia acontecido, eu falei q nada, mais ela insistiu, e eu acabei falando q era uma pessoa no col�gio, q naum qria mais me ver, s� pq eu havia beijado ela, sem falar qm era e muito menos q era um colega e naum uma colega, q foi o q ela pensou, como toda a m�e, ela falou q se eu realmente gostasse dessa pessoa, q era pra mim lutar at� o fim, nunca desistir, e impedi-la de sair da minha turma, por minha causa. E era isso q eu iria fazer.
No dia seguinte, novamente, o professor deu um trabalho pra fazer de geografia, em duplas, sobrou pra mim e o Luiz, novamente, combinamos em nos encontrar a tarde no col�gio.
Cheguei l�, fizemos o trabalho, e sa�mos da escola, e foi a� q me toquei, q essa era a minha ultima chance, o convidei pra ate minha casa, ele, inicialmente recusou, mas insiste, com um bjo caliente e peguei na pissa dele, sem me importar se algu�m estava olhando, ele tentou se esquivar, mas o prendi com meus bra�os, e logo ele estava entregue, naquela momento, em q eu estava dividido em segura-lo e me deliciar com sua l�ngua, foi a� q entendi o q ele falou naquela conversa estranha. Era amor, amor proibido, escondido, retra�do, q acabara de florescer, e se tornado uma pela flor, resistente at� à seca, representando a sociedade. Imediatamente, o levei at� minha casa.
AGORA COME�A A MELHOR PARTE.
Chegamos a minha casa, fui logo o beijando, o levei at� meu quarto, o atirei na cama e me joguei por cima beijando-o, ent�o enfiei minha m�o dentro do seu short e s� ent�o pude sentir a verdadeira dimens�o daquela vara, tinha uns 19 cm. como eu disse, era perfeita, e estava babada, bem melada mesmo. Tirei sua camiseta e seu short, deixando-o s� de cueca, sempre beijando ele, que enfiava sua l�ngua bem no fundo de minha boca, me fazendo ficar sem f�lego as vezes. Ele tirou minha roupa tamb�m e ficamos, os dois s� de cueca, nos sarrando. Beijei seu pesco�o, suas orelhas e fui descendo, seu queixinho, seus mamilos, sentia seus gemidos como um term�metro. Cada coisa nova que eu fazia, ele aumentava seus gemidos, e eu caprichava cada vez mais, fazendo ele delirar. Fui descendo e lambendo seu umbigo, enfiei minha cara naquele montinho de pelo e cheirei bem forte, continuei descendo, qdo eu cheguei naquela pissa enorme e deliciosa, comecei a chupar, por cima da cueca, q delicia, percorri todo o seu caralh�o com minha boca, por cima da cueca, s� ent�o, coloquei minha m�o para traz dele, dentro da cueca e peguei naquela bundinha maravilhosa, deixando apenas a frente coberta pela cueca, e sempre lambendo, seu pau por cima, depois, j� naum aguentando mais, ele acabou o servi�o, tirando o resto da cueca, e aquela pissa enorme saltou pra fora, sem resistir, tasquei a boca nela, enfiei quase tudo dentro de minha boca, depois tirei e fiz o contorno daquele pau maravilhoso com a ponta da l�ngua, ele segurando minha cabe�a e acariciando meus cabelos, chupei suas bolas, deliciosamente, sempre acariciando sua bundinha e ele segurando minha cabe�a, for�ando pra mim engolir tudo, ap�s algum tempo, ele come�ou a fuder minha boca mais rapidamente e eu senti sua pica crescer mais e ele enterrou fundo na minha garganta, despejando um jorro grosso de uma porra quente, gostosa, cheirosa, que quase me fez engasgar, engoli tudo, como se fosse leite, mesmo, fiz quest�o de naum desperdi�ar nenhuma gota, da melhor ess�ncia masculina. Depois ca�mos um pouco cansados, relaxamos um pouco, e de repente ele disse: “-minha vez agora”. Veio por cima de mim, come�ou a me beijar e tirou o resto da roupa q sobrava em mim, come�ou a massagear meu pau enquanto me beijava, desceu aos meus mamilos, mamando, como se esperasse leite, desceu ao umbigo, passou com a ponta da l�ngua em volta do umbigo, e foi direto l�, come�ou com a cabecinha, passava com a l�ngua por toda a cabe�a, descia pras bolas, lambia chupava, mamava em meus test�culos, e veio subindo, s� com a ponta da l�ngua, ate chegar a cabe�a e enfiou tudo dentro da boca, agora sim eu posso dizer q ele mamava esperando sair leite, mamava muito enquanto massageava minhas bolas ou passava as m�os pelo