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AMOR PURO E INCESTUOSO II

Continua��o do romance... n�o leiam sem ler a parte anterior!

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Amor puro e incestuoso

Cap�tulo 2

Uma teia de sedu��es



Eu n�o estava em paz comigo mesmo. Eu n�o estava em paz com Bel. Eu n�o estava em paz com meu pai. N�o � qualquer dia que a gente acorda se tocando de que teve rela��es sexuais com o pr�prio pai e que ele excitou mais a gente do que a nossa namorada... eu tinha apenas quatorze anos e aquilo era algo complexo de mais para minha mente. Estranhamente, comecei a dar um gelo nos dois.

Falava com meu pai apenas o necess�rio. E com Bel, nada falava. Na escola, tentava me distrair o tempo todo. Brincava com os amigos, jogava bola, estudava. Era o melhor momento do meu dia. Assim foi durante muito tempo, talvez uma semana. Meu pai estava ficando chateado, e isso deu para ver. Ele parecia triste, rejeitado, e, na verdade, eu n�o estava com raiva dele. Estava mais era com vergonha, porque o que acontecia entre n�s n�o podia ser normal. Eu nunca havia pensado em ter aquele tipo de coisa com papai. Mas, pelo visto, ele j� havia pensado em fazer comigo, porque quando falou no telefone com Mendon�a, deu a entender que era exatamente o que o amigo fazia com Pedrinho, filho dele, que ele queria fazer comigo. Fiquei na d�vida se papai me amava, ou se era um daqueles pais man�acos que passam na televis�o.

Minha vida estava sendo uma teia de surpresas, e eu parecia estar perdendo a capacidade de me surpreender. Ent�o, veio mais uma: na sa�da da escola, ao meio dia, quem me procura? Mendon�a:

- O que voc� quer?

- Mostrar uma coisa para voc�.

- O que?

- Uma fita de v�deo.

- E o que tem nela?

- S� saber� se assistir. Vem comigo, l� em casa a gente v�.

- Pedro n�o est� l�?

- Sim.

-E ent�o?

- Ele n�o ir� nos incomodar.



Pronto, eu havia enlouquecido de vez. O amante do meu pai havia me feito a proposta de ver o que provavelmente era um filme porn� e eu havia aceitado. No carro, n�o pude deixar de reparar na beleza de Mendon�a. Ele dirigia descal�o e seus p�s enormes tocavam os pedais do carro com maestria. Vi que p�s me chamavam aten��o.

Al�m disso, ele usava uma bermuda de tactel azul clara que deixava o volume entre suas pernas bem n�tido. Estava de camiseta regata branca, e seus bra�os de fora, de um branco avermelhado, me chamavam aten��o tamb�m. Usava um cabelo bonito, cortado em estilo militar e cavanhaque cheio como o de papai, s� que louro. Os olhos dele eram verdes. Era um cara bem bonit�o mesmo.

No carro, fomos conversando:

- Sabe, Rodrigo, eu n�o queria que voc� ficasse com bronca do seu pai. Ele � um cara e tanto, menino. Ele ama voc�, e faz de tudo para que voc� tenha uma boa vida. Ele est� com trinta e oito anos, cara, e nessa idade, a gente se n�o � casado experimenta muita coisa mesmo. E acaba gostando, se o cara for bom, entende? Eu n�o achava que era gay, cara, at� que descobri isso...

- Foi com o meu pai.

- N�o. Foi com o meu filho.

Agora estava confirmado. A id�ia de papai de me pegar veio de Mendon�a. Deixei ele continuar falando.

- eu amo tanto o meu filho, Rodrigo, que daria a minha vida pela dele. � um amor incondicional, puro, e ao mesmo tempo, eu desejo estar com ele a todo tempo, eu desejo poder acarinhar o meu filho, tocar a carne dele, fazer ele feliz. No come�o, ele resistiu. Agora, no entanto, ele adora.

- qual a idade dele?

_ quinze

- um ano a mais que eu.

- pois �. E sabe como soube da vontade seu pai?

- Como?

- Numa sala de bate papo que falava disso... amor entre pais e filhos, incesto. N�o sab�amos que fal�vamos um com o outro...



- Nossa...



Chegamos, e ele me acomodou bem na sala, onde sentei numa poltrona de couro. Antes de ligar o v�deo, ele chamou Pedro, para que eu o conhecesse. Era um rapaz bonito. Tinha a minha estatura, mas n�o havia gordura em seu corpo. Ele era muito sarado, mas sem ser forte de mais. Os olhos verdes do pai estavam nele tamb�m e a boca era rosada como a de uma Barbie. Os cabelos louros e lisos eram mantidos num corte desfiado. Ele veio at� mim, apertou minha m�o, me cumprimentou amavelmente e saiu. Ent�o, o v�deo come�ou a passar na TV.

Havia no v�deo nove pessoas. Cinco homens e quatro meninos. Um dos homens era meu pai. Todos vestiam um roup�o branco e cuecas. Ao lado do meu pai, sentava Mendon�a, com Pedro sentado no ch�o, a seus p�s. Do lado de Mendon�a, um homem negro na casa dos quarenta muito forte trazia no colo um menino igualmente negro, que devia ter a minha idade ou a de Pedro. O quarto cara era bem mais gordo que papai, e devia ter uns cinquenta anos. Apesar de gordo, ele era bonito. Tipo um Fagundes da vida uns dez anos atr�s. O filho dele era mais cheinho do que eu, mas n�o era obeso. Parecia ser o mais velho dos meninos. Era bem branco e usava cabelos enrolados castanho escuro. O quarto menino era o menor de todos. Devia ter uns doze anos de idade. Seu pai era bem jovem, n�o devia passar dos trinta e cinco anos. Era o mais belo dos homens maduros. Branco, de cabelos crespos cortados bem curtos, era dono de um corpo escultural. O peito era gigantesco, malhado, liso, e os bra�os extremamente fortes. O menino parecia muito com ele.

