O conto que vou relatar � ver�dico, me chamo Paulo(hoje com 36anos) e minha irm� de cria��o se chama Renata(nomes fict�cios) tem os cabelos lisos pretos at� os ombros, mede 1,65, pesa 59 kg, somados a uma bunda enorme e coxas grossas, l�bios sensuais e provocantes.
Minha m�e � separada e embora receb�ssemos uma boa pens�o de meu pai, minha m�e sempre deu aulas para o colegial de manh� e a tarde, e como eu e minha irm� sempre estudamos pela manh�, a tarde sempre ficamos sozinhos em casa. Tinha uma empregada que de manh� limpava a casa, depois preparava o almo�o e quando cheg�vamos por volta das 12;30, almo��vamos eu, minha irm� e minha m�e, e ap�s o almo�o a empregada, lavava a lou�a e ia embora, minha m�e mal acabava de almo�ar e saia correndo, e voltava s� por volta das 18:00 horas.
Essa rotina durou v�rios anos, e eu e minha irm� criamos um bom relacionamento. E desde cedo iniciamos umas brincadeiras bem picantes, come�amos com selinho, depois beijinhos, depois beijos de l�ngua, com o passar do tempo n�s j� masturb�vamos um na frente do outro, depois ela me batia punheta onde gozava nas m�os dela. Nessa evolu��o passamos para uns amassos mais pesados onde ela me fazia um boquete delicioso e gozei algumas vezes na boquinha dela. Quando eu estava com 19 anos e comecei a faculdade media 1,82 e sempre fui magro, o meu cacete mede 19 cm e muito grosso 9cm, sempre tive facilidade com as garotas, sempre peguei gatas nas baladas e n�o perdoava, comia mesmo, por�m nunca quis um relacionamento mais s�rio, saia pegava ficava um tempo e partia para outra, mas sempre mantinha a amizade com as gatas que j� havia pegado.
Nesta �poca a Renata estava com 19 anos tamb�m n�o era diferente, nunca teve um relacionamento s�rio, mas tamb�m n�o saia com todo mundo, quando achava algu�m interessante saia um tempo, dava uns amassos, (melhor, acho que tomava uns amassos, rsss), h� muito n�o era mais virgem, e sempre acabava dando para os caras com quem ficasse. Tamb�m nesta �poca ela j� tinha um corp�o de mulher formado, ela sempre foi muito bonita e gostosa, mas o que mais destacava era sua sensualidade que somada a beleza f�sica e cara de safada sempre deixaram os homens loucos para com�-la.
Para voc�s terem uma id�ia, ela na �poca malhava em academia e por sermos de Fortaleza �amos a praia regularmente onde ela sempre usou biqu�nis min�sculos deixando a marquinha no corpo queimado de sol. Mas quando tudo come�ou a mudar foi num final de semana que ficamos sozinhos em casa, onde minha m�e saiu para um compromisso familiar no s�bado de manh� e voltaria somente no domingo a noite.
E foi a parti da� que a coisa come�ou a pegar de verdade.
No s�bado de manh�, tomei caf�, coloquei a sunga para ir a praia, e a Renata estava levantando s� de calcinha curtinha enterrada, e uma camiseta tamb�m curtinha sem mangas, que quando levantou os bra�os para se espregui�ar, apareceu o peitinho com os biquinhos rosados em riste, meu pau cresceu na hora, ela olhou e deu uma risadinha safada, enquanto arrumava o peitinho de volta e falou, que foi nunca viu, e eu emendei, gostoso assim n�o, ela riu e quando passou por mim para ir ao banheiro, eu em tom de brincadeira agarrei ela por traz, dei uma encoxadas na bunda dela e com uma das m�o segurei os peitinhos por cima da camiseta e dei uns beijinhos no pesco�o dela, e ela instintivamente abaixou o pesco�o reclamando para eu parar, mas ao mesmo tempo rindo, e com este movimento automaticamente levou os quadris mais para traz, e meu pau j� duro por dentro da sunga, encaixou no reguinho da bunda dela, e s� est�vamos separados pelo pano da sunga e da calcinha, ela ainda rindo disse, me larga seu tarado, e eu apertei gostoso e falei, vem c� cachorra, esfrega essa delicia de bunda no meu pau, e ao mesmo tempo, passei a outra m�o na buceta, ela deu uma arrepiada, e a safada deu uma esfregada gostosa no meu cacete, e levou a cabe�a para traz, e naquele momento puxei seu rostinho para meu lado e dei um beijo na boca dela, ela correspondeu, ai virei ela de frente pra mim, e ainda em p� prensei ela na porta do banheiro, e demos um amasso gostoso, foi a primeira vez que sentimos que desta vez n�o ia ficar s� nisso. Beij�vamos de l�ngua bem gostoso, eu passava a m�o em todo o corp�o dela, e ela segurou meu pau pela sunga.
