Ol� pessoal sou Karla e estou aqui pra relatar mas uma de minhas escapolidas,rsrnTenho 24 anos sou lorinha toda saradinha e um fogo no corpo que quando quero ningu�m me segura, rsrnO que vou relatar aqui aconteceu realmente comigo, fui fazer uma caridade e acabei sendo toda comida por um cor�a de 59 anos.rnBem, como j� relatei me contos anteriores meu maridinho no inicio de nosso casamento mal me dava o que eu mais queria mas depois do fim de ano em que ele me viu ser comida por dois machos deliciosos ( armado por ele) nosso relacionamento melhorou mas ainda n�o me satisfaz do jeito que quero e quando ele n�o me devora tenho que dar meu jeito e dou mesmo.E foi nessa semana que passou que rolou uma das trepadas mais gostosas que dei e pasmem foi pra um cor�a de quase 60 anos.rnSa� da faculdade rumo a minha casa e dei uma carona para Bianca uma amiga de turma. Bianca � uma menina linda de 21 aninhos e tamb�m amante como eu de uma malha��o pra ficar bem sarada. E foi nessa carona que conversando acabei sabendo que ela participava de um grupo de sua igreja que nos fins de semana faziam visitas a hospitais e casa de idosos. Achei interessante o que ela fazia pois se ela n�o me contasse jamais, nem passaria pela minha cabe�a que uma menina como ela fazia esse tipo de caridade. Fomos conversando at� que ela me convidou se eu queria participar de uma dessas visitas que ela faria no domingo a um hospital. Tentei dar uma desculpa pois mesmo achando muito legal a sua iniciativa acho que n�o era a minha praia e na hora disse que se desse eu iria, falei assim pra n�o falar de cara que n�o tinha a m�nima vontade de perder meu domingo de praia para fazer visita de caridade a um hospital.rnMas enfim chegou o fim de semana e pra meu azar choveu muito, meu marido tinha um compromisso no domingo e eu n�o quiz participar e j� eram quase 2 da tarde quando meu celular tocou. Era a Bianca e foi logo dizendo : E a� Karla vamos l� praticar caridadel? Fui pega de surpresa pois j� nem lembrava mais do convite. Pensei r�pido e como n�o tinha nada por fazer aceitei o convite e fui ao encontro da minha amiga.rnFui a sua casa e de l� fomos no meu carro. Acabei sabendo da Bianca que nos ir�amos numa casa para idosos que ficava um pouco al�m de minha casa, numa estrada que dava num lugar chamado V�rzea das Mo�as.rnO lugar era muito bonito e bem cuidado,. A chuva dera uma tr�gua e os velhinhos circulavam em um jardim pois era dia de visitas, mas eram sempre acompanhados de algu�m respons�vel do lugar. Eram em torno de uns 40 idosos mas mulheres do que homens, mas um me chamou a aten��o, um cor�a que ficava sozinho separado dos demais, ele n�o tirava os olhos de mim, ele me encarava de uma tal maneira que eu n�o aguentava fixar o olhar no dele. Falei com a Bianca que iria dar uma volta no local pra conhecer melhor. Ela disse que eu ficasse a vontade que ela iria visitar uma senhora e que depois n�s nos ver�a-mos.rnFui na dire��o daquele cor�a, fiquei intrigada e queria saber mais sobre ele e quando me aproximei fui perguntando se ele estava bem.rnEle disse que sim e perguntou meu nome. Disse que me chamava Karla, ele falou que meu nome era muito bonito como eu. Agradeci e perguntei o dele que foi logo dizendo que era o Edgard e que tinha 60 anos. Que nome bonito seu Edgard, disse a ele aproveitando pra dizer que apesar da idade ele era muito bonito. E na verdade era mesmo, ele era bem forte, seus ombros largos, cabelos grisalhos j� calvo e uns olhos azuis que quando me olhava parecia que me via por dentro. Ele devia ter uns 1,80, vestia uma cal�a larga e uma camisa branca, aliais, todos os homens do "Lar" vestinham-se assim. Ele perguntou se eu queria