Ol�, meu nome � Paulo, tenho 24 anos e sou de Curitiba, a hist�ria que vou contar hoje aconteceu a um pouco mais de 1 ano atr�s, nas f�rias de janeiro2012. Em nossa casa somos em 5, eu, minha m�e Tatiana, meu pai Roberto, minha irm� mais velha Thais e a ca�ula Fernanda. rnSomos uma fam�lia bem unida e gostamos sempre de viajar juntos, nessas f�rias t�nhamos programado passar 20 dias em Balne�rio Cambori�, mas minha irm� Thais, de 28 anos, preferiu viajar a s�s com o noivo para Florian�polis, onde a fam�lia dele tinha casa. Ent�o, com tudo acertado, logo no come�o de janeiro fomos para o apartamento que t�nhamos alugado. O apartamento tinha 3 quartos, 1 s� para mim, 1 para minha irm�zinha Fernanda, e 1 para os meus pais. rnChegamos logo cedo, vimos que o apartamento estava bastante sujo e com algumas pequenas coisas para serem arrumadas, como chuveiro, torneira, etc. Ent�o o resto do primeiro dia minha irm� e minha m�e gastaram limpando a casa, enquanto eu e meu pai sa�mos para comprar comida, mantimentos, produtos de higiene e algumas coisas pra concertar no apartamento, e quando voltamos come�amos a arrumar essas coisinhas.rnAo final do dia est�vamos todos muito cansados e suados com o clima quente que estava, mas meu pai n�o conseguiu trocar o chuveiro e logo se irritou e foi comprar a janta, sobrando pra eu arrumar o chuveiro, ent�o estava eu em cima da escadinha tentando desenroscar o chuveiro que estava preso quando minha irm� entra no banheiro e diz estar super apurada precisando fazer xixi, fui come�ar a descer e ela falou que n�o precisava que n�o ia dar tempo e mandou eu n�o olhar e ficar olhando pro chuveiro, abaixou o shortinho e come�ou a fazer xixi, at� ent�o eu n�o estava olhando pois nunca senti atra��o por ningu�m da fam�lia mas o barulhinho do xixi estava me incomodando ent�o fui zoar ela e virei sem nem me ligar, quando virei ela tinha acabado de terminar e estava levantando a calcinha, de costas pra mim e pude dar uma boa olhada naquela bundinha durinha enquanto ela enfiava uma calcinha fio dental , depois ela abaixou pra levantar o shortinho empinando ainda mais aquela bundinha deliciosa, quando ela foi se virar olhei de volta pro chuveiro como se n�o tivesse nem prestado aten��o, ela pediu desculpas pela pressa de fazer xixi, mas n�o aguentava esperar trocar o chuveiro, ent�o saiu.rnDepois de trocar o chuveiro a vis�o daquela bundinha deliciosa n�o sa�a da minha cabe�a, nunca tinha pensado na minha irm� dessa forma, mas ela estava um tes�o com aquele fio dental enfiado no rabinho. Bom, n�o preciso dizer que aproveitei que estava no banheiro e bati uma punhetinha pensando naquela bunda deliciosa n�? Depois o resto da noite foi tranquilo, mas me peguei prestando mais aten��o nas curvas dela do que antes. Fernanda tinha 19 aninhos, tinha a pele bem branquinha e o cabelo comprido, liso e preto, era baixinha e n�o tinha os seios muito grandes, na verdade um pouquinho maiores do que cabe na palma da m�o, achei eles lindos agora que estava prestando mais aten��o, tinha biquinhos bem durinhos e viviam marcando as camisetas que ela gostava de andar dentro de casa e uma bunda m�dia tamb�m, mais bem durinha e empinadinha, era aquele tipo de menina delicia, pequenininha e com tudo no lugar perfeito.rnNo outro dia de manh� acordamos cedo para aproveitar logo as praias da regi�o, mas nossos planos foram por �gua abaixo quando minha m�e percebeu que esqueceu o biqu�ni em Curitiba, ent�o tiramos a manh� para comprar biqu�nis novos para ela e minha irm�, meu pai odiava ir às compras com elas, e ficou em casa, eu tamb�m odiava, mas algu�m tinha que dirigir ent�o levei elas. Chegando em uma loja conhecida da cidade elas j� se entusiasmaram e escolheram varias pe�as e eu sentei no banquinho em frente ao provador enquanto elas escolhiam o que iam comprar. Ent�o minha irm� chega do meu lado segurando um biqu�ni daqueles micro e me pergunta:rn- Paulo, acha que vou ficar bonita com este biqu�ni?rnMe assustei com o tamanho da biqu�ni e disse:rn- Se tu ficar bonita pelada vai sim, porque n�o tem pano nenhum ai. ? e dei risada. Ela ent�o me disse:rn- Deixa de ser ciumento, ele cobre o que tem pra cobrir, quer ver? Eu vou ali provar ele e voc� vai ver.rnEnt�o ela entrou no provador, nisso a minha m�e chegou e perguntou da minha irm� falando que j� tinha escolhido o dela, que s� faltava minha irm�, eu comentei que ela estava no provador, ent�o minha m�e gostou da ideia e resolveu provar tamb�m pra n�o precisar trocar depois. Quando minha m�e entrou no provador, minha irm� saiu. Fiquei de pau duro na hora, sorte que eu estava sentado e a bermuda escondia um pouco, ela estava muito gostosa, veio andando na minha dire��o com aqueles peitinhos gostosos balan�ando, o biqu�ni s� cobria a pontinha o resto estava aparecendo e era uma delicia. Quando ela chegou perto eu vi que na parte da bucetinha o biqu�ni tinha ficado meio dobrado pra dentro e aparecia o ladinho, foi ai que meu pau quase explodiu n�, tentei avisar ela, eu disse:rn- Fernanda, � melhor voc� arrumar a parte de baixo que est� aparecendo coisa que n�o devia ai.rnEla olhou pra baixo e viu que bem na parte da bucetinha o biqu�ni estava com o ladinho dobrado pra dentro deixando aparecendo bem pouco do lado da buceta, ent�o se assustou e levou r�pido a m�e pra arrumar, mas na hora que foi puxar pra desdobrar puxou um pouquinho pro alto e durante 1 segundo vi aquela delicia de buceta, sem nenhum pelinho, rosinha, lisinha. Ent�o ela arrumou e ficou muito vermelha de vergonha.rnNisso a minha m�e sai do provador tamb�m, acho que estava excitado com a situa��o, pois nunca tinha olhado minha m�e como mulher, mas quando ela saiu e virou de costas pra se olhar melhor no espelho de dentro do provador vi aquele rab�o suculento com o biqu�ni