Ap�s 19 anos junto com minha esposa, tudo ainda � t�o intenso que quero compartilhar com voc�s. Minha esposa tem duas irm�s mais velhas, sendo a do meio muito magra e sem gra�a e a mais velha, tamb�m sem nada especial, a n�o ser por ela ter cara de ser boa na cama. E por imaginar isso, bati punhetas hom�ricas para ela, o que adorava fazer principalmente nos fins de semana, quando estava na casa da minha namorada.
Ap�s 3 anos de namoro, essa minha cunhada mais velha (na �poca ela com 32 e eu com 28) se divorciou e passou a morar na casa dos meus sogros e assim a frequ�ncia das minhas punhetas aumentaram mais ainda pensando nela. Ao mesmo tempo passamos a nos ver mais, nos encontrar mais, mas sempre com m�ximo respeito e ela tamb�m nunca demonstrou ver nada demais em mim.
At� que um dia num churrasco em que todos bebemos muito, fam�lia reunida, brincadeiras v�o e vem e ela disse que estava ficando louca, etc. Eu brinquei que isso � porque querem porque s�o tr�s mulheres lindas (claro que n�o fui t�o cara de pau de falar s� dela). Mas ela, no fundo, sabia o quanto eu falei com desejo. A partir desse dia passamos sempre a nos olhar fortuitamente, mas sempre com respeito.
Certo dia, nos encontramos um corredor lateral a casa que da acesso a entrada dos fundos. Um corredor estreito, cercado por plantas, onde duas pessoas n�o passam juntas. Nos esbarramos, mas dei um jeito de esbarrar de forma que ela sentisse meu pau duro. Ela parou uns segundos de forma a disfar�adamente sentir. A partir desse momento, sabia que era quest�o de tempo, mas nunca tive coragem para cham�-la a ir a um motel, tinha certeza que ela n�o aceitaria.
Um s�bado a tarde, todos sa�ram, minha namorada tinha ido ao sal�o e ficamos em certo momento sozinhos em casa. Fui chegando perto dela, de olho grande pra ela perceber em suas pernas (ela estava de saia) e conversamos amenidades.... e ela me disse “que olho, n�o sabe disfar�ar n�o?” Foi a senha para eu chegar nela por tr�s, meu pau explodindo, e ficar sarrando e dizendo o quanto ela era gostosa. Ela gemia baixinho, dizia “to sentindo que voc� acha isso de mim”. Abracei ela com for�a, passei a lingua em seu pesco�o, coloquei a m�o por dentro da saia e fui subindo, acariciando suas coxas at� tocar na xaninha por cima da calcinha, j� quente e super molhada. Mordiscando seu pesco�o, passei os dedos j� por dentro da calcinha e passei a tocar seu grelo e fazer uma siririca bem caprichada. Ela s� gemia e arfafa. Fiquei assim pois queria fazer ela gozar em meu dedo, chamando ela de gostosa, de safada, que queria chupar ela inteirinha, linguar sua boceta... ate que ela teve um orgasmo intenso. Assim ela se desvencilhou de mim, disse que foi loucura e foi para o banheiro... de onde ela saiu pouco tempo depois, como se nada tivesse acontecido e continuou seus afazeres e eu fui sentar na sala e ver tv.
Alguns minutos depois, retornei a cozinha (onde tudo aconteceu) e j� cheguei a abra�ando pro tr�s. Disse que ela maravilhosa demais para tudo terminar assim (essas coisas que elas adoram ouvir) que t�nhamos que sentir mais um pouco. J� disse isso fazendo ela sentir meu pau duro dentro do short e lhe abra�ando com for�a para lhe dar tes�o e dessa vez ca� em cima pra valer. Ainda com ela de costas, comecei a passar a m�o pelo corpo inteiro, nas coxas, na buceta quente e molhada, nos seios de forma que n�o tivesse volta. Abaixei a comecei a beijar sua bunda enquanto mantinha os dedos em sua buceta. Depois a virei e comecei a linguar sua calcinha molhada, dessa forma j� levantando de frente a beijando com vol�pia e colocando meu pau para fora. Coloquei sua m�o em meu pau duro como nunca esteve e ela come�ou a me masturbar, enquanto nos beij�vamos loucamente. Sabendo do risco de chegar algu�m, sabia que tinha que lhe penetrar sem tirar a calcinha, o que ela colaborou. Ainda nos beijando, abaixei um pouco, levantei sua perna e encostei na ponta da sua boceta e do jeito como est�vamos foi muito f�cil penetr�-la. Ficamos assim de frente, nos beijando, linguando, fudendo gostoso. Ela s� gemia e muitas vezes gritava o que me dava ainda mais tes�o e me fazia estocar mais e ir chamando ela de safada gostosa, deliciosa, que n�o existia buceta melhor no mundo, que nem que fosse uma �ltima vez ela teria que ficar um dia sozinha comigo. Comecei a diminuir o ritmo e assim senti por sua cara o quando ela estava gostando tamb�m, sem o arrependimento que achei que ela fosse ter. Levei ela pra sala, de forma que pud�ssemos ver pela janela se chegasse algu�m em casa, coloquei ela de quatro no sof� e comecei a meter forte de novo. Puxava seu cabelo, seis seios, segurava sua bunda com for�a e metia sem parar e com o dedo ia ainda masturbando seu grelo. Senti ela gemer e gozar de novo e explodi num jato forte, apertando sua bunda contra meu corpo e dizendo que era para que cada gota ficasse dentro dela... e assim ainda permanecemos um tempo, ela ainda de quatro, abra�os, e ainda beijando seu pesco�o. Quando nos levantamos, ainda a virei e lhe dei um super beijo com vontade, tes�o, chupando sua l�ngua.
Depois disso continuamos convivendo normalmente mas ela nunca mais deu abertura. S� de eu imaginar pensar quando t�nhamos chances, ela j� fazia aquela cara de esquece ou n�o entendi. Ainda hoje, 7 anos depois, bato muitas punhetas e transo com minha mulher quase sempre pensando nela. Nunca mais aconteceu nada, mas at� hoje ainda n�o acredito que tenha acontecido essa �nica vez.
Quem j� teve experi�ncias reais assim, com pessoas pr�ximas, adoraria saber como foram as experi�ncias e saber se essa coisa que n�o consigo esquecer at� hoje � loucura. < [email protected] >