Bem, acho que todos n�s, temos aquela amiga da nossa m�e, que � carente no casamento, N�o por n�o ser bem tratada, ou por n�o ter o que ela quer do seu marido..Mas sim por seu marido n�o realizar suas fantasias sexuais, e no meu caso por quase nunca transar com sua mulher! Vamos dizer que no meu caso n�o posso a definir como a “gostosona” mais que posso facilmente disser que ela � boa, e pra ser mais claro, ela se chama Nilza, morena de olhos verdes, seios fartos, e um corpinho que pra idade dela, � bom! Nilza � na verdade a melhor amiga da minha m�e, e obvio que a conhe�o desde a inf�ncia, nesse tempo vivia em sua casa, mas quando cresci um pouco deixei um pouco de visitar sua casa, mais por causa de suas duas filhas, que s�o um porre. Por conta disso a via pouco, e umas dessas vezes foi o casamento de uma de suas sobrinhas, onde meus pais tamb�m foram padrinhos juntos com ela e seu marido, ela n�o parava de me elogiar!
-ai, como voc� cresceu; essa camisa fico linda em voc�..
Coisas desse tipo! Eu claro achava normal, seu marido at� me zoava, pois eu estava com uma camisa rosa..
- �, realmente combina com voc�!
mesmo estando bem atrasados, fomos para o casamento, sabe como � igreja, aquela mesma coisa de sempre, mas s� tinha ido mesmo, a aquela casamento, porque soube que a festa seria maravilhosa, depois de terminado o a parte chata seguimos para a festa, o lugar era imenso e lindo, um sitio; a comida n�o estava muito boa, mas o importante era que a bebida estava a toda, eu passeava de mesa em mesa conversando e bebendo por cada mesa que passava, no come�o a musica era bem jovem, tocava eletronica e funk, mas cada vez mais foi mudando, e madrugada adentro, j� tocava aquelas musicas antigas, mas a pista come�ou a pegar fogo, por volta das 2 da madrugada, quando eu j� estava ficando meio ruim..mesmo tentando fazer com que todos inclusive meus pais n�o notassem! mais � fato que o forro animou a todos, ate quem n�o saia da cadeira de jeito nenhum veio dan�ar, pois a maioria do pessoal que estava ali, era nordestino, n�o estava afim de dan�ar, e fiquei encostado na parede bebendo com uns amigos, nessa hora vi Nilza, cruzando a pista, ela foi ate um dos padrinhos, que estava dan�ando sozinho e o puxou pra dan�ar, logo a esposa dele em tom de brincadeira o tomou dela, e foi dan�ar com ele, Nilza ent�o ficou dan�ando sozinho nessa hora, o que eu n�o podia deixar acontecer, fui ate ela e a puxei pra dan�ar, aquela 1� dan�a foi sem malicia nenhuma, ate dan�amos meio errado, por causa da bebida, s� sei que no fim da musica ela me colou em seu corpo, e ficamos naquele rala coxa tradicional do forro, acabou a musica e ela me deu um abra�o!
- nossa, voc� ta dan�ando muito, vai ser meu parceiro hoje a noite toda!
ela chegou pertinho do meu ouvido!
- deve ta beijando muito hoje tamb�m!
juro que aquela frase me soou diferente, tipo o que ela quis dizer? Ela n�o esperou minha resposta e saiu dali, continuei l� ent�o com meus amigos.. na outra musica que tocou l� vem ela correndo em minha dire��o, logo me puxou e come�amos a dan�ar, era uma musica mais lenta de forro, e normalmente encostei meu rosto no dela, dessa vez j� come�amos a dan�ar bem mais colados, e foi complicado controlar o meu tes�o, ela sussurrou em meu ouvido!
- Toni foi levar os parentes dele em casa, e depois vai passar l� em casa e trocar de roupa ainda, voc� vai ficar dan�ando aqui comigo n�o �?
- claro!
junto com o claro apertei mais seu corpo junto ao meu, e desci um pouco minha m�o, continuamos dan�ando , sem falar muita coisa, mas na segunda musica ela para de dan�ar!
- a, vamos sentar um pouco, conversar, cansei de dan�ar!
ela pegou em minha m�o e me levou pra parte do sal�o que � coberta, onde estava todas as mesas, onde estavam meus pais conversando com um casal amigo deles, sentamos e pegamos uma cerveja, ela mal deu o 1ª gole e come�ou a falar..