entrando no meio me deixando com mais tes�o. Minha m�e tem 45 anos, mas um corpo de dar inveja em muita menininha, ao contr�rio de Fernanda ela tinha peitos e bundas grande, e como era nutricionista e fazia academia 5 dias por semana, al�m de grandes era durinhos e sarados, uma verdadeira tenta��o, que eu nunca tinha apreciado por ser minha m�e, mas o que aconteceu com minha irm� me deu um clique que elas tamb�m era mulheres, e muito gostosas. Minha irm�, percebendo que eu estava olhando pra minha m�e, disse pra me sacanear:rn- M�e, o Paulo est� secando a tua bunda!rnEla nem ligou, continuou virada de costas olhando pro espelho, s� disse o seguinte:rn- Bobo dele, com voc� nesse micro biqu�ni na frente dele, se fosse ele eu estava olhando � pra voc�.rnMinha irm� virou um piment�o na hora, mas me surpreendeu e disse:rn- Ele estava, at� descobriu que o biqu�ni tinha ficado dobrado bem l� na Fernandinha, esse safado estava olhando pra ela!rnJ� era tarde demais pra tentar me salvar, ent�o fiquei morrendo de vergonha, pois eram minha m�e e irm�, mais minha m�e me tranquilizou quando disse:rn- Que bom, quer dizer que gosta de mulher, preferia que estivesse olhando pra homem?rnMinha irm� ficou quieta depois dessa e foi tirar o biqu�ni no trocador, minha m�e ent�o virou pra mim e perguntou o que eu tinha achado do dela, era bem mais comportado que o da minha irm�, mas n�o sei se ela ficou excitada com a conversa, mas dava pra ver bem marcadinho o biquinho do peito dela no biqu�ni e n�o consegui desviar o olhar n�, quem � homem sabe como isso hipnotiza, ent�o eu disse:rn- T� lindo m�e, vai fazer sucesso na praia. ? Ela ent�o me respondeu:rn- Tua irm� tem raz�o, voc� est� um tarado, fica secando os peitos da tua m�e assim sem vergonha nenhuma?rnPensei que ela ia ficar muito puta da cara com isso e j� preparei pra levar serm�o:rn- Desculpa m�e ... ? ela ent�o me interrompeu.rn- Calma filho, fica tranquilo, sei como homem �, ainda mais do lado da tua irm� naquele biquininho, fica tranquilo t�? H�, e antes que eu me esque�a quero que voc� prove isso aqui, presente meu pra voc�, n�o pode dizer n�o!rnE me deu uma sunga cinza clarinha, odeio sungas, prefiro bermudas, mas j� estava morrendo de culpa dessa conversa e resolvi provar logo pra ir embora, ent�o minha irm� saiu do provador e eu entrei, minha m�e foi no do lado. Coloquei a sunga, s� gritei que serviu bem e ia tirando quando elas me pediram pra sair pra elas olharem, mas eu n�o podia, ainda estava com o pau duro daquela situa��o, ent�o disse que n�o, quando minha m�e disse:rn- Para com isso menino, voc� pode olhar pro nosso corpo e a gente n�o pode olhar pro seu? Pode ir saindo j� da�!rn- Nem m�e, j� estou tirando, ficou boa, podemos ir j�.rn- N�o vamos sair at� voc� me mostrar como ficou Paulo, sabe como eu sou teimosa!rnN�o tinha jeito, ela era mesmo cabe�a dura e ia ficar ali at� eu sair, ent�o tentei arrumar o pau pra n�o ficar t�o evidente e sai, e j� fui virando de costas como se estivesse olhando no espelho. Quando minha irm� disse:rn- M�e, j� viu n�? Porque ele n�o queria sair? ? e morreu de dar risada.rn- Isso ai foi voc� que fez com ele, n�o sei porque t� rindo menina ? disse minha m�e, ent�o a Fer retrucou:rn- Nem vem que ele estava te sacando tamb�m.rnMinha m�e ignorou o coment�rio e continuou olhando pra mim, eu estava de costas, fingindo que estava olhando pro espelho, ent�o minha m�e disse:rn- Vira pra c� Paulo, j� vi como fico atr�s, quero ver como fico na frente. ? Ent�o eu virei e ela olhando pro volume que meu pau fazia, agora mais do que nunca, disse ? Nossa Fer, olha como ele est�, o instrumento dele � grande hein? As menininhas da idade de voc�s devem adorar.rnEnt�o eu e minha irm� viramos dois piment�es de vergonha, nunca t�nhamos ouvido nossa m�e falando assim. Ent�o acho que ela percebeu que a gente estava meio sem gra�a do assunto me pediu pra botar a bermuda de volta, pagamos os produtos e fomos pra casa, no carro, acho que pra me provocar, minha m�e ainda disse:rn- Fer, voc� j� transou com um cara com o volume igual do teu irm�o?rnMinha irm� n�o podia nem olhar pra mim de vergonha e disse:rn- Para m�e, o Paulo est� aqui, isso � conversa de menina. ? ent�o minha m�e disse:rn- �, mas estamos falando do pau dele, acho justo ele estar aqui, agora me responde, j� ou n�o:rn- N�o m�e...rn- Ent�o deveria, quando eu tinha tua idade adorava dar pra esses caras picudos, quando achar um experimenta depois me conta.rnE eu continua quieto no meu canto n�o acreditando no tanto de coisa que minha m�e estava falando, ela que nunca tinha falado besteira perto da gente. Mas logo minha irm� n�o deu conversa, nem eu, ent�o minha m�e logo parou de falar e fomos quietos pra casa.rnOs pr�ximos 5 dias aproveitamos para conhecer as praias da regi�o, laranjeiras, praia do buraco, praia dos amantes, praia do estaleiro. Cada dia �amos em uma nova e pass�vamos praticamente o dia inteiro, e eu n�o parava de secar minha m�e e minha irm�, e elas pareciam n�o ligar muito tamb�m, e meu pai, como sempre distra�do nem percebia as olhadelas. rnDepois de quase 1 semana na praia, a gente recebe a liga��o da Thais, chorando, o noivo dela tinha tra�do ela e ela tinha acabado de descobrir, tinha sa�do da casa dele e estava em um hotel, pediu pra gente ir buscar ela. Meu pai sempre pregui�oso me pediu pra pegar o carro e ir buscar ela, ent�o sa� de casa l� pelas 10h da noite, peguei a estrada e fui at� o hotel que ela estava em Florian�polis, chegando l� ela me pediu pra subir. Quando entrei no quarto ela estava com aqueles camiset�es gigantes de gatinho, meias, com o cabelo solto desarrumado, devia ter ficado o dia inteiro na cama vendo TV antes de ligar pra gente.rn- Senta a� na cama Paulo, pra gente ver TV, eu quero encher a cara hoje e n�o gosto de