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PAGANDO CARO SETA-FEIRA A NOITE

PAGANDO CARO – Sexta-feira a noite



Eu receberia um grupo de estrangeiros na sexta-feira da semana seguinte àquele s�bado, na verdade alguns compradores Italianos, que como eu gostam muito de seu trabalho mas tamb�m adoram se divertir, assim sendo prometi leva-los a minha fazenda para verem alguns novos cavalos que havia comprado e tamb�m cavalgar um pouco.



Logo lembrei de convocar meu casal de escravos, Andrew e Dulce, vejam nos contos anteriores para entenderem a hist�ria, ordenei que eles se aprontassem para um final de semana muito especial e que trouxessem junto Julia, a filha do primeiro casamento de Andrew, uma linda ninfeta de 19 anos e h�bitos muito caros para um pai desempregado.



Depois daquele s�bado Andrew nem reclamava mais de minhas ordens, continuava em seu emprego, muito confort�vel que eu sempre o lembrava estar “por um fio” e obedecia cegamente minhas ordens, mesmo assim foi necess�rio lembrar-lhe de sua situa��o delicada a fim de que trouxesse Julia.



O grupo que recebi era composto por quatro casais, os quais eu j� conhecia os h�bitos de uma festinha que participei em Viena, Áustria, em sua companhia, A chegada a fazenda foi uma festa, todos ficaram muito felizes com o ambiente e conforto que lhes oferecia, servi um farto jantar e apresentei a propriedade a todos, ficaram especialmente interessados nos animais e imediatamente fizeram propostas de compras de algumas cabe�as, coisa que por si s� j� cobria as despesas que me dariam com muita folga.



Ap�s o jantar fomos para a sala da lareira e ficamos conversando e rindo bastante, Andrew foi o gar�om e todos elogiaram sua flu�ncia em dois idiomas estrangeiros, inclusive o Alem�o. Ele uniformizado estava uma gracinha, devidamente submisso.



Mais tarde introduzi ao ambiente Dulce e Julia, que chamaram aten��o e calaram a todos com sua beleza e eleg�ncia e surpreenderam a todos ao me chamarem de amo.



Varias garrafas de vinho mais tarde, um dos convidados sugeriu que poder�amos jogar algo para descontrair e divertirmo-nos, o jogo escolhido foi dados, eu mantenho fichas para apostas pois sempre jogo ou recebo pessoas para jogarem em minha propriedade, sendo que algumas vezes as apostas sobem a n�veis muito interessantes.



Ap�s algumas rodadas que ganhei uma boa soma, comecei a arriscar mais e propus uma aposta arriscada a um dos convidados, uma �gua PSI campe� que possuo por seu BMW convers�vel, ele que � um criador experiente e sabe o valor do animal quase topou a aposta, mas ao ver Julia prop�s que ao inv�s da �gua eu apostasse aquela linda escrava, uma ninfeta loira natural, cabelos crespos e curtos, em um vestido branco de costas nuas, saltos altos, e um lindo colar de esmeraldas que emolduravam sua beleza.



Nesse momento Andrew quase teve um infarto, e isso ficou claro pela vermelhid�o em sua face, creio que pensou em reagir, mas Julia sabendo da posi��o do pai e com medo de perder o conforto que ele proporcionava acenou para que ele se acalmasse e disse discretamente a ele que obedecesse.



Eu informei ao convidado, que n�o poderia transferir a propriedade a ele, mas que em contrapartida cederia as duas, Dulce e Julia para que as usasse na semana que estaria no Pais.



Tendo a concord�ncia dele e o testemunho de todos lan�amos os dados, ele tirou dois e quatro, eu fiquei euf�rico e pedi que a pr�pria Julia lan�asse os dados para mim, afinal parecia uma vit�ria f�cil, qual n�o foi minha surpresa quando ela conseguiu o que parecia imposs�vel, “olhos de serpente”, ou para quem n�o conhece a express�o, um em cada dado, ou seja, perdia a aposta.



