Eu e Beto formamos aquilo que as pessoas chamam de casal feliz! Realmente sempre fomos felizes, estamos sempre alegres, sorridentes e prontos para participar de qualquer programa que julguemos legal. Mas nossa vida mudou muito nos �ltimos meses, e mudou para melhor!
H� pouco mais de seis meses Beto foi convidado a ingressar em uma sociedade secreta sobre a qual eu n�o posso falar nada, pois participei de sua inicia��o e tamb�m assumi o compromisso de manter segredo. Mas como calar o que foi t�o maravilhoso?
Depois de muito pensar decidi que se eu contasse tudo a todo mundo sem que ningu�m pudesse nos identificar e se n�o citasse qualquer particularidade da Sociedade Secreta (que vou chamar apenas de SOS) e apenas os fatos estaria realizada. De que adiantaria ganhar um grande pr�mio, uma medalha de ouro ou o carro mais lindo do mundo se ningu�m pudesse saber?
Vamos ao que realmente interessa. Beto foi convidado a conhecer a SOS porque depois de sermos pesquisados o grupo descobriu que tivemos forma��o r�gida, com forte base religiosa e conceitos tradicional�ssimos de fam�lia. N�o sei como, mas eles levantaram at� que a sinceridade e fidelidade absolutas eram nossos votos e que nenhum de n�s dois tolerar�amos falhas nestes prop�sitos.
Durante longos seis meses eu me ru�a de curiosidades e o Beto nada comentava. Ele limitava-se a me lembrar que antes de assumir este compromisso fizemos um pacto e que, at� o momento n�o pod�amos reclamar de nada. Beto tinha mudado de emprego ganhando mais que o dobro do que ganhava, estava seguindo sua profiss�o (ele � engenheiro) e existia uma grande possibilidade dele passar a viajar por todo o mundo na fun��o de auditor.
Passados os seis meses foi marcada a inicia��o e durante uma semana inteira ficar�amos reclusos em algum lugar de uso exclusivo da SOS sem qualquer contato com o mundo exterior. Nesta oportunidade n�s dois ser�amos iniciados e se aprovados n�o mais poder�amos deixar a sociedade e nossos votos de segredo s�o irrevog�veis sob pena de morte. Se n�o f�ssemos aprovados em menos de 48hs estar�amos em casa e dever�amos esquecer a SOS.
Pedi f�rias no meu emprego, fui ao sal�o tratar dos cabelos, m�os, p�s etc. Meu marido � o �nico homem que me v� de cabelos soltos, mas nem por isso eu relaxo nos cuidados que minha cabeleira merece. Preparei as malas com meus vestidos, saias e blusas e minhas comportadas roupas de baixo. Sou religiosa assumida e na minha vida em primeiro lugar esta o meu deus e os dogmas da minha religi�o. Sempre evito os produtos e fatos mundanos e abomino os profanos.
Eram exatamente 7hs da manh� quando um grande carro, com uns dez lugares na parte traseira, veio nos buscar. Antes de entrarmos recebemos grandes �culos escuros com a recomenda��o que n�o tir�ssemos do rosto em nenhum momento, s� quando fosse permitido. Ao colocar os �culos me senti quase cega. A luz que entrava s� me permitia ver a lente negra e opaca restando apenas m�nimos espa�os para a vis�o perif�rica. Fomos conduzidos ao ve�culo e pude perceber que ao meu lado j� tinha algu�m sentado, nada mais.
Quando o carro entrou em movimento pediram que fic�ssemos em prece sem trocar palavras com os demais passageiros. O carro parou e ficou alguns minutos parado para em seguida se locomover parando mais a frente para receber mais passageiros e, pelo que pude perceber, dev�amos ser 4 casais de iniciantes e um casal de apoio na parte traseira.
O carro finalmente parou e teve seu motor desligado, eu j� tinha perdido totalmente a no��o de tempo e espa�o. Ajudaram-me a descer e me encaminharam para uma porta que ficava acima do n�vel de onde est�vamos com cinco degraus de acesso. Fecharam a porta e fui autorizada a retirar os �culos. Levei um susto. Eu estava numa saleta sem m�veis acompanhada de duas mulheres despidas, totalmente nuas.
