Tenho 30 anos, sou moreno, 1,76 bem normal, dentro dos padr�es. A hist�ria que vou contar aconteceu a mais ou menos uns 8 anos atr�s. Tinha acabado de terminar um relacionamento de mais de 4 anos e estava meio carente, doido mesmo pra dar uma, e muito afim de transar. Putas e profissionais afins n�o me agradam, nunca fui a favor de pagar por sexo e continuava sozinho. Foi ent�o que percebi a cozinheira que trabalhava por aqui. J� estava a mais de 03 anos no emprego, mas nunca tinha olhado para a Cozinheira com um olhar sexista. Ela � baixinha, da mesma idade que eu; negra, um rosto mesti�o e com uma bunda murcha, mas o que mais me chamou a aten��o foram seus peitos. E que peitos. Enormes, com bicos grossos e aquela aureola escura, t�pica das gostosas negras. De vez em quando conversamos e nada de um assunto mais quente. Numa sexta-feira, n�o tinha ningu�m em casa e eu deveria esperar ela sair para fechar a casa. Percebi que ela estava se aprontando para sair e fui esperar para abrir a porta, sem qualquer inten��o maior. Notei que ela estava demorando e fui ao seu encontro. Fui a �rea de servi�o e foi quando percebi o real tamanho daqueles seios fartos. A Cozinheira estavam vestida com uma blusa de Lycra, apertada e bem decotada. N�o pude disfar�ar a minha surpresa, nem eu nem meu pau, que j� eri�ava dentro das cal�as. Ela me perguntou o que estava acontecendo e eu n�o me fiz de rogado, j� fui logo elogiando aqueles lindos peitos. Percebi que ela ficou sem gra�a, mas n�o amarelou. Foi perguntando se eu tinha gostado. Eu estava meio passado e nada disse. Fui logo me aproximando e agarrando a negrinha gostosa, forcei um beijo, ela cedeu deixando minha l�ngua devassar sua boca quente, mas de repente ela me empurra, me chama de louco e pede para eu abrir porta. Atendi ao pedido e ela se foi sem nem olhar para tr�s. Nos dias seguintes nada de tocar no assunto, mesmo por que era �poca de provas semestrais na faculdade. Os dias se passaram e achei que nada mais aconteceria. Mas duas semanas depois, num s�bado, estava na casa de um amigo e minha m�e me ligou pedido que fosse para casa fechar a porta para a Cozinheira. Estava bebendo desde às 10:00 e j� era por volta das 15:00, estava ficando com uma amiga. Fiquei puto de raiva, mas n�o tinha como fazer nada. Fui embora esbravejando. Chequei em casa, abri a porta e vi a cozinheira gostosa ainda em trajes de trabalho. Eu estava bem leve, quase b�bedo, foi ent�o que me voltou as aspira��es sexuais com aquela negra peituda. Foi chegando perto dela e ela achando meio estranho. Comecei a fazer elogios chulos, chamando ela de vaca peituda e que queria muito chupar aqueles peitos. No inicio ela come�ou a me xingar e quando vi que a situa��o estava ficando dif�cil, partir pro ataque mais pesado; agarrei a baixinha gostosa e tasquei um beijo sem a menor cerim�nia. Ela empurrou, mas depois relaxou e come�ou a entrar no clima. Sentia sua l�ngua invadindo minha boca e comecei a chupar seu pesco�o e a alisar seus peitos, a passar a m�o na sua buceta, foi quando percebi que vadia estava jogando comigo. Ela estava sem soutien e calcinha e o seu tes�o j� come�a a molhar a sua cal�a. N�o pestanejei, tirei a blusa e comecei a mamar feito um bezerro faminto naqueles peitos colossais, enquanto enfia dois dedos na sua buceta completamente molhada. Ela entrou no clima de vez. Tirou minha cal�a e come�ou a massagear a cabe�a do meu pau, fui a loucura, a Cozinheira, tinha m�os de fada, �geis e bastante acostumadas com o “servi�o”. Mas n�o era tudo, numa manobra r�pida, a negrinha estava com meu pau inteiro dentro da boca, fazendo um boquete inesquec�vel. Que chupada fant�stica! Sua boca engolia meu pau de forma que nada se via; enquanto mamava massageava meu saco. Essa sess�o de prazer durou uns 19 minutos encerrando quando num gozo animal enchei aquela boca de s�men. Estava louco, insano, completamente tomado pelo desejo e aliado aos litros de alcool que j� estava em meu sangue n�o pensei duas vezes. Cai de boca naquela buceta peluda, minha l�ngua entrava e saia daquela gruta cheirosa de alm�scar; a vadia gemia e a cada lambidela sentia sua buceta mais molhada e sentia que o gozo dela estava por vir. E n�o tardou. Gritando como �gua ensandecida a Cozinheira, gozou enormemente. Meu rosto ficou marcado pela quantidade de gozo que saia daquela buceta negra. Ele pediu para que parasse. Fiquei surpreso. Ela levantou-se e saiu em dire��o ao meu quarto. Curioso e cheio de tes�o fui ao seu encontro, quando chequei ela estava deitada em minha cama vasculhando a gaveta de meu criado-mudo. Achei estranho e perguntei o que ela estava fazendo. E com aquela cara de safada ela disse que sabia que tinha um camisinha naquela gaveta. Questionei como ela sabia e ela disse que tinha vasculhado meu quarto, j� tinha cheirado minhas cuecas e tinha atrasado o trabalho de forma proposital no dia de hoje, para ver qual seria minha rea��o. Nesse momento tirou sua m�o de dentro da gaveta e trouxe uma camisinha. Ato continuo, come�ou outra chupada. Loco que meu pau estava em ponto de bala, a gostosa abriu a embalagem e colocou na boca imediatamente colocando a camisinha em meu pau. Quase gozei com aquela cena. A Cozinheira me pegou pela m�o e me fez deitar de barriga pra cima e sem pensar duas vezes, foi encaixando sua buceta na minha vara iniciando uma cavalgada louca e maravilhosa. Enquanto a louca comia meu pau eu segurava aqueles peitos enormes, que escorria pela minhas m�os. O gozo era eminente, mas com maestria digna de uma cortes�, a minha deusa de �bano, dosava sua cavalgada, dizendo que queria gozar junto. E foi o que aconteceu... o ritmo come�ou a aumentar, a temperatura de sua buceta subia, sentia cada vez mais �mida aquela “casa” dos prazeres, a cavalgada antes compasada e com algum ritmo passou a seu algo selvagem, insano, animalesco. Gozei como um touro campe�o e vi que a negra come�ou a se contorcer de maneira fren�tica, revirando os olhos e falando palavras sem nexo, palavr�es e gemendo muito alto. Encharcou-nos com seu gozo e ficou em cima de mim por mais ou menos 19 minutos, quando sentia sua buceta latejando e expelindo meu pau, de forma pausada. Ela se levantou e disse que estava na hora de ir embora, mas que n�o faltaria oportunidade para nova sess�o de prazer. Fiquei estatelado na cama, sentindo no ar o cheiro de nossos fluidos sexuais. Ela tomou, banho e se trocou e foi me chamar no meu quarto, para que abrisse a porta pra ela. Tentei come�ar tudo de novo, puxando ela para a cama, mas ela fez “c� doce” (e s� depois fiquei sabendo que era muito gostoso tamb�m) e disse que era hora de ir. N�o refutei. Abri a porta e ela com aquela cara de safada de horas antes, me disse que queria mais. E realmente houve muito mais. Foram 19 meses de muita sacanagem com aquela negra peituda e vadia. Mas isso � uma outra hist�ria.