Ent�o, esse pai trouxe o filho at� o centro da sala e disse:

- Pessoal, hoje � a inicia��o do meu filho Carlinhos. Eu, Alexandre, como seu pai, prometo tratar dele com o maior carinho que se pode tratar algu�m. Carlinhos, est� pronto?

- Sim, papai.

Quando disse isso, Carlinhos tirou o roup�o e a cueca, deixando a mostra um corpo quase infantil, a n�o ser pela moita de pentelhos que come�ava a se formar em seu p�bis. Alexandre tirou tamb�m seu roup�o, pegou seu filho no colo e o levou para um quarto. O v�deo mostrava um corte e ent�o apareciam de novo Carlinhos e Alexandre voltando para a sala. Ningu�m havia presenciado a rela��o que haviam tido. Era crucial que essa experi�ncia primeira fosse retratada pela vis�o dos dois. Quem come�ou a contar foi o menino:

- Papai me levou para o quarto. L�, ele me deitou na cama... depois me botou deitado de bumbum pra cima e lambeu meu bumbum. Lambeu por fora e por dentro. Depois, ele lambeu meu pintinho e meu saco. A�, chupou. Depois, ele me beijou na boca e passou um tro�o gelado no meu bumbum. Da�, ele enfiou o pau no meu bumbum. Na hora doeu, mas depois foi muito gostoso, porque ele ia fazendo carinho no meu pinto enquanto enfiava o pint�o dele no meu bumbum. Eu gostei. Obrigado, pai.

- De nada, filho. Foi a maior experi�ncia que j� tive. Sentir que eu estava amando a carne da minha carne, o sangue do meu sangue. Meu filho, meu amado e querido filho. Eu sentia seu cheiro e ia nas nuvens, sentia sua voz rouca gemendo de prazer e tinha at� vontade de chorar. Foi maravilhoso.

Ent�o, a fita parou e Mendon�a voltou a falar:

- A inicia��o pela penetra��o � assim. Acontece aqui em casa, e n�s esperamos para ouvir os relatos. Depois que isso acontece, pai e filho ficam livres para, dentro do grupo, fazer swing se quiserem, isto �, escolher outro parceiro. Nossas reuni�es acontecem duas vezes por semana. E seu pai ainda n�o experimentou sexo com o grupo porque n�o trouxe o filho. Eu e ele somos um caso a parte.

- s�o todos uns malucos. Aquele garoto era uma crian�a.

- Voc� quer fazer parte do grupo?

- Nem morto.

Peguei minhas coisas e fui para casa. Chegando l�, disse para o meu pai:

- J� sei de tudo. E quero entrar para aquele grupo.

[...]

Eu e papai fomos os primeiros a chegar na casa do Mendon�a. Assim que chegamos, ele nos deu um roup�o e pediu para colocarmos e ficarmos s� de cueca. Eu n�o estava a vontade com aquilo. Precisava tentar relaxar. Sentados no sof�, conversamos um pouco at� que a campainha tocou. Era o negro e seu filho. Entraram muito sorridentes e fizeram umas piadinhas sobre o fraco desempenho do flamengo no campeonato brasileiro. O negro era muito forte mesmo. E grande. Devia ter uns dois metros. Usava uma camisa de malha branca que deixava o corpo bem desenhado, uma cal�a jeans clara que marcava bem os volumes de seu pau e de sua bunda e sand�lias de dedo, com p�s enormes a mostra... a cada dia eu gostava mais de p�s. O filho dele vinha com roupa muito parecida. Ele tinha dezesseis anos, vim a saber depois. Era bonito, o rapaz. Tinha um sorriso maroto, dentes brancos e boca roxa avermelhada. A cabe�a trazia cabelos curt�ssimos e na orelha direita brilhava uma pedrinha. Ele parecia muito com o pai. Se apresentaram a mim: o pai se chamava George, e o filho, Lucas.

Nem bem os dois se despiram e puseram os roup�es, a campainha tocou de novo. Era o senhor gordinho e seu filho. O homem usava terno preto, gravata azul e camisa branca. Tinha uma pele bonita, marcada por algumas rugas, barba feita de maneira impec�vel e os cabelos brancos aparados, mas com fios longos. Antes de tirar a roupa, ele veio at� mim e se apresentou: sou Marcondes, meu filho, muito prazer. Esse � meu filho, Danilo. O garoto se aproximou e apertou minha m�o. Ele n�o parecia t�o satisfeito com aquilo tudo. Quando Marcondes se despiu, ele exerceu sobre mim uma atra��o tamanha que fiquei totalmente ereto. Ainda bem que a cueca disfar�ava um pouco. O corpo dele era coberto de pelos e gordura nos lugares certos, uma obra prima do tempo. As camadas de gordura dele n�o eram feias ou o deixavam deselegante, ao contr�rio, somavam eleg�ncia a seu porte altivo. Quando tirou as cal�as, revelou uma bunda maravilhosa, tapada pela cueca boxer preta. Ent�o, tirou os sapatos e meias, e os p�s rosados e cansados pareciam implorar uma massagem. O filho dele fez o mesmo: tirou a bermuda xadrez e a camiseta preta de gola v. tirou os t�nis Nike e vestiu o roup�o. O corpo dele era muito, mas muito parecido com o meu.