Ao perceberem meu susto me explicaram que durante os dois primeiros dias da inicia��o elas seriam minhas acompanhantes permanentes, que n�o ter�amos contato direto com mais ningu�m e que n�o usar�amos qualquer veste. Questionei, nunca ficara nua em toda minha vida na frente de ningu�m. S� mesmo quando bebe. Disseram-me que fazia parte das cerim�nias de purifica��o do corpo que deveria em dois dias estar preparado para as b�n��os divinas e, por isso, eu deveria estar diante de deus como vim ao mundo, sem qualquer pertence adquirido com dinheiro. Aquilo me pareceu belo.
Vou resumir, � claro. Tamb�m n�o estou preocupada com os detalhes at� agora, qualquer sociedade secreta poderia praticar este ritual at� o momento exposto. Se algu�m reconhecer as partes secretas � porque faz parte da SOS e, como eu, tem o dever do sil�ncio e os demais n�o ter�o condi��o de reconhecer o que era ritual�stico e o que era simplesmente mundano.
Naquele dia fiquei em um quarto com tr�s camas grandes de solteiro, ligado a uma ante-sala. Deram-me uma b�blia e uma apostila onde algumas passagens eram recomendadas para leitura. Percebi que eram hist�rias dos principais personagens b�blicos e aquilo me acalmou ainda mais. O ambiente era sereno, existia um fundo musical baixo e orquestrado e os hor�rios deste dia foram ocupados entre a leitura da b�blia, refei��es, exerc�cios simples e ora��es livre.
Caiu a noite, as luzes foram apagadas e as luzes externas ofereciam uma leve penumbra que permitia ver tudo ao redor. Cada uma de n�s ocupou um leito e o meu foi em um dos cantos. Ouvi movimenta��o no quarto e sai do leve sono que me encontrava. Na cama ao lado, sem ru�dos, as duas mulheres se beijavam. Pensei em protestar, mas estava em ambiente estranho, n�o sabia o que podia nem o que n�o podia e fingi dormir. A id�ia de ver duas mulheres juntas nunca me agradara, era uma aberra��o!
As duas se tratavam com muito carinho. Eu me encolhi no meu canto e tinha certeza de que elas n�o perceberam que eu estava acordada. Uma assumiu a ofensiva ficando sobre sua companheira e beijava todo seu rosto fazendo muito carinho em seu corpo. Carinhos retribu�dos. Quando ela foi descendo com a boca sua companheira come�ou a ofegar e gemeu profunda e acanhadamente quando teve o bico de seu seio aprisionado pela mulher que a dominava.
Entusiasmada, pela rea��o da outra, passou a tocar com a boca e sugar ambos os seios e a m�o ficava acariciando o que n�o era beijado enquanto a outra m�o distribu�a carinho por todo corpo. Se ela fosse um homem seria um homem maravilhoso, me surpreendi pensando para em seguida descobrir que aquelas cenas estavam me excitando.
Fechei meus olhos e tentei dormir, mas como? Meu corpo vencia o meu c�rebro e me fazia abrir os olhos e participar como testemunha daquela orgia que t�o pr�xima a mim se desenrolava.
A boca foi descendo lentamente e eu podia perceber o prazer que isso provocava. A express�o no rosto, os suspiros contidos, os gemidos abafados, os arrepios exagerados me davam toda percep��o do prazer que a boca da outra lhe proporcionava. O corpo inteiro se retesou formando um arco na cama quando o rosto da outra sumiu entre suas pernas. Em seguida ela parecia ter enlouquecido. Ora apertava o rosto da outra com as pernas tentando sufoc�-la apertando sua cabe�a contra seu sexo, ora perdia o controle de seus membros sem saber o que fazer com as m�os e pernas. Logo em seguida com a ajuda das m�os escancarava ao m�ximo suas intimidades para depois estremecendo voltar a contrair todo o corpo.
A outra n�o sossegava, acariciava seus p�s, seu rosto, puxava seu cabelo, aprisionava entre os dedos os bicos dos seios, enfiava dedos boca adentro e sua boca n�o largava o sexo da outra. Eu me vi imaginando o que sua l�ngua estava fazendo e um arrepio cobriu meu corpo. Comecei a rezar, mas n�o conseguia me concentrar na prece, meu corpo agonizava de desejo. Eu me sentia encharcada. Nem percebi como, mas meus dedos j� estavam tocando a minha vagina. Eu nunca me masturbara. “- Isso � uma aberra��o!”
