Ol�, rnHoje venho contar mais uma de minhas aventuras, lembrando que s�o fatos reais, experi�ncias maravilhosas que eu vivi, dessa vez com o pai da minha amiga. Utilizarei nomes fict�cios. rnEu e a Ana somos amigas desde inf�ncia. A Aninha � filha de pais separados e sempre morou com o pai. Sempre foi um h�bito uma dormir na casa da outra. Quando eu tinha uns 19 anos, j� via o pai dela, o ?tio Luciano? ? era assim que eu o chamava - me olhando de forma diferente e eu at� gostava, mas n�o entendia direito.rnOs anos foram passando e nos tornamos jovens mulheres, eu com 20 anos e a Aninha com 19, sempre que sa�amos de balada o ?Tio Luciano? ia nos buscar e sempre fazia quest�o que eu dormisse na casa deles, para fazer companhia para a Ana que � filha �nica.rnO Tio Luciano tem 42 anos, � dono de um sorriso encantador, moreno, pele queimada do sol, cabelos, castanhos escuros e lisos, 1,80m e uns 85kg distribu�dos em bra�os fortes, pernas grossas .rnH� uns 2 anos v�nhamos trocando olhares mas um nunca dizia nada para o outro... Todas as vezes em que a Aninha pedia que eu fosse a casa dela, eu me produzia toda sempre com as melhores roupas, sapatos, perfume, etc com objetivo de chamar a aten��o do tio Luciano. rnEis que um dia, ao sair da balada com a Aninha, l� estava o Tio Paulo a nossa espera... Fomos direto para a casa deles. A Aninha estava t�o cansada que disse que iria dormir no banco de traz e que era para eu ir na frente ...rnAo entrar no carro o tio Paulo nos disse, olhando para mim: Voc�s est�o lindas! Vamos para casa, j� esta tarde... ou melhor j� � cedo? rnNaquele dia eu estava com uma saia curtinha, rodada, de renda preta, uma blusa meio transparente branca justinha , e uma sand�lia de salto de uns 10cm. rnFomos direto para casa e os olhares do Tio Paulo alternavam entre minhas pernas e o volante... s� de ver o desejo nos olhos dele, j� me enxia de tes�o, ent�o n�o pensei duas vezes... peguei a uma das m�os dele e coloquei sobre as minhas coxas, dizendo que estavam doendo por ficar muitas horas dan�ando de salto... Ele me olhou de forma devoradora e n�o disse nada, olhou no retrovisor para se certificar de que a Aninha estava dormindo e continuou com a m�o na minha coxa e come�ou a alis�-las. Ent�o, eu sentei com as pernas entreabertas e ele come�ou a subir a m�o a quase chegar na minha bucetinha que a essa altura j� estava molhadinha e at� latejava de tanto tes�o...rnEnquanto isso eu comecei a passar a m�o no pau dele, que estava duro e dava para sentir cada vez que latejava o que me enlouquecia ainda mais... ambos est�vamos loucos de tes�o ent�o coloquei a m�o dentro da cal�a dele e comecei a acaricia-lo... apenas por cima da cueca pois t�nhamos que ter cuidado, por causa da minha amiga que dormia no banco de traz.rnChegando em casa, acordamos a aninha que foi tomar um banho antes de dormir... O quarto da Aninha era uma su�te ent�o enquanto ela tomava banho de portado banheiro fechada eu comecei a me despir com a porta do quarto aberta para que o Tio Luciano me visse... Ele parou em frente a porta do quarto e ao v�-lo me olhando eu comecei a acariciar os meus seios o que encheu o tio Paulo de tes�o e ent�o, ele me arrastou at� a cozinha pelos cabelos fazendo gesto de sil�ncio e me encostou na parede de costas para ele e meteu aquela rola gostosa no meu cuzinho. No come�o doeu um pouquinho mas eu estava com tanto tes�o que esqueci da dor... Ele metia aquele pau imenso inteirinho no meu cu... com movimentos cada vez mais bruscos o que me dava mais tes�o ainda... Minutos depois a Aninha desligou o chuveiro, e estava t�o cansada que do quarto mesmo falou em voz alta: Ka, vc est� a�? Ent�o eu respondi ?Estou na cozinha tomando um caf� e j� estou indo dormir?, ela respondeu: OK, n�o vou te esperar pois estou com sono, boa noite? Eu apenas respondi ?Boa noite? Enquanto fal�vamos ele metia o pau de var no meu cuzinho, mas no momento em que ela disse que estava indo dormir e ao ouvirmos que a porta do quarto havia sido fechada ele tirou aquele cacet�o do meu cu e disse, ?vem dar um beijinho vem... minha putinha? e eu comecei a mamar naquela rola gostosa enlouquecidamente depois ele se sentou em uma das cadeiras e eu sentei naquela rola gostosa, enquanto eu cavalgava ele beijava e lambia meus peitos aquilo me encheu de tes�o e eu gozei... deixando aquele cacete ainda mais molhado, ent�o ele me colou de quatro e disse: Eu vou encher seu rabo de porra, sua putinha! Ent�o ele come�ou a comer meu cuzinho novamente, com muita for�a e eu gemia baixinho, num misto de dor e tes�o o que o deixava cada vez mais excitado... eu conseguia sentir aquela benga latejando no meu cuzinho... pouco tempo depois senti aquele lentinho gostoso encharcar meu rabo e escorrer at� minha bucetinha... rnEst�vamos satisfeitos... ent�o, fui tomar banho e dormi feito uma pedra... Na manh� seguinte apenas me restavam as lembran�as de mais uma noite sensacional, fechada com chave de ouro!rn