Aquela situa��o tinha que mudar. Mas, ser� que Nanete queria que mudasse realmente? Ela estava fazendo coisas impr�prias para uma jovem senhora casada. Coisas que muitas mulheres casadas h� anos nunca imaginariam que tivessem que fazer. Talvez fosse isso que fazia Nanete se sentir culpada, o qu� essas pessoas pensariam de seu comportamento sexual fora do casamento.
A situa��o tinha que mudar, pois ela era obrigado a submeter-se sexualmente a dois homens, a quem supostamente ela havia dado um enorme preju�zo e no decorrer do fato se deixara fotografar nua!
Um de seus chantagista era um bem apessoado coroa que aparentava uns dez anos menos que seus cincoenta e poucos anos. Enquanto Nanete est� pensando em sua esdr�xula situa��o, o enorme penis dele desliza por entre o vale de sua carnuda bunda.
- � assim que teu maridinho faz? S� se esfrega e n�o te come o cusinho?
- P�ra, Jardel! Faz o que voc� tem que fazer, mas n�o fala de meu marido!
Nanete est� com os cotovelos e os joelhos apoiados no colch�o enquanto o coroa lhe acaricia brutalmente os gl�teos, fazendo sua rola ser apertada entre eles e j� deixando um rastro de semem escorrendo at� o rosadinho anus dela. Nanete tem uma express�o de contrariedade no rosto, pois ao mesmo tempo em que odeia a situa��o em que se meteu, n�o consegue controlar sua luxuria e acaba cedendo ao gozo que aquele desprez�vel Jardel lhe imp�e.
- E chupar a rola dele, voc� j� chupa? Voc� deixa ele gozar na tua boquinha, como voc� faz comigo?
- P�ra, p�ra! Por favor, n�o me fa�a sofrer mais ainda do que estar aqui me submetendo �s tuas taras, velho canalha!
- Ui, ui! A Nanete est� zangadinha! Est� bem, n�o vou falar mais no teu corninho! Vou dar um jeito de ele voltar mais cedo pra casa pra voc� dar pra ele, t� bem?
- Ou pelo menos... que n�o fique trabalhando depois da hora. Eu quase n�o o vejo na hora do almo�o e ele nunca chega antes da nove horas. E est� sempre exausto!
- N�o � at�a que ele ainda n�o conseguiu comer esse teu cusinho maravilhoso!
- AAh, p�ra Jardel! Deixa de ser filha da puta! Come logo meu cu e acaba com isso!
A filha de Jardel, Leilene, � casada com o prefeito da cidade e o marido de Nanete veio da capital pra trabalhar como assessor jur�dico dele. Ou seja, Jardel � o sogro do prefeito da cidade onde ele � o cacique pol�tico local. Assim, um pedido dele ao prefeito, � como uma ordem.
Al�m de fazer suas pervers�es com a esposinha do assessor do prefeito, durante às tardes, Jardel ainda mant�m uma rela��o incestuosa com sua filha, Leilene.
-Humm, n�o sei quem � mais gostosa! Voc� ou minha filha! Ambas sabem chupar e dar o cusinho como ningu�m! Sabia que eu nunca comi o cu da m�e dela? E a cachorra levou quase metade de tudo que eu tinha, ap�s o div�rcio!
- Voc� bem que merecia que ela lhe tivesse tirado tudo!
- Chega, chega, minha princesinha! Hoje voc� est� muito irritadinha! V� pra casa, que teu maridinho vai chegar mais cedo!
- Mas... mas como? Assim... vai terminar assim, sem me comer? Sem me enrabar?
- Voc� pode agradecer me fazendo gozar do jeito que mais gostar!
Nanete, agora livre das m�os em seus quadris, se afasta de Jardel. Virando-se, ela se senta de frente pra ele. A vis�o da esplendida rola com a glande brilhando, � inacredit�vel para um homem daquela idade. � pro isso que por mais que Nanete se sinta humilhada e abusada sexualmente, ela sempre se v� atra�da em ter a rola de Jardel dentro de si, aonde quer que seja, conforme ele a induziu fazer desde a primeira vez!
- Eu n�o tenho que agradecer nada! Eu apenas vou cumprir minha parte no acordo pra que meu marido n�o saiba aonde cheguei...
E Nanete se inclina pra frente, ficando novamente de quatro, fingindo ar de contrariedade, tomar a tora de Jardel numa das m�os. Ap�s alguns segundo de caricia, ela n�o resiste e abocanha sensualmente toda a cabe�orra. Jardel suspira alto, quase um urro, de prazer.
Nanete finge frieza com seu olhar fixo em coisa alguma, enquanto seus l�bios selam com firmeza a redondeza do p�nis de seu chantagista, sugando com avidez todos os flu�dos que ambos produzem!
Chega o momento em que todo seu autocontrole se desfaz. Ent�o, ela fecha os olhos e imagina que � o cacete de seu maridinho que ela tem na boca. A respira��o pesada e o sibilar do ar passando por entre os dentes de Jardel, � escutado por Nanete como se fossem de seu marido!
- Menina gostosa! Chupa! Com mais for�a, princesa... com mais for�a! Voc� � a minha putinha... a minha putinha... que me chupa mais gostoso!
Aquele palavreado, como se fosse o marido que estivesse ali lhe dizendo, acaba com qualquer resist�ncia que havia ainda em Nanete. Quando o jorro de esperma lhe inunda a boca, n�o � o de Jardel, mas de seu querido maridinho!