beber sozinha, ent�o voc� vai beber comigo e dormir no sof�zinho ali pra n�o pegar a estrada b�bado, amanh� a gente vai pra Balne�rio.rnFiquei aliviado de ver que ela estava bem, s� precisando encher a cara pra afogar as m�goas, ent�o desci, fui at� o posto e comprei uma vodka e 2 engradados de latinhas de cerveja, subi pro quarto e come�amos a beber, ficamos assistindo os filmes da TV a cabo no hotel at� acabar a vodka e 1 dos engradados, ent�o j� n�o achamos nenhum filme bom e ficamos zapeando de canais, uma hora par�vamos num canal de m�sica e ela j� bem b�bada come�ava a pular e dan�ar, depois tent�vamos come�ar a assistir um filme pra ver se era bom. N�o sei se por causa da bebida ou do clima, mas eu estava com muito calor e tirei a camisa. Eu sou moreno, n�o muito alto, tenho o abd�men definido da academia e o peitoral largo pois luto boxe, ela ent�o me disse:rn- Puta que pariu, � uma merda ser mulher mesmo, voc� pode tirar a camisa ai numa boa e eu morrendo de calor.rnEu disse:rn- Se fode ai.rnEla ent�o retrucou:rn- Foda-se voc�, to nem ligando pra voc�, vo tirar a camisa tamb�m que t� muito calor e voc� � meu irm�o mesmo. ? E tirou a camisa.rnA Thais tinha puxado a m�e, tinha os peitos e a bunda grande, estava bronzeada, barriguinha chapada pois fazia academia com a gente. Tirou o camiset�o e ficou s� de calcinha na minha frente, meu pau dei sinal de vida na mesma hora, mas ela n�o percebeu, ela estava usando aquelas calcinhas de bichinhos, o que me deixava com mais tes�o.rnNesse momento ela estava deitada na cama e eu no colch�o no ch�o, no p� da cama, ent�o eu fui virando de canal e passei sem querer por um canal porn�, ela gritou pra eu parar, mais eu mudei s� pra provocar, ela ent�o se virou na cama com a cabe�a pro meu lado e tentou pegar o controle me agarrando pelas costas, pude sentir aquele peit�o delicioso encostando na minha costa e estiquei mais o bra�o pra ela n�o alcan�ar, ela ent�o pulou pro colch�o que eu estava no ch�o, do meu lado e agarrou o controle e voltou pro canal porn� e disse:rn- Caralho Paulo, olha o tamanho da tora que o neg�o t� enfiando nessa loirinha, ela vai morrer assim ? e se matou de dar risada.rnEu ali, vendo um porn�, meio b�bado, com uma gostosa s� de calcinha do meu lado estava com o pau quase explodindo, ent�o n�o aguentei e comecei a passar a m�o por cima dele, mesmo por cima da bermuda. Ela estava hipnotizada pela jeba do neg�o entrando na loirinha na TV, e ficamos um tempo ali vendo at� o neg�o gozar na boca na loirinha, ela ent�o disse;rn- Eu adoro gosto de porra, mas gosto ainda mais de lamber aquela gotinha que sai do pau do cara para lubrificar, aquele viado do meu ex-noivo, se soubesse que j� lambi a jeba de mais da metade dos amigos dele n�o ia se achar tanto.rnEnt�o ela olhou pra minha m�e mexendo com o meu pau por cima do cal��o e falou:rn- Aff Paulo, coitado do bixinho, tu fica ai apertando ela no cal��o, j� estamos b�bados mesmo e eu sou tua irm�, pode botar ele pra fora ai.rnEnt�o, meio b�bado, tirei a bermuda sem cerim�nia, e comecei a acariciar o pau assistindo o novo porn� que estava come�ando, ela ent�o disse:rn- Mas se voc� pode eu tamb�m posso!rnEnt�o tirou a calcinha do meu lado, abriu as pernas e come�ou a esfregar aquela bucetinha. Era linda demais, rosinha igual a da Fer mas tinha uma linhazinha de pelo encima que dava uma vontade imensa de cair de boca. Ficamos os dois ali se masturbando bem devagar enquanto assist�amos o porn�, ela me viu olhando pra bucetinha dela umas 3 vezes e falou:rn- Nem vem, somos irm�os, n�o vou pegar no teu pau e voc� n�o vai chegar perto da minha buceta seu tarado.rnEu s� dei risada e continuamos ali, at� que saiu aquela gotinha de lubrificante do pau, lembrei do que ela disse e falei pra ela:rn- Olha ali Th�, era disso que voc� tava falando?rnEla olhou pro meu pau e ficou secando com �gua na boca e disse:rn- Posso pegar s� essa gotinha Paulo? Me da um tes�o foda lamber isso.rn- Claro que pode Th�.rnEnt�o ela levou a m�o pra pegar a gotinha e eu tirei a m�o dela e disse:rn- Mas vai ter que ser com a linguinha.rnEla me olhou com um cara s�ria que pensei que ia dar merda, ent�o segurou o cabelo atr�s do pesco�o e desceu olhando pro meu pau e lambeu a cabe�a, foi uma sensa��o que n�o tem como descrever, tua pr�pria irm�, uma gostosa, passando a l�ngua bem devagar na cabe�a do teu pau, e por sorte ela n�o parou, ela disse:rn- Sabe que teu pau � bem bonito, vermelho e com essa cabe�a gigante, quero ele dentro de mim Paulo.rnE come�ou um boquete delicioso colocava ele inteiro na boca, parecia profissional, tirava s� a linguinha por baixo pra lamber as bolas, nunca levei um boquete t�o gostoso, eu sabia que ela era safada, mas n�o sabia que eu que ia me beneficiar disso.rnDepois de deixar meu pau todo babado, ela ficou de p� na minha frente, eu sentava embaixo dela, bem de frente pra buceta que estava encharcada j�. Eu estava sentando de costas pro p� da cama, ela ent�o passou um joelho pelo lado da minha cabe�a e apoiou na cama, ficando com a buceta bem perto da minha cara, olhou pra mim e disse:rn- Da uma lambidinha nessa puta da tua irm�, d�?rnEnt�o passei a l�ngua desde o finalzinho da buceta, bem pelo meio, at� o comecinho dos pelinhos encima e parei, ela estremeceu toda, ent�o puxou meu cabelo pra tr�s fazendo minha cabe�a cair na cama e subiu com o outro joelho na cama ficando com a buceta esfregando na minha cara e gritava:rn- Lambe a buceta da puta da tua irm� seu safado, sente o gosto dela, sente ela toda molhadinha esperando teu pau gigante arrega�ando com ela, lambe meu puto, chupa essa buceta meu irm�o safado.rnE ia esfregando a buceta toda molhada na minha cara, parecia o para�so, aquela buceta linda na minha cara subindo e descendo e eu passando a l�ngua por ela