Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CRIS - IMAGINE QUE SEJA COM VOCE - KARLA III

Desde que comecei a dominar KARLA, uma id�ia n�o sa�a da minha cabe�a e me deixava com um tes�o imenso, a id�ia de us�-la no apto dela onde ela mora com o marido. Depois do nosso primeiro encontro, sa� com ela outra vez antes de expor a ela meu desejo de “conhecer” seu apto, confesso que a princ�pio ela exitou, mas n�o foi dif�cil convenc�-la, pois a realidade � que ela adorou a id�ia. Marquei a data do nosso encontro, me certificando que depois ela iria direto ao encontro do marido – busca-lo no aeroporto de Congonhas. Avisei para ela que neste dia ela seria sodomizada, seria enrabada e que portanto a ocasi�o era muito especial, ela deveria utilizar uma lingerie nova, ordenei que ela me aguardasse no dia vestida com um espartilho cor de branco, o qual ela deveria pedir para o marido comprar,ordenei ainda que ela comprasse KY, com o intuito de constrang�-la e humilh�-la, caso n�o quisesse comprar seria enrabada a seco mesmo. No dia combinado, cheguei no pr�dio, me identifiquei na portaria do pr�dio, o porteiro interfonou e ela pediu para eu subir. Ela me recebeu na porta, vestida como eu mandei, com o espartilho comprado pelo marido, ela estava uma del�cia. Ainda na porta, dei dois tapas no rosto dela e mandei que ajoelhasse e beijasse os p�s do seu Dono, demonstrando a satisfa��o de me receber, ela imediatamente fez o que pedi, com muito medo pois a porta ainda estava a aberta; disse a ela que essa tarde ela seria usada e humilhada como nunca e que se sentiria a mais imoral das putas. Fechei a porta e arrastei minha cadela de 4, pelos cabelos, para que ela me mostrasse todo o local; ao chegar na su�te do casal percebi que ela tinha cumprido minhas ordens e havia preparado o ambiente, cama do casal muito bem arrumada por ela, al�m de velas aromatizantes em todo o quarto, entrei no banheiro e para minha surpresa havia uma bela hidromassagem devidamente preparada. Perguntei como ela se sentia estando ali comigo, na cama do casal que nunca foi usada, vestida como uma vadia, sabendo que dentro de alguns instantes estaria com uma cacete enfiada no rabo, e ela me respondeu que sentia-se realizada por estar satisfazendo seu Dono, que sempre sonhou com isso, sempre sonhou em ser submissa dessa forma e que sentia-se livre como nunca se sentira antes. Disse a ela que antes de ser enrabada, ela seria torturada, seria severamente punida e enquanto estivesse sofrendo os castigos deveria pensar no quanto � vagabunda e em quanto precisava do seu Dono para dar-lhe o que precisa. Amarrei as m�os da minha cadela nas costas, enfiei sua calcinha em sua boca, pois n�o queria ouvir gritos e expus seus seios, os quais foram severamente torturados com prendedores, tapas e velas. Deitei-a na cama de barriga para baixo e bati na sua bunda com fortes cintadas, perdi a conta de quantas foram; ela come�ou a chorar, nunca havia apanhado daquela forma...disse a ela que n�o adiantava espernear, pois eu s� pararia de bater quando as marcas ficassem como eu queria. Depois de me contentar com as marcas da bunda, coloquei-a de barriga para cima, de pernas abertas na cama e comecei a espancar a parte interna de suas coxas, suficientes para arrancar ainda mais l�grimas e gritos de ela, gritos que eram abafados pela calcinha enfiada em sua boca. Ap�s isto aproveitando as pernas arreganhadas enfiei meu cacete com violencia na sua buceta e comecei a fod�-la sem parar....retirei a calcinha de sua boca e liberei os gemidos, ela se contorcia em gozos e ensopava toda a cama; decidi que a comeria em todos os c�modos do apto, para que quando ela estivesse em qualquer lugar daquele apto com seu marido ou com seus poss�veis filhos, lembrasse que � uma vadia e que foi usada, torturada e humilhada ali de todas as formas por outro homem, onde ela estivesse se lembraria de cada grito ou gemido que soltou enquanto escorregava no meu cacete; levei-a ao sof� da sala, onde a fiz sentar no meu pau e cavalgar bastante, depois na cozinha eu novamente prendi seus mamilos, coloquei-a de p�, de costas pra mim com as m�os apoiadas na pia, pernas