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O PROFESSOR TARADO

J� deixei aqui em uma outra oportunidade uma hist�ria da minha mulher chamada "Melhor amigo da vizinha" e dizia no final que voltaria para contar outras hist�rias dela. Pois aqui vai mais uma de quando ela era solteira e estudava no 2o grau.



Como j� disse ela � uma morena deliciosa, cabelos compridos, lisos, linda e gostosa, 1m73, 56 quilos, peitinhos m�dios, durinhos, coxas grossas e uma bundinha empinadinha deliciosa.



Como ela estava no final do ano e precisando de nota para n�o repetir o ano, ela teve uma id�ia: provocar o professor que n�o tirava o olho das coxas dela o tempo todo na escola, at� nos hor�rios de recreio. Ele era tarado por ela, olhava outras meninas tamb�m, mas era na C�ssia que ele era louco.



Como ela s� ia na escola de minissaia curta, ela come�ou a sentar na primeiras carteiras e quando chegava a aula dele ela come�ava um jogo de abrir, cruzar e descruzar as pernas e a espremer as coxas grossas de modo a comprimir o grelinho j� duro de tes�o, que dava arrepios e deixava os peitinhos dela duros de tes�o. O professor ficava alucinado de tes�o quando ela fazia isso, e era assim a aula inteira. Teve colegas que perceberam a sacanagem muda que rolava entre os dois, mas ficaram na deles, e outras meninas que morriam de inveja pela coragem dela fazer o que fazia.



Foi assim durante um bom tempo at� que ele n�o aguentando mais e vendo que ela precisava de uma "ajuda" para passar de ano se ofereceu para dar aulas particulares para ela, desde que ela n�o falasse com os outros colegas porque era falta de �tica ele dar aula particular para seus alunos. Ele tinha mordido a isca.



Aceita a oferta e as regras impostas (pois era isso mesmo que ela queria, que ningu�m soubesse) marcaram as aulas na casa dele, visto que era solteiro, morava sozinho e o local era pouco distante do centro da cidade, ningu�m veria ela entrando na casa do professor.



No dia marcado para a primeira aula, ela como sempre colocou uma minissaia bem curtinha e sem calcinha, para deixar a mostra suas coxas gostosas e sua bundinha empinada e uma camiseta branca de malha quase transparente, sem suti�, deixando a mostra seu belos seios e no p� um tenis com meia colegial, afinal iria precisar se empenhar por inteira na aula para n�o repetir o ano.



Chegando l�, quando ele abriu a porta, n�o acreditou no que estava vendo; ali estava aquela delicia prontinha s� para ele "ensinar".



Bateram um papo r�pido e foram sentar na mesa para come�ar a aula. Disfar�ando o nervosismo inicial, ele virava e mexia dava um jeito de tocar as coxas dela, no que ela respondia sempre ro�ando os peitinhos duros de tes�o no ombro dele quando se levantava e chegava-se à ele fingindo n�o ter entendido a mat�ria.



Aquilo j� estava duro de aguentar quando ele prop�s pararem um pouco para descansarem, no que ela aceitou de imediato.



Ela sentou-se no sof� e ele foi buscar um suco para eles dois. Quando ele voltou ele j� sentou bem junto dela e come�ou a elogi�-la bela beleza que possu�a. Ent�o ele n�o aguentou mais e passou a m�o nas coxas dela e deu-lhe um chup�o de leve no pesco�o, enfiando a lingua na orelha dela que j� estava toda molhada de tes�o.



Ela, que de boba n�o tinha nada, tamb�m meteu os dentes e a lingua no pes�oco dele e trocaram um longo, gostoso e molhado beijo na boca.



Quando j� estavam alucinados, ele levantou a minissaia dela e come�ou a sugar seu grelinho duro de tes�o enquanto massageava seus peitinhos. Ela por sua vez tocava uma punheta gostosa pra ele, que tinha um pau de uns 21 cm, grosso e bem duro.



Quando ele fez men��o de enfiar aquele pau todinho na buceta dela, ela pediu que ele n�o fizesse isso, pois ela ainda er� virgem e n�o queria perder o selinho naquela hora, mas que se ele quisesse poderia comer a bundinha dela, que ela deixava.



Ele n�o acreditou no que ouvia: pois ela de quatro, chupou sua bucetinha, seu grelinho, subiu com a lingua para o seu cuzinho e come�ou a com�-la com a lingua. Ela se contorcia e rebolava toda de tanto tes�o que sentia com aquela sacanagem. Ent�o ele se posicionou para colocar aquele pau todo na bundinha dela, mas ela pediu para ele ir devagar, pois o pau dele era muito grande.



Ele foi devagar, encostou a cabe�a do pau naquele cuzinho, enquanto mexia no grelinho dela e foi empurrando devagarzinho. Ela gemia, pedia para ele ir devagar, mas n�o parava de rebolar sentindo aquele caralho entrando todinho na sua bunda.



Quando o pau j� estava todo dentro, ele come�ou um vai-e-vem gostoso e pegou com for�a no cabelo dela e ela come�ou a gemer alto e a rebolar e a pedir para ele enfiar mais ainda o pau nela, que ela queria tudo. For�ava aquela bunda deliciosa contra o pau dele at� que ele n�o aguentando mais de tes�o anunciou que iria gozar naquele cuzinho. Ela tamb�m j� estava no auge e come�ou a gozar e a gemer mais alto, at� que explodiram juntos num gozo demorado e gostoso.



Ficaram grudados assim durante um tempo se beijando e se acariciando, at� que se deram por satisfeitos, levantaram e se arrumaram.



A "aula" estava dada. Despediram-se e ela foi embora. Nem preciso dizer que daquele ano em diante, na mat�ria dele, ela tirava sempre as melhores notas.





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