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O MENINO BEBADO

O MENINO B�BADO-



Em abril deste ano de 2011 estava passando um final de semana numa cidadezinha pr�xima à minha na casa de parentes. Era um s�bado mon�tono, o frio come�ando, tinha nada pra fazer naquela cidadezinha e eu estava sozinho pra sair. At� gosto muito de estar sozinho pra procurar minhas aventuras, mas aquele dia queria conversar com algu�m e bater papo. Fazer o que n�? Para o �nico bar aberto e com movimento da cidade fui eu. Sentei em uma mesa, pedi cerveja e fiquei bebendo.Depois chegou meu cunhado com os amigos, ap�s terem ido num casamento que minha irm� n�o quis ir. Bebemos, acabaram me oferecendo vinho, tomei, misturei mas n�o fiquei beb�o. Como tava todo mundo na mesa (fora eu) muito b�bado, fiquei de saco cheio daquilo, me despedi e fui embora, meio que frustrado, pois tinha um carinha amigo do meu cunhado na mesa muito bonitinho, cabelo preto raspado tipo militar, boca carnuda, olhos castalhos, morenino claro, meio baixinho (adoro!), sorridente, brincalh�o e acabei ficando muito afim dele, mas era preciso que estiv�ssemos sozinhos para rolar algo, e ele nem me deu bola e, claro, fiquei na minha n�?! Resolvi ir embora e dormir, meio que frustrado. Queria uma aventura amorosa ou sexual: aquele carinha tinha me dado um tes�o da puta que pariu. Parei pra fazer um lanche na �nica lanchonete aberta na cidade (das poucas que l� existem) e ao pegar o lanche, vejo um menino bastante b�bado, simples, magro, parece que da ro�a (e era mesmo) passando do outro lado da rua andando cambaleando e se segurando na parede. Comi meu lanche com bastante fome, eram umas 3 da manh� e fui embora. Ao chegar depois da pra�a principal da cidade e em determinada rua, vejo esse menino sentado na porta de uma casa, com a cabe�a baixa, dormindo, totalmente embriagado. A situa��o me deu tes�o, pois ele era novo, um corpo gostoso, cal�a jeans meio suja e camisa de bot�o branca com t�nis. Fiquei parado do lado dele vendo a situa��o e resolvi chamar, perguntando se ele tava bem. Ele n�o respondeu, ficou do mesmo jeito, roncando. Resolvi com cuidado cutucar ele e acorda-lo, ele olhou pra mim abrindo o olho com dificuldade, resmungando. Me deparei com uns olhos verdes claros lind�ssimos, mas vermelh�ssimos de tanta bebida, cabelos loiro escuro, meio liso mas curto, com mexas mais claras. Fiquei com tes�o louco na hora pelo menino. Perguntei se ele tava bem e ele respondeu:



“_Ah, mais ou menos, to mal!”

Falei: “_Vai pra casa cara, fica dormindo na rua n�o, onde s� mora aqui?”

Ele: “_Eu? ���´´e´´e´´����´... num moro na cidade naum, moro na ro�a...”

Eu: “_Ah... mas s� queer que compra �gua?? Tem que reagir, tomar �gua e ir embora... s� t� enjoado?”

Ele: “N�o, t� muito tonto pra andar...”

Eu: “Desculpa ficar te fazendo pergunta... mas s� quer vomitar... se vc vomitar vc melhora talvez...!

Ele: “Odeio vomitar, n�o quero...”

Eu: “Ah.... s� bebeu muito?”

Ele: “Ah h�”...

Eu: “_Onde?”

Ele levantou a cabe�a, me fitando com o olho, acho que j� tinha sacado que eu era viado e respondeu:

“_Na rua, sei l�, bebendo o dia inteiro, desde de tarde...”

Eu: “_Qual o seu nome?” . Nessa hora ele j� tava ficando mais acordado, e respondendo com mais facilidade...

