SEGUNDO DIA
S� acordamos as 11:00 da manh� de segunda feira. Como j� estava perto do almo�o e o sol estava muito forte ficamos na varanda vendo as piscinas e comentando sobre as pessoas que passavam. A maioria das mulheres estavam de top-less e quase que invariavelmente com g-strings (fio-dental). Os homens ou de sunga ou de bermuda. Apesar de ter muita gente bonita tinha tamb�m pessoas muito estranhas. Mulheres muito gordas com os peitos quase na barriga e homens que mesmo estando nus n�o dava pra ver o pinto, pois a barriga tapava quase tudo e todos se divertindo numa boa, mas n�o vimos nenhum dos 3 casais que ficaram conosco na noite anterior.
Descemos pro almo�o um pouco cedo, pois n�o t�nhamos tomado caf� e o restaurante estava praticamente vazio. O buf� era farto e muito bem decorado e cada dia tinha uma varia��o diferente, e tudo j� pago, comida e bebida. Almo�amos e voltamos pro quarto ficamos deitados na cama e o agarra-agarra come�ou, ficamos s� brincando por um tempo, a� ela virou de bru�os pegou minha m�o e colocou na bundinha, era a deixa pra enfiar o dedo no cuzinho dela. Primeiro enfiei na buceta pra dar uma molhadinha ela reclamou e disse a� n�o, ent�o enfiei o polegar no cuzinho dela, ela mordeu o travesseiro e arrebitou a bundinha, peguei o pau e fui enfiando com dificuldade pois estava seco, estava machucando tanto a mim quanto a ela, mas quando eu parava ela dizia “vai ... me rasga” at� que come�ou a ficar mais larguinho e meti mais com for�a enquanto ela gritava e mordia o travesseiro a� enchi o cuzinho dela de porra e quando tirei o pau pra fora ficou escorrendo at� entrar na buceta. Foi a� que ela falou que durante a festa os 3 homens enfiaram os dedos na buceta e no cuzinho dela, ora um, ora outro, ela n�o sabia de quem era a m�o e quantos dedos estavam dentro dela ao mesmo tempo e isso tinha deixado ela louca de tes�o.
Quando o sol desceu um pouco nos preparamos para ir para a piscina. Vesti minha sunga e ela botou um bikini rosa fio dental m�nimo que at� ent�o ela s� tinha usado em motel comigo (ela tem mais dois menores ainda) o bikini � realmente pequeno e nem preciso dizer que � fio dental com um triangulo em cima do bumbum. Pela roupa que ela usava, n�o chamava a aten��o de ningu�m naquele lugar, mas como ela � muito bonita e bem feita de corpo algumas pessoas a olhavam com mais apetite. Sentamos perto do bar da piscina, fui pegar uma vodca com �gua gasosa para mim e uma marguerita para ela. Voltei e come�amos e bebericar e os drinks, ent�o um dos rapazes que faziam a recrea��o na �rea das piscinas nos chamou para jogar twister (um jogo que tem um tapete onde ficam desenhadas bolas verdes, vermelhas, azuis e amarelas e uma pessoa de fora gira uma roleta que indica : p� direito na bola azul, m�o esquerda na bola amarela, e assim sucessivamente e quem est� jogando come�a a se contorcer, passar um por baixo do outro, um por cima do outro at� que algu�m n�o consiga cumprir a meta ou ent�o perca o equil�brio e caia). Minha esposa se prontificou logo, mas eu n�o queria ir e fiquei deitado na cadeira apreciando a cena.