Ent�o, pouco depois a �ltima dupla da noite chegou: Alexandre e Carlinhos, os �ltimos a serem iniciados. Emanavam um sorriso brilhoso. O pai tamb�m estava de terno. Tirou toda a roupa e se revelou o mais bonito dos homens daquela sala. Era uma bela express�o de macheza. Fiquei louco de tes�o ao v�-lo. O menino imitou o pai, tirando as roupas levemente infantis e , como n�o estava de cueca, se cobriu s� com o roup�o. Vieram me cumprimentar.

Chegou a nossa hora:

Papai me levou para o centro da sala. Tirou o roup�o e a minha cueca, e percebi que o Marcondes era o que mais me comia com os olhos. Quando papai ficou nu, eu vi que Pedrinho o olhava da mesma maneira que Marcondes me olhava. Ele prometeu me tratar com muito carinho, como eu vi o cara fazer no v�deo, e partimos para o quarto.

L� dentro, eu quis desistir, mas nada falei. Porque quando meu pai se aproximou de mim e me deu aquele beijo selvagem que me dera dias antes, em desmontei. Ele apertava meus peitinhos com certa for�a, mas sem me machucar, enquanto lambia minha boca. Eu apenas o abra�ava e me deixava beijar. Senti mais forte que nunca o cheiro dele: uma mistura do perfume Egeo e do seu aroma natural. Seu beijo quente tinha um paladar de canela e eu ia ficando cada vez mais mole, cada vez mais sem f�lego. Ele me deitou na cama e se deitou por cima de mim. Encarou-me, querendo dizer alguma coisa. E finalmente disse: amo voc�, Rodrigo.

Eu respondi dizendo que tamb�m o amava, o amava mais que tudo na vida. Ele come�ou a chupar meus peitos, com for�a, me deixando louco de tes�o.

Ele me deitou de barriga para cima, bem na beirada da cama, e amarrou duas cordas, uma em cada tornozelo meu. Quando viu que eu estava estranhando aquilo, papai me tranquilizou, dizendo que era apenas um truque para manter a posi��o em que ele queria me comer, e que se eu quisesse, parar�amos a qualquer hora. Eu confesso que estava com um pouco de medo, porque no meu �nus nada havia entrado ainda, apenas o dedo de papai o tinha acariciado na pontinha. Mas deixei o jogo de sedu��o continuar. Ele amarrou as outras extremidades das cordas na cabeceira da cama, me deixando numa posi��o curiosa: minha bunda ficava totalmente vulner�vel, embora eu estivesse de frente. Foi nesse momento que entendi a express�o frango assado.

Vi que ele havia se abaixado e sumido do meu campo de vis�o, e para v�-lo eu tinha que esticar muito o pesco�o, ent�o, relaxei e resolvi esperar. Senti que suas m�os me tocavam nas n�degas e que a face dele ia de encontro ao meu �nus. Ele me cheirou por algum tempo, me deixando com tes�o de sentir sua respira��o bem ali. Ent�o, algo molhado me tocou naquela regi�o. Pelos movimentos sutis, vi rapidamente que se tratava da l�ngua dele, como no sonho. Um arrepio me percorreu a espinha. Comecei a passar saliva nos meus mamilos e a acarici�-los com movimentos circulares, para aumentar meu tes�o. As linguadas n�o paravam, iam ganhando um ritmo cadente e n�o ficavam s� na portinha do �nus, mas eram penetrantes. Em certos momentos, cheguei a acreditar que a l�ngua inteira do meu pai havia me penetrado.

Vi que ele havia ficado novamente de p�. Ele passava algo brilhoso na jeba, algum tipo de gel. Depois de se lubrificar todo, senti que ele levou o dedo cheio do produto e passou no meu anel. Era algo gelado, com uma sensa��o refrescante. Eu adorei.

Ele disse: geralmente, o come�o � um pouquinho dolorido. Quer continuar? Se a gente come�ar agora, voc� fatalmente vai pedir para parar, porque todo mundo pede. Mas ent�o, se j� tivermos come�ado, eu n�o vou parar. Esse � o caminho natural.

Eu disse: mete fundo, pai.

Sorrindo para mim, ele veio se encaixando at� ficar bem perto. Senti quando ele mirou a cabe�a do pau no meu anel e a empurrou. Ele fez bem devagar e eu n�o senti exatamente dor, mas sim uma press�o forte, uma esp�cie de ard�ncia tamb�m. Mas a sensa��o de estar sendo penetrado era mais forte e mais gostosa e meu pau cresceu enormemente com aquilo. Ent�o, lentamente, senti que ele ia entrando, entrando, entrando. Come�ou, de fato, a doer um pouquinho, mas eu n�o pedi para ele parar.

Quando tudo entrou, senti que o saco dele batia na parte externa da minha bunda, mas logo ele ficou parado, esperando eu me acostumar com a tora que estava dentro de mim. Enquanto isso, ele deslizava as m�os sobre meu corpo, alisando minhas coxas, minha barriga, apertando meus peitos, passando as m�os pelos meus bra�os e pelas axilas, que suavam muito a essa altura. Inclinou-se o suficiente para me beijar, e massageou meus l�bios com sua boca, o que vinha me desmontando por inteiro desde nosso primeiro beijo. Era o momento em que eu me sentia mais entregue.