Esse grito, que saiu arranhando minha garganta seca, denunciou meu intenso gozo, minha participa��o como assistente daquela orgia e me vi cercada de m�os, bocas, l�nguas. Por toda parte de meu corpo existia algo me tocando, me acariciando e um novo gozo se avizinhava e anunciava-se mais intenso que o anterior. Chegou e se instalou, derramando-se na boca que sugava meu clit�ris, espalhando-se na l�ngua que tentava me penetrar. Em agonia, num orgasmo nunca experimentado eu via, como se distante estivesse, meu corpo rolando na cama como propriedade daquelas mulheres que, a meu racional contragosto, arrancavam prazer de minhas entranhas. O que � pior eu estava adorando, estava participando intensamente e j� estava tomando iniciativas em retribui��o a tanto carinho, tanto afeto, tanto prazer.
Veio mais um orgasmo e me dei conta que tinha dedos em todas as minhas intimidades. Ao meu ouvido, causando-me arrepios, al�m de beijos e lambidas, elogios com palavras de baixo gal�o, adjetivos pejorativos, xingamentos, e a tudo eu retribu�a em igual atitude e intensidade. O sol nos alcan�ou derrotadas, as tr�s em uma s� cama, eu entre as duas mulheres deliciosas que eram perfeitas estranhas para mim.
Chorei! At� hoje n�o sei se por estar plenamente satisfeita em meu apetite sexual, se por ter descoberto a possibilidade de tanto prazer, se por estar me sentindo liberta de grande parte dos meus milhares de tabus, se por ter me descoberto uma verdadeira puta, insaci�vel, vol�vel, descontrolada crist�.
Elas j� acordaram me acariciando. Levaram-me ao chuveiro, me banharam e me fizeram gozar at� voltar para cama molhada e amolecida. Pensei que iam me deixar dormir e j� estava com a mente longe dali quando me levaram para tomar caf�. Na mesa, al�m de pratos, bules, talheres diversos objetos que eu n�o conhecia e uns dois ou tr�s objetos que reproduziam perfeitamente um p�nis em total ere��o.
Enquanto tom�vamos o caf� eu era beliscada, acariciada, beijada. Estava me sentindo uma rainha. Acabamos o caf�, est�vamos todas com muita fome, e tiraram tudo da mesa me deitando sobre ela e eu me senti uma verdadeira sobremesa, sendo chupada, lambida, mordida, experimentada. Sentia alguns aromas. A vagina inteira come�ou a arder, desde o clit�ris inchando as minhas entranhas queimando, logo depois o �nus. Aquele ardor me levava à loucura e renovou meu apetite sexual. O que elas enfiaram em mim? Sentindo tudo queimar e sendo acariciada eu comecei a desejar ser possu�da, mas �ramos tr�s mulheres quem me possuiria? Eu s� pensava na pica do meu marido quando senti uma intensa vibra��o no clit�ris que me fez gritar de prazer:
- Que del����ccccccciiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Eu n�o sei descrever com palavras o prazer que estava experimentando. Em poucos minutos senti meu cu totalmente preenchido sem qualquer dor, minha vagina totalmente preenchida com uma pica dura, grande e grossa que massageava todo meu �tero e tudo, at� meu clit�ris vibrando intensamente. O neg�cio que estava na minha buceta se contorcia l� por dentro em movimentos que me levavam a loucura. Tudo que eu queria agora era um orgasmo intenso, mas ele n�o chegava e a tens�o aumentava.
Eu era beijada, mordida, mal conseguia respirar de t�o ofegante, meu corpo estremecia de prazer. Todos os meus poros estavam arrepiados, extremamente arrepiados, mas o al�vio do orgasmo, apesar de anunciado, simplesmente n�o acontecia. Elas estavam estocando aqueles caralh�es dentro de mim e eu n�o alcan�ava o aben�oado, o divino gozo.
Enquanto ele n�o vinha, eu gritava descaradamente. Que se f�da se algu�m me ouvisse. Eu dizia claramente que era puta. Gritava que queria gozar. Gritava o nome do Beto o chamando para me fuder. Gritava que ele estava sendo corno de duas mulheres maravilhosas. Xingava as putas que me acariciavam e faziam os caralh�es pulsarem dentro de mim. Eu estava despudorada, endiabrada. Ansiava pelo orgasmo que n�o chegava, n�o ia embora, n�o acontecia. Meu prazer estava como numa barreira se avolumando para aflorar como numa cachoeira e quando estava totalmente repleta a barreira e quando o gozo era praticamente certo elas tiraram tudo que me mantinha acessa. Foram-se as car�cias, os beijos, os caralh�es, a vibra��o no clit�ris, acabou tudo, parou tudo, s� aquele ardor por toda vagina, o ardor no �nus, com meu cu em brasa e meus dedos tentando numa masturba��o desesperada me proporcionar o prazer que me fora prometido.