Seis pessoas, dois homens e quatro mulheres, duas de topless e todas de fio dental, se ofereceram para jogar, todos muito animados e o rapaz da piscina ainda cobrava mais anima��o e fazia uma bagun�a geral. Ent�o o joguinho come�ou, p� direito no amarelo, f�cil, haviam seis bolas amarelas, m�o direita no azul, j� come�ou a complicar, pois alguns j� tiveram de virar de lado, p� esquerdo no vermelho, a situa��o come�ou a esquentar, minha mulher com um bikini rosa m�nimo com a bundinha pra cima e o fio dental s� cobrindo o buraquinho do cuzinho e um dos rapazes com o nariz praticamente enfiado a bunda dela. Ele n�o resistiu .... deu um beijinho na bunda dela, ela gritou e caiu. Pronto. A confus�o foi formada ... ela dizendo que s� caiu porque recebeu um beijinho no bumbum e que isso n�o valia pois n�o estava nas regras do jogo. S� que ali .... valia tudo desde que voc� estivesse com as m�os e os p�s nos locais indicados. O jogo ent�o recome�ou do zero. P� direito no azul .... m�o direita no vermelho ..... m�o esquerda no azul ..... E l� estava ela de novo com aquela bunda pra cima e a tirinha de lycra cobrindo apenas o cuzinho. A� uma das mulheres come�ou a esfregar o bra�o no peito da minha mulherzinha, .... e assim aquela putaria, digo brincadeira ia rolando, p� esquerdo no verde e minha esposa ficou t�o arreganhada que o bikini entrou na buceta. Ela toda depiladinha (s� com uma tirinha de pelinhos em cima da buceta) toda arreganhada e com quase tudo de fora. Nessa altura um dos rapazes passava o bra�o nos peitos de uma das mo�as que estavam de topless duas mo�as come�aram a se beijar e um dos rapazes ficou beijando a bucetinha da minha esposa e lambendo o seu cuzinho e o rapaz da piscina cobrando mais entusiasmo ainda. Imposs�vel, ter mais entusiasmo, s� se todos come�assem a fuder uns com os outros ali mesmo.... quem estava de fora ficava incentivando, gritando, batendo palmas e assoviando. Dava pra ver que os dois caras que estavam jogando estavam de pau duro. P� direito no verde, gritou o rapaz da piscina, e minha esposa mudou de posi��o ficando agachada e um dos rapazes na frente dela virado pra cima. Ela ent�o come�ou a dar beijinhos no pau dele por cima da bermuda. Uma da mo�as estava dando mordidas de leve as costas dela e uma outra estava esfregando a perna na buceta dela. Ela ent�o passou a beijar o pau do cara com mais for�a e com vontade ..... pronto ele caiu e saiu do jogo sem discutir. Agora tinham apenas quatro mo�as e um cara. M�o esquerda no vermelho e ela ficou com as pernas bem abertas e virada pra cima. Uma das mo�as come�ou a beijar a bucetinha dela por cima do bikini e ela com o bra�o esquerdo esfregava o peito de outra mo�a. A mo�a que chupava a buceta dela vendo que o bikini estado todo enfiado na bucetinha, enfiou a l�ngua naquela buceta gostosa e doce, ent�o minha esposa caiu e saiu do jogo sem reclamar e ficou do lado do rapaz que ela havia derrubado. O rapaz ent�o foi cumpriment�-la. Deu um selinho e a abra�ou, ela retribuiu e ambos ficaram na torcida, at� que s� sobraram dois e cada um ganhou um copinho de porcelana bem vagabundinho. Minha esposa ent�o veio andando na minha dire��o abra�ada com seu novo amigo e me apresentou. Seu nome era Hakkon, um noruegu�s bem apessoado e forte pra cacete. Nos cumprimentamos e ele perguntou o que eu havia bebido, respondi que era vodca com �gua ele disse que iria pegar uma pra mim e outra pra ele, nisso minha esposa respondeu que a marguerita dela estava quente e que iria pegar uma tamb�m e os dois foram abra�adinhos at� o bar. Debru�aram-se no balc�o e ficaram bem juntinhos e ele ficou passando o bra�o no peito dela, ela pra facilitar as coisas o abra�ou e ficaram assim nessa sacanagem at� que as bebidas sa�ram. Ela pegou o copo dela e ele com dois copos, um em cada m�o, ela veio na frente rebolando como uma puta