“_Rodrigo”, responde ele. Falei meu nome, falei que eu n�o morava ali mas estava na casa de parentes. Fiz uma pergunta-chave pra essas horas: perguntei se ele tinha p�go alguma mulher na noite, dando uma de macho. Ele respondeu:

“_ Peguei nada bicho...” Baixou a cabe�a, ficou em sil�ncio por uns instantes levantou a cabe�a e voltou a falar: “_ To de pau duro aqui e n�o meti em mulher nenhuma!”, e olhou pra mim com um olhar meio ir�nico. Meu cu come�ou a piscar na hora e meu pau come�ou a dar sinais de vida. Respirei fundo, tomei coragem e fui falando:

“_�h, to frustrado tamb�m... mas... �h... eu t� afim � de chupar um pau, to com muita vontade, to seco” (e tava mesmo!).

Ele olhou pra mim, com um olhar meio ir�nico e falou:

“_�?? Rsrrsrs vc topa chupar o meu pau? Olha como � que ele t�?!” Olhei a cal�a dele e o tro�o tava meia bomba, era enorme, que del�cia!!! Tava nem acreditando naquilo.

“_Quero!”, respondi.

Ele falou: “_Sei l�, vo confiar em vc, naum te conhe�o, hoje em dia tem que tomar cuidado. Se vc n�o for me matar nem nada, vamo l�!”

Respondi: “_Beleza, to s� afim de gozar mesmo, sou de paz, e fa�o as suas palavras as minhas.”

Ele perguntou, tava b�bado ainda, � claro: “_Heim?”

“_Eu tamb�m me preocupo com essas coisas...”, respondi.

“_Bora l� vamo? Pr� c� matar a sua sede de pau... Pro s� me chupar gostoso, matar a sua falta de pau”, disse pra mim.