Justo nesta hora entra um neg�o completamente nu, com uma pica descomunal, eu praticamente sentada na mesa, ele se aproximando e eu sem saber como reagir, envergonhada, sedenta de sexo, com a buceta molhada e escancarada, dedos maltratando meu clit�ris, literalmente babando e o neg�o e aquela picona se aproximando. Ele encosta-se à mesa onde eu estou entre sentada e deitada. A pica linda, brilhante sobre a mesa. Eu ansiosa pelo meu orgasmo, tudo ardendo, aquele trof�u se oferecendo a curta dist�ncia.
Perdi a no��o de tudo, pulei sobre o neg�o me agarrando em seu pesco�o e senti aquela pica descomunal, como j� disse, me rasgando a vagina at� tocar minhas entranhas for�ando uma acomoda��o imposs�vel. Sinto seus pelos tocarem os meus e ele erguer minha bunda at� quase sair totalmente para em seguida largar meu peso a fazendoela tornar a entrar me rasgando outra vez.
Quando ele volta a me erguer fa�o quest�o de ficar olhando para assistir aquela cena grotesca para muitos, mas maravilhosa para mim naquele momento. Depois de umas cinco vezes repetindo esta cerim�nia ele joga meu corpo na mesa e come�a a me estocar ao ritmo do samba orquestrado que nos serve de fundo musical. Entro num espl�ndido orgasmo que me arrebata, invade todo meu ser, distribui choques de prazer pelo meu corpo, me faz perder a lucidez e ou�o minha voz clamando em alto em bom som, chamando pelo Beto, pedindo que ele me acuda, me salve do meu primeiro e verdadeiro macho. Pe�o que o Beto se apresse, pois estou me viciando a corne�-lo e que � delicioso!
Meu corpo estremece e se entrega totalmente ao prazer, minha consci�ncia se apaga, eu viro meu pr�prio orgasmo quando Beto entra, levanta minha cabe�a e me beija a boca. Teria sido um sonho?
Quando volto a mim estou no quarto, na minha cama arrumada, estou coberta, ainda nua, e as duas mulheres, cada uma em sua cama, est�o dormindo comportadamente. Meu corpo est� dolorido, saciado, mas limpo como se nada tivesse acontecido. Por�m meu cu mant�m um delicioso ardor, j� mais ameno e estou me sentindo arrombada, minha vagina est� limpa, mas assada, arranhada por dentro. Estou feliz. Volto a dormir para s� acordar no meio da noite diante do mesmo quadro.
Eu perdi a no��o do tempo, mas sempre que acordava as mulheres me preparavam sexualmente para receber um novo macho. Parei de desmaiar, mas o prazer sempre foi muito intenso. N�o vi mais meu marido. Aprendi a dar o cu. Aprendi a fazer mulher gozar. Aprendia a chupar uma pica e faz�-la gozar em minha boca. Aprendi a fazer sexo com dois homens ao mesmo tempo. Aprendi a dar o cu e a boceta ao mesmo tempo. A dar a boceta a dois homens juntos. A usar vibradores, plugs, bolinhas japonesas. Aprendi a me masturbar para homens e mulheres. A fazer show er�tico. Em fim, a fazer sexo de todas as formas. Passei a me sentir como ninfoman�aca, s� pensava em sexo, em orgasmo, em prazer, em brincadeiras sexuais. N�o faltava aprender mais nada.
Certa manh� o neg�o veio me buscar e me levou de colo para outro aposento com uma grande cortina. Algemou minhas m�os e prendeu as algemas em uma corrente erguendo minhas m�os. Me fez arreganhar as pernas colocando cada uma sobre uma base de cimento e prendeu tamb�m minhas pernas em correntes. Depois de tudo abriu a cortina. Sentados em frente a mim estavam muitos homens de m�scara e, de frente, na cadeira mais pr�xima, estava meu marido, sem m�scara e com bin�culos e c�mera fotogr�fica nas m�os. Entre n�s apenas um vidro em meia altura. O suficiente para n�o permitir que eles acessassem aquele ambiente.