Ele se posicionou e come�ou a mandar ver. Estocava inicialmente num ritmo lento. E quando o pau tocava um certo peda�o dentro de mim, o prazer era inenarr�vel. Era como se eu pudesse sentir de leve a sensa��o do orgasmo sem tocar no pau. Na medida que ele ia acelerando os movimentos e fazendo aquela reboladinha gostosa, a sensa��o de prazer aumentava. Eu fiz men��o de me masturbar, mas ele n�o permitiu, pediu para eu ter paci�ncia. Obedeci.

Em alguns minutos, o frenessi daquela penetra��o chegou a tal ponto que eu come�ava a perder a no��o do tempo e do espa�o. Parecia que est�vamos em casa, sei l�. Eu fechei os olhos e senti que meu pau come�ava a latejar mais que de costume. De repente, a velha e boa sensa��o do orgasmo me acometeu e eu jorrei jatos grandes de l�quido branco e viscoso. Senti que papai gemia alto e que eu recebia dentro de mim jatos parecidos com os que acabara de expelir.

Ele saiu de dentro de mim, me desamarrou, e ficamos na cama por mais um tempo, abra�ados e nos beijando. Ent�o, ele disse que era hora de voltar para a sala e contar tudo o que hav�amos passado.

Assim fizemos.

[...]

Depois disso, Mendon�a veio com dois sacos de pano. Em um estava escrito pais e no outro filhos. Ele disse, primeiro os pais sorteiam.

Guardou o saco em que estava escrito pais e pediu para que estes tirassem um nome de dentro do saco escrito filhos: o primeiro a tirar foi meu pai, e para ele saiu o nome Pedro. O segundo a tirar foi George, e vi meu nome na m�o dele, que sorria satisfeito. O terceiro a tirar foi Mendon�a, que sorriu satisfeito tamb�m ao constatar que ia pegar Carlinhos, o mais novinho. Marcondes pegou o pr�ximo nome, torcendo para n�o tirar o pr�prio filho. Dito e feito: ele ficou com o filho do negro. E Alexandre, o pai mais novo, ficou com o mais velho dos garotos, Danilo.

A festa ia come�ar: agora, era s� swing e putaria.

Papai pareceu ter ficado muito enciumado porque o George havia me sorteado, mas acho que eu acabei ficando com mais ci�mes dele do que ele de mim. Eu estava afogueado, com a pele do rosto quente de t�o vermelha, porque Pedro era, com certeza, o mais belo de todos os rapazes. E meu pai iria ter sua hora de lazer exatamente com ele. Sem dizer nada, acho que para n�o piorar a situa��o, ele pegou a m�o de Pedro e este o conduziu at� seu quarto. Vi meu pai desaparecer pelas escadas e uma l�grima brotou do meu rosto.

George se aproximou e deu uma buzinada na minha peitola ali, na frente de todo mundo, o que me deixou com raiva. Ele parecia ser um cara muito vulgar, esculachado. Era bonito sim, mas eu n�o conseguia me agradar daquele tip�o bonito e vulgar que ele fazia. Quando ele chegou mais perto de mim, percebi que ele tinha um cheiro delicioso. Era um cheiro sensual, de um perfume masculino amadeirado. A pele negra reluzia e ele foi tirando o roup�o ali mesmo, na sala. No outro sof�, estavam Alexandre e Danilo. George prop�s que a nossa dupla se juntasse com a deles. A essa altura, meu pai, Marcondes e Mendon�a j� haviam levado seus meninos para outros lugares. N�o sei o que me deu, mas eu acho que havia ca�do a ficha de que ali tudo era v�lido. Aceitei o desafio. Alexandre se levantou e p�s uma m�sica para tocar baixinho no r�dio, uma m�sica sensual. Foi para o lado de George e prop�s que eu e Danilo fiz�ssemos uma dan�a sensual no meio da sala. O rapaz se levantou e me pegou pela m�o, me levando para a frente dos dois homens sentados. Nus, come�amos a nos mover. Ele dan�ava atr�s de mim, com o corpo muito colado ao meu. As m�os dele se deslizavam pelo meu corpo, m�os adolescentes, com veias come�ando a ficar adultas, palmas macias e safadinhas. Nossa, como ele era gostoso, cheiroso. Os cabelos enrolados e volumosos exalavam um perfume de shampoo que me fazia lembrar a inf�ncia. Ele rebolava, descendo at� o ch�o e me alisando de cima a baixo. Entrei no ritmo e dancei juntinho a ele. Eu estava ficando com muito tes�o. Engra�ado como o rapaz que poucos minutos antes demonstrava insatisfa��o por estar ali fosse agora t�o animado. Ele me virou de frente para ele e ainda rebolando, foi aproximando o rosto do meu, gradativamente, e eu n�o me afastei. Ele me beijou. O beijo dele era diferente do que meu pai dava. Ele tinha l�bios vermelhos bem volumosos, que pareciam duas almofadas bezuntadas de mel. N�o chegou a enfiar a l�ngua. Foi um beijo leve, r�pido, molhadinho. Eu amei.

Quando j� est�vamos em ponto de bala, me lembrei de George e de Alexandre, e olhei para o sof�. Os dois estavam se masturbando de leve. O pau de Alexandre n�o era pequeno, mas o de George chegou a me assustar de t�o grande. Era t�o pesado que a ere��o dele precisava ser sustentada com a m�o. Apesar de duro, o tro�o n�o ficava totalmente de p�. Ele viu que eu reparava e disse: �, gostosinho, s�o vinte e cinco cent�metros. Fiquei muito assustado. O pau do meu pai tinha dezessete cent�metros e j� havia me arrombado, embora sem muita dor... imagine o que seria ter aquele obelisco dentro do cu!