no cal�ad�o de copacabana e ele olhando pra bunda dela. Minha esposa ent�o sentou na espregui�adeira, ele me entregou um dos copos e sentou-se na espregui�adeira dela, mais ou menos na altura dos joelhos. Como o sotaque dele era muito forte, t�nhamos certa dificuldade em compreend�-lo em ingl�s e os gestos tornaram-se bem exagerados. Ele nos falou que n�o estava hospedado do hotel e que havia comprado um passaporte somente pra passar o dia e que estava l� desde o in�cio da manh� e que iria embora no final do dia, mostrou uma pulseira cinza que o identificava como um “n�o h�spede”, ele falou um pouco da vida dele e n�s um pouco da nossa, s� amenidades. A� passou uma mo�a (funcion�ria do hotel) com uma roupa muito estranha, um top rosa choque, uma saia branca com bolinhas coloridas e um �culos enorme e cor-de-rosa, chamando os homens para uma competi��o. O Hakkon, que estava ali s� para passar um dia, pulou logo e se ofereceu, minha esposa disse para eu ir tamb�m, relutei, mas fui. A funcion�ria conseguiu amealhar 19 caras, todos homens. E a brincadeira era a seguinte : no ch�o, na frente de cada um, foram colocados dois copos com rum, cheios at� a boca e em cada copo um canudinho, as m�os n�o podiam tocar nos copos e quem bebesse primeiro o conte�do dos dois copos ganharia um brinde que estava dentro de um saco de papel e ningu�m sabia o que era. A mulher tocou um apito e todos avan�aram para os copos, como n�o pod�amos tocar nos copos ficamos de quatro, com a bunda pra cima tomando o rum, enquanto isso a mulher com roupa estranha, gritava incentivos e batia nas nossas bundas. Eu mal tinha come�ado o segundo copo e um outro sujeito levantou e gritou, recebendo aplausos e um selinho da feiosa de roupa estranha. Quando eu me levantei, quase ca� de t�o tonto, o Hakkon tamb�m deu uma balan�ada ele havia bebido um pouco mais do que eu, ent�o entendi o motivo daquela posi��o rid�cula, facilitava muito a perda do equil�brio, como se j� n�o bastasse o rum. Voltamos ent�o, meio tontos, para o lado da minha esposa, e qual n�o foi a minha surpresa ao ver que ela estava sem a parte de cima do bikini, mostrando aqueles peitos durinhos e empinadinhos. Ela deu um sorriso maroto e ficou como se nada tivesse acontecido, eu e o Hakkon tamb�m n�o comentamos nada e voltamos a nos sentar exatamente nos mesmo lugares de antes, eu na espregui�adeira do lado dela e o Hakkon na espregui�adeira dela na altura dos joelhos. Ela ent�o perguntou pra mim em portugu�s, j� que ele n�o nos compreendia :
- Gostou ?
- Linda !!!! Eu falei.
- Posso pedir pra ele passar sundown em mim ?
- Se voc� quiser e n�o se importar com os outros vendo, pode.
Ent�o ela abriu a bolsa, pegou o frasco do protetor solar e pediu muito gentilmente, em ingl�s :
- Hakkon, voc� poderia passar nos meus ombros ? – Disse ela estendendo o frasco para o noruegu�s.
- Claro !!! Ser� um prazer.
Antes de pegar o frasco, ele olhou para mim e perguntou se podia passar o sundown nela, respondi que sim, pois era ela que estava pedindo. Como ela havia pedido para passar somente nos ombros, assim ele fez, n�o fez nenhuma men��o em passar a m�o em nenhuma parte do corpo dela a n�o ser nos ombros, apesar de n�o tirar os olhos daqueles peitos lindos. A safadinha ent�o, percebendo que ele n�o iria avan�ar o sinal levantou o corpo da espregui�adeira fazendo a m�o dele deslizar para o seu peito direito, foi ent�o que ele tirou a m�o, passou um pouco mais do protetor solar e come�ou a alisar, massagear, amassar, apertar os biquinhos dos peitos, colocar os dois peitos juntos e puxar os mamilos dela. A sacaninha, fechou os olhos, empurrou os peitos pra frente, jogou a cabe�a pra tr�s e soltou um “hhhuuuummm” enquanto mordia o l�bio inferior. Ficamos os dois de pau duro na hora. Enquanto ele apertava os peitos dela, a sacana de olhos fechados disse em portugu�s.