Nanete est� no banho quando seu marido aparece na porta. Ele est� com vinte e cinco anos, tr�s a mais que a esposa. Ele era de fam�lia m�dia e tinha conseguido uma bolsa de estudo no car�ssimo e conceituado col�gio em que ambos estudavam. Nanete era de fam�lia classe m�dia abastada e desde do primeiro olhar se apaixonaram. Ele, por�m, era demasiadamente t�mido devido a sua posi��o social, pra se aproximar daquela menina riquinha, que lhe fazia caras e bocas. Enfim, se conheceram e acabaram casando quando ele se formou e Nanete ainda estava na faculdade.
Ele sempre fora apaixonado pela beleza sem igual da esposa. Seus anelados e escuros cabelos contrastavam com os esplendidos olhos azuis e a pele alv�ssima. Apesar dos amassos que tiveram durante o per�odo de namoro e noivado, foi somente na lua de mel que ele a vira completamente nua, pela primeira vez. Ele permanece por alguns segundos admirando o belo corpo da esposa que se banha de costas pra ele.
- Oi, amor, acabei de chegar!
- Oh! Que surpresa! Que bom que chegou mais cedo! Venha se juntar a mim.
- J� volto. Deixa eu s� dar uns telefonemas!
Nanete evita se desapontar, mas algo dentro de si se frustra. Ela tamb�m evita pensar que gostaria que seu marido tivesse o mesmo �mpeto de possu�-la como aqueles dois canalhas!
Ela n�o consegue sentir aquele frisson que o contato do corpo do marido lhe d�, quando ela est� com os outros dois homens. Talvez, o mais novo deles lhe desperte alguma coisa, mas n�o o suficiente para que ela se entregasse sexualmente de livre vontade. J� com seu marido, era tiro e queda. N�o era preciso nem que ele a tocasse. Bastava que ele lhe sorrisse com aquele olhar de apaixonado e Nanete se derretia toda. Ultimamente, devido a inusitada situa��o de infidelidade, este olhar do maridinho a deixava tremendamente excitada e logo, logo sua calcinha ficava molhadinha.
Nanete se enxuga e completamente nua vai pro quarto do casal onde encontra o marido j� sem camisa, mas de cal�a. Sem temer o que ele possa pensar, ela se ajoelha em frente a ele e abre-lhe a barguilha.
O visual do voluptuoso corpo da esposinha ajoelhada à sua frente, favorece ao marido uma r�gida ere��o! Nanete sente mais que recompensada por ser aquele homem a quem ela vai demonstrar seu carinho bocal em sua rola! Em todos esses anos juntos, esta � a segunda vez que ela lhe chupa o p�nis!
O marido olha admirada a desenvoltura com que sua esposinha lhe engole o caralho. Os olhos dela est�o semicerrados e dos l�bios saem barulhinhos pr�prio de suc��o junto aos murm�rios que ela faz enquanto a cabe�a vai e volta lentamente. Nanete j� n�o se importa com o que o maridinho v� pensar de seu desempenho como boqueteira e parece que ele, no momento n�o est� se importando com isso. Embora nas alturas de prazer, ele comedido e quase n�o emite nenhum som, exceto da sua respira��o que cada vez mais se acelera.
� a�, que a tal da situa��o que Nanete quer acabar, se inverte! Sem se dar conta, ela passa a escutar os urros, a respira��o pesada, o palavreado chulo de seus chantagistas! Ora um, ora o outro, culminando com a fantasia de si pr�pria boqueteando os dois!
- P�ra, p�ra... meu amor, p�ra! Eu vou acabar... lambuzando seu rosto!
Nanete sente as m�os do marido em volta de seu rosto enquanto ele afasta sua boquinha da rola dele! Flu�dos fazem uma ponte entre a glande do marido e os l�bios dela! A imagem dos dois cafajestes vai se dissipando da sua mente...
- Venha aqui, venha! Eu estou em ponto de bala! Venha aqui pro sof�, minha querida!
Nanete est� impregnada de sexualidade. Ela agora j� n�o age como duas diferentes pessoas. A da esposinha que faz o sexo tradicional ou da f�mea faminta por sexo. Ela ignora seu conflito entre fidelidade conjugal e desenfreada busca pelo gozo sexual em todas as formas! Assim, ela se levanta, se dirige ao sof� e se posiciona como est� acostumada a fazer quando submetida por seus canalhas.
-Assim n�o, meu amor, assim n�o. Deite-se normalmente.
- Est� bem. Mas voc� gosta de esfregar seu pintinho no rego de minha bunda, n�o gosta?
- Claro, claro. Mas � t�o bom sentir o calor da tua xotinha!
- Mas... antes faz como to te pedindo, faz! Eu gosto tanto, tanto!
O marido de Nanete n�o tem como negar tal desejo à esposinha, ainda mais aquela forma de prazer. Ele nota que quando encaixa sua rola entre as n�degas, Nanete aspira o ar e suspira mais longamente. Ao mesmo tempo ela empina a bundinha fazendo o p�nis do marido ficar sufocado entre o baixo ventre dele e cercado por ambos os lado pelas n�degas dela. Sensualmente, ela inicia um lento rebolado, que � mais um sobe e desce com a bunda e aos poucos vai aumentando junto com os movimentos do marido, chegando algumas vezes o p�nis dele escorregar pra baixo e alojar-se na boquinha do anus da esposinha! Ela p�ra e prende a respira��o, esperando pelo momento em que ele vai sodomiz�-la, ficando assim tudo igual entre seus chantagistas e o marido.
- Opa! Beco sem sa�da! E eu estou... estou... quase, quase... gozando!
E Nanete se desaponta um pouco ao mesmo tempo em que sente os jatos de esperma espalharem-se por sobre sua maravilhosa bunda!