Durante a semana fiquei com o anel no meu saco e isso me deixava de pau duro quase o dia todo, tinha que disfar�ar muitas vezes quando estava com outras pessoas.
No fim de semana seguinte, Carlos me ligou e disse para estar no seu apartamento às 19 horas em ponto, n�o podia atrasar. Teria que estar todo depilado e o anel deveria estar no lugar onde ele deixou.
Depilei a perna, o peito, meu pau e meu c�, as costas tamb�m, que foi o mais complicado. Estava “linda”, me sentia uma f�mea. Fiz minha higiene anal e partir para os bra�os do meu dono.
Chegando ao apartamento, interfonei e subi. Carlos tinha deixado a porta aberta. Entrei e me despi totalmente, coloquei a coleira e fui de quatro patas para a sala. Carlos ent�o ordena que eu v� para o meu lugar no sof� e chupe seu mamilo. Fico l� chupando meu homem enquanto ele toca uma punheta de vez em quando chupo seu pau. Ent�o ele pede para eu ficar cheirando seu saco e fico l� uns 19 minutos, quando ele sai e volta com um plug anal. N�o era muito grande, mas quando ele colocou, doeu muito at� passar a cabe�a do plug. Depois que entrou toda a cabe�a, o plug ficou preso, nem entrava, nem saia. Carlos ordenou que eu circulasse de quatro pela sala com o plug no c�. Era deliciosa a sensa��o. Carlos tamb�m me colocou uma m�scara de couro que cobria minha cabe�a e parte do meu rosto.
Voltei para a minha posi��o, de quatro em cima do sof�. Ent�o escuto o interfone. Carlos sai para atender e volta logo e diz que eu devo ficar naquela posi��o e n�o falar nada. A campainha da porta toca e ele sai e volta com um cara desconhecido. Minha posi��o era humilhante, de quatro em cima do sof�, com um anel de metal nos test�culos e um plug anal no c�. Pelo menos a minha identidade estava preservada. Os dois conversam normalmente como se eu n�o estivesse ali. Ent�o Carlos vem perto de mim e mostra o anel para o desconhecido. “Era o que falei pelo telefone, um plug anal, ou alargador de anus, e um anel testicular, Quer dar uma olhada melhor?”. O desconhecido ent�o veio e come�ou a apalpar meus test�culos e passar a m�o na minha bunda. “Era isso mesmo que buscava para dar de presente para um amigo, quanto vai ficar”. Carlos falou o pre�o e saiu para pegar um plug e um anel novo.
Quando acertaram tudo, o desconhecido perguntou: ”Posso dar um aliviada no teu garoto?”, e Carlos respondeu: “Fica a vontade. Cachorrinho. Chupa o pau do meu amigo!”. O cara colocou o pau para fora e eu chupei muito, at� que ele sacou uma camisinha e foi para tr�s, tirou o plug de dentro de mim e colocou o pau. O pau dele tinha uns 19 centimetros, mas com eu j� estava alargado por causa do plug, entrou f�cil. Ele me segurou pela cintura e come�ou a socar fundo com viol�ncia. Eu gemia muito enquanto Carlos olhava do outro lado da sala. O estranho tinha uma pegada forte, dava palmadas na minha bunda. A cada investida eu alucinava. O meu reto alargado e super-lubrificado aumentava a minha sensibilidade anal e cada vez que ele tocava no meu ponto G eu segurava para n�o gozar, apesar de n�o ter o controle nesse momento.
O estranho aumentou o ritmo e sua respira��o foi ficando mais ofegante, me abra�ou por tr�s e no meu ouvido ele disse que iria gozar. Quando chegou o momento, ele deu um urro e empurrava o pau para mais fundo dentro de mim.
Ele ent�o saiu de dentro de mim, deu uma palmada na minha bunda e falou para Carlos: “Grande descoberta essa tua! o cara tem um buraco quente, vou querer provar de novo outro dia”. Carlos falou que combinariam uma sess�o privada.
Quando o estranho saiu sem me dirigir uma palavra, Carlos sentou e me colocou para chupar o seu pau. Enquanto eu chupava, ele dizia: “Se comportou muito bem cachorro. Ser� assim mesmo de agora em diante voc� vai dar para quem eu quiser. Voc� ser� a minha puta e de quem eu quiser. Senta no meu pau agora”. Eu sentei no seu colo e o pau dele deslizava para dentro de mim. Dei um gemido e comecei a cavalgar. Ele ent�o levantou e sem tirar o pau de dentro, ele me levou at� a mesa e me comeu em p�. Socava e socava me deixando maluco de prazer. Ele falou ent�o: “Quero gozar na tua boca, fica de joelhos”. Eu abocanhei aquele lindo peda�o de carne e ele gozou muito na minha boca e um pouco no rosto. Limpei tudo e saboreei o gosto do meu macho.
Ele sentou no sof� e disse para eu me posicionar sentado no ch�o entre as suas pernas. N�o podia de deixar de admirar a beleza do meu senhor, as pernas grossas e cabeludas, seu corpo grande. Ele n�o tinha barriga apesar de n�o ser musculoso. Aos seu 30 e poucos anos, meu macho era lindo de corpo, meio aloirado. O rosto n�o era aquela beleza estonteante, era normal, cara de macho que muitas vezes me olhava com tara.
Fiquei ali com o pau na boca at� ele dar sinais de vida novamente. Fomos ent�o para o banheiro. Eu fiz xixi sentado e fui para ducha e ele logo atr�s. Ele meteu mais uma vez e disse que queria gozar dentro de mim. De p� na ducha, ele me penetrou e socou muito at� gozar de novo enchendo meu c� de porra, que escorria por minhas pernas.
Tomei um banho e dei um banho nele, especialmente no pau, que chupei novamente para sentir mais uma vez o gosto do meu homem.
Continua...