Denise 20 anos cursando engenharia agr�noma em uma universidade federal de uma metr�pole, vivia na mesma cidade para estudar, fechada, bastante reservada de sua vida intima, muitos amigos e todos sabiam de sua op��o sexual.
Cobi�ada por sua beleza e sensual masculinidade, seu jeito “dur�o” de ser por ser la�adora de novilhos em rodeios desde sua inf�ncia.
Denise mo�a determinada em seus estudos dona segura de seus atos, mas nem tanto, n�o resistiu às provoca��es de Isadora uma amiga da sua turma do curso superior.
Isadora era casada com belo homem, lind�ssima e extremamente provocante, loura de olhos azuis.
Certo dia na sala de aula, onde ambas estudavam faziam trabalho em equipe e Isadora de mini saia sentando-se frente à Denise em outra equipe.
Cruzava suas pernas impaciente na tentativa de chamar aten��o de Denise, mas esta concentrada escrevendo, n�o a olhava.
Derrubando suas canetas fazendo barulho viu Denise olhar verificando que barulho era àquele que a desconcentrou. Isadora com uma blusinha expulsando seus seios do decote baixou-se juntar suas canetas olhando provocante para Denise que percebeu as inten��es de sua amiga.
Tentando voltar à concentra��o anterior deu um sorrisinho maroto a Isadora que incendiou ainda mais seus desejos por sexo diferente.
Escrevendo novamente, Denise rabiscava olhares para Isadora que ao perceber fez Denise tremer na base com a atitude er�tica, vulgar aos olhos de muitos.
Afastou as coxas roli�as discretamente mostrando a Denise que nada usava por baixo daquela mini saia muito curta e com uma das m�os excitou seus mamilos sem suti� com uma blusinha semitransparente onde os mamilos excitados faziam levantar a blusinha.
Denise podia enxergar as entranhas de Isadora que excitada com sua exibi��o deixava escorrer a baba excitada esbranqui�ada e isso foi excitante para Denise o suficiente para praticamente atingir um orgasmo somente em ver Isadora em provoca��o.
Suando gelado de vontade de agarrar Isadora, tentando controlar pediu licen�a ao professor retirando-se da sala indo ao banheiro.
No espelho se lembrando do exibicionismo de sua colega, sorriu a ela mesma refletida no espelho.
Lavando rosto sentiu algu�m abra��-la a cintura:
- Que susto Isadora!
- Gostou do que viu?
Sorriu sem jeito por ser criada no interior enxugando seu rosto:
- Voc� � maluca Isadora?
- Talvez sim, talvez n�o, nem eu sei...
Num impulso sexual Denise agarrou Isadora em um beijo molhado arrancando gemidos da garota que implorava sussurrado ao ouvido de Denise que lhe desse prazer.
Sem parar com beijo, Denise andando empurrando com seu corpo o de Isadora colado ao seu para dentro de um dos banheiros excitando-a ainda mais.
Isadora sentou-se na lou�a sanit�ria j� com a tampa fechada, erguendo suas pernas sobre a tampa abrindo-as bem para que Denise ca�sse de boca lambendo, sugando aquela xaninha sedenta de prazer.
Inevit�veis gemidos, arranh�es nas costas de Denise que autom�tico se masturbava e juntas derramaram leitinho da arriscada aventura delirante.
Aos risos compuseram suas roupas saindo do banheiro num beijo abra�adas e tr�s acad�micas que estavam ouvindo tudo.
Uma delas ria dizendo elas serem corajosas, outra n�o gostou dizendo ser pouca vergonha e a outra aplaudiu aventura e tamb�m gostaria de experimentar outro dia o sexo com o mesmo sexo.
Deste dia em diante, Denise foi ainda mais assediada para estes tipos de momentos de prazer.
Com Isadora se repetia toda semana e Denise fora apelidada pelas amigas de “deusa do prazer feminino”.