Nessas movimenta��es todas, seus peitinhos saltaram novamente fora da camiseta e eu chupei, ela gemia baixinho, e fui abaixando a cabe�a dela at� meu pau, e a safada mordia de leve meu pau por dentro da sunga, at� que tirei meu pau pra fora, ela olhou com aquele olhar de excita��o, pegou na minha pica e esfregou no rosto, lambeu meu seu saco, minhas bolas, at� que abocanhou com vontade o meu caralho duro, e eu for�ava contra a sua boquinha gulosa, ela me punhetava enquanto mamava, e eu tentava enfiar o quanto podia em sua boca at� ela engasgar e babar toda em meu pau. Ela punhetava a rola babada com uma m�o e com a outra esfregava seu grelinho. Renata se mostrou uma verdadeira piranha, e naquela loucura eu estava com o tes�o a mil, veio a vontade de gozar mais r�pido que o normal, eu tirei r�pido da boca dela com inten��o de retardar a gozada, mas n�o consegui e acabei gozando espirrando porra, parte na cara, parte nos cabelos e outra parte no pesco�o dela, e quando acabei ela ainda deu uma chupadinha r�pida sugando as ultimas gotas.
De repente ela se levantou e falou sai que vou tomar um banho, eu meio que frustrado sai e fui a praia. Passados uns 30 minutos, ela chegou a praia tirou o shortinhos ficando s� com um biqu�ni min�sculo, e sentou na cadeira ao lado das amigas, eu estava mais na beirada da �gua com meus amigos, mais estava com a cabe�a pensando nela, ent�o fui at� onde ela e as amigas estavam cumprimentei todas com beijinhos e ficamos conversando, e a safada da Renata quando todos conversavam distraidamente me olhava por sobre os �culos escuros com olhar de safada e passava a l�ngua entre os l�bios. Ai tamb�m olhando safadamente para ela, disse a todos que iria embora porque estava com dor de cabe�a, ela parece que entendendo o recado e disse uma desculpa que iria aproveitar a carona, porque tinha que sair para comprar algumas coisas, e assim nos despedimos e fomos pra casa, ainda no caminho, eu disse que iria comer ela, e ela riu e continuou me acompanhando sem dizer nada at� chegarmos ao pr�dio que era perto da praia.
Subimos e ao chegar em casa, fechei a porta e agarrei ela e lasquei outro beijo naquela boquinha gulosa, e abra�ados sem nos desgrudarmos, deitamos no sof�, e fomos tirando a sunga e ela o biqu�ni, a coloquei sentada no sof� de pernas abertas, fui para o tapete no ch�o e cai de boca naquela bucetinha depilada lisinha e molhada, e chupei com vontade enquanto ela segurava forte minha cabe�a em sua buceta e balbuciava, isso me chupa gostoso que hoje vou te dar gostoso, chupei, deixei bem molhada me levantei e sentei ao seu lado.
Ela ficou de joelhos ao meu lado sobre o sof� e come�ou a pagar um boquete gostoso deixando bem molhado, eu esticava um bra�o e alisava aquela bunda gostosa, at� que puxei-a e a fiz sentar-se sobre mim, de frente. Ela segurou meu cacete e foi enfiando e sentando gostoso fazendo entrar at� o talo, e com os olhos cerrados e cara de tes�o gemeu baixinho enquanto eu tamb�m gemia de tes�o. Ela come�ou a rebolar e eu comecei o entra e sai ao mesmo tempo em que chupava seus peitinhos e n�o demorou muito ela come�ou a gozar, tremia e me apertava, aproveitei e a beijei de l�ngua, at� que aos poucos ela foi se soltando.
