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MEU SOBRINHO CHEIRA CALCINHAS

Ol�, me chamo Marcia, tenho 32 anos, m�e de dois filhos, divorciada. N�o me acho uma mulher gostosa, mas pelo visto meu sobrinho acha. O Nome dele � cleiton tem 21 anos, e � um gatinho.

Eu sou magra e alta, tenho pouco peito e pouca bunda. Meu passa-tempo predil�to � me masturbar, minha vagina foi um present�o de Deus, pois g�zo muito f�cil com ela. J� tentei arrumar namorados depois do meu div�rcio mas meus filhinhos n�o aprovam, eles querem que eu volte com o pai deles, ent�o raramente eu arrumo um homem pra dar uma f�da.

Por�m de uns tempos pra c�, andei percebendo umas certas atitudes de meu sobrinho Cleiton, que me abriram as portas para um mundo antes inimagin�vel.

Como J� disse meu sobrinho � muito bonitinho e muito gostosinho, faz alguns anos que venho olhando com outros olhos para ele, mas � meu sobrinho n�, nunca tive esperan�as de um dia ter coragem de chegar junto nele. Mas o inesperado aconteceu: Sempre vou a casa dele, pois eu e minha irm� somos muito amigas e somos vizinhas. Um dia desses eu estava em minha casa bem a vontade com um shortinho de lycra bem apertadinho e sem calcinha (estava em casa mesmo) e um camiset�o por cima e sem suti�, quando minha irm� me chamou pelo muro do quintal pois tinha um assunto importante para tratar. Eu nem ligando para os meus trajes pois me considero de casa, fui daquele jeito mesmo. L� chegando encontrei minha irm� lavando lou�as na pia da cozinha e meu sobrinho tomando caf� da manh� na mesa. Dei bom dia ao meu sobrinho e comecei a conversar com minha irm�, enquanto conversava dava umas olhadas para meu sobrinho que estava sem camisa (hum, que del�cia), e acabei percebendo que ele tamb�m me olhava, mas sem desfar�ar. Percebi que ele n�o viu que eu tamb�m o olhava , pois seus olhos estavam fixos em minha vagina e s� ent�o lembrei que estava sem calcinha e que aquele shortinho marcava muito. Dei uma olhada para baixo e vi o motivo daquele olhar fixo de meu sobrinho, o short de lycra colado devia estar proporcionando uma vista deliciosa das formas da minha bucetinha. Em seguida ele levantou da mesa e saiu, minha irm� por estar de costas para ele, na pia, n�o viu o que eu vi, o pint�o dele estava duro, deu pra perceber pelo volume do short quando ele levantou. Antes dele sair percebi que ele deu mais uma olhadinha. Concerteza tinha ido bater uma em minha homenagem, pensar nisso me excitou na hora, tive que correr para casa e me acabei na siririca, foi um �timo orgasmo.

Comecei a usar roupas cada vez mais provocantes na presen�a do meu sobrinho, e as vezes me abaxava na frente dele, e percebi que ele sempre ficava exitado e ia para o quarto.