Foi anunciada a inicia��o do casal. Para sermos aceitos eu tinha que provar que jamais trairia a SOS, mas isso � a outra parte da hist�ria. Ali eu seria estimulada a trair meu marido. Apesar de estar podendo ver cada um deles foi dito que eu n�o podia v�-los e que s� eles podiam me ver e que deviam manter sil�ncio para que eu n�o soubesse da presen�a deles.
Nas laterais entraram e se sentaram todos os homens que eu j� experimentara sexualmente naqueles dias e eu reconhecia cada um e recordava o prazer que cada um me proporcionou. Entraram minhas acompanhantes. Acariciaram-me, me beijaram, me lamberam, me morderam, me acenderam, enfiaram no meu �nus aquele l�quido maravilhoso. Sem que ningu�m notasse me enfiaram um plug com vibrador no cu que foi me acendendo ainda mais. Aquele ardor com um plug vibrando no cu era de fazer qualquer um perder o controle.
Aos poucos os homens foram levantando e se substitu�am em car�cias. Do outro lado eu escutava o locutor irradiar cada um dos movimentos. Uma das meninas enfiou alguma coisa na minha vagina e esguichou o l�quido maravilhoso l� dentro e ele escorreu queimando tudo, quando ele chegou à porta da vagina m�os experientes espalharam o l�quido pelos l�bios e clit�ris me levando a loucura.
At� aquele momento ningu�m poderia dizer que eu estava traindo meu marido. Eu estava presa ao teto e nas laterais de concreto e nada podia fazer para resistir. Todos eles se afastaram e veio um de cada vez me acariciar sem tocar qualquer �rea mais sens�vel. Acariciavam meu rosto, meu ombro, meus bra�os, meus tornozelos, meus p�s.
O plug vibrando dentro de mim. A deliciosa queima��o do l�quido milagroso. A audi�ncia babava assistindo a tudo. Os toques que n�o me satisfaziam faziam com que eu ficasse pingando lubrifica��o e o locutor real�ava minha rea��o chamando a aten��o do meu marido para a po�a que meu prazer criava abaixo de mim e de quanto eu estava gostando de tudo aquilo.
Em determinado momento as meninas enfiaram um grosso ovo vibrador na buceta e ele, n�o sei como, se prendeu nas paredes vaginais. Enquanto os homens me faziam carinhos leves elas controlavam a intensidade do vibrador por controle remoto e logo eu estava olhando constrangida para o meu marido e experimentando meu primeiro orgasmo da noite. Durante o orgasmo eu pingava fluentemente e aumentava a po�a abaixo de mim. Elas devem ter colocado algum produto que estimulava minha lubrifica��o.
A coisa foi ficando mais luxuriosa. Novamente eu estava sendo “atacada” por muitas m�os e bocas. Algu�m tirou o plug do meu cu que j� alargado n�o ofereceu qualquer resist�ncia à penetra��o. Com uma pica enterrada no cu liberaram minhas pernas e rodaram meu corpo para que todos apreciassem meu cu sendo comido por uma pica cumprida que com facilidade entrava e saia inteira do meu cuzinho at� pouco tempo totalmente virgem. Aquela penetra��o, aquele ambiente, aquelas bocas e m�os me acariciando me fizeram gozar escandalosamente. Eu n�o conseguia conter meus gemidos, meus arrepios, minhas contra��es que tentava reter aquela pica dentro de mim. Beto utilizava os bin�culos para verificar os detalhes e n�o se cansava de fotografar as cenas.
Colocaram-me de costas para a plat�ia, m�os presas, pernas soltas. Que al�vio, assim eu n�o podia ver meu marido me encarando assustado (mas nitidamente satisfeito). O neg�o come�ou a dan�ar na minha frente, a me tocar, e sua pica foi crescendo lentamente para mim e ficou, mais uma vez, enorme.
Ele sentou-se numa cadeira especial ficando com o caralh�o em destaque, pronto para consumo. Eu senti as correntes descerem. Eu precisava daquela pica, eu precisava ser penetrada na buceta em chama, eu precisava daquele orgasmo que s� o neg�o me proporcionara. A primeira m�o foi libertada. Em seguida a �ltima m�o. Todos voltaram à lateral. Era uma enorme plat�ia, mas no alcance da minha vis�o s� estava o neg�o. A luz foi sendo reduzida e um foco foi acesso sobre o neg�o com aquela pica enorme se destacando pela posi��o que a cadeira oferecia.