Danilo me soltou e foi at� Alexandre, iniciando um boquete que me deixou cheio de vontade de ser mamado. O neg�o apontou para a dele, como quem diz “faz o mesmo, viadinho”. Foi o que eu fiz. A pica dele tinha um cheiro forte de pau, aquele cheiro que fica na cabe�a do pau da gente depois de um dia inteiro na rua. Assim que me aproximei, o odor me afastou, mas ele com suas m�os enormes puxou meu rosto e esfregou em seu sexo. Fiquei com raiva, mas com tes�o tamb�m. Eu sentia que estava entrando numa viagem sem volta, e que a cada contato com outro homem, mas meu desejo aumentava. Comecei a chupar. O pau dele n�o entrava nem um ter�o na minha boca, e olha que eu enfiava at� a garganta. Olhava para a cara dele enquanto o mamava e era algo pr�ximo à cara de um c�o quando se faz cosquinha na barriga. Ele havia suado no p�bis e na virilha, e o cheiro desse suor, meio azedinho, temperava ainda mais a boquetada. Ele parou e me puxou para cima. Me agarrou e eu sumi nos bra�os dele. E come�ou a me beijar. Eu n�o me sentia beijado, me senti comido, devorado. A boca dele pressionava a minha, ele mordia de leve meus l�bios e a l�ngua dele me sufocava dentro da minha boca. Bra�os enormes me envolviam e quando dei por mim, percebi que ele estava de p�, e eu, pendurado nele, segurando seu pesco�o e sendo suportado por seus bra�os fortes. Ele me ergueu pelas axilas, me levantando tanto que meu pau ficou na cara dele. Ent�o, ele come�ou a me chupar.

Do alto daquela vis�o, eu avistei Danilo, de quatro, com a bunda empinada para cima e a cara prostrada no ch�o. Alexandre estava usando a l�ngua no �nus de Danilo como meu pai usara a dele no meu. Naquela hora, pensei no que meu pai estaria fazendo com Pedro, mas abstra�. Eu estava numa se��o de extremo prazer, e queria levar aquilo da melhor maneira, para que fosse uma experi�ncia grandiosa mesmo. Danilo gemia muito, no que parecia ser um frenessi de prazer. Alexandre parou de linguar o garoto, passou lubrificante no pau e apunhalou o �nus dele. Naquela hora, Danilo chegou a soltar um gritinho.

Ent�o, George me desceu daquela posi��o maravilhosa e me botou de frente para Danilo, na mesma envergadura. Fiquei com a bunda virada pra cima e a cara encarando a de Danilo. Senti que ele passava gel no meu anel e depois, era como se um bra�o come�asse a for�ar a entrada. Estava doendo. Eu queria parar. Mas ele n�o queria deixar. Ia for�ando cada vez mais a entrada. Danilo, vendo meu sofrimento, ergueu uma m�o e abra�ou minha cabe�a, puxando meu rosto no ch�o para perto do seu e dizendo pra ter calma, que logo eu ia adorar. Ele me beijava pacientemente, e agora com a l�ngua. Ali est�vamos: dois adolescentes sendo fodidos por dois homens feitos, de rolas enormes, e com apoio de nossos pais. Que mundo era aquele?

A tora de George me rasgou por inteiro e ele penetrou fundo. Na hora, eu cheguei a perder de leve os sentidos por alguns breves segundos. O beijo de Danilo acalmava um pouco minha dor, que n�o era pouca. O neg�o, no entanto, era esperto. O gel que ele usava era levemente anest�sico, o que foi aliviando a dor e a ard�ncia. O tes�o era forte e eu agarrei os cachos de cabelos de Danilo, para poder beijar melhor a boquinha dele. George, nos fundos, enfiava cada vez mais fundo e se movimentava cada vez mais r�pido. A sensa��o que eu tinha era a de estar completamente lotado, a ponto de explodir, mas aquela penetra��o massageava minha pr�stata de tal jeito que logo tive um primeiro orgasmo, depois um segundo e um terceiro. E sem tocar no meu pau. Quando sentiu que ia gozar, o neg�o retirou a pica de dentro de mim e promoveu nela uma �ltima masturbada, mirando a glande em dire��o à minha cara. O que eu vi em seguida foi um espet�culo muito lindo e bizarro: o neg�o se contorcia e gemia alto de tanto prazer, depois, urrava. E nesse momento uma quantidade de esperma que eu nunca pensei que pudesse ser expelida banhou meu rosto nas bochechas, no nariz e a maior quantidade cobriu minha boca, me fazendo sentir-me como uma menina passando um gloss nos l�bios. Alexandre fez o mesmo com Danilo. E os quatro ficamos deitados estirados no tapete. Eu estava mole como se tivesse tomado algum calmante muito forte. Me sentia sujo, fedorento, degradado, mas, ao mesmo tempo, tinha uma sensa��o de que eu estava, finalmente, fazendo aquilo que eu parecia ter nascido para fazer.