- Quero que voc�s dois me comam.
- Como � que � ???? – Respondi
- Quero fuder muito e tem de ser agora.
- Tem certeza ????
- Tenho.
- Hakkon, voc� gostaria de subir para o nosso quarto? – Ela perguntou à ele
- Claro que sim. Adoraria, mas n�o posso.
- Por que? – Perguntei.
- Porque eu n�o estou hospedado aqui, e somente os h�spedes podem ir aos apartamentos, se me pegarem fora da �rea designada aos passantes, vou ter de pagar uma multa de cem d�lares.
- E se ningu�m te pegar? – A vagabundinha, perguntou.
Ele ent�o deu ombros e abriu um sorriso. Ela abaixou, pegou a bolsa com nossos apetrechos, puxou a m�o dele e colocou a al�a da bolsa bem em cima da pulseira, de modo que n�o dava mais para v�-la.
- Prontinho!!! Agora ningu�m vai saber. – Ela disse.
- Ent�o t� bom – Falou o noruegu�s.
Minha esposa olhou pra mim e falou em portugu�s.
- Espere a gente entrar e suba. Mas v� logo e n�o demore viu?
Fiz que sim com a cabe�a e fiquei olhando os dois, andando abra�adinhos, indo pra ala do pr�dio onde ficava a entrada do nosso apartamento, ele de bermuda carregando uma bolsa de praia e ela s� com a parte de baixo do bikini fio dental cor de rosa. Quando eles sumiram pra dentro do pr�dio levantei, peguei minhas coisas e fui atr�s. Cheguei nos elevadores e vi que um deles estava no primeiro andar o outro ainda estava no terceiro. Eles haviam acabado de subir, peguei o outro elevador e fui pro quarto. Quando abri a porta o Hakkon esta em p� olhando pela varanda para a �rea das piscinas e a havia o barulho do chuveiro. Ent�o ela gritou l� de dentro pedindo pro Hakkon entrar e que �gua estava �tima, ele olhou para mim e fez um sinal para que eu entrasse primeiro, mas eu retribu� o sinal dizendo que ele entrasse primeiro e fui logo atr�s. Ele parou no meio do banheiro bem na minha frente, abriu a bermuda e ela escorregou pelas pernas ficando nu, abriu a porta do box e deu um abra�o nela, ela ent�o puxou a cabe�a dele e come�ou um beijo de l�ngua, eu tirei minha sunga entrei no box tamb�m e comecei a passar sabonete nas costas dela com uma m�o e com a outra apertava o bumbum enquanto os dois se beijavam.
Ela ent�o parou de beijar o noruegu�s, virou de frente pra mim e come�ou a me beijar, nosso amigo ent�o se abaixou e passou a beijar a bunda dela, enquanto enfiava o dedo na buceta e lambia o seu cuzinho. Ela empinou o bumbum dando mais espa�o para ele, enquanto n�s nos beij�vamos e nos esfreg�vamos mutuamente. O Hakkon ent�o levantou e come�ou a esfregar o pau na bunda dela, com uma m�o ele apertava o bumbum e com a outra esfregava o pau naquela bundinha gostosa. Ent�o ele abriu a bundinha dela pra deixar a bucetinha bem exposta e posicionou o cacete pra enfiar nela. Ela percebeu que ia receber uma rola e se virou bem r�pido, n�o deixando que ele enfiasse a rola nela e recome�ou a beij�-lo na boca. Parou por um minuto e disse que sem camisinha n�o podia e come�ou a beijar os mamilos dele mordendo, chupando e passando a l�ngua. Aproveitei ent�o, abri a bundinha dela, botei meu pau na porta da bucetinha dela e comecei a enfiar meu cacete nela, mas bem devagarzinho, do jeito que ela gosta enquanto ela rebolava e mexia e