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APOSTEI E FUI ARROMBADO

Ol�, meu nome � William e resolvi contar algo que aconteceu comigo que me marcou muito.

Tenho 30 anos e h� alguns meses passei por uma experi�ncia que foi ao mesmo tempo muito assustadora e excitante.

Sou botafoguense e ap�s a conquista do t�tulo do primeiro turno do campeonato estadual, comecei a provocar alguns amigos torcedores de outros times, entre eles estava Edson, um rapaz de 23 anos, moreno, gente boa, sempre nos demos bem, falamos de mulher e nunca tinha rolado nada, nem sequer um clima, at� porque eu n�o gostava e continuo n�o gostando de homem.

Numa dessas provoca��es eu disse a Edson que ele se preparasse, pois o Fog�o iria massacrar o Flamengo dele no pr�ximo jogo. Ele rebateu e eu falei:



- Cara, se o Botafogo perder pro Flamengo eu dou o cu pro Cachorro !!!

- Se voc� est� t�o confiante no teu time por que n�o aposta algo de verdade ? – Ele perguntou.

- O que por exemplo ?

- Podemos fazer o seguinte – ele disse – Se o Botafogo perder, em vez de voc� dar o cu pro cachorro vou querer que voc� chupe meu pau !!!

- Ta maluco ? Sou homem cara, porque voc� n�o pede pra sua namorada te chupar ? - respondi indignado.

- Ela n�o gosta. – e com um sorriso debochado, perguntou – Mas se voc� confia tanto no teu timinho, ta com medo de qu� ?



Aquilo foi demais, eu tinha certeza que o Botafogo iria ganhar e falei:



- Tudo bem ! Mas se o Botafogo ganhar voc� vai fazer tudo que eu mandar, at� l� eu penso em alguma coisa ! - Falei quase que na inten��o de assust�-lo e faz�-lo desistir.

- Fechado ! – ele disse – estendendo a m�o.



Agora era tarde, a sorte estava lan�ada, mas pra falar a verdade n�o me preocupei muito com isso, tanto que nem me lembrei disso no dia do jogo, s�bado de carnaval, eu estava viajando, quando o Botafogo infantilmente perdeu para o Flamengo, nem me preocupei com o fato e continuei curtindo meu Carnaval at� que na quarta feira recebo uma liga��o de um n�mero n�o identificado e quando atendo o telefone e reconhe�o a voz do Edson:



- E a� Botafoguense !!!! Ta de cabe�a inchada ? To ligando s� pra dizer que to esperando o meu boquete !!! – e come�ou a rir no telefone.



Fiquei meio desnorteado, e apenas respondi dizendo que quando voltasse pro Rio ligava pra ele. Depois que desliguei minha cabe�a girava a mil por hora, e me peguei imaginando a situa��o em que me metera e em como sair dessa. Passei o resto do dia e a viagem de volta pensando em uma desculpa pra me livrar da aposta, mas quanto mais pensava, mais percebia que tinha dado minha palavra e que s� n�o iria pagar a aposta se ele me liberasse, ent�o resolvi que iria marcar pra conversar e tentar faz�-lo perceber que a id�ia era insana. Na quinta feira fui trabalhar, e estava praticamente sozinho na minha empresa, j� que com a escala de carnaval apenas eu e uma outra pessoa tinha sido escalado pra trabalhar na quinta e sexta feira. J� tinha ligado pra ele de manh� e pedido pra ele passar l� na empresa pra conversarmos. Por�m antes do almo�o o cara do outro setor disse que j� tinha adiantado tudo que tinha pra fazer e que estava indo embora, me deixando sozinho na empresa.

Quando o Edson chegou, percebeu que eu estava sozinho e deu um sorrisinho e me disse:



- J� preparou tudo n� ? T� doido pra cair de boca !

- Que isso cara, n�o tem nada a ver, o rapaz acabou de sair e eu queria justamente conversar sobre isso com voc�. Voc� n�o acha que essa hist�ria j� foi longe demais ? Vamos parar de brincadeira, voc� n�o pode t� falando s�rio n� ? – perguntei.

- Aposta � coisa s�ria ! Voc� aceitou a aposta, apertou a m�o, vai correr agora ? N�o tem palavra ? – ele falou s�rio.

- Claro que tenho, mas n�o sou viado, nem voc� !

- Mas voc� apostou ! Fique tranquilo, ningu�m vai saber, e � s� uma chupada cara, olha, pra voc� se sentir menos mal eu depois bato uma punheta pra voc� gozar, quer ?

- Quero... quer dizer... voc� tem certeza que vai levar isso adiante ? vai me fazer te chupar ? perguntei numa �ltima tentativa.