At� que um dia algo que a principio achei muito estranho aconteceu; Era um dia de semana e so quem estava em casa era o Cleiton, resolvi ent�o dar uma passada l� pra ver se o deixava exicitado novamente, naquele momento eu me sentia uma prostituta me exibindo toda e isso me exicitava muito, coloquei uma sainha bem curtinha e uma mini blusa e fui. Eu tinha a chave da casa, abri o port�o e caminhei em dire��o da porta da frente, sil�ncio, olhei pela janela da sala, ningu�m, achei estranho, resolvi entrar pela cozinha, olhei pela janela, ninguem, abri a porta devagar e fui entrando, minha buceta pegava fogo e eu dava umas esfregadas nela enquanto caminhava, mas o que eu queria mesmo era uma rola bem grossa. Achei que Cleiton n�o estava e me passou pela cabe�a me masturbar em sua cama, o tes�o por meu sobrinho estava me deixando louca. Subi as escadas j� com os dedos dentro da buceta, mas quando cheguei no andar de cima ouvi um barulho, tinha algu�m em casa, fui andando devagar pelo corredor e parei perto do quarto do meu sobrinho e l� estava ele gostoso como sempre, mas com um detalhe e bem estranho por sinal, estava usando lingerie, calcinha e suti� brancos, o pint�o enorme saindo pelo lado da calcinha, e ele se punhetando gostoso, senti vontade de meter a boca naquele pinto, mas aquela cena foi um pouco forte pra mim, por que ele estava vestindo umalingerie que provavelmente seria da m�e dele?? n�o sei, mas de certa forma me excitava. Percebi que ao lado dele estava um cesto de roupas sujas que minha irm� sempre deixava na lavanderia da casa. Neste momento ele come�ou a revirar o cesto e encontrou umas calcinhas usadas da m�e dele, come�ou a se punhetar novamente enquanto cheirava as calcinhas e asesfregava no corpo. E eu com a m�o na massa tamb�m, resolvi sair de fininho e terminar meu servi�o em casa, eu ainda n�o estava preparada pra me entregar pro meu pr�prio sobrinho era muita culpa misturada com tes�o.

Os dias seguintes foram cru�is pois n�o conseguia tirar aquelas cenas da cabe�a, meu sobrinho cheirando calcinhas usadas de sua m�e, era estranho mas muito exitante. Sempre que pensava nisso minha vagina era castigada com tanta dedada. Passada uma semana n�o aguentei mais, a masturba��o n�o resolvia meu problema, eu queria mesmo era uma rola na minha buceta, a rola do cleiton. Armei um plano:

Chamei meu sobrinho para pintar a sala l� de casa, eu iria paga-lo pelo servi�o, ele aceitou. Coloquei minha menor calcinha, s� uma tirinha mesmo, que ficava sempre atolada no cu, coloquei um shortinho de lycra por cima e uma mini blusa sem suti�. Enquanto ele pintava eu corria na esteira bem ali na sala mesmo. Quando terminei disse a ele que iria tomar um banho pois estava toda suadinha. Fui tomei meu banho e me masturbei, deixei a calcinha bem vizivel, pendurada na ma�aneta da porta pelo lado de dentro do banheiro. Passei pela sala s� de toalha, os cabelos molhados, muito sexy, eu dei uns esbarr�o de prop�sito nele, deixando minha toalha cair no ch�o. Meu sobrinho ficou branco com a vis�o que teve, eu totalmente pelada, com minha buceta peluda bem ali na sua frente. Fingindo constrangimento peguei a toalha e sai correndo pelada mesmo enquanto ele me olhava de costas, percebi que seu pinto j� estava ereto. E como eu j� esperava, logo em seguida ele correu para o banheiro.

Demoreu-me no quarto, quando voltei para a sala, ele ja n�o estava mais l�, fui at� o banheiro e a calcinha estava ca�da no ch�o atr�s da porta, na certa ele a teria cheirado muito, pr�ximo ao vazo sanit�rio encontrei algumas gotas de esperma, deviam ter ca�do por acidente no ch�o. Mas tive a prova, ele me desejava tanto quanto eu o desejava, agora era s� esperar a oportunidade certa e foder com aquele pirralho, coloquei a calcinha suja novamente e gozei de novo.

No outro dia fui a at� a casa de minha irm� e disse a ela que o Cleiton n�o havia terminado e servi�o que tinha come�ado (mal sabia ela que eu n�o estava falando da pintura), ela o repreendeu na minha frente e combinamos que a tarde ele iria l� para terminar, perfeito pois a tarde meus filhos est�o na escola.

L� pelas Duas da tarde o garoto apareceu l� em casa, s� de short, como ele adorava andar. Eu j� o esperava e abri a porta usando somente Calcinha e suti�, a mesma calcinha com a qual ele havia se punhetado no dia anterior, aquela que n�o saia do meu cuzinho.

