A anfitri� da casa conversa com seus convidados para o jantar que ela oferecia em comemora��o à primeira exposi��o de seus quadros que aconteceria dentro de uma semana. Jardel, seu pai, vem do outro lado da sala e p�ra ao lado de sua amiga Nanete, a esposinha de vinte e dois anos do assessor jur�dico de seu marido.
Jardel olha pra sua filha Leilene e lhe d� uma piscadela enquanto se abaixa e cochicha algo no ouvido de Nanete. Por segundos, sua express�o fica tensa, acabando com seu lindo sorriso. Suas sobrancelhas negra se franzem sobre seus lind�ssimos olhos azuis esverdeados. Depois seu belo sorriso volta aos l�bios, ela se levanta e vai at� o marido que conversa com um grupo de homens entre eles, o prefeito-marido de Leilene.
- Meu bem, vou com o pai de Leilene at� o Studio dela pra dar minha opini�o quais os quadros que devem ir pra exposi��o, est� bem?
- Est� bem, querida.
- Voc� est� muito bonita, Nanete! – cumprimenta o prefeito e amigo de seu marido
- Oh, obrigada! Mas sua esposa � que � realmente a mais linda!
Nanete vai at� Jardel que est� parado à porta e este lhe d� passagem cavalheiramente. J� longe dos olhos de todos, Nanete volta a fechar a cara e esbraceja por entre os dentes.
- Calhorda! Safado! O que voc� vai fazer me passar agora? Ser� que nem a presen�a de meu marido faz voc� me respeitar? Algum dia voc� vai me pagar por isso! E muito caro!
- Tudo bem, at� o dia de sua vingan�a chegar voc� me pertence! At� l�, teu maridinho vai continuar com os chifres crescendo! Eu acho que n�o est�o muito grandes, pois ele est� sempre de cabe�a erguida. Al�m do mais, ele nem sabe que � corno! Ou voc� quer que eu lhe d� as provas que a esposinha dele � uma tremenda rampeira!
- Voc� me transformou numa puta! Ele me ama muito e entenderia que eu fui chantageada!
- Voc� quer arriscar?
Diante da mudez de Nanete, ele d� um sorriso de esc�rnio. Parando de repente, Jardel puxa Nanete para si e a encoxa tentando beij�-la. No �ltimo segundo, ela vira o rosto evitando o beijo, mas se deixa apalpar enquanto ele lhe beija o pesco�o. Ali mesmo, no corredor, distante apenas alguns metros dos convidados e de seu marido, Nanete � virada de encontro a parede e seu vestido levantado. Jardel olha sempre admirado, as belas n�degas rosadas e em seguida, sentando num pequeno sof� e arrastando Nanete com ele, a faz ficar de bru�os em seu colo e lhe aplica duas r�pidas tapas.
Nanete sente o sangue ferver nas faces, primeiro devido ao susto de ter sua saia levantada e depois de �dio por levar as tapas. A raiva � tanta que l�grimas lhe caem dos olhos.
-Isto � s� pra te lembrar quem manda aqui! Oh, n�o doeu! Isso n�o � raz�o pra chorar. Vamos, vamos que ele est� esperando!
“Quem ser� que est� esperando?” Pensa Nanete, j� apreensiva com o qu� Jardel estava aprontando.
Tudo come�ou alguns meses atr�s quando seu marido veio trabalhar para o prefeito e nas primeiras semanas eles ficaram hospedados na fazenda de Leilene e marido. Num certo dia, um pouco aborrecida de tanto t�dio, Nanete foi dar uma volta e entrou no est�bulo. L� viu um colosso de cavalo. Estranhamente, ela se sentiu excitada n�o somente pela vis�o da enorme verga do garanh�o, mas tamb�m porque seu maridinho vinha trabalhando arduamente e pouco sobrava tempo pra eles ficarem juntos.
Nanete se sentiu envergonhada com o que estava passando com ela mesma e resolveu ir embora. Mas antes de sair, ela escutou gemidos e se esgueirando, viu atrav�s pelas frestas de uma janela que dava pra umas das baias, um casal que estavam em pleno ato sexual. A mulher era Leilene que ajoelhada sugava com avidez o pau de algu�m!
Surpresa, atordoada e ao mesmo tempo indignada com a trai��o da mulher do patr�o de seu marido, Nanete n�o conseguia tirar os olhos de excita��o que estava sentindo. Sua surpresa foi maior quando descobriu que o pau de quem Leilene chupava era o de Jardel, o pai!