inteirinha, sentindo cada detalhezinho daquela buceta linda, sentindo o calor da minha irm� na minha l�ngua, sentindo o l�quido dela escorrendo e descendo pelo meu peito, ela gritava igual uma vadia, o que me deixava com mais tes�o ainda.rnEnt�o ela levantou, ficou de p� na cama, eu levantei tamb�m, mas no ch�o e ela pulou em mim, eu segurei ela no colo, ela passou as pernas pela minha cintura, me olhou com carinha de inocente e disse que queria que eu mamasse nela, ent�o coloquei aquele peito gostoso, redondo, quente, na minha boca e chupei, apertei, mordisquei, e cada movimento que eu fazia ela jogava a cabe�a pra tr�s e gemia gostoso, ent�o, ainda mamando nela, ela desceu um pouco no meu colo, colocou a m�o por tr�s at� achar o meu pau e encaixou na bucetinha, deslizou pra dentro de tanto tes�o que n�s dois est�vamos e ficou rebolando no meu pau dizendo:rn- Fode a tua irm�o seu tarado pervertido, t� me arrega�ando todinha com essa cabe�a grande e vermelha, me arrebenta, me fode inteira seu puto, fode essa puta da tua irm�, fode seu cachorro.rnFodemos igual animais, joguei ela na cama, papai mam�e, depois ela veio de 4 igual uma cadela rebolando no meu pau, tentei for�ar no c� e ela n�o deixou falando que nunca tinha dado o c�, que tinha medo e o corno do noivo dela tinha nojo, ent�o n�o insisti e aproveitei tudo que ela me dava, at� que ela viu que eu ia gozar e n�o aguentava mais e disse:rn- Quero sentir o gosto do meu irm�ozinho, goza na minha boca maninho, goza na boca da tua putinha.rnSem pensar duas vezes tirei o pau todo babado da buceta, virei ela de frente, fiquei de p� na cama, ela estava sedenta, grudou no meu pau e mamou at� eu encher a boca dela de porra fervendo, ela engoliu tudinho e lambeu meu pau inteiro pra n�o deixar escapar nada, olhou pra mim e disse:rn- Nossa Paulo, que pau delicioso, nunca imaginei que ia gozar tanto com o meu irm�o.rn- � Th�, foi a foda mais gostosa que eu j� tive.rn- Minha tamb�m, e eu j� tive muitas ? deu risada ? mas ningu�m pode ficar sabendo, eu n�o acho errado o que fizemos, mais sempre tem gente que acha, n�o vamos contar pra ningu�m, assim podemos repetir sempre que estivermos carentes, o que voc� acha?rn- Se for pra te foder de novo fa�o o que voc� quiser.rn- Seu safado, te amo maninho lindo.rnEnt�o levantou e foi tomar banho, depois que ela saiu eu fui, ent�o dormimos exaustos pelados e abra�ados se curtindo a noite toda, pois sab�amos que era o �nico dia que ficar�amos sozinhos assim.rnAcordamos bem tarde no outro dia devido ao cansa�o, comemos qualquer coisa e voltamos para balne�rio, minha irm� nem parecia a mesma que encontrei a noite, estava alegre, agitada e foi bagun�ando e falando sacanagem a viagem inteira, acho que agora ela sentia livre pra falar de sexo numa boa e estava me contando as loucuras dela, e eram muitas, n�o imagina que ela era t�o safada assim mas estava adorando. Foi quando ela come�ou a me contar da primeira vez que transou com uma mulher.rn- Nossa Paulo, sou viciada numa pica, voc� j� percebeu, mas j� chupei bucetinhas tamb�m, at� que eu gostei viu.rn- BucetinhAAS? ? Eu perguntei.rn- �, no plural mesmo, eu e as meninas da faculdade fizemos um suruba s� das amigas, chupe� v�rias bucetinhas aquela noite.rn- Mas voc� � uma puta mesmo hein? Belo exemplo pra Fernandinha voc�. ? E dei risada.rnEla deu mais risada ainda e falou:rn- � irm�o, voc� n�o sabe da missa a metade n�? Nossa irm�zinha n�o tem � nada de santinha, alias, n�s duas puxamos a mam�e que � uma tarada.rn- S�rio? Nunca percebi.rn- Claro, ela s� se solta quando est� comigo e com a Fer, ela j� conto cada hist�ria de quando era mais nova que at� eu fiquei envergonhada.rnE ficamos conversando at� chegar em Balne�rio Cambori�, como chegamos mais pro final da tarde estavam todos em casa tomando caf�, e logo que entramos a Fer e minha m�e j� puxaram minha a Thais pro quarto para conversar sobre o que aconteceu com o ex dela. Tomei meu caf� e fui tomar um banho pra tirar a canseira da viagem, demorei bastante no banho, pois n�o acreditava no que tinha acontecido no dia anterior e s� de pensar j� ficava excitado. Quando sai do banheiro vi que a casa estava muito quieta, olhei na sala e n�o tinha ningu�m, ent�o fui at� o quarto das meninas e n�o tinha ningu�m tamb�m, ent�o resolvi verificar o quarto dos meus pais e minha m�e estava chorando sendo consolada pelas minhas irm�s, fiquei meio sem saber o que aconteceu, ent�o a Thais me viu, saiu do quarto e veio falar comigo.rnMeu pai tinha recebido uma liga��o que falou que era do trabalho e teria que voltar urgente para Curitiba, e minha m�e desconfiava que ele estava saindo com outra por isso estava chorando. Fiquei sem saber o que falar, mais deixei as meninas consolarem a m�e e fiquei assistindo TV, depois de um bom tempo ela foi tomar banho, minhas irm�s entraram no quarto pra conversar. Depois do banho ela parecia que j� estava melhor, mais como eu sabia que ela estava triste chamei elas pra jantar fora.rnFomos para um restaurante especializado em frutos do mar conhecido da regi�o e passamos uma noite muito boa, bebendo e comendo muito. Para afogar as m�goas minhas m�e extrapolou na caipirinha e ainda misturou com vinho, saiu tortinha do restaurante, mas nenhum dos 4 estavam muito bem, acho que de todo eu era o melhorzinho, ent�o fui dirigindo, quando cheguei em casa as 3 estavam dormindo, minhas irm�s no banco de tr�s e minha m�e no da frente.rnTentei acordar elas mais estavam muito moles de b�badas, ent�o apoiei a Fernandinha em um bra�o e a Thais no outro e fui ajudando elas a subir pro AP e deixei elas na cama, voltei pra buscar minha m�e, mas ela n�o conseguia nem ficar de p� apoiada como minhas irm�s, ent�o me pediu pra levar ela no colo. Segurei ela no colo e fui subindo com ela, quando tomei um