passear com ele, falei que sim, mas que teria que ser r�pido pois j� voltava a chover fraquinho e ele poderia ficar gripado naquela chuvinha. Ele disse que n�o havia problema que ele iria me levar num lugar que n�o pegar�amos chuva e que ele queria me mostrar uma coisa. Fui com ele de m�o dada por uma trilhasinha que cortava o jardim que era enorme e que entrava pra uma pequena floresta. Estava curiosa e perguntei o que ele queria me mostrar, ele foi dizendo que era surpresa e aproveitei e perguntei se a fam�lia n�o o visitava. Ele me olhou e disse que eles s� vinham uma vez ao m�s pois moravam em Canta Galo, cidade do interior do Estado. Fiquei penalizada e por curiosidade perguntei tamb�m por que ele estava naquele lugar, pois o achava uma pessoa que pelo papo parecia bem l�cido. Ele me disse que havia ficado vi�vo e que tinha apenas um filho, que j� tinha fam�lia e que por op��o dele pediu ao filho que o deixasse ficar nesse lugar e que foi ele mesmo que havia encontrado pela internet. Fiquei chocada com a sua hist�ria e disse que se foi op��o dele ningu�m realmente poderia dar contra mas tamb�m disse por que ele n�o tentou seguir a vida, derrepente ter outra mulher pra fazer companhia Ele disse que n�o, que amou demais a mulher e que depois que ela morreu uns 5 anos atr�s nunca mais teve outra mulher.rnAchei linda sua hist�ria mas segui perguntando e por curiosidade perguntei se ele nunca mais havia estado com outra mulher. rnFilha, disse ele, velho como eu, quem iria me querer? Que isso seu Edgard, o senhor ainda d� bom caldo. Falei isso e come�amos a rir pra logo ele me falar. Ha menina pra ter outra mulher pra fazer esse velho aqui ficar firme outra vez s� uma mulher linda como vc.rnEu rir mas n�o falei mas nada e perguntei pra onde ele me levaria. Ele disse que j� est�vamos chegando. E logo abriu uma pequena clareira com uma casinha velha que parecia abandonada. Perguntei a ele se o pessoal do Lar n�o se importava se ele fosse at� ali, pois ficava um pouco distante da casa de repouso. Ele disse que o pessoal s� deixava ele e mais dois idosos irim at� ali, pois eramos �nicos que tinham ju�zo naquele lugar e come�ou a rir.rnA chuva come�ou a a apertar e como estavamos mais pr�ximos aceleramos o passo at� a tal casinha, que na verdade quando chegamos vi que era um est�bulo. Edgard foi logo dizendo que ali antigamente era um s�tio e naquele local ficavam alguns animais .rn O local estava bem limpo e possu�a uma pequena cama uma mesinha e alguns banquinhos.Perguntei por que ele havia me trazido ali. Ele me olhou nos olhos e disse. Menina me desculpe, quando tive a id�ia de te trazer aqui eu pensava em uma coisa, mas como tivemos essa conversa at� aqui vi que vc � uma menina direita e... ficou quieto e completou: Assim que a chuva come�ar a estiar agente volta.rnSeria poss�vel, ser� que ele queria ...! Que cor�a safadinho, e me achando direita, pois sim, mal sabia ele do que eu era capaz de quando queria uma sacanagem. A quenturinha em minha barriga come�ava a dar sinais de que n�o iria prestar eu e ele naquele lugar.rnCome�ava a trovoar forte e a relampejar, fingi ficar com medo e ap�s o estrondo do trov�o agarrei seu Edgard fazendo meu corpo colar ao dele. Eu estava de cal�a e agasalho de moleton e logo senti o pau do seu Edgard come�ar a crescer. Eu tamb�m comecei a melar. Seu Edgard foi aproveitado e me apertou mais ao seu corpo e falou pra eu n�o ficar com medo que logo os trov�es iriam passar. Fiquei preocupada se algu�m sabendo que est�vamos ali poderia vir ao nosso encontro e acabaria com a minha inten��o e perguntei a ele.rnAcho dif�cil menina pois quando viamos pra c� todos estavam intretidos com outros