Sempre leio Contos Er�ticos, e gosto muito de varias hist�rias, e dessa forma decidi compartilhar minha 1� aventura.
H� alguns anos atr�s eu (F�bio – nome fict�cio) tinha uma bela noiva (F�bia – nome fict�cio). Ela n�o � como esses contos falam, mas ela � muito gostosa, branquinha com as pernas grossas e seios m�dios, mas bem cheios e uma bunda maravilhosa e um pouco gordinha. Eu sou moreno de pernas grossas com 1,77m e tamb�m um pouco gordinho, e ta bom.
Nosso sexo � bom, por�m n�o sou como os outros homens, pois meu membro n�o � t�o grande, ele tem mais ou menos uns 19 cm. E dessa forma sempre ficamos imaginando em nossas rela��es a presen�a de outro homem que tivesse um pau bem grande e grosso. E como n�o t�nhamos, n�s us�vamos banana da terra, cenoura, pepino, e quando n�o tinha nada disso,e geralmente, usava a m�o mesmo, enfiando nela de 2 a 4 dedos, ela ficava louca de tes�o, pois n�s fal�vamos muita abobrinha. Hora falando de outro homem, hora falando de outra mulher, mas geralmente era de outro homem.
Certo dia, decidimos fazer de nossas fantasias em realidade, a princ�pio ela ficou meio que sem saber se era isso mesmo que ela queria, mas acabou se convencendo.
Comprei uma A Tribuna, e liguei para um dos rapazes que se apresentava l�.
O rapaz tinha um pau de (segundo ele) 20 cm, e isso me deixou super excitado e ela tamb�m, afinal o cara tinha 7 cm a mais que eu e era grosso (Segundo ele).
Fomos para o local marcado, e entramos no motel.
Chegando l�, conversamos um pouco, e como a F�bia estava meio nervosa a chamei para tomar um banho, s� n�s dois.
Durante o banho perguntei se ela queria desistir, ela quase desistiu, mas eu a convenci, e mostrei que n�o iria abalar em nada nossa rela��o, afinal, era isso que n�s sempre fantasi�vamos, ela disse que naquela hora era diferente afinal seria verdadeiro e ela n�o saberia o que fazer ai eu disse que l� dentro n�s tr�s dar�amos um jeito.
Terminamos nosso banho e voltamos para o quarto s� de roup�o. Nisso nosso amigo ent�o foi tomar um banho tamb�m.
Enquanto o Marcos (nosso novo amigo) se aprontava, eu e F�bia come�amos a nos agarrar, quando derrepente volta o Marcos s� de toalha nas m�os deixando a mostra todo o seu monumento e come�a a alisando a F�bia, ela ficou toda arrepiada com os toques do rapaz que tinha mais ou menos uns 1,90m de altura porte atl�tico e um senhor Pau bem grande e grosso realmente como ele tinha nos dito.
Ele abriu as pernas da F�bia e come�ou a chupar sua buceta, ela se contorcia, nesse momento eu a mandei chupar meu pau enquanto ele a chupava, ficamos nisso por um tempo, hora ele chupava ela hora ele colocava um dedo nela.
Ele subiu na cama e chegou aquele mostro de pau dele perto de n�s, eu a mandei pegar no pau dele, ela n�o queria ai eu peguei a m�o dela e levei at� o pau dele e fiz ela segurar fechando a m�o dela naquele pau, e por acaso acabei pegando tamb�m quando eu fui fechar a m�o de F�bia senti uma sensa��o �nica, mas logo retirei minha m�o, e ela come�ou meio sem jeito a mexer naquele mostro e come�ou uma vagarosa punheta, onde eu admirava o tamanho daquele pau nas m�os de F�bia.
Nisso eu falai para ela chupar aquele pau, e novamente eu levei a cabe�a de F�bia perto daquela rola imensa, ele tinha uma cabe�a grossa, era mais grossa que corpo, ou pelo menos parecia.
Ela come�ou a chupar come�ou pela cabe�ona, e l�bia e chupava, e eu s� olhando, nossa j� estava explodindo de excita��o, e comecei a chupar a F�bia, chupei os peitos dela e vi o pau dele bem perto de mim, ela estava de quatro na cama e ele ajoelhado na cama e eu deitado debaixo dela chupando aqueles peitos e vendo o pau dele entrando e saindo daquela boquinha que mal cabia a cabe�a. Quando fui passar a m�o na cabe�a de F�bia, ela segurou minha m�o e levou at� o pau dele, e pediu para eu segurar, de verdade, afinal eu s� tinha tocado, eu relutei e falei que n�o, mas ela insistiu tanto e disse que seria diferente, eu bem devagar segurei e comecei uma punheta nele enquanto F�bia continuava chupando, como eu estava abaixo dela, ela parou de chupar e veio me dar um beijo que estava com gosto de e cheiro de pau, beijei ela com vontade e sem perceber ela trouxe o pau dele bem perto de mim, afinal eu estava deitado de cara para cima e o Marcos estava ajoelhado acima de mim, nisso ele abaixou um pouco e F�bia segurando aquele pau enorme chegou perto de n�s e pediu para eu chupar um pouco com ela, n�o acreditei naquele momento no que eu estava quase fazendo, mas fiz, peguei naquele Pau, e comecei a chupar e ela chupava comigo, eu chupava como se j� soubesse como se fazia, afinal de contas eu mandava a F�bia chupar do jeito que eu gostava, dessa forma eu chupei o Pau dele do jeito que eu adorava que chupasse o meu, e eu chupava aquele pau de quase me engasgar, pois ele enfiava num movimento de vai e vem at� minha garganta, eu confesso adorei, pois era muito grosso e grande e dava para n�s dois chuparmos.