susto, ela come�ou a beijar o meu pesco�o e passar a l�ngua no meu ouvido me dando um tes�o danado, olhei pra ela e ela me olhou com uma cara de santinha, ent�o passou a m�o por tr�s e apertou a minha bunda e disse:rn- Nossa filho, voc� t� gostoso hein?rn- Voc� t� b�bada m�e, se comporte. ? E demos risada.rnChegando no AP estava um sil�ncio enorme, com certeza as duas j� estavam dormindo, ent�o levei a m�e pra cama dela, deitei ela e ia saindo quando ela me chamou:rn- Paulo, ajuda a mam�e a tirar essa roupa, t� fedendo a cigarro e bebida, assim vou dormir mal e acordar de ressaca.rn- M�e, n�o � a roupa que est� cheirando bebida � voc� e tenho certeza que de um jeito ou de ouro voc� vai acordar de ressaca.rn- Ah, vem me ajudar, por favor Paulo.rnEnt�o peguei uma camisolinha que ela costuma dormir e estava pendurada no arm�rio levei at� ela.rn- Obrigado filho, agora me ajuda a tirar essa roupa aqui.rnEu estava muito nervoso, minha m�e tinha um corpo lindo e estava pedindo pra eu tirar a roupa dela, eu n�o queria me aproveitar da bebedeira dela mas meu pau estava dura igual uma pedra de tes�o, ent�o ajudei, tirei a camisa e a cal�a jeans que ela estava usando, ela continuou deitada, estava muito b�bada pra levantar, e ficou ali, s� de calcinha e soutien branco de rendinhas na minha frente, dava pra ver a rachinha da buceta dela pela calcinha, eu queria comer ela ali mesmo, mas n�o podia me aproveitar dela b�bada, ent�o comecei a colocar a camisola nela, quando ela disse:rn- N�o adianta, mesmo sem a roupa ainda estou fedendo, vou precisar de um banho, me ajuda filho?rnE tentou levantar, dessa vez ela conseguiu, embora meio cambaleando, ent�o guiei ela at� o banheiro, liguei o chuveiro peguei um banquinho pra ela sentar, coloquei ela sentada l�, e fechei o box e fiquei do lado de fora pensando naquelas curvas deliciosas sendo envoltas com �gua, queria muito tirar o pau pra fora e bater uma ali mesmo, mas tinha que me controlar, era minha m�e, e estava b�bada.rn- Paulo, por favor, me ajuda aqui, n�o estou conseguindo me lavar direito. - Quando abri o box ela estava com um peito pra fora do soutien que j� estava tudo torto e com a calcinha s� em uma perna na altura do joelho.rnEla era muito mais deliciosa do que sempre imaginei, ela deixava crescer uns pelinhos acima da bucetinha gordinha dela, rosadinha, com uns peit�es gigantes e ar�olas bem grandes rosas, quase gozei sem nem pegar no pau de tanto tes�o, ela nem ligava que eu estava vendo ela daquele jeito.rnEnt�o terminei de tirar o soutien dela e a calcinha, ela ficou peladinha na minha frente, uma delicia, mas eu tinha que me conter, ela estava muito b�bada, ent�o comecei a passar sabonete nela, nos ombros, nos bra�os, nas costas, na barriguinha, quando ela pegou minha m�e e levou at� os peitos e disse:rn- Lava aqui tamb�m amor, a mam�e gosta. ? E fez uma cara muito de safada.rnEnt�o esfreguei seus seios, fiquei brincando um pouco com os mamilos, ela estava com cara de que estava gostando, mas resolvi n�o me aproveitar muito, ent�o j� desci a m�o pra lavar a perna, quando ela pega a minha m�o devolta e leva at� na bucetinha dela:rn- Lava aqui tamb�m pra mam�e amor?rnEu queria muito comer a minha m�e ali mesmos, mas n�o podia fazer isso com ela, n�o nesse estado, ent�o comecei a lavar a bucetinha dela e ela jogou a cabe�a pra tr�s com tes�o, comecei a massagear e ela come�ou a respirar mais forte, a esta altura estava ajoelhado na frente dela, ela ent�o p�s a cabe�a nos meus ombros enquanto eu esfregava a bucetinha dela bem devagarzinho e ela disse no meu ouvido:rn- Coloca um dedinho dentro da mam�e filho, por favor.rnN�o consegui me conter e coloquei 2 dedos dentro da buceta da minha m�e e comecei e masturbar ela ali no chuveiro, at� que ela jogou a cabe�a pra tr�s e gozou gostoso, terminei de dar o banho nela e levei ela pra cama, vesti a camisolinha nela, sem nada por baixo e deixei ela dormindo ali. Devo ter batido o recorde de punhetas consecutivas depois que fui para o meu quarto, n�o conseguia tirar aquela cena da minha cabe�a.rnQuando acordei no outro dias as 3 j� estavam na sala, todas com cara de ressaca e minha m�e super envergonhada, ent�o quando cheguei e sentei ali com elas, ela se levantou e foi pra cozinha dizendo que ia fazer um suco de laranja, perguntei se ela precisava de ajudar pra espremer as laranjas e ela falou que sim, deixamos as meninas na sala e fomos para a cozinha, chegando la ela me perguntou:rn- Filho, foi voc� que me deixou na cama ontem?rn- Fui m�e.rn- Mas eu acordei de banho tomado e n�o lembro de ter tomado banho ontem, n�o lembro nem como cheguei em casa.rn- Voc� n�o queria ficar fedendo cigarro e bebida por isso tomou o banho.rn- Paulo, o que eu to enrolando pra falar � que eu acordei de banho tomado e sem roupas intimas, e n�o estava em condi��es de tomar banho sozinha, voc� me ajudou?rnFiquei sem saber o que responder, mas resolvi dizer a verdade:rn- Sim m�e, voc� me pediu.rn- Ent�o voc� me viu pelada n�?rn- Sim ? respondi totalmente envergonhado ? mas n�o tinha jeito, voc� queria muito tomar banho e me pediu e eu n�o sabia o que fazer.rn- Tudo bem filho, nossa to morrendo de vergonha de voc� agora, n�o sei onde esconder minha cara.rnVi ent�o que ela ficou totalmente sem gra�a ent�o resolvi quebrar aquele clima tentando dizer algo engra�ado:rn- N�o se preocupa m�e, n�o foi nem um pouco sacrificante pra mim ? E dei um sorrisinho meio safado, ela ent�o deu risada, pegou o suco e voltou pra sala.rnPassamos o dia inteiro em casa devido a ressaca braba que estavam, mas cedinho do outro dia resolvemos aproveitar a praia ao m�ximo e fazer a m�e esquecer um pouco do pai. Resolvemos ir at� Laranjeiras, ficamos a manh� toda curtindo o sol e o mar, tomando umas cervejinhas de leve, mas percebemos que a