Como eu havia gozado horas antes, sabia que agora demoraria em gozar novamente, ent�o a coloquei de quatro no sof�, olhei a bundona cavala dela e chupei novamente sua bucetona, dei umas lambidas no cu dela, uns tapas na bunda e voltei a meter com vontade naquela buceta gostosa, enquanto ela, muito safada falava, isso me fode gostoso, enfia sem d�, eu a puxei pelos cabelos enquanto bombava forte e dizia ta gostando n� putinha, gosta de rola n�?, e ela respondia entre gemidos, gosto, gosto de trepar, mete gostoso vai seu pirocudo safado, ficamos uns 19 minutos nessa, est�vamos suados, at� que estava quase gozando e ela me falou, me enche de porra gato, eu ainda num momento de sanidade disse, n�o, posso te engravidar, ela disse goza na minha buceta que eu tomo p�lula seu trouxa, vai me enche, e ai eu descarreguei tudo dentro dela e ca�mos exausto e suados de lado.
Ela levantou-se pegou os biqu�nis do ch�o e foi rebolando aquele bund�o para o banheiro, logo em seguida fui atr�s e entrei no banheiro, ela tomava banho, e dentro do box tomamos banhos juntos, e come�amos ensaboar um ao outro, num determinado momento ela pegou no meu pau e come�ou a ensaboar ele foi dando sinal de vida novamente, e aproveitei e coloquei no meio das coxas dela enquanto nos sar�vamos cheios de tes�o, ai eu falei deixa eu comer seu rabo, e ela cheio de tes�o topou, s� que antes ela untou o cu com o sabonete, e eu fiz o mesmo com o cacete, e ela em p� se curvou de costas para mim apoiando as m�os na parede e no box, virando aquele bund�o que segurei pelas ancas, esfreguei a cabe�a do pau no cuzinho e fui colocando devagarzinho, ela ajudava com os movimentos, at� que a cabe�a entrou, ela deu um gritinho, eu parei um pouquinho e em seguida fui enfiando devagar at� entrar tudo, ela gemia aaaiiii, at� eu come�ar o vai e vem e ela acompanhar, ai eu socava com for�a, dei uns tapas na bunda dela que fez ela ficar maluca, a vadia sabia meter, mostrou-se como uma verdadeira puta, e eu entrei no clima e chamava de puta, vadia, piranha, e ela vai soca n�o para me faz gozar pelo cu, vai mete essa piroca na sua putinha, eu a ajeitei melhor para que pudesse bombar mais forte e com uma das m�os esfregava por baixo o grelhinho dela, e continuava bombando com for�a at� que ela gozou e logo em seguida gozei e enchi o cu dela de porra.
Terminamos o banho, eu coloquei um short sem cueca, e a Renata um dos seus shortinhos curtinhos que deixa a poupa da bunda de fora e uma camisetinha sem suti�.
Depois disso comemos um lanche na cozinha, eu deitei no tapete da sala com a TV ligada e acabei dormindo. Acordei por volta das 18:00 hs, com vozes de mulher, e vi que a minha tia Ana tinha passado em casa para ver como est�vamos e conversar com a Renata. A Ana que na �poca tinha uns 28 anos, era irm� mais nova da minha m�e, solteira, por ser nova nunca a cham�vamos de tia e sim de Ana, ela era bonita e gostosa, eu tinha o maior tes�o nela, j� andei dando umas encoxadas, e as vezes d�vamos um selinho meio que na brincadeira, mais nunca rolou nada. As vezes sempre encontr�vamos a Ana nas baladas, sempre com um homem a rodeando, e dava para perceber que era meio galinha.
Nesse dia tomei um banho, e resolvi que n�o iria sair a noite, pedimos um pizza e ficamos em casa. Logo depois a Ana foi embora, a Renata estava com um vestidinho leve e curtinho, deixando seus pern�es de fora, e ficou assistindo TV, enquanto fui mexer no Notebook, e l� pelas 22:00 , fui at� a sala e come�amos uns amassos de leve e a coisa foi esquentando at� que fomos para a cama de nossa m�e e trepamos a noite toda, comi a Renata de todo jeito, de 4 onde comecei lambendo seu cu e chupando sua buceta, beijando aquela bundona deliciosa, comi na posi��o papai mam�e, de ladinho, ela por cima onde rebolava gostoso no meu cacete, comi seu cuzinho outra vez, e gozei na boquinha gulosa dela que mamou tudinho, minha maninha putinha era uma piranha na cama.
No domingo nem fomos pra praia, fudemos o dia todo gozei em todos os buracos dela, ficamos pelados o dia todo, e quando nossa m�e voltou, quase que nos pega no flagra, mas n�o deixamos vest�gios. A partir deste dia eu e minha irm� ficamos amantes, fudiamos quase que diariamente. No pr�ximo conto vou falar como nossa tia Ana entrou na putaria tamb�m.
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