Nanete se retirou sem ser percebida e apesar de muitos banhos frios, n�o conseguiu aplacar a luxuria que tomava seu corpo ainda juvenil.
Ela tinha os seios pequenos, mas de enormes mamilos rosados, a cintura bem fina e as ancas, um pouco exageradas de cheias, mas firmes. As coxas eram grossas acompanhando a proporcionalidade de suas belas n�degas. A pele era bem alva contrastando com seus anelados cabelos negros, que normalmente ela os usava presos num coque.
Com o passar das horas, sua tez�o aumentou e a deixou quase que descontrolada.
Ela se dirigiu ao est�bulo. O belo garanh�o a reconheceu e n�o se agitou quando ela entrou na baia. Carinhosamente o cavalo torceu o musculoso pesco�o e encostou entre a nuca e a parte de cima das costas dela. Nanete olhava embevecida a enorme e endurecida verga dele batendo de vez em quando no pr�prio ventre. Nanete sabia que tanto ele quanto ela tinham que ser aliviados daquela tens�o de lubricidade.
E o suave carinho que o cavalo lhe fazia nas costas a incentivou que ela levasse sua pequena m�o at� a vibrante verga e passasse a acarici�-la. Ao mesmo tempo, a outra m�ozinha alcan�ou sua atormentada xana fazendo com que ela se desligasse de tudo e se concentrasse no intenso orgasmo que estava sentindo!
Ela n�o percebeu os flashes pipocando da c�mera que Jardel tinha nas m�os. S� quando ele lhe falou que ela saiu de seu estado hipn�tico de prazer e sua mente se apagou para que ela n�o tivesse uma s�ncope card�aca!
Desde desse dia, Nanete passou a ser submetida a todo tipo de pervers�o sexual que Jardel lhe impunha.
Agora ela estava ali, na frente de um belo homem nos seus trinta anos que a encarava simpaticamente. Jardel estava por tr�s dela e com as m�os gentilmente lhe segurando a altura dos ombros fez as apresenta��es.
-Nanete, este � o Sr. Rafer, dono de dois ter�os do Geizer. E por favor, minha querida, levante o vestido para que o Sr. Rafer veja o que est� adquirindo!
Levou alguns segundos para que Nanete entendesse o Jardel tinha lhe dito. Ela vira o rosto em dire��o a ele com os olhos faiscando de raiva. N�o se contendo, ela o esbofeteia no rosto!
-Ohoho! N�o seja t�o brava, benzinho! – Jardel fala sem lhe soltar os bra�os.
Com a cabe�a abaixada l�grimas escorrem dos brilhantes olhos dela. Nanete n�o conseguia esconder toda a frustra��o de ser t�o absurdamente humilhada e de verificar que era totalmente impotente pra resistir aquele abuso à sua pessoa. Ela sente os dedos de Jardel lhe apertar os bra�os e com esc�rnio, sussurrar em seu ouvido que ele lhe ajudaria levantar a saia enquanto ela pr�pria baixaria as calcinhas!
O sangue ferveu mais uma vez em Nanete. Era uma situa��o extremamente humilhante. Ter que levantar o vestido e baixar as calcinhas na frente de um homem desconhecido que iria avali�-la para ver o que estava adquirindo!
Mas, num ato de �dio e orgulho, Nanete sacode os ombros se livrando das m�os de Jardel, levanta o rosto e encarando Rafer, ela suspende o vestido acima da cintura, segurando-o com os cotovelos de encontro ao corpo, ela se inclina pra frente de novo e baixa as calcinhas!
Jardel volta a encostar-se nela por tr�s e lhe acaricia ambos os bra�os enquanto Nanete permanece est�tica segurando a bainha do vestido à altura dos quadris, expondo sua polpuda xaninha, levemente cabeluda no p�bis.
- Est� vendo! N�o doeu nada! N�o sei porque ainda voc� resiste tanto, querida!
- Tudo bem, Jardel! Se a Srta Nanete n�o gosta desses atos de voieurismo, n�o devemos for��-la, n�o � mesmo?