Perguntei a ele se tinha algum lugar ali perto ele disse que conhecia um legal na rua de tr�s. Ajudei ele a se levantar e fomos andando e ele falando bubi�a comigo, que eu ia matar a vontade de pau bem gostoso com ele, se eu ia aguentar ele, e cantarolando pela rua e eu respondendo em monoss�labos dizendo que sim, meio, sei l�, cismado, mas tudo bem! Chegamos na rua de tr�s, cheia de casas, no centro da cidadezinha, uma rua mais escura do que a que est�vamos e entramos, depois dele me orientar, num pequeno lote vazio que, de um lado, tinha um pr�dio de tr�s andares e do outro lado, uma casa velha, s� parede, sem janelas laterais, mas com uma portinha no fundo. A frente do lote era tampada de cerca de madeiras inteiri�as com a entrada sem porta. Ouvi barulho de ronco de gente dormindo e ele me disse que j� tinha estado ali de dia naquele pequeno lote e que conhecia o local, me explicando que na portinha do fundo dormia um mendigo todas as noites, e era ele que tava roncando. Fiquei meio ressabiado mas tudo bem, a cidade era pequena e Rodrigo, muito b�bado, me passava seguran�a, e eu conhecia bem aquela rua. Fomos para um v�o na parede para nos escondermos de algu�m que pudesse passar na rua e l� j� fui me agachando e procurando o bot�o da cal�a do menino que j� estava com o fecho aberto e ele me falou para eu n�o me assustar com o tamanho do pau, pois era muito grande. Nossa, ele me ajudou e fiquei embasbacado: o menino era quebrad�o, com um pau de uns 23 cm, enorme, grossura normal e condizente com o tamanho do pau (ou seja, n�o era fino de jeito nenhum e nem escomunalmente grosso, n�o era um pau roli�o, mas com a forma de uma salsinha de hot dog daquelas meio quadradas nas laterais, por�m bem mais grosso que elas). Coloquei aquela del�cia na boca e comecei a mamar que nem um bezerro desmamado. Estava com um delicioso gostinho de xixi, pois t�nhamos mijado antes de come�ar. Acabei de desabotoar o cinto da cal�a do menino, abaixei a cal�a e ele n�o usava cueca (que del�cia!). Ele mandava eu chupar, falando um monte de besteira comigo, pra eu matar a sede no pauz�o gostoso dele e eu ia respondendo monoss�labos, com aquele pau dentro da minha garganta, fazendo garganta profunda e ele gemendo, mexendo no meu cabelo, socando o pau dele na minha boca, mandando eu mamar ele muito gostoso, perguntando se eu tava matando a minha vontade de pau e eu apertando a bunda dele com for�a, passando a m�o naquela bundinha gostosa e magra dele. Larguei o pau dele e enfiei o nariz e a l�ngua nos pelos pubianos dele, tinha um cheiro delicioso de bacu�nha, chupava o saco e ele apertando o pau duro, mas n�o dura�o pelo efeito da bebida, colocava uma bola, colocava outra, tirava, ele mandava eu n�o parar de chupar as bolas dele daquele sac�o pendurado gostoso... ele pedia mais boca na rola e eu dava, chupava gostoso a cabe�a e tentava enfiar tudo fazendo garganta profunda mas entrava com muita dificuldade at� um pouco mais da metade, com meus olhos se enchendo d’�gua, e eu tamb�m de cal�a arriada, com o rabo pra fora, me punhetando e com o pau dura�o de tes�o que nem um louco, de c�coras, ou abaixado, segurando na cintura dele. Ele abriu a camisa e enquanto eu mamava, percorria com as m�os aquele corpo quente e gostoso, magro; apertava aqueles mamilos e ele gemia, escorando, b�bado, as costas na parede pintada com cal e com a cintura pra frente, socando levemente na minha boca e depois com for�a aquele pau quebrado dele. Fazia uma suc��o forte no pau dele e ele falando que eu chupava gostoso demais (todos falam isso comigo, n�?!). Larguei o pau dele e fui sentir o gosto da pele dele, lambendo todo o tanquinho dele, o sorrateiro e fin�ssimo caminho da felicidade e chegando at� aqueles mamilos grandes e duros, pontudos. Fiquei mamando l� e ele m�o na minha bunda por tr�s, me abra�ando e dando belisc�es na minha bunda, enfiando o dedinho do meio no meu cu (del�cia). Mandei ele continuar enfiar o dedo no meu cu. Nessa hora um carro de pol�cia com as luzes de alerta ligadas passa na rua, e paramos um pouco pra esperar o carro passar. Meto a boca no mamilo dele de novo e ele geme, puxando meu cabelo... ele tava com um cheiro de macho que n�o tinha tomado banho, cheiro de suor, mas um cheiro natural, fraco, cheiro do corpo mesmo, e com um h�lito n�o muito forte de bebida, que me deixou com muito tes�o. N�o fedia, pois ele era todo delicioso, roceiro. Comecei a morder a chupar o pesco�o