continuava a chupar os mamilos do Hakkon e o punhetava bem gostoso. Quando terminei de enfiar o meu cacete at� talo, tirei e bombei de uma vez s� ela deu um gritinho e continuou a punhetar o noruegu�s e a beij�-lo na boca, enfiei o polegar do cuzinho dela e continuei a bombar na bucetinha dela at� ela pedir pra parar. Saiu do chuveiro e n�s dois sa�mos atr�s dela, ela pegou uma toalha e foi pro quarto enquanto se secava e n�s dois ficamos no banheiro com apenas uma toalha. Eu peguei e a ofereci pro Hakkon ele se secou rapidinho e foi pro quarto, peguei a toalha, me sequei tamb�m e fui pro quarto. A vagabundinha estava deitada com as pernas bem abertas e o cara chupando a buceta dela e apertando os peitos dela com as m�os. Fiquei ao lado dela e ofereci meu cacete, ela come�ou a me chupar enquanto era chupada. Peguei a caixa de camisinhas abri, destaquei uma e joguei pro Hakkon, ele pegou o envelopinho, rasgou e sem parar de chupar colocou a camisinha no pau, enquanto ele fazia isso eu comecei a chupar os peitinhos dela. Ele ent�o se ajoelhou entre as pernas dela, e come�ou a enfiar o cacete at� o talo, ela gemia e apertava o outro peito com a m�o. Quando ele terminou de enfiar tudo come�ou a bombar, ela gemia, eu continuava chupando os peitos dela, e ele bombando aquela buceta gostosa. Ela segurou os ombros dele e o virou na cama, o pau dele saiu da buceta dela, ela ent�o sentou no pau dele e come�ou a mexer pra frente e pra tr�s cada vez mais r�pido at� que jogou a cabe�a pra tr�s e come�ou a gozar, eu conhecia bem aquela posi��o, quando ela terminasse iria se jogar, descan�ando sobre o peito dele. Pronto!!!! Deu um gritinho e se jogou, ele continuou a bombar, mexendo os quadris e enfiando de baixo pra cima at� que gozou tamb�m. Aproveitei que eles estavam paradinhos, cheguei atr�s dela, tirei o pau do cara da buceta dela e enfiei de uma vez s�, ela deu um gemidinho e come�ou a morder o o ombro dele e eu bombando na buceta dela com vontade, ela come�ou a beijar o Hakkon enquanto gemia e eu enfiando e tirando, acelerei o ritmo at� gozar, enchendo aquela bucetinha de porra, e me joguei ao lado deles, ela rolou pro lado e ficou entre n�s dois. Ficamos os tr�s assim por uns bons minutos at� que o Hakkon disse que precisava ir, pois j� eram quase 18:00 e o tempo de perman�ncia dele no resort estava acabando. A putinha reclamou mas sabia que n�o tinha jeito, sen�o ele ia ter de pagar uma multa e eu n�o tava nem um pouco a fim de pagar pra algu�m comer minha mulher, assim j� era muita sacanagem. Eles se levantaram e foram se lavar, sa�ram do banheiro em poucos minutos, ele j� de bermuda e ela nuazinha, com somente aquele risquinho de pelos em cima da bucetinha. Ela disse que ia levar ele at� a piscina e que voltaria logo na sequ�ncia, jogou s� um vestinho, entregou a bolsa de praia pra ele esconder a pulseira e sa�ram do quarto. Fui pra varanda e vi os dois se despedindo com um selinho, ele foi para o sagu�o e ela voltou pro quarto. Quando ela chegou fomos tomar um bom banho e descansamos um pouco, pois ningu�m � de ferro e logo mais a noite iria rolar mais uma festa tem�tica, e a noite era de festa jamaicana.