Ele n�o respondeu, simplesmente abriu as cal�as e botou um pau moreno, enorme, pra fora. Eu fiquei surpreso e de boca aberta quando olhei pra aquela pica ! Nunca tinha visto um pau t�o grande e grosso, fiquei hipnotizado e vi o pau dele ir crescendo cada vez mais, n�o conseguia conter a surpresa. At� que ele me despertou do transe:



- Gostou n� ? � todo seu, aproveita que j� ta de boca aberta e ajoelha logo.



Ainda sem a��o, senti a m�o dele, forte no meu ombro, for�ando pra baixo, quando dei por mim estava ajoelhado com aquela pica enorme apontando pra mim, na dire��o da minha boca. Escutei a voz dele falando:



- Abre a boca vai, deixa que eu fa�o o resto.



Ent�o obedeci, j� n�o tinha mais controle sobre mim, estranhamente estava dominado por aquele homem que at� aquele momento era apenas um colega.

Ele empurrou o quadril pra frente e a cabe�orra enorme tocou meus l�bios, mais um pouco e estava com a cabe�a da piroca toda na minha boca, comecei a passar a l�ngua e sentir aquele gosto salgadinho do l�quido que j� melava aquela cabe�a monstruosa. Abri mais a boca e tentei engolir o m�ximo que pude e quando olhei vi que tinha engolido mais da metade daquela pica imensa, senti um certo orgulho, e percebi que estava gostando. Com uma m�o segurei a parte da pica que estava de fora e com a outra comecei a brincar com suas bolas. Ele soltou um gemido e disse: - Ta gostando n� safado ? Isso chupa o pau do teu macho, eu sabia !!! Ningu�m resiste quando v� essa piroca, vai chupa !

Mais uma vez, numa atitude extramente submissa, obedeci e comecei a mamar loucamente aquele pau. Lambia a cabe�a, metia tudo na boca, tirava e lambia ele de cima a baixo, at� o saco, grande, pesado, parecia estar cheio de porra. O saco dele era proporcional a piroca. Ele come�ou a me guiar, me mandando esfregar o pau na cara, lamber o saco, enfiar uma das bolas na boca, e eu obedecia sem discutir. De repente senti meu pau doer, era a cal�a e a cueca pressionando meu pau que estava dur�ssimo, eu parei e olhei pra baixo e ele percebeu que eu estava de pau duro tamb�m, e num tom de voz s�rio, falou:



- Viu ? n�o falei que n�o ia ser ruim ? Voc� j� ta gostando, agora vem c� que eu vou retribuir o prazer, levanta e tira as cal�as.



Sem falar nada eu levantei e tirei a roupa enquanto ele fazia o mesmo. Ele veio por tr�s de mim e segurou no meu pau come�ando a tocar uma punheta, aos poucos foi me levando pra perto da mesa onde me fez apoiar as m�os de forma que seu pau ficou ro�ando na minha bunda (que � bem grande e redonda). Eu estava em transe de novo, sentia que n�o tinha controle sobre meu corpo, a sensa��o daquela pica gigantesca ro�ando na minha bunda, entre as minhas coxas, me deixava maluco, eu estava fora de mim, definitivamente entregue. E ele sabia disso. Tanto, que sussurrou no meu ouvido:



- Ta doidinho n� safado ? Quer que eu chupe ?



Apenas acenei positivamente com a cabe�a.



- Mas ent�o vou querer outra coisa em troca – ele disse ainda no meu ouvido – Vou querer esse rab�o grande que voc� tem. Se voc� deixar eu brincar com essa bunda eu chupo voc�. Quer ?

- Eu ao vou aguentar essa pica toda ! Voc� vai me arrombar ! – argumentei quase sem voz.

- � voc� vai ficar larguinho, mas depois passa, mas voc� aguenta sim, � macho ou n�o � ? – ele desafiou.

- Sou sim ! Eu aguento. Mas voc� promete que se eu der voc� me chupa ?

- Claro que sim. – ele respondeu j� metendo a m�o no meio da minha bunda, procurando pelo meu cu que a essa hora j� piscava loucamente. – Mas voc� vai ter que pedir, quero que pe�a pra eu te comer ! – Ele falou e meteu a l�ngua dentro da minha orelha.



Nessa hora, todo o pudor que eu ainda tinha acabou, eu tinha virado a putinha dele, faria tudo que ele mandasse, eu que nunca tinha desejado outro homem, estava ali agora, entregue, com gosto de pau na boca, uma pica maravilhosa ro�ando na minha bunda e um homem falando no meu ouvido, como se eu fosse uma putinha.