afazeres. Gostei do que acabara de ouvir e me afastei um pouco e pegando em sua m�o fui at� uma pequena janela pra ver se algu�m estava vindo. parei na janela mas seu Edgard vindo por tr�s de mim s� parou quando encostou seu pau j� totalmente duro na minha bunda. Fiquei parada sem fazer nada. Ele viu que estava gostando e ao meu ouvido falou sussurrando que eu n�o precisava ter medo. Eu fechei os olhos e fiquei quieta, queria que ele pensasse que eu era bobinha, inocente, pra ver at� onde ele iria. Eu estava adorando, minha boceta estava j� toda meladinha. Que situa��o gostosa e diferente. Sem sair de onde estava virei o rosto pra tr�s e com a cara mais inocente do mundo e com uma voz de meniniha perguntei pra ele o que far�amos at� a chuva parar? Ele me pegou pela cintura e for�ando mais ainda seu pau na minha bunda disse que queria me dar uma coisa bem gostosa. O que? Ele me soltou deu um passo pra tr�s e arriou a cal�a fazendo pular um pau enorme cheio de veias que pareciam que poderiam estourar a qualquer momento. Olhei admirada aquele peda�o de nervo duro que a muito tempo n�o via uma boceta. Vem c� menina segura aqui, vem! Obedeci, com uma das m�os segurei aquele paus�o. Aperta vai comecei a apertar e bem devagar arregacei fazendo pular uma cabe�a bem roxa pra fora e um cheiro de urina que n�o sei explicar me deu mais tes�o. Voc� quer n�o quer? Olhei pra ele e disse: Se vc n�o me machucar eu quero.Tira a sua roupa quero ver seu corpinho menina. Quando tirei acho que ele n�o acreditou, o moleton esconde muito o corpo da gente, ainda mais o meu que estava bem folgado. Tirei a cal�a deixando s� a pequena calcinha pretinha de renda que usava. Depois o casaco, ele n�o acreditou mesmo e quando viu meu corp�o sarado me pediu que eu desse uma voltinha pois queria me admirar toda. Assim que virei a bunda na sua dire��o ele n�o aguentou e apertou com sua m�o e disse. Eu quero tudo menina, quero comer sua bunda tamb�m. Que safado, adorei, ele estava cada vez mais soltinho. Olhei pra ele e disse que eu poderia dar a bunda pra ele mas ele teria que lamber muito meu cuzinho pois o pau era muito grande e eu tinha medo de me machucar. O velho tarou de vez, me arrastou a t� a cama me colocando de bunda pro alto e me fazendo ficar toda impenadinha pra ele. Com suas m�os arriou minha calcinha e abrindo minha bunda meteu sua lingua no meu cuzinho que me fez dar um gritinho. Ai seu Edgard, que linguinha gostosa, vai lambe bem , me lambuza todinha co sua linguinha gostosa. Ao ouvir eu falar daquele jeito parecia que ele queria me comer com a lingua. Eu rebolava feito louca. Sua lingua corria do meu cuzinho at� minha xaninha j� toda melada. Eu n�o estava aguentando quando ele vendo o meu estado enfiou seu dedo na minha xana enquanto me lambia a bundinha. Vem seu velho tarado come logo sua menina! Vc quer sua putinha? Muito, quero muito esse paus�o dentro de mim! Ele se levantou e puxando meus cabelos virou em dire��o ao seu pau e disse: Chupa sua puta, molha bem seu cacet�o que eu quero comer essa bunda deliciosa. Comecei a chupar aquele paus�o que mal cabia na minha boca. Ele for�ava muito, comecei a sentir ele tocar minha garganta e quando voltava vinha muita saliva de minha boca que mais parecia porra. Isso sua putinha safada, baba bem sen�o quem vai sentir � sua bunda. O cor�a sabia tratar uma mulher com vontade de fuder. Tirou de minha boca e novamente ajoelhou atr�s de mim e cuspiu no meu cu pra em seguida apontar o pau no meu cuzinho.rnE isso que vc quer seu velho tarado? Ent�o vai, come! Ele come�ou a for�ar, dei um pulinho pra frente, mas ele logo me pegou de jeito pela minha cintua e veio trazendo meu corpo em dire��o do seu