dele enquanto o punhetava, ele relutou um pouco mas acabou me agarrando tamb�m, me chamando de gostoso, dando aquela cheirada no meu cangote com perfume gostoso (ando sempre cheiroso e perfumado), mordendo meu pesco�o; l� embaixo nossos paus se encontrando. Arrisquei, pedi um beijo na boca, ele n�o respondeu, mas acabei lascando o maior beijo na boca dele e ele correspondeu quase arrancando a minha l�ngua com a dele, com aquele bafo de bebida, mas bafo de homem, de menino macho. Ele vai, me empurra com delicadeza para tr�s (tipo assim, “sou macho”, t� pensando o qu�?) e manda eu “virar a bunda”. Me virei, pedi a ele pra ir devagar sen�o ia doer, ele manda eu ficar de quatro sem colocar os joelhos no ch�o. Dou uma camisinha a ele e a coloca, e por sinal entra com muita dificuldade (e era aquelas do tipo “extra-grande”). Ele cospe no pau pra lubrificar e come�a a tentar me penetrar com bastante dificuldade, pois estava cambaleando, e eu: “_Ai , vai devagar, t� doeno muito”... ele responde: “abaixa vai, mais, ap�ia no ch�o e abre a sua bunda”. Com uma m�o eu apoiava no ch�o com muito desconforto e com a outra eu abria a banda da minha bunda e uma hora ele acertou em cheio o meu cu e deu aquela estocada forte, caindo em cima de mim de b�bado que ele tava. Eu quis sair na hora, gemi alto de tanta dor, ele “_psiu, faz barulho n�o”, e foi metendo e se desequilibrando. Que del�cia sentir aquele pau gostoso dentro de mim, entrando at� ardendo de t�o grande, me arrombando l� dentro das minhas tripas, pegando at� fogo o meu rabo, mas uma dor gostosa. Ele metia e ca�a em cima de mim e eu acabava me desequilibrando e caindo tamb�m com o pau dele dentro do meu cu saindo. Colocou de novo e ca�a em cima de mim. Acabou desistindo (tava gostoso mas tava doendo ao mesmo tempo, al�m de estar muito desconfort�vel pra mim ele se desequilibrando engatado em mim e caindo por cima de mim toda hora) e ele se desengatou de mim e mandou eu chupar. Comecei a chupar que nem louco aquele menino quebrado e ele falando putaria comigo, falando do meu cu gostoso e eu chupando desesperadamente aquele caralho enquanto me punhetava desesperadamente quando de repente, ouvimos o tal mendigo resmungando l� de dentro, falando palavras que eu n�o pude entender. Revolvemos sair, e Rodrigo sai ainda com o pau pra fora da braguilha da cal�a, arrumando-a, me falando que o mendigo tava dormindo e sonhando. Falei que queria chupar ele mais, fomos andando conversando, ele tira o t�nis do p� e vai andando descal�o pela rua (achei estranho isso, coisa de b�bado...). Paramos, na sa�da da cidade, atr�s de um caminh�o-ba� grande que estava estacionado, eu pedi pra chupar mais e ele fala, “_Vai, hoje s� vai matar a sua vontade de chupar pau”. Comecei a mamar muito forte nele, a sugar a cabe�a, lambe-la, suga-la enquanto punhetava e ele quieto, em sil�ncio, e eu igual uma puta mamando ele desesperadamente e me punhetando. Ele assume a punheta, com movimentos bruscos e fortes na m�o enquanto eu sugo com for�a a cabe�a dele e brinco com a l�ngua e ele, sem avisar, mas gemendo, tremendo, goza na minha boca uns tr�s jatos fortes de porra e o resto na minha cara, no meu pesco�o... um mundo de porra ele gozou na minha boca sem me avisar e eu cuspi, n�o por nojo, mas por n�o querer engolir mesmo. Cuspo v�rias vezes, ele parado, encostado no �nibus, exausto, com uma m�o no pau e outra no meu cabelo. Limpo o restinho de porra do pau dele, uma porra n�o grossa, mas cheirosa, com cheiro forte de �gua sanit�ria e pe�o a ele para me esperar a gozar. Enfio o pau dele de novo na boca, sentindo aquele gostinho de porra de Rodrigo, me concentro na minha punheta e gozo gostoso litros e litros de porra (OH gozada gostosa que eu deu) com o pau dele na minha boca, e ele tira o p�, limpando a minha porra escorrida dele. O dia tava amanhecendo, nos despedimos prometendo repetir a dose se nos encontr�ssemos de novo. Perguntei como ele iria embora, ele disse que iria dormir num lugar (entendi uma casa abandonada) tranquilo bem no in�cio da entrada da cidade e que depois à tarde voltaria pra casa ou de carona ou de �nibus ou a p�. Nossa, foi uma das minhas melhores transas e aventuras que tive na vida. Que menino gostoso! Fiquei apaixonado por ele, mas nunca mais nos vimos. Lembro a todos os leitores que todos os meus contos s�o ver�dicos. Agrade�o os acessos e votos e abra�os!!!

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