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PUTINHA DA PADARIA (INTERRACIAL)

Vou contar como comecei a minha vida de putinha da padaria. Eu naquela �poca morava numa favela em Salvador, tinha 19 anos, e eu e minha m�e s� ir�amos passar um m�s l�, na casa da minha av�, at� que a situa��o da minha m�e se resolvesse, pois est�vamos passando muitas dificuldades depois que ela se separou do meu padrasto, que praticamente sustentava a gente. Eu como sou toda assanhadinha e dada, j� fui me enturmando com todo mundo, acabei conhecendo todo mundo rapidinho. A� a m�e de uma amiga minha me arrumou um trabalho numa padaria l� embaixo. Eu acabei conhecendo o seu Jorge a dona augusta. Ele era um portuga de uns 50 anos cheio de sotaque, at� que conservado, peito bem cabeludo, forte. A dona Augusta tinha uns 35, era uma loira bonita e alta, cheia de pose, tipo dessas dondocas recalcadas que t�o sempre de mal humor. E eu sofria com esse mal humor. Ela me tratava muito mal, vivia gritando comigo, era faz aquilo, faz isso, sua burra, toma jeito em negrinha, tem que aprender a ser gente mulatinha, n�o te ensinam bons modos na favela n�o”, e por ai vai. Eu tava aguentando quietinha, de cabe�a baixa, porque tava precisando da grana, e a patroa vendo isso se aproveitava da minha submiss�o e me explorava ainda mais, mas por dentro eu j� tava esperando o dia que eu fosse pedir demiss�o pra voar na cara da perua. Eu percebia os olhares do portuga pra mim, ele n�o tirava os olhos da minha bunda. Eu sou negra, tenhu 1,70, 75kg, cabelos alisados longos, boc�o carnudo, seios pequenos, um pouco acima do peso, mas bem distribu�da, tudo pra bunda e pras coxas, tenho uma bunda muito grande, exagerada, carnuda e arrebitada, mas com algumas celulites, que pra mim � normal numa mulher, e coxas bem grossas, uma xerecona bem saliente e chamativa, fica aquela racha exibida nos shortinhos que eu uso, sempre molhadinha, pegando fogo. Eu me molhava s� de ver o portuga secando o meu rab�o, e fazia quest�o de rebolar bastante quando passava perto dele. A dona que ficava puta comigo “olha os modos sua neguinha assanhada, aqui � ambiente de gente decente”. Eu n�o aguentei, mandei a dona se fuder. Ela se irritou e me deu um tapa na cara que me arrancou l�grimas, disse que se fosse em outros tempos eu ia pro tronco, eu mandei ela se fuder de novo e chamei ela de piranha recalcada, e ela me deu outro tapa me xingando de macaca atrevida. A� eu n�o aguentei, ia voar em cima dela com tudo, mas o portuga chegou na hora e me segurou. A� foi aquele bate boca, ela falando pra ele me mandar embora, e veio outro e separou ela e tal. O portuga veio e me deu maior serm�o, dizendo que s� n�o me despedia por causa da minha av� que era amiga dele e tal. Ele me segurou pelos bra�os e saiu me puxando, dizendo que ia me levar pra minha av� e contar tudo pra ela. Ele foi na favela comigo, e entramos em casa, mas a minha av� n�o estava. Ele tava me olhando s�rio, e eu ali sozinha com ele em casa, minha bucetona come�ou a pulsar de tes�o, enxarcada, eu tava com um shortinho de lycra branco, dava pra ver minha perereca toda inchada e molhada, eu olhando pra ele cheia de tes�o. Ele � do tipo que homem que eu gostava, mais velho, branco, peludo, eu fiquei louca. Tamb�m tava louca pra me vingar daquela perua, fiquei com mais vontade ainda de dar pra ele. Eu mandei ele esperar, fui no quarto do meu falecido av�, peguei um cinto