cace�o que foi me arrombando. Meu cuzinhoi queimava, ardendo, eu sentia estar sendo arrombada por aquele pau enorme, lindo e gostoso. Dei uma relaxada e come�ei a aproveitar, Edgard socava com for�a meu cuzinho. Eu sentia ele tocar no fundo, doia um pouco, mas a sensa��o de prazer aumentava a cada estocada que ele dava. Eu rebolava cada vez mais e pedia pra ele me comer muito! Come vai, come muito a sua menininha, vem seu safado! O velho ficava cada vez mais tarado e me dava tapas na bunda com tanta for�a que eu sentia queimar. Que cuzinho gostoso vc tem menina safada! Esta gostando seu velho tarado! Isso vem e aproveita bem e tira seu atraso! Aiiiiiiiiii que gostoso! Velho filho da puta!! Piranha!!!!! Gosta de dar o c� n�! Gosto muito!!!!!!!!! Adoro seu arrombada por um caralh�o desse! Ent�o toma sua vadia! Ele socava cada vez mais forte at� que deu um grito que eu achei que o mundo todo escutaria e inundou minha bunda com muita porra.. Saiu de mim e deitou na cama de barriga pra cima com o pau j� ficando mole pro lado. Eu sa� da cama e fiquei de c�coras abrindo minha bunda fazendo a porra sair de meu cuzinho todo aberto.rnLimpei minha bunda com a minha calcinha mesmo e quando ia colocar a cal�a Edgard me agarrou outra vez e me jogou na cama abrindo minhas pernas me deixando toda arreganhada. Olhei e n�o acreditei ao ver seu pau j� come�ando a ficar duro outra vez. Ele sem falar nada se agaixou e come�ou a meter sua lingua na minha xana que ainda estava melada. Eu segurava em sua cabe�a e for�ava mais contra minha boceta que estava doida pra ser mais comida por aquele cacet�o. Ele lambia com maestria e me tocava com seus dedos me fazendo delirar. Eu j� estava a ponto de gozar e pedi pra ele que queria aquele pau dentro de minha xana, e queria ser tratada como uma puta. O velho delirou levantando e apontando aquele cacet�o na minha xaninha foi empurrando tudo. Eu gemia e pedia mais. Ele ent�o come�ou a me dar tapas na cara e me chamando de vadia, cachorrona, menina putinha! Eu delirava cada vez mais at� que n�o aguentando mais gozei feito uma louca! Eu gritava e tremia toda! O velho me apertou forte e quase junto comigo gozou dentro de minha xaninha! Senti seu leitinho quente inundando minha bocetinha! Tive um gozo t�o intenso que assim que ele saiu de mim eu tentei levantar mas n�o consegui. Que coisa foi aquilo, O velho trepava muito gostoso. rnFicamos ali mas uns 20 minutos e foi a� que ca� na real e lembrei de minha amiga. Meu deus, ela deveria estar me procurando, olhei pro lado e o velho estava encostado na porta me observando e quando me viu olhando pra ele foi perguntando se eu havia gostado. Disse que sim, ent�o o safado d� um sorrisinho e diz que na pr�xima visita ele quer gozar na minha boca. Me levantei r�pido coloquei minha roupa e disse pra ele que n�o sabia se eu o veria novamente. Ele me olha outra vez e diz que uma mulher com o fogo que nem o meu n�o pode ficar sem pau por muito tempo. Olhei pra ele e disse que era casada. ele riu novamente e disse: Com esse corp�o e sedenta do jeito que vc � seu marido deve estar deixando vc sem pau. Em parte sim, respondi, pra falar a verdade seu Edgard, eu gosto mesmo de um pau gostoso que nem o seu. Falei e fui saindo e quando passei por ele o safado apertou minha bunda e disse: Nunca comi um cuzinho t�o gostoso feito o seu!rnAdorei escutar o que ele disse e continuei andando e s� o chamei pra irmos embora logo, pois j� estava ali com ele a muito tempo. Mas antes disse pra ele que se desse eu voltaria pra visita-lo. Ele riu novamnete e disse : Quer apostar menina safada como daqui a uma semana vc estar� aqui novamente comigo?rnN�o, respondi e fui [email protected]