Percebi que j� n�o estava com o vibrador dentro de mim, mas o orgasmo se anunciava s� em olhar, s� em lembrar o caralh�o do neg�o me consumindo. A raz�o foi me abandonado, o instinto me dominando, a f�mea foi substituindo a esposa e companheira. Percebi que minha buceta estava pingando, agora de puro e exclusivo tes�o no Neg�o. Percebi meus seios intumescidos pelo olhar do Neg�o. Percebi os arrepios que a vis�o do neg�o estava me provocando. Virei um animal, insaci�vel animal! Pulei sobre a pica do Neg�o e deixei ela me consumir de vez. Quando ela terminou de me penetrar, toda, inteira, total, me rasgando, me arreganhando, me fazendo ser total e simplesmente mulher, senti as contra��es vaginais descontroladas assumir todo meu corpo provocando movimentos leves, descadenciados e gulosos. O orgasmo come�ando a explodir dentro de mim, mas sem acontecer. Comecei a pular naquela deliciosa pica e entrei em profundo gozo quando o neg�o deu uma palmada forte em cada lado das n�degas, quase simult�neas e assumiu o controle da a��o passando a controlar a cad�ncia das estocadas que iam da profunda penetra��o a um vazio total.
Eu gemia! Eu gritava! Eu arfava! Eu gozava! Aninhava-me naquele corpo experimentando simult�neas sensa��es de prazer, em puro �xtase. Em meus gritos n�o me contive e passei a humilhar meu marido que a tudo assistia. A base da cadeira girava lentamente e eu percebia a rea��o da minha plat�ia. Quando meus olhos batiam nos olhos do meu marido eu gritava ainda mais alto:
- Corno;
- Babaca;
- Frouxo;
- Imbecil;
- Bicha;
Logo que saia do seu olhar eu exaltava meu macho:
- Aprende corninho, isso � que � macho!
- Vem ver sua bucetinha ser arreganhada por um verdadeiro caralh�o
- Depois eu vou dar meu cu pro Neg�o seu babaca. S� pro Neg�o!
- Corninho saiba que meu cu nunca ser� seu voc� n�o sabe me fazer gozar!
- Olha corninho como o Neg�o me d� palmadas!
- Veja meu peitinho pedindo pra ser mordido pelo neg�o!
O gozo parecia n�o ter fim. Quando, finalmente, meu corpo se sentiu extasiado e satisfeito o Neg�o me colocou praticamente cu a cara com o Beto, permitindo plena vis�o da penetra��o que se anunciava. Me p�s de quatro. E arrombou meu cuzinho com fortes estocadas. Eu senti! Palavra que senti! A pica foi engrossando, engrossando, engrossando e explodiu numa ejacula��o t�o forte que eu quase desabei com o orgasmo imediato que tomou conta de meu corpo inteiro, e disse pro meu maridinho:
- Betinho eu gozei, outra vez, gostoso, muito, to gozando, pede pro Neg�o n�o parar de esporrar no meu cuzinho, t� maravilhoso meu corninho, veja como estou sem for�as, to tremendo toda, to toda arrepiada meu corninho, que caralho bom, n�o deixa ele parar Betinho, leva ela l� pra casa, pra ele eu dou todo dia, nunca vou ter dor de cabe�a, que pica, que delicia, que gostosura meu corninho, vou gozar outra vez, mete r�pido, mete forte, vou goza de novo, vem me ajudar meu corninho, n�o deixa ele parar agoooorrrrrrrraaaaaaaaa!
- Beto, Betinho, t� muito bom, gozei de novo, duas vezes, pelo cu meu corninho, acho que vou desmair!
N�o posso contar mais detalhes do que aconteceu depois, a SOS n�o perdoa, mata! Mas saibam:
1. Meu marido est� feliz, e eu tamb�m!
2. Estamos muito bem financeiramente!
3. Continuamos com os nossos padr�es de comportamento!
4. Princ�pios religiosos mantidos.
5. Vida familiar tradicional.
Eu me sinto falsa (e ansiosa) durante grande parte do m�s, mas a cada m�s eu posso comparecer as cerim�nias por um fim de semana inteiro, nestas oportunidades a falsa d� lugar à puta e meu marido adora!
No meu blog “contosensuais.blogspot.com” voc� pode conhecer e comentar outros contos. Se preferir envie um e-mail com suas observa��es.
O Carteiro
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