A festa jamaicana era tem�tica com bastante reggae, e rum, e as roupas deveriam obedecer as cores da Jamaica (verde, amarelo e preto). N�o pensei duas vezes, coloquei uma camisa da sele��o brasileira e uma bermuda preta. Minha esposa, pra variar, n�o sabia o que vestir e muito menos se tinha ou n�o roupa para ir, depois de experimentar “trocentas” combina��es diferentes entre tipos de roupa (vestido, camiseta, short, saia, cal�a comprida, sand�lia baixa e alta, etc) deixou o quarto uma verdadeira pra�a de guerra, com tudo espalhado por todos os lugares, at� que optou por uma blusa de alcinhas vermelha, uma saia de brim preta, um cinto dourado e um par de sand�lias baixas. Em virtude do tempo que ela levou pra decidir que roupa iria usar, quando chegamos no restaurante e ele estava praticamente cheio, tivemos um pouco de dificuldade pra achar uma mesa, mas nada que fosse insuport�vel, coisa de 19 minutos apenas. Comemos o que eles chamam de “chicken jerk” (peito de frango grelhado com pimenta e um toque de a��car mascavo), um prato t�pico e apesar de parecer estranho � muito gostoso. Enquanto com�amos o reggae vindo do sal�o de festas j� havia inundado o restaurante, mas terminamos de jantar sem pressa, antes de terminarmos minha esposa disse que queria voltar no quarto para trocar os brincos, pois aqueles eram pequenos e ela queria uns outros maiores, sendo que ela j� os havia experimentado antes. Respondi que eu a esperaria no sal�o de festas, pois n�o iria suportar outra sess�o de tira e p�e, ela disse que voltaria rapidinho, deu-me um beijinho e foi pro quarto. Eu passei no bar antes de ir pro sal�o e peguei uma boa dose de Tia Maria (um licor feito com rum). Quando entrei no sal�o de festas o reggae rolava solto e nesse dia havia muitos dan�arinos (homens e mulheres) para nos incentivar e ensinar a dan�ar o verdadeiro reggae jamaicano, al�m de algumas mo�as sentadas para fazer os “dreads” (trancinhas no cabelo) t�picos da Jamaica, o sal�o estava realmente muito bonito, foi a melhor decora��o de todas as festas pois acredito ter havido realmente um empenho mais carinhoso por parte dos funcion�rios do resort, j� que a maioria � de jamaicanos. A m�sica rolava solta, e as mulheres na mesma anima��o da noite anterior, trenzinho, beijinhos, reboladas, enquanto a maioria dos homens assistia, eu inclusive, e nada da minha mulher voltar.
J� estava ficando grilado quando no meio do sal�o a vi, com a blusinha de alcinhas vermelha, a saia de brim preta e o cinto dourado. Ela havia realmente trocado de brincos, estava usando uns bem maiores e dan�ava como se estivesse sozinha e n�o houvesse mais ningu�m em volta, ela adora dan�ar e eu n�o gosto muito. Como ela estava se divertindo resolvi n�o interferir, terminei meu copo de Tia Maria e fui pegar uma outra dose. Estavam servindo um drink de rum com pitadas de noz moscada, tamb�m muito gostoso. Quando olhei para o sal�o ela estava dan�ando reggae com um dos animadores, um neg�o muito alto e bem magro, parecia at� jogador de basquete. Era impressionante ver um cara t�o grande dan�ando t�o bem, normalmente os mais baixinhos dan�am melhor, Quando ela aprendeu meia d�zia de passos agradeceu a aula rel�mpago e ganhou umas palminhas do instrutor, como que aprovando o seu desempenho, os dois se afastaram e ela continuou dan�ando. Uma mulher quis dan�ar com ela, mas n�o vingou, depois outra e teve o mesmo destino, a� chegou um cara bem apessoado, mas ela tamb�m nem ligou, at� que chegou um outro cara que dan�ava bem, ele a abra�ou pela cintura e os dois come�aram a dan�ar juntos. Quanto mais o tempo passava, mais quente ficava a dan�a dos dois, ent�o ficaram bem juntinhos e ele passou a perna no meio das coxas dela, e ela come�ou a esfregar o quadril da coxa dele. Sa�ram dessa posi��o e voltaram a ficar abra�ados novamente, a� pude perceber que ela estava pressionando o pau dele com o quadril