Nesse exato momento de relax, escutamos passos de pessoas descendo escadas, e um falat�rio empolgado. Eram os outros casais voltando para a sala. Minha face voltou a exibir o vermelho envergonhado e afogueado quando vi que meu pai, de p� diante de mim, me olhava com uma certa tristeza. Ele foi at� George, e ouvi quando ele disse: cara, precisava gozar na cara do menino? O neg�o, vulgar como era, respondeu: Aroldo, o moleque se amarrou. Isso da� n�o � nada perto do que fiz com o cu dele – disse rindo e continuou – n�o fica triste n�o, cara, seu cu se recuperou, ent�o o dele vai se recuperar tamb�m.

Ent�o meu pai j� tinha dado o rabo para o grand�o ali. N�o o culpo, nem poderia: por mais vulgar e metido que fosse o George, seu corpo e sua pica eram uma obra de arte, uma coisa �nica de se ver. Meu pai se aproximou de mim com uma toalha branca e enxugou meu rosto, retirando a enorme quantidade de porra que j� come�ava a ficar meio derretida, aguada, escorrendo pelo rosto. Era uma humilha��o aquilo tudo. Tive vontade de chorar.

Mendon�a mandou a empregada dele servir uns salgadinhos e umas bebidas. Ataquei, porque todo aquele exerc�cio me deixou morrendo de fome. Meia hora depois, voltou com a sacolinha onde estavam os nomes dos pais. Dessa vez, as crian�as sorteiam. Se cair o mesmo casal de antes, tem que trocar, ok?

Os meninos foram pegando os nomes de um a um. Danilo sorteou o nome do meu pai. Lucas, o filho de George, sorteou Alexandre. Eu peguei o nome do Marcondes. Carlinhos sorteou George, que ficou em �xtase, ao passo que Alexandre ficou temeroso pelo filho. Pedro sorteou o pr�prio pai. Mais uma vez, a crise de ci�me tomou conta do meu rosto. E com meu pai n�o foi diferente. Ele se aproximou de mim e disse: se quiser, a gente vai embora agora e nunca mais volta aqui...Eu queria aceitar a proposta dele, estava tentado a isso, mas o ci�me que ele me provocara deveria doer nele agora, e ele tinha que sentir na pele o que eu estava sentindo. Ele sabia que eu tinha dado para o neg�o, devia presumir qu�o arrombado eu estava, o qu�o degradado eu fora, mas agora era eu quem queria. Eu tinha desejo pelo Marcondes, e queria ir at� o fim. E o filho do Marcondes? Ele havia me balan�ado com o contato na hora da transa com o neg�o. O beijo e o toque dele haviam despertado em mim algo diferente. Eu tinha simpatizado com ele e, agora, ele ia foder com meu pai. Era uma sensa��o de estar sendo constantemente tra�do.

N�o sei para onde meu pai levou Danilo. Logo que ocorreram os sorteios, Marcondes me pegou, abra�ando-me pela cintura, e me levou para um quarto. Como depois daquela primeira transa todo mundo voltou para a sala pelado, alguns quartos ainda tinham restos de roupas e brinquedos usados na transa anterior. Foi assim que vi que aquele era o quarto de Pedro, e que a cueca que repousava sobre a cama, toda enrolada, era a cueca de papai. Ali, ele tinha tido uma hora de safadeza com Pedro. Imaginar aquilo me deu �dio e tes�o ao mesmo tempo.

Marcondes viu que eu estava triste e disse:

- Coisinha linda, n�o fica assim n�o. Eu vou cuidar direitinho de voc� enquanto seu papai se diverte um pouco, ok? Ele se inclinou para beijar minha boca, passando as m�os pelo meu rosto e pondo-as na minha cintura. Gostei de imediato do contato com a m�o dele, aquela m�o rosada, rechonchuda, grande. N�o sei porque, mas a alian�a grossa de ouro que simbolizava o casamento dele me deu tes�o. Marcondes tinha um cheiro gostoso desses perfumes caros que s�o mesmo para coroas executivos e eu estava inebriado pelo aroma dele. Quando chegamos perto da cama, ele me puxou para si e eu senti que os p�los levemente grisalhos que cobriam sua barriga e peitos estavam quentes, suados e �midos. Colou o rosto no meu e eu amei a sensa��o da barba rente dele me lixando o rosto o pesco�o. Ent�o, ele me beijou. Tinha gosto de bebida alco�lica bem leve, um gosto amadurecido, puro. Sua l�ngua se movimentava com certo carinho e mal�cia ao mesmo tempo e eu senti que seria muito prazeroso estar com aquele coroa t�o charmoso. Incr�vel, mas no in�cio daquele mesmo ano, um homem como aquele passaria por mim na rua e n�o me despertaria nada...

Agarrei seus cabelos, lisos, grisalhos, com fios um pouco maiores do que os meus. J� estava me perdendo naquele beijo, quando ele se deitou na cama, nu, de barriga para cima. Eu adorei o que vi. A pele era ainda mais branca naquela regi�o, e o pau dele era bem clarinho, rosado. A maior parte dos p�los que cobriam seu caralho era preta, embora ele fosse grisalho. Ele me chamou para deitar com ele e eu fui. Quando deitei ao seu lado, ele se inclinou por cima de mim e me beijou por um longo tempo, passando a m�o por meu peito e minha barriga e pegando no meu pau ereto. Quando sua m�o abra�ou meu pau, ele deu leves masturbadinhas. Pensei que estava prestes a ser comido pela terceira vez naquela noite. E foi a� que veio a minha surpresa. Marcondes falou sussurando no meu ouvido:eu quero que voc� me coma, Rodrigo.

