Quando vi a quantidade de contos de sogras e sogros neste site, me senti com uma “necessidade” muito grande de contar o que aconteceu comigo. N�o sei se as hist�rias aqui relatadas s�o ver�dicas, lendo algumas fiquei em d�vida, eu tenho um interesse muito grande em contar a minha da forma como realmente aconteceu.
Minha fixa��o por minha sogra come�ou da maneira mais inesperada poss�vel. Alguns meses antes de me casar, por causa de uma situa��o inesperada, precisei me mudar provisoriamente para a casa de meu sogro. Na hora de dormir, abriam uma cama dobr�vel e eu dormia na sala. Sempre tive sono pesado, mas numa noite acordei com a bexiga cheia, sentei na cama e quando ia levantando para ir ao banheiro escutei um barulho ritmado vindo do quarto de meu sogro. Percebi do que se tratava, a porta do quarto ficava ali pr�xima aos p�s de minha cama improvisada. Por uma dificuldade de meu sogro em dormir no escuro, ficava entreaberta e isso ati�ou minha curiosidade. Como seria? Com o cora��o na boca deslizei at� a ponta da cama, e dali foi s� enfiar a cabe�a para dentro do quarto. Demorei alguns segundos para visualizar com clareza aquela cena, no come�o n�o entendi, mas depois aqueles corpos foram se definindo, e qual n�o foi minha surpresa ao ver que a posi��o dos corpos n�o era a que eu esperava; minha sogra estava por cima, dando o ritmo ao vai-e-vem do cacete de meu sogro. Aquela cena me deixou excitado a ponto de esquecer por um instante a necessidade de urinar. Meu sogro, caminhoneiro, era um senhor magro mas muito forte, minha sogra, mais baixa, j� era gordinha e embora n�o fosse o tipo de mulher de se exibir, j� tinha me despertado a aten��o por suas pernas bem torneadas e seu jeitinho delicado. Levei um susto quando o rel�gio da sala come�ou a badalar, eram quatro horas da madrugada e os dois ali aproveitando o �nico hor�rio poss�vel, sem saber que existia uma terceira pessoa praticamente dentro do quarto. A proximidade era tanta que eu alem de ver, podia ouvir os gemidos abafados, o barulho do entra-e-sai na vagina, e principalmente o que mais me excitava e me excita at� hoje: o cheiro do sexo, era um cheiro forte, mas ao mesmo tempo inebriante. Aquela senhora recatada, cat�lica fervorosa, eu n�o podia acreditar! Com aquelas ancas largas, pele branca angelical, subia e descia num ritmo forte, se abaixava e sufocava os gemidos no colch�o. Aquilo j� durava uns dez minutos e eu imaginei que se n�o fosse logo no banheiro eles iriam levantar porque meu sogro por volta das cinco horas j� estaria na estrada. Levantei-me e fui at� o banheiro, voc�s devem saber a dificuldade que � urinar com o pau duro, com muita dificuldade consegui. Resolvi n�o dar a descarga para n�o alertar o casal. Ao abrir a porta, dei de cara com minha sogra. A festa tinha terminado e ela queria usar o banheiro. Levamos um susto, acho que nossas rea��es foram como num espelho, primeiro ficamos brancos, depois vermelhos, sem gra�a e acabamos trocando um sorriso meio constrangedor. Jamais eu poderia imaginar que mais de dez anos depois daquela noite n�s dois tornar�amos a ter rea��es parecidas. Mas isso eu conto na segunda parte.