dela e ent�o os dois come�aram a se beijar. Deu pra perceber que uma das m�os dele estava na cintura dela e a outra apertando aquele peitinho gostoso, enquanto as m�os dela estavam na nuca dele. Ela ent�o pegou ele pela m�o e o puxou para o lado, vieram andando na minha dire��o, ela na frente puxando ele pela m�o e ele atr�s, quando a putinha passou por mim deu uma piscadinha e passou reto, foi se encostar na parede um pouco atr�s de mim que fazia um �ngulo reto com uma coluna. Ela ficou de costas pra parede e de frente pro sal�o e ele de frente pra ela, deu pra ver quando ela tirou o pau do cara pra fora e come�ou a punhetar o sujeito, ele enfiou a m�o por baixo da saia dela e ficou mexendo, quando ele tentou levantar a blusa dela, ela o agarrou pelos ombros e virou-se, trocando completamente de posi��o com ele, agora era ele que estava da costas pra parede. A putinha levantou a pr�pria blusa e guiou as m�os do cara uma pra cada peito, ficaram assim um pouco, ela abaixou a blusa e virou de costas pro cara e os dois ficaram encaixadinhos enquanto ele passava a m�o na bunda dela por baixo da saia. Ficaram assim um pouco e come�ou a parecer que os dois estavam transando bem ali no sal�o. Ent�o ela se virou, levantou a blusa, deu um selinho nele e veio na minha dire��o, enquanto isso deu pra ver o cara botando o pau pra dentro e fechando o z�per.
- T� louca � !!!! – Reclamei
- Calma, n�o foi nada disso, vem c� – Disse ela enquanto me puxava pela m�o me levando pro mesmo cantinho.
O cara ainda estava l�, parado no mesmo lugar, ela deu um tchauzinho pra ele, como se o dispensasse e ele foi embora. Ela me colocou de costas pra parede, segurou uma das minhas m�os e colocou na bundinha dela, por baixo da saia. A vagabunda estava sem calcinha e toda ensopada. Ela falou pra eu meter nela.
- Ta louca !!!! Voc� est� toda esporrada
- Ele n�o meteu em mim n�o, n�o deixei, voc� acha que sou burra pra transar sem camisinha, e ainda mais aqui na frente de todo mundo.
- Voc� ta toda suja de porra.
- Eu s� apertei o pau dele nas minhas coxas, s� pra brincar um pouquinho, e o cara gozou, mas n�o enfiou em mim n�o.
A� ela pegou o copo que eu estava segurando, tirou o guardanapo, virou de frente pra mim, levantou um pouco a saia e limpou a porra que ensopava as coxas delas.
- Viu !!!!! – Me mostrou o guardanapo e o jogou no ch�o, virando-se de costas pra mim e levantando a parte de tr�s da saia.
- Na hora passei a m�o nela e deu pra perceber que na buceta dela n�o tinha porra n�o, era s� MUITA lubrifica��o.
Enfiei dois dedos nela, e ela pediu mais, e disse:
- Me rasga toda !!!!
- N�o mesmo. At� agora s� voc� se divertiu, agora � a minha vez. – Disse no ouvidinho dela e comecei a pux�-la pro meio do sal�o, onde a maioria das mulheres ficavam. Quando ela percebeu pra onde est�vamos indo, me parou e disse que ela n�o gostava de mulher n�o.
- Mas eu gosto e voc� vai me ajudar.
Escolhi uma cavala quase do meu tamanho, loira, olhos azuis, e uns peit�es que desafiavam a lei da gravidade. Nunca tinha visto tanto silicone em um peito na minha vida, eles eram realmente enormes, e pelo visto devia ser estr�ia, pois volta e meia ela os exibia levantando a blusa. Cheguei perto dela e come�amos a dan�ar os 3 juntos, ela perguntou, acredito que tenha sido pela camisa, se �ramos brasileiros, respondemos que sim, e ela disse “LEGAL”, e deu um selinho em mim e outro na minha putinha. Pronto, foi a deixa, abracei a cavala por tr�s e a encoxei gostoso, ela passou os bra�os em volta do pesco�o da minha esposa e ela a segurou pela cintura, facilitando meu trabalho por tr�s. Ficamos assim um pouco e a cavala levantou a blusa, mostrando os peit�es pra minha mulher enquanto os esfregava na cara dela, aproveitei e segurei um com cada m�o, melhor dizendo, tentei segurar, pois com a m�o aberta quase n�o cobria os mamilos daquela coisa, eram realmete muito, mas muito grandes.
