Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O AMOR CEGA

H� muito tempo eu admiro os tribunais e seus julgamentos. A disposi��o estrat�gica dos assentos, as culpas ou desculpas saltando da cara e do murm�rio do p�blico, a batida do martelo ecoando pelas paredes para controlar o caos desmedido das vidas que por ali passam.

Mas nem sempre o que prevalece ali � a ordem e o comedimento. Algumas vezes, pelos cantos que ningu�m vigia, at� mesmo num f�rum, os limites s�o devassados; nesses momentos, as vontades n�o respeitam as m�scaras, as regras e nem a dec�ncia. Para minha sorte, eu pude saber, com detalhes, como aconteceu uma dessas, digamos, aventuras. Espero que seja uma sorte para voc� tamb�m, leitor.

A presen�a de Ana no tribunal sempre foi motivo de respeito. Quando ela estava atuando ali, como advogada de defesa de algu�m, a� sim � que ela via como a respeitavam; ela nunca perdeu um caso e de vez em quando fazia absolver os casos mais improv�veis. Sua l�bia era afiad�ssima e era um espet�culo à parte o convencimento gradual que se expressava nas fisionomias do j�ri.

Nesse julgamento que acompanhei, quem promovia a acusa��o era um homem tamb�m experiente e muito habilidoso. Seu nome era Enzo. Seu charme e seus respeit�veis cabelos grisalhos levavam sua arg�cia a causar apreens�o em qualquer oponente jur�dico. N�o fosse o inferno ao qual o r�u estava submetido, esse julgamento seria algo extremamente excitante de se ver. O duelo parecia insol�vel. Era uma pergunta de mestre a cada minuto. �s vezes a briga fugia da media��o do juiz e as defesas viravam ataques quase pessoais entre o promotor e a advogada. Para aumentar ainda mais a chama dessa fogueira, havia outro ingrediente: a acusa��o era pol�mica: o r�u foi julgado por um crime passional. Quando voltara mais cedo de um passeio com os amigos, por causa de uma indisposi��o (foi assim que Ana chamou numa das vezes a embriaguez de seu cliente), ele encontrou sua esposa transando com o sobrinho dele de 21 anos. O r�u n�o disse nada e partiu para cima dos dois. Ele, com a facilidade que sua for�a bruta lhe permitia, estrangulou o rapaz at� a morte e feriu gravemente a mulher. Ana decidiu ent�o alegar insanidade tempor�ria. O amor cega, afirmava a advogada em nome do r�u.

Pouca gente arriscava um palpite sobre se seria a defesa ou a acusa��o que venceria. Realmente foi um julgamento tenso.

Mas o que ningu�m soube – apenas eu e agora voc� – � que essa tens�o n�o era apenas por causa da disputa legal. Enzo e Ana se atraiam sexualmente. Bastava reparar com aten��o no olhar de Enzo desenhando o contorno do corpo de Ana por baixo da roupa. Podia-se quase vislumbrar como Ana devorava Enzo na imagina��o quando se sentia descuidada. Mas como para ela as fantasias estavam cinzentas e parcas demais, seu desejo n�o achava solu��o. “Ser� que ele me quer?”.

O tes�o entre os dois devia crescer mais ainda a cada encontro, pois eles atritavam cada vez com mais compet�ncia.

Ent�o num dia, depois de uma sess�o no tribunal em que Enzo cortou o efeito do discurso da advogada com sucessivas interrup��es e protestos, Ana foi tirar satisfa��o com ele depois do expediente. Na inten��o desse ato ela j� estava destinada ao insucesso, visto que os sucessivos protestos foram perfeitamente legais. Mas Ana estava t�o enfurecida que n�o mediu a repercuss�o disso.

Enzo tentou se defender, mas n�o conseguia falar; Ana n�o parava de esbravejar. Quem n�o soubesse dos rumos da hist�ria, poderia dizer que n�o faltava nada para a briga se tornar f�sica. Mas n�o foi bem o que aconteceu. Enquanto Ana gritava mil insultos dif�ceis de pronunciar, Enzo puxou-a pela nuca e calou sua boca com um beijo voraz.

Ana hesitou em pensamento e apenas por um segundo. Quando se deu conta de como era gostosa a boca à qual aquelas m�os vigorosas a puxavam, ela tamb�m se entregou e quis devor�-lo com a boca, as m�os, as unhas.

O estacionamento estava vazio e os �nicos carros que sobravam eram os dois. Enzo amassou Ana contra o carro e continuou beijando sua boca, mordiscando-a, chupando seu pesco�o e o ombro e os dedos e qualquer parte da pele que se insinuava. Suas m�os invadiam as roupas de Ana e sentiam sua pele que j� estava quente. Com suas pernas que n�o paravam quietas, Ana sentiu o corpo duro de Enzo no meio das pernas. Ela tentava dominar com a m�o seu pau, por cima da cal�a, enquanto seu tes�o s� se espalhava pelo corpo todo e a fazia ofegar.