meu corpo, parecia ate q ele era profissa,, ate q sentei na berrada da cama, botei ele de joelhos e bombava a cabe�a dele em dire��o ao meu pau, e gozei muito na boca dele, prendi o meu pau dentro da boca dele ate eu terminar, pra naum desperdi�ar nenhuma gota, falei para ele naum engolir e imediatamente, levantei sua cabe�a e lhe dei um beijo, com minha l�ngua, consegui roubar um pouco de porra de sua boca, o guloso queria tudo pra ele. Ficamos trocando saliva, e resto de porra por algum tempo, no fim houve mais uma pequena pausa. Poucos segundos depois, ele j� estava querendo mais, e j� come�ou a se aproximar de mim e me beijar, fazia carinho pelo meu corpo, e no meio deu beijo, me pergunto: “-Acabou a�?”, na hora me deu um tes�o incr�vel, e perguntei o q ele queria fazer agora, me beijando e levando sua boca at� minha orelha me falou: “-Se vira q eu te mostro...”, sem exitar, me virei. Ele come�ou a beijar minha nuca, e passando pelas minhas costas, passou com a l�ngua em volta da minha bunda, a abriu e come�ou a lamber meu cuzinho, lambia com maestria, enfiava a l�ngua, me deixava louco e eu j� implorando pelo pau dele, gemia de tes�o pela quela l�ngua, rebolava na cara dele e ele gostava, percebendo minha excita��o enfiou um dedinho todo lubrificado com saliva, depois dois, e eu j� esperando o terceiro, veio o pau dele, enfiou com for�a, eu j� me esquivando de dor, ele segurou meus bra�os e come�ou a bombar seu mastro, doeu muito, ainda mais pela grosseria, mas naum consegui tira-lo de cima de mim, estava fraco, sem for�as com aquele pau dentro de mim, no momento fiquei puto da vida com ele, gritava dizia pra parar, mas ele for�ava meu rosto no colch�o. Ap�s algum tempo fui me acostumando e j� demonstrava prazer, a partir da� o carinho voltou, ele beijava minha nuca e dizia q me amava, enquanto ao mesmo tempo me chamava de putinha, misturava elogios com ofensas, quanto mais prazer eu demonstrava mais carinhoso ele era, trocamos de posi��o, pois eu queria beija-lo, fizemos um frango assado, e quando j� naum restava duvidas sobre o meu tes�o naquele momento, ele oscilava em beijos na minha boca e punheta em meu pau, naum demorou muito e gozei com ele rasgando meu cu e me punhetando, mas, ainda naum terminou, ele come�ou com a selvageria de novo, pois sempre qdo gozo, perco o tes�o por alguns instantes, ele me tirou do frango assado, me botou de lado sem tirar o pau dentro de mim, com o tempo, o prazer e o carinho voltaram, junto com a for�a, me soltei dos bra�os dele, e sentei em cima de seu pau, cavalguei nele muito, ele chegava a se levantar pra me beijar, sem diminuir o ritmo, at� q no meio dos beijos ele me impulsionava mais forte para seu pau, e jorrou dentro de mim, deu pra sentir o leitinho quente dele, escorrendo pelo me cu, ele vendo aquilo, come�ou a lamber a porra q estava escorrendo, depois ele dividiu comigo, com mais num beijo com troca de DNAs.
Pausamos por alguns instantes, enquanto recuper�vamos o f�lego, e eu falei q era a minha vez de abrir um cuzinho, no inicio ele se esquivava, naum queria me dar, acho q tinha medo q eu arrebentasse o cu dele como ele vez comigo, e eu j� estava indignado, pois ele enfiou seu pau sem d� nem piedade, e ainda naum queria me dar. Forcei ele contra o colch�o, tb, prendi seus bra�os com minhas pernas e comecei a pegar em sua bunda, massageava, lambia, cutucava a portinha de seu cu, ele sempre tentando se desviar com a bunda, mas ao mesmo tempo a impinando, quando eu percebi q ele s� estava fingindo q naum queria, e o certo era q ele estava morrendo de vontade de dar pra mim, sai de cima dele, sentei numa cadeira e comecei a alisar meu pau, dancei pra ele, e naum movi um m�sculo para tentar pega-lo de novo, sentei na cadeira novamente e falei q se ele quisesse ir embora, q fosse, s� q naum voltasse mais, ele falou q iria, q naum devia ter vindo ali, mas o orgulho falou mais alto, ap�s o ocorrido fui tomar banho, com a porta aberta, confiante q ele entraria, mas naum entrou, foi embora sem ao menos tomar banho, fiquei triste, pois era certo q ele queria.