Virei de frente pra ele e falei:



- Come minha bunda ! Mas come direito que vai ser a �nica chance que voc� vai ter ! – e ajoelhei e ca� de boca no pau dele novamente.

- Isso molha bem o bich�o que hoje ele vai tirar teu caba�o.



Chupei com gosto, mamava e babava aquele pau, de cima a baixo, ele batia com ele na minha cara, me chamava de puta. Depois de uns 5 minutos dessa chupa��o ele tirou o pau da minha boca e me mandou ficar de joelhos no ch�o e apoiar o peito numa cadeira sem bra�os de forma que eu ficava com as m�os livres e com o cu exposto. Olhei pra tr�s e vi-o colocando a camisinha com um tubo de KY na m�o. O safado tinha a inten��o de me comer antes mesmo de chegar ali ! Ele veio na minha dire��o com aquele tronco entre as pernas e mandou-me abrir as n�degas com as m�os, chegou a me dar um frio na barriga de medo, mas era tarde, ele j� estava colado em mim, com a cabe�a posicionada, for�ando a entrada. Ele falava coisas do tipo: “Abre esse cu viado ! Macho porra nehuma, � viadinho ! ta com medo de sentir dor. Vai sua puta, acolhe a piroca do teu macho”.

Ent�o relaxei a musculatura e empurrei a bunda pra tr�s, me arreganhando mais ainda com as m�os, senti um dor alucinante e a cabe�a me preencheu o cu. Eu travei na hora, do�a muito, mas ele come�ou a me provocar de novo: Parou porque ? Agora que entrou a cabe�a. Voc� j� ta arrombado mesmo, j� virou puta ! Anda ! Abre esse cu !!

Mais uma vez obedeci ao macho que me dominava, relaxei, e o pau foi me rasgando, entrando cent�metro por cent�metro n�o parava de entrar carne e n�o acabava nunca. Quando senti uma pontada no fundo do meu cu, procurei com a m�o e ainda tinha pau do lado de fora. Ele ent�o falou:



- Ainda n�o acabou n�o putinha ! Agora � que vai ficar bom !



Ele tirou quase tudo e meteu de uma vez s� ! eu gritei, ele riu e continou fazendo isso, me mandava gritar, falava que adorava fazer puta gritar. Me mandou pedir mais pica:





- Pede pra eu te enrabar vai putinha !

- Me come ! Enfia esse pau no meu cuzinho meu macho gostoso ! – eu falava entre um gritinho e outro.

- Cuzinho ? – ele perguntou – Agora j� virou um cuz�o. Voc� j� viu a quantidade de pica que tem no teu rabo ?



Quando olhei pra tr�s vi ele tinha metido quase tudo no meu cu ! Fiquei orgulhoso novamente e sorri. Olhei pra ele e disse:



- Mete mais. Por favor ! Mete que eu aguento. Mete que tua puta ta pedindo. Quero sentir teu saco batendo em mim.

- Quer mesmo ? Olha l� hein !

- Mete logo porra.....quero mais pica !



Ele tirou tudo e de uma vez s� meteu tudo em mim ! Eu quase desmaiei mas me recompus e comecei a rebolar.



- Rebola putinha, vai rebola que eu vou gozar ! – ele gemeu.

- N�o ! A aposta era pra eu te chupar ! Voc� tem que gozar comigo te chupando – n�o sei o que deu em mim mas eu falei e me virei j� tirando a camisinha do pau e abocanhando aquela pica monumental.



Eu chupava com gosto, ele gemia e me segurava pelos cabelos, eu estava fora de mim, s� queria dar prazer aquele macho. Quando senti que ele ia gozar tirei o pau da boca e comecei a punhetar, mas ele falou:



- Enfia esse caralho na boca e bebe tudo seu viadinho. N�o me deixou gozar no teu cu agora quero gozar na tua boca !



Novamente, como uma boa puta, eu obedeci e abocanhei aquela tora no exato instante que o primeiro jato sa�a quente e viscoso, atingindo minha garganta, ameacei tirar novamente, mas ele me segurou pelos cabelos e me fez receber aquela porra toda na boca e continuar chupando at� ele come�ar a amolecer. Acabei engolindo a maior parte do gozo dele.

Eu ainda n�o tinha gozado ainda e continuava de pau duro, ent�o ele me abra�ando por tr�s, segurou meu pau e come�ou a bater uma punheta enquanto esfregava o pau meio mole no meu rabo e come�ou a me mandar rebolar. Logo na primeira rebolada que eu dei, n�o aguentei e gozei muito, melando a m�o dele e o ch�o.

Quando fui ao banheiro pra me lavar dei de cara com o meu colega de trabalho que tinha voltado e ficou escondido observando tudo, mas essa � outra hist�ria.

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