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CONTOS FREN�TICOS

Contos fren�ticos – parte 1



Era por volta das 20h30min, 24 de maio de 2008, quando eu e meu amigo Pedro, chegamos a t�o esperada praia.

Assim que cheguei à praia com o Pedro, fiquei totalmente apavorado. O lugar era escuro, e muitas pessoas circulavam como se estivessem à procura de algu�m.

Ao mesmo tempo em que descia o morro para chegar ao pared�o da praia, sentia uma imensa ansiedade. Principalmente pelo fato de Pedro ter me falado um pouco do que acontecia nessa praia.

Finalmente cheguei ao pared�o, e à medida que ia me envolvendo na escurid�o, via coisas que me deixavam completamente excitado.

Nas barracas de praia pr�ximas ao pared�o pessoas se agarravam com uma imensa “loucura”, como se fossem arrancar a pele uns dos outros. Numa dessas barracas dois caras estavam se beijando e se agarrando brutalmente, enquanto um chupava os peitos de um sujeito, o que recebia as car�cias respondia com intensos movimentos corporais, se curvando, como se uma imensa onda de prazer estivesse correndo por todo o seu corpo, fazendo-o sentir pequenos choques de prazer.

Ao lado desta cena, havia outros se masturbando, e mesmo sem estar participando daquele momento com os dois caras, suas faces gozavam daquele prazer a dois.

Pedro havia me dado todas as instru��es deste local, mas vendo o meu olhar de assustado e irrequieto, disse-me:

“Ora Fred n�o � necess�rio temer, n�o h� nada aqui que voc� n�o tenha praticado”.

“Confirmei a sua afirma��o com um balan�ar de cabe�a. E pensei comigo mesmo: ‘O que eu estou fazendo aqui? Sei muito bem que nesse lugar acontece tudo e um pouco mais do que eu nem conseguiria imaginar’”.

Mas a vontade de fazer sexo, ao ver aqueles homens transando aumentava a cada instante. Minha pupila estava dilatada e eu j� me acostumara com a completa escurid�o daquele lugar. Ao momento que ia procurando me adaptar e achar um lugar ao pared�o em que eu ficasse est�vel, totalmente inerte, talvez procurando me afastar um pouco daquele campo minado de luxuria.

Via mais atos libertinos que ao mesmo tempo me levavam a uma ere��o.

Pedro ainda estava comigo, recostado ao pared�o quando apareceu um cara que conhecia Pedro, mas a pessoa n�o estava apenas interessada em falar conosco, o seu intuito era outro, o seu objetivo de ficar prostrado ali me fitando com os olhos e me acariciando era de satisfazer o seu desejo, a sua vontade de me tomar em seus bra�os.







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