‘ah, Lucas n�o tenho porque ter medo de te falar isso, pois acho que voc� j� sabe, ou j� deve ter escutado eu e sua m�e conversarmos!
Me fiz de desentendido e perguntei o que?
- ah, voc� sabe.. como sua m�e diz, o Toni n�o comparece mais, e eu tenho que ficar s� na m�o!
a �nica coisa que fiz na hora foi rir, e olhar para o lado para ver se ningu�m havia escutado.. mais o falat�rio era tanto que ningu�m escutava a menos que estivesse colado na pessoa, mais ela continuou..
-eu sei que voc� n�o tem nada a v� com isso, mas enquanto agente dan�ava eu me senti um pouco desejada sabe, e isso me deixou com tez�o, o que ultimamente eu tenho tido bastante!
Quase morri ouvindo isso, matei meu copo de cerveja de uma vez..
- se eu pudesse fazer alguma coisa!
Ela colocou uma de suas m�os sobre minha perna, na altura da virilha, s� um pouco abaixo..
- a, voc� pelo menos me fez sentir desejada e me fez ficar com tes�o! Coisa que ningu�m faz a tempo!
Fiquei feliz com conversa, e queria ver onde aquilo ia dar..
- A quanto tempo voc� ta sem fazer o aquilo? ‘ ela riu e meio que me arranhou com a m�o que estava sobre minha coxa..
- Faz s� uns 6 meses!
Fiquei boquiaberto..
- como voc� consegue? Ou � o Toni que n�o sobe mais ?
Ela riu..
- �, isso tamb�m!
Come�ou a alisar minha coxa, e olhando pra baixo..
- bem diferente de voc� n�o �!?
Quando me dei conta que meu pau estava estourando dentro da cal�a..
- ai, Nilza me desculpa! N�o conta isso pra minha m�e!
Ela tirou a m�o da minha coxa..
-n�o ligue, alias pode continuar desse jeito, a tempos n�o vejo um assim pra mim! E alias, vamos conversar em outro lugar aqui n�o da pra escutar direito!
Ela novamente me pegou pela m�o, como se eu fosse uma crian�a, e me levou pra um canto do sitio, quase que totalmente escuro onde n�o tinha ningu�m.. s� havia arvores e mais arvores, no meio do caminho ela me deu um pux�o, onde acabei ficando colado nela, fomos andando colados at� chegar na ultima arvore daquela lado.. ela se encostou no tronco, e me puxou forte pela camisa..
- eu acho que eu sei um jeito de voc� me ajudar.. s� que voc� tem que prometer que vai ser nosso segredinho!
S� me veio na cabe�a dizer um sim, e foi o que disse, ela me deu um daqueles beijos que faz faltar o ar, enquanto sua m�o j� descia ate meu cacete, aquilo me deixou t�o louco que n�o pude nem pensar.. s� me toquei quando ouvir de longe falarem alguma coisa no auto falante, parei de beija – La ..
- acho que aqui podem pegar a gente!
Ela foi tirando a m�o do meu cacete..
- � mesmo que burrada que eu estou fazendo, voc� � como um filho pra mim, isso � errado, vamos ficar por aqui e esquecer o que aconteceu viu!
Ela j� ia se soltando de mim, quando eu a grudei novamente na arvore.. ‘ n�o tem nada de errado, somos homem e mulher loucos um pelo outro, e agora sou eu que estou louco de tez�o por voc�! ‘ fechei minha cal�a e tentei disfar�ar meu tez�o, mais ainda ficamos ali pensando aonde ia e como fazer sem que ningu�m desconfie, ela varias vezes queria n�o fazer, mas eu a convencia do contrario, ent�o chegamos a conclus�o que �amos ate a casa da sua sobrinha, que era na rua de cima do sitio, enquanto ela pedia a chave pra sua sobrinha, pedi a chave do carro do meu pai pra leva - la, estavam todos t�o bebados que nem queriam saber para que e porque, eu mesmo sem carteira fui dirigindo ate a casa da sobrinha de Nilza que era pertinho.. j� no caminho dentro do carro mesmo, ela j� estava me chupando, mas o melhor ainda estava por vir, mal entramos na casa, onde n�o havia ningu�m, pois estavam todos na festa, j� fomos ficando nus, fiz quest�o de deita – la no 1ª sof� e chupa - la, ela gozou muito, e diversas vezes, chegando as vezes ate a espirrar na minha cara..