m�e ainda n�o estava muito boa, ent�o de tarde est�vamos voltando quando vimos v�rios carros parados na beira da estrada e um monte de gente com bin�culos, ent�o a Fer deu a id�ia de parar ali pra ver o que eles estavam olhando. Estacionei o carro, tomo mundo desceu, quando o pessoal viu a gente come�ou a ir embora, ficamos sem intender nada, ent�o olhamos em dire��o ao que o povo tava olhando antes e vimos um monte de gente pelada na praia, era uma praia de nudismo ali, demos muita risada da situa��o e entramos no carro pra ir embora. J� voltando pra casa a Fer fala:rn- N�o imaginava que tinha uma praia de nudismo aqui, depois vou pesquisar na net pra ver o nome.rnEnt�o a Thais responde:rn- � a praia do pinho, eu sabia que era por aqui, mas n�o sabia onde direito.rn- Ahh, quer dizer que estava procurando, gosta de andar na praia peladona n� ? Disse a Fer e come�ou a dar risada. Ent�o a Thais retrucou:rn- N�o � isso sua idiota, � que a m�e falou que j� tinha lido dessa praia e tinha vontade de vir antes de eu ir com o viado do meu ex pra Florian�polis.rnMinha m�e olhou pra mim, depois olhou pra Thais e disse:rn- Isso � coisa pra contar na frente do teu irm�o Thais? Eu sempre tive vontade sim, mas em respeito a voc�, Paulo, e a seu pai, nunca vim. Uma vez comentei com ele e ele n�o gostou da id�ia de outros homens me verem e n�o quis mais ouvir no assunto.rnDa� eu disse:rn- Nada a ver essa de respeito m�e, eu n�o ligaria de voc� experimentar essa sua vontade e o pai est� sendo um cuz�o, sinceramente.rn- Nossa filho, n�o sabia que voc� era t�o liberal assim, pensei que era careta igual seu pai.rnEnt�o a Thais me inventa de falar:rn- Ent�o porque n�o aproveitamos que o pai n�o est� aqui e vamos amanh� pra essa praia, sou louca pra experimentar tamb�m. O que voc� acha Fer?rn- Por mim podemos ir, mas j� vou avisando que vou ficar envergonhada.rnEnt�o minha m�e disse:rn- Ai voc�s e essas suas id�ias, voc�s acham que o irm�o de voc� vai querer ir numa praia de nudismo com a m�e e as irm�s?rnEnt�o respondi na hora:rn- Por mim est� tranquilo m�e, tamb�m tenho curiosidade de visitar uma praia dessa.rnEnt�o a Fer disse:rn- Curiosidade de ver uma praia de nudismo ou de ver a gente pelada seu tarado? ? E deu risada. Minha m�e vendo que eu fiquei sem gra�a resolveu me ajudar:rn- � melhor voc� cuidar Fer, eu lembro que voc� n�o tirava o olho do pau do teu irm�o quando a gente estava vendo biqu�ni .rnDemos todos risadas, a Fer virou um tomate de tanta vergonha e fomos brincando at� chegar em casa, na outro dia de manh� ent�o fomos em dire��o a tal paia de nudismo, chegando l� tem uma cabaninha de adapta��o, ficamos os 4 nos olhando at� que a Thais resolveu tirar a roupa, tirou a parte de cima do biqu�ni expondo aqueles peit�es deliciosos e depois a parte de baixo do biqu�ni, mostrando a bucetinha rosadinha, minha m�e e irm�o ficaram olhando pra ela e ela disse:rn- Voc�s vieram aqui pra me apreciar ou pra ficar pelados tamb�m?rnEnt�o come�amos todos a tirar a roupa juntos at�, minha m�e e irm� ficaram de costas e tiraram a parte de cima do biqu�ni, eu tirei minha camiseta, ent�o elas come�aram a tirar a parte de baixo e ficaram com aquelas bundinhas brancas redondinhas viradas pra mim, tirei a sunga e estava tentando me controlar pra n�o ter uma ere��o ali mesmo, ent�o elas viraram pra mim, estavam as 3 na minha frente peladinhas, a Thais e minha m�e com peit�es deliciosos, a Fer com um peitinho menor mais durinho que era uma delicinha, ela ainda tinha deixado s� um fiozinho de pelos encima da bucetinha, minha m�e deixava um pouco mais e a Thais era raspadinha, n�o aguentei e fiquei de pau duro olhando aquelas 3 delicias, quando a m�e disse:rn- Nossa Paulo, � maior do que eu imaginei aquela vez, mas para com isso, o que o pessoal aqui vai achar?rn- N�o sei o pessoal, mais eu achei uma delicia ? disse a Thais, dando risada.rn- Voc� � uma puta mesmo, n�o perdoa nem o pau do irm�o? ? a Fer disse em resposta.rn- Como se voc� n�o estivesse babando, olha s� que delicia, sei que voc� queria um pau desse nessa tua bucetinha sua safada ? e se matava de dar risada.rnA Fer nem respondeu mais ficou muito vermelha e braba, ent�o pra amenizar a m�e disse uma coisa que me deixou mais de pau duro ainda:rn- Querem parar as duas, o pau do teu irm�o � uma delicia mesmo, mas n�o fiquem falando sen�o ele n�o consegue abaixar. Paulo, vai la no banheiro e faz o que tem que fazer pra gente poder passear aqui.rnFiquei meio sem gra�a, mas fui pro banheiro e me aliviei, ent�o sai passear com elas pela praia, elas estavam se curtindo todas com todos os homens olhando pra elas e eu ali sortudo com 3 gostosas comigo. Resolvemos para ent�o, estendemos as esteiras e cadeiras, arrumei o guarda sol e ficamos tomando um sol, eu fiquei na cadeira curtindo o movimento, do meu lado direito a minha m�e deitada com a bunda pra cima numa toalha curtindo o sol, do lado dela a Thais na mesma situa��o e do lado esquerdo a Fer tamb�m deitada com a bucetinha pra cima. Ent�o falei que ia pra �gua (queria tentar esconder um pouco minha ere��o), e entrei no mar deixando as 3 l�, logo a minha m�e levantou e entrou no mar tamb�m, chegou perto do mim e me disse:rn- J� conseguiu se acalmar ai filho:rn- Ainda n�o m�e, t� fogo viu, voc�s s�o muito gos... bonitas n�o to aguentando.rn- Que filho safado, com tes�o das pr�prias irm�s, pena que n�o � de mim tamb�m, sen�o eu podia te ajudar.rnEu n�o acreditava no que acabei de ouvir, era a minha m�e se insinuando pra mim? Era bom demais pra ser verdade ent�o resolvi ver at� onde isso iria:rn- Voc� sabe que voc� � a mais gostosa das 3 n� m�e? rn- Voc� acha mesmo ou s� est� querendo um ajuda ai?rn- � s�rio m�e, desde que vi voc� provando aqueles biqu�nis que fico pensando em voc� como mulher.rn- Deixa eu te