e voltei s� de calcinha fio dental, toda enfiadinha no meu rab�o negro, nem dava pra ver ela direito, fui andando e entreguei o cinto na m�o dele, ele olhou assustado perguntando “o que � isso filha?” Eu me apoei na mesa da cozinha, ficando com o cuz�o bem empinado pra ele, olhando pra ele com carinha de triste “seu Jorge, eu fui muito m� com a minha patroazinha n�o fui, n�o conta pra minha av� n�o por favor, pode me castigar, me castiga que eu prometo que n�o fa�o isso mais”. Nossa o portuga ficou louco, olhou pra minha bunda cheio de tes�o, e logo deu uma cintada forte, que fez minha bunda tremer. “Ent�o toma neguinha plaft plaft... vai aprender a respeitar sua patroa agora... plaft plaft... j� tem tempos que voc� ta merecendo umas cintadas nesse rabo”... eu gritava e choramingava, toda manhosa pedindo desculpa baixinho, minha bunda j� suada brilhando e eu choramingando. Depois da surra eu sentei no ch�o chorando. Ele me disse que n�o ia mais contar pra minha av�. Eu olhei pra ele e disse que ele era muito bom pra mim, que eu queria recompensar ele, que se ele quisesse, ele podia me ter. Ele me olhou meio sem jeito, quase gaguejando, e disse que n�o queria, disse que era muito feliz com sua esposa, que ela era muito mais bonita que eu, e tal.. eu fui e abrecei a perna dele, me esfregando nele lentamente, com os olhos cheios de l�grimas implorando “ela n�o tem uma bunda gostosa como a minha”... eu senti seu pau ficando duro, ele n�o sabia o que dizer, disse que n�o gostava de pretas. Eu comecei a esfregar minha boca carnuda no pau dele, por cima da cal�a “aposto que ela n�o te d� o cuzinho, se quiser eu te dou o cuzinho bem gostoso, eu sei que voc� gosta de enrabar uma neguinha ta, a selminha j� me contou o que fez com ela seu safadinho”. Ele nessa hora ficou todo sem jeito, n�o sabia o que dizer, mas eu com a boca no pau dele senti ele ficando duro na minha boca. Abocanhei ele por cima da cal�a, ele olhava e via meus l�bios salientes babando naquele pau, ele me levantou e j� foi me agarrando “Ent�o vem neguinha, n�o d� pra esconder n�, voc� sabe que eu to doido pra comer esse cuz�o que voc� tem, eu adoro meter no cu de vadia que nem voc�, vou meter at� voc� chorar sua piranhazinha”... eu me afastei dele na hora. “Mas eu s� dou se for l� na sua cama”. “Ta maluca sua putinha, eu nunca vou colocar uma piranha do seu n�vel na cama da minha mulher. E se ela descobre ela mata n�s dois”... Eu me viro, passando a m�o na minha bunda toda suada, brilhando, olhando pra ele sorrindo. “Que pena, ent�o ta, nada feito. Minha bundinha tamb�m j� fui muito castigada tadinha, n�o sei se ia aguentar seu piroc�o castigando ela”. Ele ficou louco, me agarrou por tr�s me beijando o pesco�o, respirando no meu cangote. “Ta certo neguinha voc� venceu, eu vou ver um dia certo pra gente marcar, mas voc� vai ter que aguentar sua safada, sua putinha de merda, vou fazer voc� chorar sua vadia”.. Eu s� ria e rebolava naquela piroca gostosa que parecia crescer ainda mais, pulsando no meu rabo. “Hummm... parece que � muito grande, meu rabo � grande mas meu cuzinho � muito apertadinho, n�o sei se vou aguentar seu Jorge” “Vai sim vadia, putinha do seu n�vel nasceu pra isso, levar pica na bunda”... ele j� ia tirando minha roupa e eu empurrei ele. “Agora sai da minha casa”.. Ele saiu rindo, me mandando beijinhos “Te espero minha vadiazinha”...

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