- nossa amor desculpa, � que faz tanto tempo que n�o gozo com uma l�ngua t�o gostosa na minha boceta, que olha no que deu, vamos tomar um banho vamos?
Ela me levou pro banheiro, enquanto eu me lavava ela esfregava aquela bunda com uma marquinha maravilhosa no meu pau, n�o me contive de tez�o e a comi em p� mesmo, ali dentro daquele banheiro pequeno, ela gemia muito!
- vai meu amor, come essa boceta, mete tudo vaaaaai!
Eu ainda a comendo, ela me virou a cabe�a e me olhou com cara de safada..
- eu quero dar pra voc� em todos os c�modos dessa casa hoje!
Sai do banheiro ainda molhados fomos pra uma cama de casal, onde comecei comendo ela de ladinho, percebi que era queria mais, pois mesmo com meu pau inteiro dentro de sua boceta, ela enfiava um pouco dos seus dedinhos, ela se jogou por cima de mim, e de costas pra mim come�ou a cavalgar como uma louca, anunciei que iria gozar..
- ainda n�o amor, quero que voc� me chupe de novo antes, t�?
Sai de baixo dela, e comecei a chupa - la de novo, ela gozou na primeira passada de l�ngua que dei no seu grelinho, percebi ent�o que seu cuzinho piscava,, e comecei a chupa - lo, ela se contorcia quando eu chupava seu cuzinho..
- � hoje que eu vou comer esse cuzinho!
Ela come�ou a se masturbar..
- amor, eu quero dar ele pra voc�, mais ainda sou virgem desse buraquinho!
Pensei ent�o, se ela quer dar, porque n�o.. comecei a lubrificar mais seu cuzinho e passei a enfiar um dedinho de come�o, quando do nada meu celular toca.. pensei em n�o atender.. mais ela achou melhor eu atender, atendi mas continuei com meu dedo dentro do seu cuzinho!
- filho, vem pra c� o Toni chegou aqui e j� j� v�o cortar o bolo dos noivos.
Como estava no viva voz ela ouviu e ficou desesperada..
- vamos logo embora daqui, v�o acabar pegando agente aqui.. ‘ ela se levantou e come�ou a se vestir.
- mais , espera a� , primeiro voc� vai ter que me fazer gozar, que ai eu garanto que se tiver uma outra vez vai ser bem melhor!
Ela se abaixou na minha frente..
- desculpa meu amor, ainda n�o te dei um trato n�o �?
- �, olha como ele ta duro pra voc�!
Ela come�ou a passar a l�ngua sobre minha cabe�inha, e logo me fez gozar! Ainda tomamos uma ducha r�pida e nos vestimos pra voltar à festa! Ainda bem que l� ningu�m percebeu nada! a festa foi at� de manh�, sei l� imaginei que se ficasse muito com Nilza daria muito na cara, ent�o n�o fiquei com ela nenhum instante, s� a via quando ela vinha na mesa que eu estava pegar um chopp, mas ningu�m via maldade nenhuma entre agente, o que foi bom, pois pensei que daria pra fazer mais vezes! Na hora de irmos embora, sendo que fomos uns dos �ltimos a sair, meus pais queriam que Nilza e Toni fossem em nossa casa, j� que seus filhos dormiriam na casa da tia, eles por a nossa casa ser mais perto foram, naquele momento eu era o mais s�brio ningu�m tinha roupa pra dormir em minha casa, colocaram um colch�o de casal na sala, Nilza e Toni s� fizeram tirar a roupa do casamento e se deitarem s� de roupa intima.. todos capotaram, eu acordei muito tarde e Nilza j� havia ido embora com Toni.. aquela noite ficou na minha cabe�a, quando me lembrava na mesma hora me dava um tez�o e era quase que obrigado e tocar uma pensando em Nilza! na segunda feira a tarde, recebi uma mensagem no meu celular dela, o que me surpreendeu, pois pra mim ela nem tinha meu celular.. na mensagem ela dizia!
- aquela noite foi perfeita, mais ainda quero mais, v� se apaga isso!