abertas e meti fundo na sua buceta, puxando seus cabelos com for�a em uma m�o e batendo na sua bunda com a outra; dali fomos ainda para outros dois quartos onde ela foi fodida no ch�o de 4 como uma cadela; por fim disse a ela que a deixaria relaxar um pouco antes de ser enrabada, fomos para banheira onde minha cadela ficou um bom tempo se deliciando com minha pica. Ap�s o descanso, levei minha cadela de volta para “nossa” cama, ordenei que ela preparasse o cuzinho com o KY para que pudesse receber meu cacete, ela deitou na cama, abriu as pernas e come�ou a espalhar o gel em seu cuzinho...disse a ela que seria enraba naquela posi��o mesmo, pois eu queria ver seu rosto de puta DEVASSA recebendo o CACETE no rabo. Mandei que ela implorasse em voz bem alta para ser currada... se humilhando ao m�ximo, ela falou quase gritando: “Meu Dono, por favor fode o meu c�, fode o c� da sua puta, come essa bunda que � s� do Senhor, por favor”. N�o aguentando mais de tes�o me posicionei e foi enfiando lentamente meu cacete naquele RABO da minha puta, aos poucos fui abrindo espa�o naquele cuzinho apertado e meu cacete foi se aconchegando l� dentro; ela gemia baixinho, mas quando senti meu saco encostar na sua bunda e percebi que meu pau estava todo dentro dela, comecei a dar estocadas l� dentro, ela ent�o come�ou a gritar... repetia o tempo todo que estava tomando no c� e dizia que o seu c� era s� meu, que o marido nunca MAIS chegaria perto daquele rabo. Ap�s sodomizar ela por um longo tempo, inclusive de 4 no sof� da sala e de p� encostada na parede no outro banheiro, j� quase sem voz de tanto gritar e espernear, levei-a novamente ao aconchegante quarto do casal (dessa vez levei-a no colo) onde finalmente a DEVASSA j� devidamente fodida e currada teria o presente principal, um monte de porra do seu Dono sobre seu rosto, mas antes de despejar toda minha porra no rosto dela, que estava acumulada pois havia comido ela a tarde toda e n�o tinha gozado ainda, mandei que ela se vestisse, ela n�o entendeu muito bem e eu repeti que ela deveria se vestir para ir embora, deveria colocar a roupa com a qual iria se encontrar com o marido no aeroporto. Ela obedeceu, colocou uma cal�inha, cal�a jeans, suti� e uma camisa social branca, e mandei ela colocar o maior salto que ela tivesse e eu disse que j� estava pronta; coloquei sua cabe�a confortavelmente sobre um travesseiro, ajoelhei-me na cama ficando sobre seus seios, deixando meu pau posicionado bem pertinho de seu rosto, pois eu n�o queria desperdi�ar nenhuma gota de porra, queria ver o rosto e boca da minha putinha totalmente coberto de leite....dei mais algumas estocadas fortes em sua boca e finalmente tirei o pau de sua boca e despejei toda minha porra sobre seu rosto e boca, tomando cuidado para que n�o perdesse nenhuma gota. Ela ficou com uma verdadeira m�scara de porra, sujando muito seu cabelo inclusive; ordenei que ela ficasse de p�, do jeito que estava, a porra evidentemente come�ou a escorrer e cair sobre sua camisa, chegando at� a pingar na cal�a, justamente como eu queria. Coloquei-a de frente ao espelho para que visse o estado em que estava, acho que nem em sua fantasia mais devassa ela tinha imaginado um dia estar no quarto do casal, ela estava com o rabo ardendo de tanto levar pica de outro homem e com a cara coberta de porra. Quando j� havia escorrido bastante porra na sua roupa permiti que ela limpasse o rosto, mas do jeito como havia aprendido, ou seja, sem toalha e sem �gua, deveria limpar o excesso com os dedos e lamb�-los em seguida, engolindo todo o excesso de porra e deixando o restante grudar em seu rosto, a porra que caiu no cabelo fiz ela espalhar. N�o deixei que ela arrumasse nada no apartamento, disse que ela deveria voltar para arrumar a bagun�a depois, para que ela visse a sujeira que fizemos, sentisse o cheiro de sexo impregnado em tudo e lembrasse do seu Dono; descemos, acompanhei ela at� o carro dela e ela foi direto ao encontro do CORNO DO MARIDO, sabia que ela estava morrendo de tes�o em ir daquele jeito toda fodida, currada, com marcas de surra, com porra grudada no rosto, gosto de porra na boca e cheiro de porra na roupa.
