Um incesto premeditado h� anos
Essa aventura come�a l� pelos idos 1978. Eu tinha 22 anos e era noivo de minha mulher. N�o era nada de excepcional pois n�o era bonito ou ao menos atraente. Era mestrando na �poca. Comia umas garotas que eram minhas alunas e minha noiva � claro. Eu tinha 3 cunhada. A mais velha era um ano mais velha que minha esposa. A do meio era cinco anos mais nova. A ca�ula era uma fedelha de 8 anos. Minha sogra n�o era l� muito minha amiga e para sair com minha noiva era uma foda.
Um dia convidei minha noiva para irmos a um parque de divers�es que estava ancorado na Lagoa Rodrigo de Freitas aqui no Rio. Minha sogra ent�o disse que s� poder�amos ir se lev�ssemos a chat�rrima da minha cunhada do meio. Era uma gatinha mais muito chata e muito religiosa. Como n�o tinha jeito aceitamos. Assim fomos nos 3 ao parque. L� chegando notei que minha cunhadinha estava euf�rica como se aquilo fosse a oitava maravilha do mundo. Coitada n�? Andamos de roda gigante, roda gira, elevador e um monte de babaquices. Minha cunhada cada vez mais solta. At� que ela cismou de entrar no Castelo das Bruxas. Olhei para minha noiva com cara de por favor me salva dessa mas ela nem notou. Minha cunhada ent�o falou:” vem comigo que eu tenho medo de ir sozinha”. Eu disse comigo:”caralho que merda”. E ela: “ vem cunhado que � escuro demais l� dentro”. Como minha noiva n�o falava nada eu lhe implorei:” vai l� com sua irm�”. Nisso minha cunhada com voz de choro disse: “ quero voc� pois com voc� n�o tenho medo”.
O pau tremeu na hora. Ser� que essa crente chata ta louca? Olhei para ela com calma e vi uma ninfeta de 19 aninhos, usando uma sainha preta e uma blusinha branca que deixavam notar o suti� e pensei: por que n�o? Vai que sai um sarrinho.
Vamos l�, falei eu demonstrando aceita��o sem vontade. Ela toda euf�rica, segurou a minha m�o e me puxou para a fila. Era gente demais. Ela ent�o se posicionou a minha frente e sua impag�vel bundinha encostou pela primeira fez no meu famoso e enorme pau (23 cm) que estava a meia for�a. Disse pra ela: “ essa fila ta muito grande, vamos deixar pra outra ocasi�o”. Ela de imediato retrucou dizendo:’quero ir com voc�”. Ai o pau endureceu m�is e ela nem tratou de se afastar. Deixei rolar.Ao entrar-mos no tal castelo pude notar a total escurid�o. N�o dava pra ver nada. Nisso minha cunhadinha segurou meus bra�os e os entrela�ou em sua cinturinha me dando a op��o de encostar a vontade meu pau dur�ssimo em sua apetitosa bundinha. Fui fundo. Notei que sua respira��o ficou descompassada. Nisso ela levantou minhas m�os que encostaram em seus seios por cima da roupa. J� est�vamos fazendo movimentos de foda. Pude ent�o sentir suas tetinhas em meus dedos pois coloquei minha m�o direita dentro de sua blusa e apertei seu seio. Ela gemeu e premiu a bundinha pra tr�s. Minha outra m�o ent�o foi em dire��o a sua vagina. Coloquei essa m�o entre a saia e a barriga e logo toquei em sua calcinha. Ao chegar a bucetinha enconteri-a enxarcada. Minha l�ngua brincava em seu ouvido e meu pau em sua bundinha. Ent�o pensei:”vou comer e � aqui”. Nisso tirei meu pau pra fora da bermuda e coloquei entre suas coxas. Ao sentir essa investida ela elouqueceu. Procurei afastar a calcinha para meter e encontrei sua m�o j� fazendo isso. Quando a cabe�orra encostou na abertura foi como se o mundo paralizasse nesse instante. Entrou a cabe�a e ela gozou. Ai ela falou: “! Sou virgem ai n�o”. Ei ent�o lhe perguntei: o que fa�o pra gozar? Ela disse: me come por tr�s. Lambuzei bem muito meu pau e fui a luta. Foi dif�cil mais entrou. Ela gemia e eu metia. Ela gemia e eu enfiava. Que cuzinho maravilhoso. Ap�s uns dois minutos com o pau enterrado em seu c� gozei rios de porra. Nossa, era porra demais.
Ap�s nos recompor-mos, sa�mos do castelo e vimos minha noiva conversando com uma amiga de escola. Nisso minha cunhada disse que iria ao banheiro. Imaginei o que iria fazer.
O tempo foi passando e eu comendo o cuzinho de minha cunhadinha. Em 1980 casei mas mesmo assim continuei a comer aquele maravilhoso cuzinho.
Minha cunhadinha casou e mudeu para outro estado e perdi aquele cuzinho.
Anos depois resolvi mudar de ares e resolvemos morar na mesma cidade onde meus cunhados moravam. Foi uma festa pra eles. Ela estava gr�vida de seu segundo filho e j� n�o era mais a adolescente que me dava o rabinho com ternura. Sua filha nasceu e eu como m�dico assisti ao parto. A vis�o dela nua com aquela barriga enorme e aquela buceta toda aberta me chocou. Mas consegui sobreviver.
Minha sobrinha crescia linda e anunciava a maravilha que iria ser. Quando ela fez 19 aninhos � que tudo aconteceu.
Nessa �poca eu estava com 52 anos e com uma puta situa��o financeira. Eles, ao contr�rio, sempre enfrentavam dificuldades. Minha sobrinha como toda adolescente necessitava de coisinhas normais nessa faixa et�ria. E eu dava sempre. At� que um dia ela me pediu uma m�quina digital. Eu, j� cheio de maldade, falei: o que � que eu ganho com isso? Ela ent�o disse: o que voc� pedir. Eu com cara de bobo: qualquer coisa? Ela com carinha de safadinha disse: qualquer coisa. Eu ent�o disse: ta certo te dou a m�quina mas seus pais n�o podem saber de nada. Fomos ao shopping e lhe comprei a melhor m�quina que existia. Sua felicidade era tanta que chegava a contagiar. Ela euf�rica tirava fotos de tudo. Sempre que vinha me mostrar encostava seu corpinho no meu. Fazia quest�o disso. Sua bundinha encostava em meu pau. At� que eu disse: minha querida temos que ir. J� � tarde. Ela ent�o disse: e a minha d�vida quando pago? Quando voc� quiser. Ta certo.
Fomos ent�o embora. No caminho ela ent�o sugeriu: Tio vamos l� no seu apartamento que estou apertada. Assim fiz. L� chegando, cheio de maldade lhe sugeri que a d�vida poderia come�ar a ser paga. Ela sorriu e concordou com a cabe�a. Lhe agarrei tarado e ela correspondeu. Ao ver meu famoso pau se assustou: tio n�o vou aguentar isso tudo n�o. Eu lhe disse.: hoje vou s� colocar a cabecinha no cuzinho. Ela ent�o falou: como fez com mam�e? � como fiz com sua m�e.
Ela ficou nua e lhe chupei muito. Ela gozou horrores. Passei ent�o vaselina em todo seu cuzinho e fui a luta. A cabecinha entrou que nem manteiga. Eta garota forte. Aguentou tudinho sem reclamar e s�o gozou. Fudemos por uma hora e fomos. At� hoje como aquele cuzinho e aquela bucetinha pois o cabacinho foi pr� espa�o semanas depois.
Essa eu falo depois.