Com o pingo de ju�zo que ainda tinha lugar no meio daquele quente frenesi, Enzo convidou Ana para um lugar mais escondido. Foram ao banheiro masculino. Mal entraram e Enzo j� foi arrancando o casaco de Ana como p�de. Descobriu seus peitos e n�o resistiu; lambeu por onde quis; lambeu os mamilos dela com vontade, lambeu tamb�m de leve, arrepiou sua nuca. O tes�o n�o parava de transbordar.

Enquanto Enzo se deliciava, Ana desabotoou a cal�a e o cinto de Enzo. Quando conseguiu tirar seu pau para fora e o viu t�o duro, ajoelhou-se e meteu-o na boca. Sentiu-o dur�ssimo e c�lido nos l�bios, na l�ngua, nos dedos. Ficou chupando-o por um bom tempo, como se ele fosse seu e n�o pudesse sair de sua boca. Sugou-o, deslizou os l�bios, passou a ponta da l�ngua em volta dele todo. Uma hora, enquanto chupava, descobriu a bunda de Enzo com as m�os, dura, m�scula. Apertava a bunda e puxava-o em dire��o de sua boca �mida e envolvente. O desejo s� se multiplicava, multiplicava e pedia mais.

Enzo j� estava louco de tes�o e nenhuma palavra podia par�-lo. Ele levantou Ana na pia, abriu suas pernas, f�cil, puxou a calcinha para o lado e, sem pestanejar, afundou a cara no meio de suas pernas. De imediato tirou gemidos pela garganta daquela mulher deliciosa. Sua l�ngua se revolvia livremente pela boceta dela, em volta, por dentro, nas coxas, no clit�ris durinho. Ela j� estava molhad�ssima e a boca de Enzo se lambuzava toda naquele l�quido gostoso, clamando por seu pau. Ele se desvencilhou das m�os dela que o apertavam contra a bocetinha dela, levantou suas pernas e enfiou-se com facilidade. Aquela pia onde ela estava era ideal, pois dava a altura certa para dar aquela mulher ao �mpeto louco daquele homem. Bastou abrir e erguer as pernas dela para expor gostosamente seu sexo.

Os dois estavam ofegantes, suados. Ele come�ou um vai-e-vem devagar, se esfor�ando para n�o acelerar tanto, pois primeiro queria sentir cada cantinho daquela xoxota que o comia. Com isso, ela gemia carinhosamente, com os olhos quase virando de prazer. Ele segurava as coxas dela t�o forte que a arranhava.

Pouco a pouco ele foi comendo-a mais r�pido. Ele rebolava enquanto isto, de modo que seu pau a preenchia todinha. Eles estavam em �xtase. Sussurrava umas obscenidades – “me come toda”, “esse teu pau ta me deixando louca”, “come, come mais r�pido, come com tudo”. Ana arranhava as costas de Enzo e isso s� servia para d�-lo mais tes�o.

Ele j� estava enfiando aceleradamente, com for�a. E ela adorava. Enzo chegou perto de gozar, mas quis parar. Puxou-a, beijou-a com a boca toda entregue. O que ele podia tocar do seu corpo no corpo dela ele tocava. Virou-a de costas. Beijou, chupou sua nuca, sua orelha, desceu beijando suas costas. Ele curvou-a com a m�o e debru�ou-a sobre a pia. Ela cedeu; tudo dava prazer. Por que faria o contr�rio?

Enzo foi descendo e sua boca encontrou a bunda dela. Uma bunda gostosa, causava prazer aos olhos de qualquer um. Aquela bunda que ele imaginou por baixo de sua cal�a, por baixo da saia do terno, agora estava ali, empinada e linda, fazendo seu corpo esquentar e seu pinto continuar duro, t�o duro que chegava a doer.

Ele agraciou novamente Ana com sua l�ngua esperta. Lambia com prazer. Enquanto a lambia, aproveitava para se tocar. Aproveitou a boa posi��o e enfiou fundo sua l�ngua. Pelo espelho ele viu os olhos de Ana fecharem e franzirem de prazer. Deu um sorriso safado e continuou se empenhando.

O calor dentro de Ana era descomunal. O calor foi aumentando em sua bocetinha e foi se espalhando pela barriga, pelo peito que gemia e arfava, pelas pernas que bambeavam. Enzo n�o parava de chup�-la. Come�ou a lamber seu cuzinho e percebeu que aquilo dava-lhe um imenso prazer. Lambeu at� cansar e ent�o levantou-se e enfiou seu pau nela, quase explodindo de tes�o, naquela posi��o mesma, ela debru�ada com a bunda se oferecendo.

Ele sabia que n�o iria aguentar mais tanto tempo antes de gozar e ent�o caprichou. Comeu-a com toda a vontade que podia e isso j� era f�cil a essa altura e extremamente gostoso, pois ambos estavam muito molhados.

Enzo venceu com seu polegar aquela bundinha linda e enfiou-o no cu apertadinho dela. Ana n�o segurava mais o gemido. “Foda-se quem ouvir!”.