ajudar ent�o com esse teu probleminha filho.rnEla ent�o chegou mais perto de mim e come�ou a tocar um punheta bem discreta por baixo da agua mesmo pra ningu�m ver, aquilo era o para�so, minha m�e, supergostosa, com os peitos a poucos cent�metros de mim, massageando meu pau, ent�o ela soltou, olhou pra mim e mergulhou, foi quando senti a boquinha dela no meu pau, colocou ele inteiro na boca, passou a linguinha e subiu, pegando com a m�o devolta, e ficou tocando uma punheta at� que eu falei que ia gozar, ela ent�o mergulhou mais uma vez e colocou a boca e eu n�o aguentei, gozei na boquinha dela, ela voltou pra superf�cie, abriu a boca pra me mostrar a porra que eu tinha deixado na boca dela e engoliu tudinho.rn- Pronto filho, agora acho que voc� ta mais calminho pra voltar pra areia com suas irm�s, vamos l�?rnEnt�o fomos at� a barraca , a Fer n�o estava ali e a Thais estava sentada olhando pra gente e falou:rn- M�e, tem um negocio branco escorrendo da sua boca.rnEla rapidamente levou a m�o na boca pra limpar mais n�o tinha nada, ent�o Thais disse:rn- Eu sabia ? e deu risada ? essa � velha hein, como voc� caiu m�e? E voc� hein Paulo, me traindo?rnMinha m�e ficou paralisada sem saber o que falar. Ent�o a Thais disse:rn- Relaxa m�e, sei como essa porra � gostosa, a gente passou a noite toda fodendo quando ele foi me buscar, ele � t�o safado quanto a gente esse cachorro.rn- Filha, por favor, n�o conta isso pra ningu�m, se algu�m souber...rn- J� falei, relaxa m�e, ningu�m vai saber, MAS, eu quero te pedir uma coisa?rn- Chantagem n�o n�?rn- � sim, sempre tive vontade de transar com uma mulher mais velha e minha �nica experi�ncia com mulher � aquela suruba da faculdade que te contei sabe? Vamos trepar gostoso n�s 3?rn- Ai filha, eu sou a m�e de voc�s, voc� sabe como isso � estranho...rn- na hora de mamar no teu filhinho n�o era n�? ? ent�o a Thais abriu as pernas mostrando a bucetinha pra minha m�e e come�ou a esfregar ? porque mamar aqui �?rn- Para Thais, e se os outros perceberem, em casa a gente conversa, cade a Fer?rn- Foi pegar uma caipirinha, deve estar voltando, falando nisso temos que decidir, se trazemos a Fer pra nossa suruba familiar ou inventamos uma desculpa pra despistar ela?rn- Eu n�o disse que ia fazer nada dona Thais, falei que em casa a gente conversa.rnAquele papo das duas ali e s� de imaginar transar com as 3 juntas come�aram a erguer meu pau devolta.rn- Iiiiii m�e, olha o Paula ai, acho que ele quer � trazer a Fernandinha pra nossa suruba ? e deu risada.rnEnt�o minha m�e disse:rn- Porra Paula, acabai de tocar uma punheta pra voc� ficar tranquilo e voc� me vem com esse cacete duro devolta.rn- O que eu posso fazer? Ficam falando putaria ai, s� de imaginar ele j� fica assim. ? Eu j� tinha perdido toda a vergonha.rn- Thais, eu j� fiz minha parte, vai pra �gua com teu irm�o vai, sen�o j� come�am a ficar olhando pra gente.rnThais ent�o levantou e me puxou pra �gua, era uma descarada mesmo, quando chegamos com a �gua no meio me enganchou com as pernas e levou meu pau na bucetinha dela e ficou metendo ali mesmo na �gua, com as pessoas passando na areia e nossa m�e nos olhando, at� que eu vi a Fer chegar no guarda sol com a minha m�e e as duas ficaram olhando pra gente falando alguma coisa, ent�o a Thais fala pra mim:rn- Ai to gozando gostoso nesse teu cacete seu puto, vai ficar me traindo com m�e �? Seu safado! Goza dentro da bucetinha goza, quero sentir toda sua porra dentro de mim.rnN�o aguentei e enchi a buceta dela de porra, ent�o ela desgrudou de mim, mexeu um pouco na buceta pra dar uma limpada e fomos pra areia devolta, ent�o a Fer olha e fala:rn- T� com a buceta ralada hein Thais? E esse pau ai Paulo, ser� que foi ele que ralou toda nossa irm�?rnEnt�o minha m�e disse:rn- Para de botar press�o neles Fer. Thais, eu conversei com a sua irm�, hoje n�s 4 vamos passar uma noite maravilhosa, ela me disse que queria isso faz tempo.rn- � j� sei de onde puxei tanta safadeza hein, to doida pra chupar a buceta de voc�s.rnEnt�o como todos est�vamos ansiosos, resolvemos ir embora, j� era finalzinho da tarde. Chegamos em casa ent�o minha m�e falou que era pra eu tomar banho primeiro porque depois era pra eu ir no mercado. Tomei meu banho, e ela me pediu pra comprar uns queijos e vinhos no mercado, passar na locadora alugar uns filmes porn� e comprar v�rias camisinhas e lubrificante. Fiz exatamente do jeito que ela me pediu, mal podia esperar pela noite.rnQuando cheguei em casa encontrei as 3 peladinhas de banho tomado, minha m�e estava sentada no meio do sof� e cada um delas mamando em um peito e esfregando a buceta. rn- Ainda bem que voc� chegou filho, essas gatinhas est�o com fome t� vendo?rnEu n�o conseguia acreditar em tudo que estava acontecendo, estava at� meio bobo, minha m�e e minhas 2 irm�s gostosas se pegando na minha frente, ent�o minha m�e se livrou das bocas gulosas delas e veio na minha dire��o, as duas come�aram a se beijar. Minha m�e tirou minha camisa e minhas bermuda, eu estava sem cueca, e falou:rn- J� sabemos o que vai acontecer, ningu�m precisa de roupas aqui, trouxe tudo que eu pedi?rn- T� tudo aqui.rn- �timo, vamos ent�o abrir esse vinho e cortar o queijo enquanto essas duas taradas ficam se pegando ai.rnQuando olhei a Thais j� estava masturbando a Fer que estava gostando muito, e as duas n�o paravam de se beijar. Ent�o fui com minha m�e pra cozinha, abrimos os vinhos, pegamos 4 c�lices, cortamos os queijos e fomos pra sala. As duas continuavam de rela��o, at� minha m�e sentar do lado delas, falou pra parar e encheu os c�lices e colocou o queijo numa mesinha, e me pediu pra colocar o filme porn�. Tinha alugado um porn� da brasileirinhas sobre uma fam�lia se pegando pra dar mais tes�o nelas, ficamos ali assistindo, comendo queijo e tomando vinho, meu pau