Ele n�o cabia em si de contentamento, todos ficamos na expectativa para ver o que aconteceria, o ganhador que chamarei de Michell, pediu que todos sent�ssemos, ningu�m sabia dos graus de parentesco entre os tr�s escravos, e mandou que as duas mulheres dan�assem para que assist�ssemos, colocamos uma musica lenta e elas a principio t�midas come�aram a dan�ar bem abra�adas como ele ordenou.



Ao perceber que elas estavam se soltando ele ordenou que elas bebessem algumas ta�as de vinho, ap�s isso voltaram a dan�ar e ele mandou que se beijassem, elas relutaram e me olharam assustadas, acenei que obedecessem, e foi como acender um rastrilho de p�lvora, beijaram-se timidamente a principio e depois foram gostando da brincadeira.



Quando estavam mostrando claramente que estavam excitadas ele mandou que Dulce despisse Julia, o que ela fez sem titubear, ao ficar de lingeri e j�ias Julia mostrou-se ainda mais linda e sensual, ele disse para que Dulce sentasse e que Julia dan�asse para n�s. Ela era um espet�culo deslumbrante, todos est�vamos excitados.



Ap�s uma meia hora e algumas ta�as a mais de vinho tomadas por todos inclusive por Dulce, Michell ordenou que Julia deitasse sobre a mesa de centro, o que ela fez imediatamente, apanhou uma adaga e dirigiu-se a ela que “gelou” mas ficou est�tica. Passou a lamina por seu peito, deslizou por seu vente e subindo cortou o sutian num golpe r�pido, continuando a “dan�ar” com a adaga fez o mesmo com a calcinha, deixando-a nua, apenas com liga e meias e sand�lias, ela estava quase completamente depilada.



Ele deixou-a l� deitada e disse para que n�o se movesse, chamou Dulce para si, beijo-a furiosamente ao que foi correspondido tanto pelo n�vel de �lcool como pela tes�o sentida por todos, abra�ou-a pela cintura e ficaram ambos admirando Julia deitada, ele levou Dulce at� pr�ximo a ela, fez com que se ajoelhasse, pegou-a firmemente pelos cabelos e dirigiu a boca dela para a vagina depiladissima de Julia. Segurando com for�a fez com que ela chupasse por um bom tempo.



Ap�s ambas estarem bem excitadas tudo come�os a fluir mais f�cil, mas ele voltou ao sof� e chamou o gar�on, Andrew, mandou que ele parasse a nossa frente e colocasse o pau para for a das cal�as, ele ficou assustado e novamente ficou vermelho olhando-me assustado, novamente fiz sinal para que obedecesse, ele tamb�m estava excitado, pois era imposs�vel permanecer inalterado com aquele espet�culo que ele havia assistido o tempo todo sem nada dizer.



Michell mandou que Dulce chupasse bem o pau de Andrew, o que ela fez sem problemas, quando ele estava absurdamente ereto e quase gozando ordenou que ele tirasse toda roupa, o que foi feito, mas a surpresa da noite, para n�s que sab�amos dos parentescos foi quando ele disse que uma putinha como Julia merecia ser comida pelo servi�al.



Andrew tentou recusar e Julia quis erguer-se da posi��o em que estava, levantei, apanhei na lareira um chicotinho de cavalo e bati fortemente em seu peito, por entre os seios, fazendo com que imediatamente uma feia marca se mostrasse. Andrew que sabe que n�o brinco quando dou uma ordem aproximou-se e lentamente a penetrou, evitando assim uma nova chibatada.



Ap�s alguns poucos movimentos t�midos os dois come�aram a se embalar e cada vez mais forte ele entrava e saia, Michell n�o resistindo aproximou-se e colocou seu pau na boca de Julia que mamou com muita boa vontade, pois estava enlouquecida de excita��o.



Durante a semana varias coisas interessantes aconteceram mais contarei isso no pr�ximo conto.



Quem quiser comentar comigo, ou conhecer-me, escreva para [email protected]

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