No dia seguinte, fui pra escola, chegando atrasado, j� naum tinha mais ningu�m no p�tio, fui ao banheiro, e ouvi um choro, q se cessara ao ouvir eu entrando, eu, curioso pra saber qm estava chorando ali, urinei, e enquanto lavava minhas m�os, o Luiz sai do banheiro, nos encaramos e ficamos sem jeito, perguntei se era ele q estava chorando, e ele respondeu com um beijo, me pediu desculpas por tudo e disse q me amava, falou q ficou com medo e ao mesmo tempo confuso se realmente estava agindo, falou q naum queria dar o bra�o a torcer e q realmente queria q eu o pegasse a for�a, pois naum queria parecer t�o gay, mas q j� havia se arrependido. Foi s� o tempo de eu dizer q estava tudo bem, q eh pra ele naum se preocupar, e ele me levou pro banheiro, vez eu me sentar no vaso, tirou minha cal�a, e come�ou a chupar meu pau, olhou em meus olhos e falou: “-Eh agora ou nunca”. Tirou sua roupa e simplesmente, perguntou se eu ainda o queria, respondi q sim, ele lubrificou ainda mais meu pau e eu sua bunda com meus dedos lambuzados de saliva, e sento no meu pau com for�a, at� doeu um pouco, naum parecia o Luiz q eu conhecia, q aparentava ser totalmente hetero, ele deu um berro e for�ou sair novamente, mais eu o segurei, o virei pro vaso e comecei a meter com for�a, tinha um pouco de vingan�a ainda pelo dia anterior, enquanto o masturbava ele delirava de tes�o, at� q anunciei q iria gozar e ele se preparou e falou q queria gozar junto, segurei o gozo at� ele falar e gozamos praticamente juntos, foi uma sensa��o incr�vel, nunca havia sentido tanto prazer, nos vestimos e enquanto saiamos do banheiro, vi o professor de geografia, aquele bonit�o q falei anteriormente, parado mijando ali, com cara de safado e disfar�ando sua excita��o me cumprimentando, pois qdo o vi, cochichei pro Luiz ficar mais um tempo no banheiro, pois tinha algu�m ali, na hora desconfiei, pois os professores, ali no col�gio, tinham seu pr�prio banheiro e naum usavam o dos alunos, mas pensei q talvez o deles estava ocupado ou qualquer outra coisa e tb ele havia chegado a pouco tempo e naum tinha ouvido nada. Sai, vi o professor saindo, me cumprimentou novamente, e me perguntou o q eu ainda estava fazendo fora da sala de aula, e eu falei q tinha chegado muito atrasado e naum poderia entrar, enquanto convers�vamos o Luiz vinha saindo do banheiro, e o professor falou: “- Vc tb chegou atrasado?”, Luiz, claro, respondeu q sim, com a resposta de Luiz, o professor falou pra irmos com ele, q ele iria resolver isso. Na hora pensei q ele iria contar tudo pra diretora, e todo mundo iria descobrir do segredo meu e do Luiz, me desesperei, o professor percebeu e disse pra me acalmar, pois tudo seria resolvido, fiquei, ainda com muito medo, mas, qdo chegamos na sala ele abriu a porta e falou pra nossa professora q eu e Luiz est�vamos com ele, o ajudando, pediu desculpas e a professora, q tinha uma quedinha pelo professor, deixou-nos entrar. No fim tudo ocorreu bem.
O fim dessa historia contarei outra hora. E o q ser� q o professor sabe?
Eu e o Luiz tivemos muitas outras transas, muito mais deliciosas, e sem medo e muita dor, mas a do pr�ximo conto ser� uma outra ainda mais inesquec�vel, naum percam:
“Doutorado em sexologia, aula pr�tica em dupla com um professor particular”.
Espero q tenham gostado desse conto, pe�o desculpas se enrolei de mais, eh q gosto de tudo explicado direitinho, pe�o q votem nesse conto e mandei recados pra mim, meu msn eh [email protected], assim receberei incentivos pros pr�ximos contos e prometo q naum ser�o t�o detalhados assim, a menos q vcs queiram, ser�o mais curtos, mais gostosos e excitantes, e principalmente mais envolventes.