Paramos com a chupa��o e Marcos virou na cama e come�ou chupar novamente sua boceta e eu s� fiquei olhando a situa��o, quando ele come�ou a enfiar aquele lindo pau dele dentro dela, ela soltava hurros e suspiros pois estava sendo preenchida a sua bucetinha por todos os lados, eu novamente me abaixei debaixo dela e comecei a chupar sua boceta enquanto nosso amigo enfiava num movimento fren�tico e vagaroso aquele pau gigante, e eu chupava a boceta dela e lambia o saco dele ao mesmo tempo, e nisso as vezes ele tirava o pau da buceta dela e enfiava na minha boca e enfiava com gosto, tirava e colocava na buceta dela e ficava nisso, Marcos parecia que estava adorando.
Ele tentou comer o C� dela, mas como era virgem de c�, e ela n�o deixou ai Marcos disse que queria comer meu c�, para compensar o dela, na hora eu arregalei os olhos e disse que nem pensar, pois eu j� tinha ido longe de mais, nisso F�bia gostou da id�ia e come�ou a me alisar e falava que seria bom, pois eu sempre gostei se sexo e aquele seria o top de nosso romance, s� sei que acabei sendo convencido pelos dois, e para falar a verdade, eu j� estava mesmo era doido para sentir como era ter um pau dentro de mim, s� n�o esperava que fosse t�o grosso como o do Marcos.
Eu fiquei de quatro na cama com a F�bia me beijando e ele come�ou a chupar meu c�, eu me remexia todo, sentindo aquela l�ngua me penetrando, ele me lambuzou com gel para que pudesse ser mais f�cil, e come�ou a enfiar um dedo, e o cara tinha um dedo grosso, doeu pacas, mas foi entrando bem devagar, meu cuzinho lindo e virgem come�ou a ser alargado e foi enfiando mais um dedo, e j� era dois, eu estava doido de tes�o at� a F�bia enfiava de dois a tr�s dedos em mim, me beijando e xingando.
Derrepente ele chegou bem perto de mim, e come�ou a raspar aquele pau na minha bunda, que modestamente � grande, e logo eu o senti pressionando meu c� com aquele pau, quando eu senti uma dor gigantesca, eu o mandei parar, pois estava doendo muito, ele parou, mas n�o retirou, quando eu me acalmei ele retirou o pau, lambuzou de novo e foi enfiando de novo, mas bem devagar, nossa eu vi estrelas, quando a cabe�a entrou, ele parou um pouco, e ficou num movimento suave de vai e vem. A F�bia assistia tudo se masturbando. Ele tirou o pau e lambuzou novamente, ai ele come�ou a enfiar de novo e desta vez entrou tudo, eu dei um grito de dor, e ele parou, e nesse momento a F�bia chegou perto e ficou de quatro ao meu lado e ela come�ou a colocar nela, eu ia levantar, mas o Marcos me mandou ficar ali mesmo, eu fiquei obedecendo aquele macho forte e robusto, ele enfiava nela com vontade parecia que ia jogar ela na parede, e tirava dela e colocava em mim, mas enfiava devagar eu estava adorando, mas teve uma hora que ele come�ou a bombear forte, vi estrelas novamente ele parecia me castigar. Come�ou a enfiar na F�bia devo, mas bem forte como um cavalo que era, tirou dela, e come�ou a enfiar em mim outra vez, j� estava adorando, pois j� entrava mais f�cil e estava bem gostoso.
Quando ele anunciou que ia gozar, minha noiva se afastou, pois ela n�o gostava que gozasse em cima dela, ele me virou e enfiou o pau na minha boca, ele enterrou o pau na minha garganta, quase vomitei, eu chupei gostoso aquele pau e a porra dele jorrou dentro da minha boca deu para sentir o jato na garganta e um gosto estranho de porra que nunca tinha sentido, a porra era tanta que escorreu e ele me mandou limpar a porra para n�o desperdi�ar nada.
Ele continuou enfiando o pau dele em mim at� que ele amolecesse um pouco, nossa me senti um cara louco, mas adorei.
Deitamos, n�s tr�s na cama, o Marcos no meio de n�s eu e F�bia ao lado dele e brinc�vamos com aquele pau j� meio mole, mas grande como s� ele.
Despedimos-nos de nosso amigo e fomos embora. E nunca mais vimos ele. E isso � uma pena.
Hoje continuamos juntos, e nunca mais praticamos o sexo daquela maneira, mas sempre falamos em ter outros conosco, para nos ajudar o sexo.
Quem quiser se habilitar nos escreva.
Espero que tenham gostado da nossa 1� loucura.
Quem sabe n�o encontramos algu�m assim para uma nova aventura???
Beijos Abra�os apertados.
Casal.