Rafer se levanta e se aproxima de Nanete que tem os fixos em coisa alguma. Ele levanta seu rosto pelo queixo e lhe beija suavemente a boca. Jardel sente sua rola endurecer e se encosta mais ainda nas polpudas n�degas, conseguindo que s� o tecido de suas roupas impe�am seu membro de se alojar plenamente entre o rego da bunda daquela for�ada esposinha infiel.
Nanete tenta n�o sentir os suaves toques e beijo que os dois homens lhe fazem. Quando Rafer tira os l�bios dos seus, ela ainda est� de olhar fixo em nada. Um leve sorriso aparece num dos cantos da boca dele. Em seguida ela o v� se abaixando a sua frente e a umidade dos l�bios dele se cola a entrada de sua xaninha e sem perder tempo a l�ngua come�a a serpentear pelos l�bios vaginais procurando a entrada da vagina. Nanete n�o se cont�m e sua cabe�a se inclina para tr�s soltando um suspiro por entre seus l�bios entreabertos!
Jardel lhe beija o pesco�o, a nuca, por tr�s das orelhas, enquanto aperta com os dedos os mamilos rosados dos pequenos seios daquela mulher que aos poucos vai cedendo as car�cias que ele e Rafer lhe faz.
Agora totalmente nua, Nanete est� deitada no sof� e os dois homens agora trocam de posi��o deixando-a perdida na lubricidade de ter seus seios, sua xana e o cusinhos ensopados com a saliva deles! Depois, ajoelhada entre os dois homens e como que em tranze, ora chupa o caralho de um, ora do outro. Ela n�o se contenta somente em p�r as cabe�orras na boca. Ela as labe, cheira, esfrega em volta da boca e do queixo deixando um rastro brilhante de saliva e pr� gozo por todo o rosto. Naquele momento ela nem se lembra que ainda tem que voltar pro meio dos convidados!
- Puxa, que beleza de boquete que ela est� nos fazendo, Jardel! Voc� a ensinou bem!
- N�o...n�o, n�o fui...eu! Isso � pr�prio dela! Talvez... talvez... alguma coisa ela aprendeu com minha filha!
Nanete escuta aquilo e se lembra do dia em eles tr�s fizeram m�nage a tr�s e tanto ela quanto Leilena dividiram o esperma que Jardel esporra nas boquinhas delas!
E pela primeira vez Nanete foi penetrada ao mesmo tempo.
- Voc�, como convidado, fa�a às honras da casa!
E Nanete sente as m�os de Jardel lhe separar cada banda das n�degas oferecendo a vis�o de seu cusinho para os olhos de Rafer.
Ela est� acomodada por cima de Jardel que est� quase deitado no sof�. A rola dele lhe preenche inteiramente a xaninha enquanto ele lhe suga os seios, lhe causando um leve dorzinha de prazer. Nanete lhe acaricia os cabelos enquanto mant�m a cabe�a dele de encontro aos seios e quando sente uma das m�os de Rafer a lhe pousar no ombro, ela vira a cabe�a e seus l�bios encostam-se nos dedos dele.
Rafer sente a linguinha molhada de Nanete passear por entre seus dedos pousados num dos ombros dela. A cabe�a de sua rola j� come�a a expelir sua gosma de contenta��o ao encostar-se à boquinha do rosado cusinho. Ele v� com satisfa��o que n�o h� resist�ncia volunt�ria por parte de Nanete, s� da parte f�sica inicial do dilatamento aonde a rombuda cabe�orra vai abrindo caminho.
Ao passar lentamente toda a glande atrav�s do anel, Rafer sente quando a boquinha de Nanete lhe d� leves mordidinhas nos dedos, para em seguida inclinar a cabe�a para tr�s e soltar um longo e rouco grito quando sentiu toda a extens�o da rola de Rafer expandir seu apertado canal.
Quando tudo terminou, Nanete estava zonza. Foi preciso que os dois homens a limpasse do esperma que lhe escorria do anus e da xotinha e a vestiram. Deram-lhe um pequeno gole de conhaque que a despertou de seu estupor de ap�s gozo. Ela limpou como pode o rosto e arrumou o cabelo o suficiente pra quando passasse pelas pessoas at� o banheiro.
- Espero que n�o seja de seu desagrado em ser minha propriedade agora!
- V� se danar!
E Rafer v� o casal se afastar com o sorriso ir�nico de Jardel e o rebolar das esplendidas n�degas de Nanete que agora deveriam estar avermelhadas de tanto sua virilha bater de encontro à elas!