Cleiton levou um baita susto, mas eu o agarrei pelo short e o fiz entrar em casa, eu estava louca, s� pensava em cavalgar gostoso naquele pinto. Ele assustado me disse: - Marcia (ele n�o me chama de tia), eu espero voc� vestir uma roupa, pode ir l�, e desculpa ter vindo sem avisar.

e eu respondi: - Roupa? pra que? ta t�o calor e estou na minha casa mesmo. E al�m do mais eu sei que voc� prefere que eu fique assim.

Cleiton n�o disse nada, s� ficou me secando, eu fui at� o sof� e me atirei de pernas abertas. Enfiei a m�o por dentro da calcinha e comecei a acariciar minha xaninha. Cleiton em p�, parecia nem respirar: Vem c�, eu disse. Deixa-me ver o que h� debaixo desse short.

Ele se aproximou devagar, com o medo estampado no rosto. Abaixei o short, e o safado tava sem cueca, veio pra minha casa sem cueca, o pinto dele tava duro feito rocha e a cabe�a t�o vermelha e molhada que parecia que ele j� ia gozar.

Na hora que eu fui abocanhar a crian�a, ele puxou e disse que n�o podia pois era sua tia e que aquilo era pecado, eu tava t�o doida de tes�o que disse a primeira coisa que me passou pela cabe�a: - Se voc� n�o me comer, eu vou contar pra tua m�e, que voc� cheira as calcinhas usadas dela.

Mais uma vez Cleiton se assustou comigo, e n�o disse uma palavra, eu o puxei novamente pelo short e enfiei aquela pica na minha boca, hum como foi bom chupar aquilo, enquanto chupava, com uma das m�os me masturbava gostoso, eu chupava t�o bem que o moleque chegava a gemer de tanto prazer e eu me excitava ainda mais. Parei de chupa-lo e disse: ta gostoso? e ele respondeu: ta, n�o para n�o. E eu disse: Ent�o vai l� no meu quarto e veste uma das minhas calcinhas usadas que est�o no cesto de roupas pra lavar.

Percebi que eu toquei nos desejos mais ocultos dele, pois seus olhos chegaram a brilhar. Ele saiu correndo at� o meu quarto com aquele caralho duro balan�ando, enquanto eu me masturbava no sof�. Ele voltou com a calcinha na m�o,era preta de renda com o el�stico fino dos lados, o pinto meio broxa, vestiu ali na minha frente, ficou pequena, metade do pinto ficou pra fora. Eu disse: Tira ele pelo lado. Foi o que ele fez. Ele se ajoelhou no ch�o e veio em minha dire��o, eu sentada no sof� com as pernas arreganhadas. Ele colocou minha calcinha de lado e meteu a lingua na minha buceta, eu estava t�o excitada que gozei em menos de um minuto, mas queria mais, muito mais, eu me levantei e fiquei de quatro no sof� e ele usando calcinha, mais uma vez colocou a que eu estava usando pro lado e finalmente me penetrou. Que delicia, que vai e vem gostoso e ele ainda falava coisas do tipo: Xavascona arrega�ada, tia Putona, tia arrombada. E eu gritando feito uma puta, ele tinha raz�o, eu era uma puta mesmo. Pedi pra ele parar de meter e lamber meu c�, ele lambeu e depois cuspiu. Voltou a meter com mais for�a, e mais r�pido, gostoso, a melhor transa que eu j� tinha tido em muitos anos, desejo, pecado e sacanagem, ele gozou muito dentro de mim e eu gemendo feito uma gata no cio. foi muito bom.

Depois dessa, nossas transas viraram rotina, sempre de calcinha claro. J� dei at� o cuzinho pra ele, e olha que era virgem hein.



Bjos a todos e at� a pr�xima

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