Ela sentiu aquele pau grande e incans�vel latejando dentro dela. Ela apertou-se e isso deu mais prazer ainda a ele. Ela sabia que aquele homem, que tanto desejou, estava para gozar. Ela ent�o se masturbou e os dois se embriagaram de prazer. Os gemidos eram invenc�veis. Ela gozou intensamente e ele tamb�m, num jorro quente e gostoso. O prazer foi tanto, o orgasmo foi t�o forte e t�o violento, que os dois desfaleceram no ch�o, tentando retomar a respira��o.

Depois de um tempo, ambos se vestiram e se arrumaram. Despediram-se com nada mais do que poucas palavras.

Nos dias seguintes, para quem p�de notar, no decorrer do julgamento a ira bem articulada dos dois se abrandou.

O r�u foi preso, mas num hospital psiqui�trico. Ali, deixaram a responsabilidade aos m�dicos; eles que lidassem com aquela pobre criatura v�tima de for�as obscuras.

Realmente Ana provou que o amor cega. Chega uma hora em que qualquer regra se trinca e as paix�es vazam por todos os poros.

Ana e Enzo continuaram com v�rios sucessos na carreira; mas tamb�m continuaram se encontrando. Em todas às vezes que se encontraram, seja num quarto de motel ou no carro do namorado dela, a qu�mica entre eles foi alucinante.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



/conto_982_eu-nao-queria-trair-meu-marido.-continuo-nao-querendo.htmlconto eróticos peõescaregando no colo pornodoidonoiva putinha noivo safado corninho titio caralhudo contossexo e esganaçaowww.cunhadaraspadinha.com.brContos meu filho pauzudo me comeu dormindocontos eroticos porteirocontos de sexo gay especial entre primoscomi o cu da menininha na saida da escola contosgay chavecano para trans o da baladacontos de atiivo x passivo fodendocontos eroticos jardineiro comeu eu e minha mulhertransas com a sogra casada eu confessocontos sonifero na mamae na viagemestrupando visinha desmaiada por remedios contoscontos eroticos crossdressercontos minha tem buceta gostosa ela ta dando pra outro picudocontos eróticos meu patrão assinou um contrato comigodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoconto erotico do garoto ricardo fodendo titioentregador de gas bem dotado e sexy dominadorMEU ENTEADO ME FEZ CHORAR NA ROLA DELE CONTONayara chupando contover rapasea novos grizalhos pelados de pau durocontos eróticos massagem no gordãocontos eroticos de afilhadas que trepam com os padrinhoscontos eroticos, cu de bebada nao tem dono dei a buceta e o cuconto aos dez anos minha sobrinha sentava no meu colo sem calcinhacontos sou safada dei pros flanelinhaensinando punheta amigo contos gayentreguei minha esposa de bandejaconto dormindo na casa da minha tia casada/conto_24111_papai-e-a-pocao-da-transformacao.htmlSEQUESTRO. E BIG PAU. COM GOZO NO CUzoofilia puraconto..virei viadinho do meu sogrodormino na mesma cama com duas irmas fudeno uma e a outra ficano com tesaocontos de cú de irmà da igrejameu compadre me comeufomos nadar rio e ficamos cueca e transamosFoderam gente contos tennsmeu,vizinho mais velho me lambeuconto erotico esposa sofre com o negaocontos eroticos gay meu dono brutalcontos de incestos tesao pelos pezinos da minha maecomeu aputa da crenticontos eroticos menininha safadacontos casada com meninovizinha conto realcontos eroticos meu irmao tirou mais vekho tirou meu ca bacinhocontos eróticos fui Penha a força por doisestoria eroticos de gay mas ativovideos de morenas q botou atanguinha de lado e deu o raboContos de casadas gravidas fudendo com dois ao mesmo tempoconto erótico prima da minha amigarelato casada dandocu em fescontos eroticos gay's.putinha do jardineirocontos crossdresssogra gordinha contos eroticoscontos - sobrinha tomando leiterasguei a camisinha sem ela perce er e gozei dentro/contoscontos eróticos comendo meu melhor amigo que tava olhando pro meu pau.comduas lesbicas se trepando uma ta em cima da cara da outra chupando de vagatinhoporno homen bebeno gala du trans dotaduconto incesto estorei o cabaço da minha filha deluciaconto mulher de pastorcomi o marrento namorado da minha filha contos gayscontos eroticos (homens que pagam as dividas com a mulher)Contos gay saindo de carro a noite vestido de mulherContos eroticos no cu da velha gordacontos eroticos convenci meu priminho vestir a calcinha de sua maeMe vinguei do meu marido conto eróticoContos eroticos corredorconto erotico gay coroa dominador faz orgia em casa com viados de madrugadainquilino viu as minhas calcinhas contos eroticocontos comendo a enfermeiracontos eróticos de santageando a madrastaconto erotico flagrei minha mae dando pro meu irmaocontos eroticos de pai e filhinha novinhaConto comendo a cu dar empregada por chantage tirando as pregas do cu da joycecontos eroticos homem casado dando ocupodolatria com a mulher do meu amigo conto erotico