eu vou relatar algo que aconteceu comigo h� algum tempo atr�s. eu tenho 36 anos, e minha filha tem 16.
nossa familia sempre foi muito liberal. por morarmos em uma cidade onde o clima � quente, todo mundo em casa sempre andou com pouca roupa,ou nenhuma. eu ando s� de cueca, ou de shorts, sem cueca. minha filha e minha mulher sempre andaram s� de calcinha. eu trabalhava em casa, pois era mais facil, e assim eu evitava o transito. minha mulher trabalhava numa multi-nacional, e viajava constantemente. um dia, ela foi viajar, e como sempre, voltaria dentro de duas semanas, mais ou menos. minha filha se despediu e ficou na sala vendo tv comigo. era a primeira vez que eu ficava observando ela, e percebi o quanto ela estava ficando gostosa, e falei: " Nossa, minha filha, voc� t� ficando muito bonita. E um tanto gostosa!" ela deu um risadinha e disse que ela j� n�o era criancinha, e que tinha crescido. ela sentou no meu colo e disse: " mas se preferir, eu ainda posso ser sua filhinha". ela disse isso com uma cara bem safada, e eu percebi as inten��es dela com isso. mas ela ficou ali, s� assistindo tv, mas continuou no meu colo, esfrengando a calcinha no volume debaixo do meu shorts. ap�s algum tempo fazendo aquilo, ela vai no banheiro do meu quarto, e fica l� por um bom tempo, tempo que usei para ficar refletindo se valia a pena fazer algo mais s�rio com ela. n�o tendo decidido ainda, fui ao banheiro de meu quarto para tomar um banho, esquecendo-me de que minha filha estava l�. quando entrei, vi a melhor cena de minha vida, minha filhinha de p�, com um p� no ch�o e o outro apoiado na pia, e ela se depilando e observando a pr�pria xaninha depilada no espelho.
- Ih, foi mal filha, esqueci que voc� tava ai. - eu disse, fechando a porta.
- N�o tem problema, pode entrar que eu to terminando. - disse ela do outro lado da porta.
- Tem certeza?
- Claro, pode entrar.
Entrei, e vi que ela ainda tava nua, mas n�o tava mais se depilando.
- Uhn, raspadinha, �? - perguntei olhando pra xana dela.
- Ahn, �. Voc� vai tomar um banho? Deixa eu entrar tamb�m, preciso me lavar e o chuveiro do meu banheiro t� com problema.
Concordei, e ainda pensei se ia consertar o chuveiro dela, ou se aproveitava essa chance. Resolvi tomar banho com ela. o box n�o era muito grande, e eu fiquei atr�s dela. meu pau tava duro, e ficou ro�ando na bunda dela, enquanto ela se lavava.
- Uhn, isso tudo � por minha causa �? Voc� � bem safado, hein pai...
Resolvi n�o esconder mais o jogo.
- �... vc j� t� realmente bem crescida. tanto na altura quanto em outros quesitos.
Ela deu um risadinha e virou de frente pra mim.
- Ah �? E vc gostaria de fazer um check-up nesses quesitos, para ver se t� tudo em ordem?
- com certeza.
comecei a chupar os peitos dela. j� eram t�o grandes quanto os da m�e, o que n�o � pouca coisa. chupei, lambi, mordi de leve os biquinhos, e fui descendo pela barriga at� a xana dela. chupei, fiquei lambendo o clit�ris dela. ela ficava gemendo, dizendo para eu n�o parar. desliguei o chuveiro, e saimos do banheiro sem nos secar. ela me deu um beijo e fomos para a cama. me deitou na cama e disse:
- Minha vez.
come�ou a fazer um boquete, parecia que ela � tinha pr�tica nisso. ap�s algumas chupadas, acabei gozando no rosto dela. ela ficou toda lambuzada.
- Uhn, del�cia. - disse ela.- Posso te pedir uma coisa? Eu sei que pode parecer cedo para se ter um fetiche, mas eu tenho. Eu queria que...- ela ficou meio envergonhada nessa parte.- ... eu qria que voc� me amarrasse na cama e vendasse meus olhos, e ai sim me comesse.
Estranhei, mas aceitei. peguei alguns panos e amarrei a m�o dela e tapei os olhos dela.
ela disse pra eu meter logo, porque ela tava morrendo de tes�o. fui enfiando meu pau, que tem 20 cm, aos poucos, na entradinha da buceta dela. entrou a cabe�a, at� que quando entrou tudo, ela deu um berro. me assustei, mas continuei. ela foi gemendo, mas n�o tava vendo nada. a buceta dela era muito apertada, bem fechadinha, at� que acabei gozando dentro dela. por sorte, a m�e dela tinha algumas pilulas guardadas na gaveta dela, justamente para isso. ap�s gozar nela, fiquei um tempo chupando o peito dela, at� que meu pau fica duro. sem avisar, enfio meu pau no cuzinho dela. ela da um berro de susto, e talvez um pouco de dor. come�o o vai e vem e em vez de gozar dentro dela, gozei na cara dela. lambuzei tudo aquele rosto da minha loirinha.
- Ai, pai, to cheia de gozo na cara. Vou ter que tomar outro banho depois.
E a zona continuou a noite toda