- Lindos !!!! Falei no ouvido dela.
Ela ent�o virou pra mim, levantou bem a blusa e disse pra beij�-los. Comecei meio t�mido, mas abri a boca tentando engolir pelo menos um peda�o daqueles peit�es. Perguntei de onde ela era, e ela disse que era de Coral Gables, Miami. A� eu falei que conhecia Coral Gables, ela achou que eu estava mentindo, e fez algumas perguntas, quando percebeu que era verdade ficou mais animada ainda.
Coral Gables � um distrito de Miami onde somente pessoas muito ricas moram, � um luxo s�, quando sa�amos para almo�ar ou jantar e and�vamos um pouco fora do escrit�rio, dava pra ver que realmente s� quem tinha muita grana morava por ali. Lojas da Gucci, Ferrarri, YSL, praticamente uma ao lado da outra, na rua s� v�amos Hummers, Jaguars, e claro, Ferrarris, que ficaram at� comuns depois de duas semanas.
Eu n�o parava de brincar com os peit�es dela, ent�o afastei um do outro e enfiei a cara no meio deles, de t�o grandes, os bicos dos peitos dela chegaram nas minhas orelhas, minha esposa disse depois rolando de rir. A peituda estava adorando a brincadeira, at� que a chamei para tomar um drink e ela convidou minha esposa para ir tamb�m. Quando chegamos no bar eu pedi um Rum e perguntei se ela queria tamb�m, ela fez que sim com a cabe�a e minha putinha pediu um Tia Maria. Quando chegaram as bebidas a cavala virou o copo dela de uma vez s�, levantou a blusa, balan�ou os peit�es e disse pra bebermos nos peitos dela. Comecei a brincadeira derramando rum enquanto tentava chup�-lo, ela pediu pra que minha esposa fizesse o mesmo, e para meu espanto ela fez. A americana pediu outro rum o virou de uma s� vez novamente, aquela altura ela j� estava pra l� de bagd�, sacudia os peitos e gritava para que chup�ssemos mais e com mais for�a. A� a levamos pro mesmo cantinho e voltamos a chupar com mais vontade. Tirei o pau pra fora e coloquei na m�o dela, ela come�ou a me punhetar a� forcei ela pra baixo e ela come�ou a me chupar e a apertar meu pau com os peitos, era t�o fundo que parecia uma buceta. Ela percebeu que ia gozar e pediu pra eu gozar nos peitos dela, nem precisei usar as m�os, gozei ali mesmo. A puta americana sentiu que eu tinha gozado, levantou e mandou minha esposa limpar com a boca, ela n�o disse nada e come�ou a lamber e a beber minha porra que escorria pelos peit�es da americana, a vaca louca deu um beijo na minha esposa pra tentar sentir o gosto, as duas se beijaram de l�ngua, mas logo se separaram. Acredito que ela tenha ficado satisfeita s� em fazer aquela sacanagem com os peitos, pois me deu um selinho e em seguida um tchauzinho, e voltou louca vida pro meio do sal�o pra mostrar os peitos novamente.
- Ficou contentinho????
- Fiquei
- Vamos pro nosso quartinho???? - Ela perguntou,
- Por que ? Agora que t� ficando bom.
- � que quando estava indo pro quarto, coloquei nossos nomes pra mergulhar amanh� e o barco sai cedinho.
Ela sabe que apesar de s� mergulhar de vez em quando eu adoro. Topei na hora. Subimos e quando chegamos no quarto ela atirou todas as roupas que estavam espalhadas pra dentro do arm�rio, levantou a blusa e gritou igualzinha a vaca louca
- ME CHUPE !!!! - Enquanto balan�ava os peitos tentando imitar a peituda da festa.
Demos boas risadas e fomos dormir para acordar cedo no dia seguinte e irmos mergulhar.