TROCA-TROCA NO S�TIO COM FINAL EM CASA
Bom, o conto que vou narrar aconteceu, no s�tio da minha fam�lia no Sul de Minas. Geralmente, aos s�bados eu ia para o s�tio e levava um amigo. Neste dia fomos, o Junior e eu. L� fundionava um clube, onde as pessoas passavam o dia. Por isso tenha piscina e � um lugar muito gostoso e paradis�aco. Come�amos a brincar na piscina mergulhando. Apostamos quem atravessava mergulhando. Depois de nadar ficamos tomando sol a beira da piscina. Neste dia n�o tinha ningu�m al�m de n�s dois. Fui at� o vesti�rio e o Junior veio atr�s. Tomei uma ducha, pois planejava vestir a roupa. Ele chegou perto e disse mas que bunda gostosa voc� tem. Passou a m�o. Eu estava debaixo da ducha, fiquei de pau duro ele percebeu e pegou no meu pau, voc� tem um pau bem gostoso.
Vamos fazer troca-troca? Meio t�mido topei. Ele falou voc� pode me comer primeiro. Ele debru�ou sobre o bando que fica no vesti�rio, e arrebitou a bunda. Fiquei super excitado, passei saliva no pau e comecei a pincelar. Logo ele abriu a bunda e o cuzinho foi recebendo minha vara. Entrou tudo e comecei o vai e vem. Estava com sorte, pois n�o havia ningu�m no clube. Meti gostoso. Junior recebi e parece que estava gostando muito. Depois de uns 19 minutos, gozei no cu do meu amigo enchendo de porra. Tirei o pau e lavei-o. O Junior queria me comer, pois estava excitado. Falei para ele dar um tempinho, pois depois que eu gozo, n�o consigo dar. Ele esperou ficou batendo punheta. Voltou a excita��o. Fiquei de quatro e ele veio por tr�s e foi colocando. Pedi para ele esperar, pois embora o pau n�o fosse muito grosso, estava doendo. Ele lambeu meu cu ai fiquei doido, ele foi colocou a cabe�a e entrou tudo. Fiquei mordendo o pau dele com o cu. O bicho era grande e grosso. Acho que sou muito sacana por que ele n�o aguentou quase nada. Em 5 minutos estava gozando. Como gozou. Parece que foi quase um litro de porra. O cara estava atrasado ou eu sou muito gostoso. Fui para o vaso colocar a porra dele para fora. Ele me disse que ainda tinha cr�dito, pois tinha gozado muito r�pido. Por uma quest�o de fidelidade, disse que tudo bem.
Voltamos para cidade, passei na casa do J�nior, entrei na sua casa e foi logo tratando de me deixar à vontade, pois sua m�e e seus irm�os haviam saido, dirigiu-se ao banheiro. Eu estava na sala e comecei a ouvir aquele barulho forte, dele urinando. Ele com certeza estava com tes�o e eu em d�bito, eu estava espiando e come�ou atirar a roupa, ficou pelado, peito musculoso, bunda bem firme. Fiquei ali, tirei minha pica pra fora comecei bater uma punheta, mesmo com ele meio mole, mas com muito tes�o, aproveitando aquela vis�o. De repente vejo J�nior sair, nu na porta e seguindo em minha dire��o.
- Vem c�, quero fazer um balan�o do meu cr�dito, pega nesta rola. A luz que vinha da porta do banheiro, n�o me deixava ver direito, s� a silhueta daquele corpo se aproximando, mas mesmo assim estendi a m�o e toquei nele, estava ainda mole.
- Chupe, trate-o com carinho que ele vai ficar do jeito que voc� quer.
N�o me fiz de surpreso e comecei a mamar aquela rola, como estava mole, no come�o deu para colocar todo na boca, mas à medida que ele se excitava, ela crescia, cresceu, chegou a dobrar de tamanho me espantei, pois j� n�o cabia todo, s� dava para chupar aquela cabe�orra, morder de lado, deslizar a l�ngua no corpo e sentir todas aquelas veias saltando, toda irregular, nossa que del�cia.
Chupei, acariciei aquela pe�a, encostei na minha cara dei umas batidinhas, pensei que rola grande, ser� vou aguentar? eu adoro sentir o controle das coisas, principalmente o prazer do meu macho.
- Junior, que pau lindo, parece aquele caralhos de filme de porn�, nunca havia visto um de perto, parece a rola de um cavalo.
- �, os meus irm�os me apelidaram de jumento, por causa do tamanho, mas chega de prosa, vira esta bunda para c� que vou enfiar at� o talo, estou a fim de te arrega�ar.
- Calma Junior, n�o seja t�o precipitado, deita o sof� que eu vou fazer voc� sentir um grande prazer primeiro. Ele deitou de barriga para cima, com aquela rola enorme toda dura apontando para o teto e eu retirei da minha mala, um gel lubrificante com sabor de menta e comecei a passar com as duas m�os, primeiro concentrei na cabe�a, fazia com que as palmas das m�os friccionassem, apertando com for�a e de repente escapasse e deslizasse ao logo do pau, como se estivesse for�ando a entrada em algo apertado, at� atingir a base. Jo�o sentindo o prazer, logo come�ou a gemer, o corpo contorcia involuntariamente.
