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OS MENINOS DA MINHA RUA

Alisson, de boa fam�lia, �ramos amigos e eu era muito bem tratado pelos pais dele, n�o sa�a da casa dele, pass�vamos horas e horas jogando War, um jogo de estrat�gia que levava mais de 06 horas de jogo, jogava juntamente com o pai e irm�os dele, Alisson era branquinho, limpinho, muito bem educado, um dia ele foi com a m�e dele l� em casa pra visitar e conversar com a minha, enquanto as duas conversavam eu e o Al�sson, entramos num banheiro l� nos fundos de casa e eu j� doido pra coloc�-lo na minha lista convidei-o para brincar de m�dico, a brincadeira consistia em eu tirar minha inje��o (meu pinto) e colocar na bundinha dele. L� fomos n�s para esta deliciosa brincadeira, ai nascia mais uma amizade interessante, a partir da� sempre que eu ia na casa dele rolava a brincadeira, O Alisson estudava e quando ele chegava do grupo, n�o tinha ningu�m na casa dele, eu chegava e ele estava sozinho em casa e eu come�ava a agarr�-lo , tirava sua cal�a e enfiava a l�ngua no cuzinho limpinho dele, o menino urrava de prazer, mesmo parecendo que ele queria escapar, eu sentia como ele gostava de ter seu cuzinho lambido pela minha l�ngua , eu deixava ele louco e sa�a da casa dele com o short todo breado, pois j� ejaculava, entre os 19 e 19 anos , Alisson foi minha deliciosa v�tima, lembro que na �ltima vez que comi o Allisson por coincid�ncia , eu deitei sobre ele, no outro dia fiquei sabendo que ele iria operar do joelho, desde este dia nunca mais comi o Alisson e o pior foi que ele se mudou da rua. Muitas vezes quando brincava eu ainda beijava sua irm�zinha na boca, mas os melhores momentos que passei foi brincando de m�dico com ele. Nunca mais o vi, gostaria muito de saber que fim levou aquela tenta��o de olhos verdes. Acabei entrando na sua p�gina no Orkut e pude v�-lo como est� hj 26 anos depois, ele � vocalista de uma banda chamada Simpsounds. Ainda quero conversar com ele novamente, conversei pelo telefone, quero ver se ele se lembra pois eu jamais vou esquecer.

E na rua quase sempre aparecia um garoto querendo experimentar da novidade, o bom � que voc� com 19 , 19 anos pode brincar junto com os de 12,13,14 que ningu�m te olha com reprova��o, s�o adolescentes brincando, ent�o eu vivia encoxando ou passando a m�o nos guris e tinha sempre algu�m querendo alguma fruta do quintal l� de casa.

Um destes meninos que visitou a minha casa foi um garoto chamado Boarnerges, que viria ser um dos meus c�mplices e confidentes anos ap�s. Na verdade agente chamava ele de Bonerges, um dia convidei o para ir l� em casa e ainda n�o tinha banheiro, o local agente chamava de privada, uma casinha amarela, com uma fossa no meio e bastante barata, um dia comi o Bonerges na privada e outro dia atr�s do galinheiro, com estas duas vezes o Bonerges entraria para a lista.

Mas a vontade n�o acabava, parecia que cada novo menino na rua era uma nova bundinha pra experimentar e cada vez que surgia um assunto sobre o fulano que deu pro ciclano, come�ava o ass�dio pra ele dar pra mim tamb�m, aquela chantagem que sempre acontece quando algu�m � flagrado nesta situa��o. N�o perdoava ningu�m, nem tinha preconceito de cor, comia o que desse, ainda tinha um quintal cheio de frutas, a tenta��o da garotada, uns desses interesseiros foi um garoto chamado Marcelinho, era o maior ladr�ozinho da redondeza, seu futuro j� estava escrito, ia ser marginal, preso ou morto, pois sua vida era entrar na casa dos outros e roubar, mas como todo menino tamb�m gostava de frutas, dinheiro e fazia qualquer coisa pra ter, inclusive dar a bundinha, lembro uma vez ele com um amigo, um tal de Kunta Qui t�, apelido que deram pro amigo dele, queriam umas mangas l� de casa e que se eu desse as frutas o Marcelinho ele ia dar pra mim, o problema era que o cuzinho do Marcelinho, era muito apertadinho, ent�o a condi��o era eu comer ele e contar at� cinquenta, depois acabava, ent�o assim foi feito comi ele e contei devagar at� cinquenta e o Marcelinho entrava na lista, o �nico que deu desta forma contando at� cinquenta, pode-se dizer que foi 50 estocadinhas. E a vida continuava nesta levada, brincadeiras, aulas, tudo normal, e uma louca vontade de conhecer novas aventuras, de vez em quando dava uma bolas fora, pois nem todo menino, gostava de dar o cuzinho, pelo menos pra mim, tinha uns que davam pra outros meninos e alguns eu sei que deram pra outros , mas nunca deram pra mim, pena, Nestes tempos conheci tamb�m o Vaguinho, ficava muito na casa da Etel, a m�e dele trabalhava l�, chamava-se Lia, um dia prometi ao Vaguinho um boneco de pl�stico do Super-homem pra ele dar pra mim, ent�o comi ele pr�ximo ao lago dos patos, lembro que ele chupou mas disse que quase engasgou, lembro tamb�m que pra ganhar uns jatob�s o Vaguinho chupou meu pau pela cerca que separava minha casa da casa da Etel, no meio do boquete, meu pai apareceu e tivemos que parar, minha perna tremia demais quando comia o Vaguinho, nunca vi coisa igual, acabei vendo o Vaguinho uns anos atr�s, j� pai de fam�lia, mas ele j� estava na minha lista.

Nesta �poca de frutas apareceu o Carlinhos, este todo mundo dizia que era p� de meia, p�s falavam que tinha um pinto enorme, mas como n�o me interessava esta parte eu cantei o Carlinhos em troca de umas mangas, sei que n�o cheguei a comer bem o Carlinhos, uma vez, no quartinho do meu pai, bateram na porta, outro dia era Sexta-feira da paix�o e eu deixei o catolicismo falar mais alto, depois ia comer ele perto do Pitangui e tamb�m n�o deu certo, mas como o Carlinhos era bem derrubadinho, deixei ele de lado.

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