Ouvir aquilo foi como m�sica para meus ouvidos. Eu estava com um tes�o gigante, e queria saciar ele penetrando algu�m. Cheguei a pensar em propor isso a Danilo, mas vi que iria logo saciar aquela vontade. O coroa ficou de quatro no meio da cama, empinando bem a bunda. Lembrei de como papai me lambia antes de me penetrar e resolvi fazer o mesmo com Marcondes. Ele tinha n�degas brancas cobertas por poucos p�los, mas a regi�o anal tinha muitos. Ainda assim, o buraquinho dele era clarinho, rosado, com uma apar�ncia fresca e jovem. Primeiro, cafunguei, sentindo o cheirinho de cheetos que � familiar àquela �rea. Depois fui me arriscando a beijar as n�degas, com beijos modestos. Aos poucos, no entanto, ia subindo um frenessi que me fez cair de l�ngua naquele buraco. Eu for�ava a ponto da l�ngua escorregar para dentro da entradinha, e me surpreendia com a maciez do tecido. Ao mesmo tempo, era meio r�gido de penetrar, mas eu mandava ver com a l�ngua, empurrando ela cada vez mais fundo. Marcondes gemia baixinho, contido, um gemido de macho no cio. Na hora de penetrar, resolvi que seria legal ver ele sentar de vontade pr�pria no meu pau, e pedi isso a ele. O coroa topou na hora. Sentei na cama e ele veio sentar: lubrificou o buraco e o meu pau, posicionou o cu na cabe�a dele e foi descendo devagar, engolindo meu pau bem aos pouquinhos. Eu quase n�o acreditava na sensa��o. Que cu apertado o coroa tinha, cara! Quentinho, ia deslizando at� que senti as coxas dele baterem nas minhas. Eu estava totalmente dentro dele.

Ent�o ele come�ou a rebolar gostoso encima de mim, e eu tamb�m n�o conseguia ficar parado e ia rebolando no ritmo oposto ao dele, para tentar penetrar cada vez mais fundo. Minhas m�os deslizavam por seus bra�os, peito, barriga, e iam parar na pica dura dele, que eu masturbava com carinho. O coroa mach�o havia se revelado uma f�mea e tanto, o �nus dele parecia a vagina apertadinha da minha namorada. E havia alguma coisa l� por dentro que eu conseguia tocar, eu sentia a estocadinha, devia ser a pr�stata. O cara ficava num estado de �xtase que era uma coisa linda de se ver. Subia e descia cada vez mais r�pido, sentando cada vez mais forte. Parecia que as paredes do cu dele apertavam a minha rola, mas como eram bem lisinhas e estavam bem lubrificadas, n�o havia atrito. S� que a fric��o ia esquentando cada vez mais e a cada vez que esquentava o coroa me dava mais tes�o: eu pedi a ele que girasse at� ficar de frente para mim e ele fez, gemendo um pouquinho com o que deve ter sido um leve desconforto para girar sem tirar o meu pau de dentro dele. Quando estava de frente, enla�ou meu corpo com as pernas, o que fez eu penetr�-lo ainda mais fundo. O pau dele tocava minha barriga. Estiquei o pesco�o e o beijei, sentindo novamente a suavidade da pele dele, o barbear rente muito m�sculo e sedutor, embora de vez em quando eu sentisse que minha l�ngua estava sendo lixada. Nosso beijo era muito quente, muito gostoso, e eu o abra�ava enquanto beijava e penetrava, tentava ter o m�ximo daquele cara grudado em mim. Ele passava as m�os pelos meus cabelos lisos, levando-os para tr�s, como que para contemplar melhor meu rosto e depois voltava a me beijar.

Comecei a sentir que a explos�o do orgasmo queria vir para ambos. Concentrei-me, sem parar de beijar, na movimenta��o ritmada do meu pau dentro dele, e peguei no dele, para bater uma punheta e ver se ele gozava junto de mim. Aquela conhecida sofreguid�o de um orgasmo que anuncia que vai ser longo e intenso come�ava a nos preencher, e a gente acelerava todos os nossos movimentos, com a respira��o ofegante dos dois fazendo-nos respirar um s� ar. Ent�o, eu senti que precisava fechar os olhos. A intensidade do beijo s� melhorava as coisas, e era como se na boca eu sentisse uma extens�o do orgasmo que se anunciava naqueles maravilhosos segundinhos antes da explos�o, aqueles nos quais nada enxergamos, nada vemos, apenas sentimos que somos escravos do prazer. Naqueles segundos, eu amei aquele homem de todo o meu cora��o, e o beijo que troc�vamos parecia preencher qualquer vazio que eu pudesse ter tido na vida. Ent�o eu explodi em jatos de porra dentro dele, soltando gritos fortes, descompassados, enquanto ele se inclinou para frente e me abra�ou pelo pesco�o, para poder suportar o prazer que lhe acometia. Ele gozou fartamente encima de mim, sujando minha m�o e minha barriga. Soltava gemidos intensos e abafados. Deitamos, de frente um para o outro, e nos acariciamos por um tempo. Est�vamos cansados, com sono, e sem disposi��o para descer e ver o que rolava l� embaixo. Ent�o, uma visita bateu a nossa porta: era Mendon�a.

- Fala, casalzinho! Vim avisar que todo mundo j� se recolheu. Vamos passar a noite com os �ltimos parceiros mesmo. Ent�o, Rodrigo, seu pai vai dormir com o Danilo... e voc� dorme aqui com o Marcondes, ok? Pela manh�, tomamos caf� e voltamos à chata vidinha normal. Boa noite, poombinhos!