- Que tal, est� gostando?
- T� muito gostoso, faz mais, me faz gozar, chupe o meu caralho.
Neste instante na sequ�ncia da massagem, juntei um pouco mais de gel na m�o e com mais for�a ainda, puxei as m�os em forma de uma bucetinha para baixo em torno daquela rola, cheguei at� a base e segurei o saco com duas bolas grandes apertando levemente, fazia como se estivessem escorregando da m�o; ele reagiu no instante do toque, notei que era à parte que mais gostava de ser acariciado. Repeti mais duas vezes e na ultima querendo dar prazer a mais, enfiei o dedinho simultaneamente no cuzinho dele. Ele soltou um ai! Que delicia, como voc� � bom nisto.
Ele estava ali, todo solicito a novas experi�ncias, a fim tudo pensei, como gosto de me fazer de dif�cil, deixar o cara com muito tes�o, n�o deixei gozar, queria lev�-lo ao descontrole, estar disposto a me violentar, pois � assim que eu gosto. Levantei-me e disse que ia ao banheiro me lavar um pouco, ao me levantar fingi um tombo, ele rapidamente se levantou e me segurou por tr�s. Pude sentir o pinto duro encostar na minha bunda, aproveitei e dei uma reboladinha na pica dele, como era grande. Ele se afastou, co�ou o saco e perguntando:
- O que foi isso?
- � para sentir na pele isso que vou guardar na minha bunda, oras! Estava armado!
Ele olhou bem nos meus olhos e disse.
Virou-me de costas e ficou esfregando a pica no meu reguinho dizendo:
_ Humm � hoje que eu tiro o atraso, vou arrega�ar todinho, mas antes vem aqui, cai de boca na minha pica, vem chupa tudo de novo, lambuze-me com sua saliva, antes para entrar em voc�!
�, imaginar aquele caralho grosso dentro de me assustava, nunca tinha recebido um daquele calibre. Abocanhei o quanto pude e fiz como ele queria, mamei com vontade, o maxilar do�a, pois a pe�a era enorme e mal cabia na boca.
Como est�vamos pr�ximos a uma parede, fiquei com as costas para ela e ele na minha frente, me pressionando com a pica na boca. O cara segurava minha cabe�a com for�a pelos cabelos e literalmente ele fodia minha boca. Meu, eu gelei tamanha a for�a do cara. Ele tirava tudo da minha boca e socava de novo, senti o gosto daquele in�cio de pr�-porra saindo daquele caralho e eu ali me babando todo, adorando aquilo, n�o dava tempo de engolir, por isso eu deixava escorrer para fora da boca. Vez ou outra ele batia com a pica no meu rosto e me xingava:
-Olhe, tudo isso vai entrar no teu cu. Eu fiquei com a bunda empinada e a cara enterrada no assento do sof�.
-Vai com um pouco de calma..
-Que calma o qu�, gosto de foder assim, com for�a e vou te enrabar assim. Com bastante for�a ele me puxava pelo quadril e empurrava aquela rola, a cabe�a era grande e na primeira for�ada vi estrelas.
-Pare um pouco , est� doendo muito, deixe o meu cuzinho acostumar.
Ele deu um tempo, sentiu que estava for�ado, acariciou o meu cu com o ded�o, fazendo uma leve massagem, enfiava e tirava o ded�o, aquilo me acendeu de novo.
-Vem devagar, deixe que eu guio com a minha m�o.
Coloquei a cabe�a de novo na entrada e abri o m�ximo que podia a minha bunda, sentia a pe�a pedindo passagem, com tamanha press�o, o anel parecia rasgar, for�ava a entrada e num solavanco final conseguiu passar, fiquei parado um instante, para recobrar o f�lego, as pernas tremiam de dor e tes�o.
-Pronto, voc� conseguiu agasalhou a cabe�a da minha rola, tome um f�lego, pois agora vou enfiar tudinho neste seu cu.
Ele come�ou a for�ar e foi enfiando, enfiando aquele caralho que ia crescendo de di�metro a medida que entrava. Do�a parecia que estava me rasgando, senti uma leve tontura, era uma mistura de dor e prazer, eu suava, parecia escurecer a vista, a minha pica nem se atrevia a ficar dura, parecia inerte, n�o me interessava, parecia uma vadia, frente o que estava sentindo (parecia um touro enfiando numa cadelinha), eu sentia os trancos das estocadas, como era grande, tipo a rola de um cavalo.
- Cuzinho gostoso, todo arrombado, vai, d� pra mim, morde minha pica com teu cu
gostoso...hummm. Nunca vou esquecer o barulho da pica dele entrando e saindo de mim, ploft..ploft...que delicia. Ele cansou de me comer naquela posi��o e mandou:
- Agora vou te foder como os caras de filme porn� comem o cu das mulheres nas
fitas. Pediu que eu deitasse no ch�o, de barriga para cima, colocasse as m�os nos quadris e erguesse minhas pernas e bunda pra cima.