PODE me escrever, QUERO comprometidas (especialmente CASADAS) – [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contoseroticosdegaysconto casadaNora provocando o sogro de calcinhacontos eroticos cdzinha virei menina pra agradar meu donoconto sogra amorecontos eroticos exibindo minha esposa no banhocontos eroticos tio namorafaver homens bem-dotados sendo castradosme comeram contos teenComi a cadeirante casada contosContos erótico cunhada morando na mesma casacomendo a mulher do meu cunhadocontos dois gemeos chupandocontoseroticosdeincesto/irmaoeirmaPorno conto a sindica olhando minha picacontos eroticos estruprada pelo irmao beudacontos eroticos gay na casa do meu dono eu bebia porraO dia que realizei a fantasia da minha filha contos eroticosconto erotico d menino dando a bj da por uma apostanunca tinha visto um pau tal grande contos eróticoscontos eroticos gostosa na praiadei a xana contos eroticoscontos eroticos travestis fudendo frentistas do posto de gasolina gaysconto fiz troca troca com meu amigo depois de velhocontos eroticos meu vizinho me flagrou dando o cu pro meu cachorroTRAÍ MEU MARÍDO COM MEU ÍRMÃOconto erotico estava acabando comigoContos eroticos de solteiras rabudaspai e filinha pequen q deixa pai come ela contosaventuras com travesti Portugal contodelegado me comeu conto gaycontos eroticos mamae me da o cu sem doMinha irma pos uma legue sem calsinha para mim ver contoscontos eroticos de fio dental atolado no cu na beira da piscina o pitibul arrombou o cucontos fode mesmoconto gay pai sou virgemsobrinha da esposa na praia contosElas quizeram isso contosme usaram a noite toda ainda dei pro pai deles na cozinha contos eroticosconto erotico acampando com cunhada e tiacasa dos contos eróticos jogo mamãe/conto_981_dv27.-filhinha-de-caminhoneiro.-parte-1.htmlmeu namo puchou meus cabelos e deu vários beijos em mim o que significa isso?transei com meu sobrinhox video.com madrasta me mandou eu lamber o seu cuzinhoconto erotico perdi calcinhacontos ninfeta lesbica fodde casada hereroConto porno eu queria entrar em casa, minha mae abriu a porta toda suada, chefe do meu paisobrinho safado casado curte dar contos gayscontos de cú de irmà da igrejavideo porno fudedo a mae da sua manorada sem ela saberSou casada fodida contoconto erótico padre comendo paroquianarasgando a esposa contocontos eroticos gay ensinando o irmao a colocar camisinha contos eróticos e de dia em q uma ninfeta que eu odiava dormiu na minha casasecretaria de cama a e mesa contos eróticos gang bangVelhos na farmácia chupando seios contos eróticostransando a sobrinha em pleno sono profundoConto de casada nao resistiu a pica do vizinhotraficante comendo a travesti conto eroticocontos eroticos sou casada tenho 55 anosCONTO FODÍ ELA SEM PÍEDADEfotos.e.contos.de.homem.cazado.que.ama.chetar.pau.pintocontos eroticos de tetonascontos eróticos os moleques fotosconto com foto finji dormi i papai mi enrabo/conto_11553_mamando-na-vaca-2.htmlsou novinha a timo porra contoscontos eroticos ela nao aceita ser cornoBucetaCabeludaVidio poeo gratis/conto_20266_eu-vi-a-mulher-do-meu-tio-chupando-outro-homem-e-s.htmlFui corno e gostei muitoconto meu marido choro quando o negao me estrupocontos eróticos de incesto com a irmã caçulacontoseroticos paixao e humilhaçaoContos eroticos minha esposa do rabaocontos de surubas inesperadas com esposa e travestiscontos/minha filha esfolou meu paucontos eroticos sogracorno atleta contocontos de menininhas sentando no colo de homenscóntos eroticos eu e minha irmã chupa pau de traficantewww.fiquei louca quando vi a cueca do meu filho mrlada de gala contodp contosputaria todos diss contocontos tava de shirtinho em casa o mendingo me comeu em casaconto porno mulher gosta pau 25cmconto erotico taxista estrupa mulher ate cagar com fotosconto rapaz que anda traindo esposa com a sograCasada viajando contos