parecia uma pedra, eu estava do lado da minha m�e e enquanto assist�amos ela ficava massageando meu pau e minhas bolas, s� parava pra pegar pedacinhos de queijo e comer. Enquanto isso minhas irm�s estavam se pegando devolta, agora a Fer chupava o peito da Thais.rnQuando acabou o vinho e o queijo, minha m�e largou meu pau, levantou, pegou as garrafas e a t�bua em que estava o queijo e chamou Thais pra ajudar ela a levar pra cozinha, e me deixou sozinho com a Fer, ela ent�o me disse:rn- Paulo, sei o que aconteceu entre voc� e a Thais e tamb�m entre voc� e a mam�e, mas voc� nunca tentou nada comigo, voc� me acha feia?rnE fez uma carinha triste, eu n�o aguentei, cheguei pertinho dela, passei a m�o atr�s do pesco�o cheguei bem pertinho dela e disse:rn- Foi gra�as e prestas aten��o em voc�, nessa sua bundinha linda que acabei prestando aten��o nelas, voc� foi o come�o de tudo Fer.rnEnt�o dei um beijo gostoso nela, passei a m�o pela bundinha e cheguei na bucetinha e comecei a esfregar o grelinho dela, a respira��o dela come�ou a ficar ofegante, ela ent�o tirou a boca da minha e disse:rn- Mas eu meios seios s�o menores que os delas, voc� n�o liga?rn- S�o perfeitos pra mim Fer.rnEnt�o desci e comecei a mamar nos peitinhos da Fer, acho que ela tinha algum complexo pela irm� e m�e serem peitudas e sentia muito tes�o enquanto eu mamava nos peitinhos delas, mordiscava, chupava, lambia, mamava, ela estava quase gozando s� com eu esfregando a bucetinha dela e chupando os peitinhos, quando minha m�e e irm� chegaram, e j� come�aram a se esfregar na gente, a Thais pegou no outro peitinho da Fer e come�ou a mamar tamb�m, a Fer quase endoidou, ent�o minha m�e afastou a minha m�o da bucetinha da Fer e falou:rn- Vamos fazer nossa ca�ulinha gozar primeiro.rnE come�ou a mamar na bucetinha da Fer, ela j� nem sabia o que sentir estava sendo completamente dominada pelo tes�o, estava de olhos fechados e come�ou a tremer toda, estava gozando a nossa irm�zinha, mam�e mamou na bucetinha dela at� ficar com a boca toda meladinha, levantou e veio na minha dire��o e me beijou empurrando de costas na cama, estava passando a m�o pela bunda da m�e quanto senti uma boca chupar o meu pau, n�o sabia qual das duas era, n�o conseguia ver com minha m�e na frente e nem me importei tamb�m, estava muito gostoso, ent�o a minha m�e saiu da frente e vi a Thais mamando no meu cacete e a Fer deitadinha ainda retomando o f�lego, ent�o a Fer levantou e falou algo no ouvido da Thais que disse:rn- M�e a Fer falou que voc� chupa muito bem e que ela quer sentar no pau do Paulo, ent�o tenho uma id�ia, vem aqui.rnEnt�o eu fiquei deitado na cama, a Thais arrumou a nossa m�e com a buceta na minha cara, e abriu as pernas atr�s de mim, ent�o minha m�e ficou chupando a Thais e esfregando a buceta na minha cara, enquanto isso a Fer veio por cima, ajeitou o meu pau na bucetinha encharcada dela e come�ou a rebolar:rn- Ai Paulo, que pau gostoso, me fode irm�oz�o, me fode enquanto a vadia da nossa m�e chupa a Thais seu cachorro.rnThais ent�o disse:rn- Olha, o pau do Paulo � milagroso, fez at� nossa ca�ulinha se soltar, arrebenta essa vadiazinha Paulo, nossa m�e, voc� � uma puta, essa tua linguinha ta t�o gostosa co�ando na minha buceta, chupa isso, gostosa, nossa m�e voc� � uma del�cia, chupa sua vadia.rn- Sou a vadia dos meus filhinhos ? minha m�e disse ? n�o gostam assim?rnA buceta quentinha da Fer estava escorrendo gostoso no meu caralho e eu consegui escutar o barulho da suc��o da boca da minha m�e na buceta da Thais at� que a Thais come�ou a gozar na boca da mam�e e a Fer no meu pau, ent�o n�o aguentei, enchi a buceta da Fer de porra, ela ent�o caiu pro lado da cama e foi a vez da Thais cair de boca nela, chupando minha porra e a bucetinha da Fer, enquanto isso minha m�e ficou de 4 e falou que queria que eu fodesse com o cuzinho dela porque meu pai nunca fazia isso:rn- Paulo, vem aqui, arromba o rabo da tua m�e, vem?rnEstava com o pau todo melado da buceta da Fer e meti sem d� no cuzinho da mam�e fazendo elas uivar de dor, a Thais tava se masturbando e chupando a Fer enquanto a Fer assistia eu fodendo o cuzinho da mam�e.rn- Me arrebenta filho, esfola esse c�, t� muito gostoso, arrebenta meu rabo inteiro filho, ai que pau gostoso. Enche o c� da mam�e dessa tua porra quente enche?rnN�o demorou muito e mam�e j� estava com as pernas tremendo e gritando de prazer enquanto eu enchia aquele rabo de porra bem grossa e quente do jeito que ela me pediu, enquanto minhas irm�s assitiam.rnDepois disso minha m�e foi pro lado da Fer e ficar�o se beijando e amassando enquanto a Thais veio pra mim falando:rn- J� fodeu com a Fernandinha, j� fodeu o c�zinho da mam�e, espero que tenha sobrado um pouco pra tua putinha preferida.rnFalando nisso j� sentou aquelas buceta deliciosa no meu rosto enquanto mamava no meu cacete at� deixar ele igual um pedra novamente e veio por cima, rebolando:rn- Hmmm, adorei mamar no teu pai com o gostinho da mam�e e da Fer, agora atola esse cacete na minha buceta tamb�m seu puto.rnE ficou rebolando e esfolando aquela buceta deliciosa at� eu quase gozar, ent�o ela saiu e come�ou a lamber, nisso a Fer e a mam�e vieram junto e ficaram as 3 gatinhas mamando no meu cacete esperando leitinho, at� que a m�e disse:rn- ainda temos 2 semanas aqui na praia, temos muito o que aproveitar, se preparem meus amores.rnN�o aguentei e s� de pensar em 2 semanas sozinho com essas taradas enchi a cara das 3 de porra.rnPassamos as pr�ximas 2 semanas fodendo igual loucos, quando voltamos pra Curitiba minha m�e descobriu que ele estava com outra mesma e acabou se separando e � claro que continuamos com a casa e com ela e sempre que dava vontade ou sent�amos carentes planej�vamos outra noite daquelas, embora nenhuma tenha sido t�o espetacular como a primeira.rn