Meu cuzinho ficou pro alto, ele n�o se conteve, veio com tudo e me beijou nas n�degas. Essa hora eu gostei muito, primeiro um beijinho foi tipo selinho, depois um beijo de l�ngua no meu cuzinho, molhando tudo, ele era muito gostoso, at� a sua lingua era grossa. Subitamente ele parou, ficou de p�, apontou com a m�o o caralho em dire��o ao meu cu e veio entrerrando aquele torpedo. Gente, de fato nessa posi��o � muito perigoso entrar at� as bolas, fiquei at� com um pouco de medo. Eu conseguia ver, entrava todinho (que maravilha de vis�o, parecia um filme de porn� mesmo), o caralho sumia dentro de mim, ele tirava de repente e via o cu aberto, como um buraco.
- Olha s� gostosinho, olha s� como teu cuzinho fica arrombado, comece a piscar pedindo mais pica assim, seu veado. Ele aproveitou para dar uma guspida para dentro do meu cuzinho, voc�s n�o conseguem imaginar o prazer que d� quando a gente sente algo caindo dentro do cu todo arrombado e escorre para dentro das entranhas, que del�cia.
Ele tirava e enfiava de novo, ficou nisso, metendo forte, me amassando, com o seu peso e for�a da estocada, at� que ele tirou o caralho e come�ou a gozar. Eu queria tudo para mim queria me lambuzar com aquela porra.
_ Solte esta porra em mim, me molha como as putas dos filmes. Eu fiz quest�o de abrir mais o cu arrombado. Com o meu buraquinho ficou todo aberto, ele me atendeu e gozou deixando o jato acertar dentro do meu cu, parecia que ia me alagar de tanta porra, a sensa��o daquela porra quente enchendo o meu cu, transbordando pelas n�degas, escorrendo parte nas costas e tamb�m no meu saquinho at� atingir a minha barriguinha era indescrit�vel, n�o acabava nunca, pensei at� que ele estava urinando em mim. Depois de acabar de gozar e gemer feito um cavalo, veio com o pau para a minha boca, enfiou tudo com uma m�o segurava a pica e a outra segurava minha cabe�a a fazendo ir de encontro à pica dele. Como ela j� estava amolecendo, engoli tudo, entrava garganta a dentro, senti at� �nsia, estava sendo arrombado at� na garganta, fiquei espantado como coube tudo, s� as bolas o saco ficaram de fora, o meu rosto estava encostado na barriga dele e quando menos espero, ele gozou de novo na minha garganta. Segurando minha cabe�a para eu n�o fugir, engoli tudo. Terminado, ele me levantou do ch�o, passou a m�o na minha bunda, viu que tinha ainda muita porra, e disse:
- O teu cu � o melhor que sua garganta! Vai ser gostoso assim na puta que pariu! Se voc� n�o tivesse que ir embora, passaria o dia te fodendo!
Fiquei maravilhado com o elogio, estava meio anestesiado, meu cuzinho ardia, ele perguntou se podia usar o banheiro, eu disse que sim e ele falou:
- Ent�o vai me guiando segurando pela minha pica at� a privada. Fui levando Junior pela casa at� o banheiro, segurando na tua pica, e ele passando a m�o e enfiando o dedo no meu cuzinho. Chegamos no banheiro ele pediu para eu continuar segurando enquanto ele mijava. E eu fiz isso, at� aquela chacoalhadinha final eu dei.
Ele terminou, me deu um beijinho no rosto e disse.
- Voc� � mais gostoso que cu de mulher, saiba disso! E sabe porque eu gostei muito de te foder? Porque voc� n�o � descarado como essas bichas, � discreto e eu gosto assim!
- Quero te foder de novo da pr�xima vez que voc� vier, t�? N�o quero que voc�
sente em nenhuma outra rola, heim? Porque este seu cu � s� meu e ningu�m mais.
Gostei da exclusividade, al�m do mais todo o esfor�o para receber aquela pe�a, n�o poderia ter sido em v�o, mas sentia-me satisfeito por ter conseguido dar conta e com certeza eu s� queria saber daquela rola ou de outra de maior calibre para sentir plenamente preenchido, como dizem as putas, pensei.
-T� com cocerinha o rabo? Ele fez sinal para o toalete e eu fui.
Fui enrabado de novo, n�o era uma rola muito grande, mas enquanto ele enfiava, ele foi masturbado-me at� as consequ�ncias, n�s dois esporramos, eu na m�o dele e ele dentro cu, foi muito bom, como adoro dar...
Hoje sou casado, gosto de contos gay, tenho 3 consolos grandes, minha mulher me come e sente tes�o. Eu adoro dar para ela. Ainda n�o tive coragem de repetir a aventura. Mas se voc� � casado e quer sentir uma rola no cu, eu quero sentir a sua no meu. Sou de Goi�nia e estou aberto a e-mails. Escrevam [email protected]