Marcondes riu, e acenou para Mendon�a. Eu n�o consegui rir. Imaginei meu pai dormindo com outro garoto nos bra�os dele e aquilo me irritou profundamente. Tive vontade de chorar, de sair dali gritando, esperneando, e de nunca mais voltar. O pai era meu, porra, ele deveria ter tido a dec�ncia de me procurar para dormir junto dele. Providencialmente, n�o tive tempo para ficar curtindo a fo�a. Senti que uma das m�os de Marcondes acariciavam agora mais partes do meu corpo. Ele deslizava a m�o por toda a minha barriga, espalhando a viscosidade de sua porra, e depois fez um pouco de cafun� nos meus pentelhos. Enquanto fazia isso, o safado ia mamando meus peitinhos, e enquanto os mamava, me olhava com uma carinha de pid�o que fez meu pau ficar novamente de p�. Era a minha quarta transa naquela noite! Estava para come�ar!

Rapidamente, a boca do coroa trocou de alvo, e fez da minha rola a sua mamadeira. Como ele mamava bem! Primeiro, chupou meu saco todinho, pondo as bolas dentro da boca, sugando bem, depois lambeu a regi�o ao redor, passando sempre a ponta da l�ngua pelas virilhas e me fazendo sentir um prazer diferenciado. Levantou minhas pernas, dobrando as coxas na altura do abd�men e a� eu saquei: ele estava querendo era me comer.

Ele prosseguiu a fela��o, lambendo por um bom tempo o meu per�neo, o que era muito, mas muito gostoso mesmo. Ent�o, ele resolveu lamber meu rabo de vez, fazendo o mesmo que eu havia feito com ele na primeira transa. Nossa, acho que eu passaria a vida inteira sendo lambido no cu. Era algo que n�o me cansava, um prazer calmo e reconfortante. E ele permaneceu assim por quase meia hora. Ent�o, me deitou de bru�os e veio se deitando por cima de mim. Senti a textura de seus p�los nas minhas costas, senti o peso de seu corpo sobre o meu, e, de repente, senti que ele havia encaixado a pica na porta do meu �nus. Ent�o, ele aproximou a boca do meu ouvido e disse: gostos�o, vou te penetrar de uma vez s�! Vai doer, mas a sensa��o � deliciosa! Quer? Querooo...

Assim ele fez. Senti aquilo entrar de uma vez s�. Acho que s� n�o doeu mais do que a entrada de George porque este havia me alargado bem antes. Mas foi uma punhalada. Eu apertei bem os olhos e cerrei os dentes. Aos poucos, no entanto, os movimentos delicados de Marcondes foram massageando meu rabo, mostrando que eu sabia ser uma boa f�mea, embora minha natureza n�o fosse essa. Ele puxava meus cabelos com firmeza, mas sem machucar, e eu rebolava por baixo dele, arreganhava todo o meu ser para ele. Ali, eu n�o era um homem, n�o era uma mulher, era um macho sendo apassivado, e nem a penetra��o de papai nem a de George haviam conseguido aquilo. Marcondes n�o me fazia sentir que eu estava dando o rabo, me fazia sentir que eu estava em encaixando na metade que me faltava, porque era suave, natural... era deliciosamente normal.

Dessa vez, ele me virou de lado, suspendendo uma das minhas pernas para facilitar o entra-e-sai da rola dele. E eu ali, totalmente a vontade, j� suado, j� desgrenhado, com os cabelos pastosos de t�o �midos... meu desodorante j� havia vencido, e o dele tamb�m. O len�ol estava todo desarrumado, muito suado, apesar de o condicionador de ar estar ligado, e eu cheirava a saliva em v�rias partes. Meus peitinhos estavam amaciados de t�o mamados que foram naquela noite, de t�o buzinados, de t�o bulinados. Em v�rias partes do meu corpo havia esperma seco, e ainda assim meu desejo se mantinha. Estava sendo fodido com uma maestria que s� a idade deve dar a um cara. Cheguei a pensar que um homem que n�o experimenta uma transa daquelas n�o sabe que seu cu �, na verdade, muito parecido com uma buceta. E o coroa n�o parava. Lambia minha orelha, meu pesco�o, buzinava nos meus peitos, masturbava meu pau. Aaaaaaaaaaaahhhhhhh... ai, ahhh... eu ... ai, uhhhhmmmm. Eu acho que... uhm, me desculpem... tive um orgasmo s� de lembrar.

Gozamos, gozamos muito. Sujei toda a cama, sujei a m�o dele que me punhetava. Ele me recheou de leite. E o relax p�s-orgasmo se misturou ao sono, dormi, e de repente acordei.

J� era dia claro, mas pareciam s� ter passado uns minutos. Algo estava sobre minha barriga. Uma trufa. Um cart�o:

Delicia,

Eu n�o quis te acordar porque tive que sair muito cedo. Adorei a noite, e gostaria de repetir a dose, escondido, de prefer�ncia. J� pensou, eu, voc� e meu filho, ou eu, voc� e seu pai... s�o id�ias para amadurecermos... que acha?

Um beijo enorme!

Marcondes.

Fui para o chuveiro. As lembran�as da noite passada vinham como flashes. Fui maltratado, fui arrombado, fui acariciado, beijado, amado, envergonhado, pisado, e estava confuso. Estava, acima de tudo, envolvido numa teia de sedu��o, e n�o sabia sair dela. Chorei como uma crian�a perdida, abandonada. Chorei e gastei um sabonete inteiro tentando me lavar daquela sujeira. Mas a sujeira n�o estava no corpo. Ela parecia estar na alma.

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