Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MEU PEQUENO P�NEI

Meu marido, o Durval, estava rid�culo naquela noite. N�o se cansava de beber e de contar piadas machistas, e dizer asneiras, gargalhar aos berros, envergonhando-me diante de nossos convidados.

Tive de tragar algumas doses de u�sque para poder aguentar aquilo. O pior � que praticamente apenas n�s dois beb�amos; os outros casais, funcion�rios de Durval, tinham de se manter s�brios para poder segurar o feeling de bajul�-lo e gargalhar teatralmente no momento exato.

Apaguei um cigarro. Sorri uma falsidade. Levantei-me e fui ao banheiro, entediada. Olhei-me no espelho. Cheirei um pouco de coca, o que fez o u�sque descer mais f�cil; j� de cara, entornei a dose que havia levado comigo. Sa�. Passei por uma das salas de estar e olhei nosso jardineiro, seu Jo�o, um homem forte, bruto e calado – principalmente, calado –, mexendo numas palmeiras.

Voltei à mesa e aguentei o bl�-bl�-bl� at� quase duas da manh�, hora em que Durval terminou sue mon�logo cacete, liberou seus lacaios e foi pro quarto. N�o lembrava quanto havia bebido, mas era muito; estava de pileque.

A coca e o �lcool me deixaram com vontade de transar, mesmo que fosse aquela transa ensaiada de Durval; pra mim tanto fazia, queria era levar pica, estava com uma vontade incontrol�vel de foder, de ser possu�da.

Vesti uma camisola linda, com uma calcinha extremamente indecente, bem enfiada no reguinho de me bumbum impec�vel, e deixei os peitinhos soltos, durinhos de tes�o. Quando sa� do toucador, Durval roncava frouxo. Subi na cama e apalpei seu pau, que tamb�m dormia. Meti-me por debaixo das cobertas e tentei lamb�-lo, mas Durval, no reflexo, se virou e deixou diante de minha cara aquela bunda mole.

Levantei-me, irada. Abri meu guarda-roupa, peguei um vibrador, uma bisnaga de lubrificante e fui pro jardim. Na verdade, era uma id�ia rid�cula de vingan�a: vou socar o mastro de borracha no cu e me masturbar atr�s de umas plantas, olhando para a casa de seu Jo�o e imaginado mil coisas com ele – para mim, podem acreditar, � o mais perto que consigo chegar do adult�rio.

Passei pela baia dos p�neis e me meti atr�s de uns vasos gregos enormes, repletos de plantas. Apoiei a m�o na borda de um vaso, baixei a calcinha at� os joelhos, e foi enfiando o mastro, j� lubrificado, em meu �nus, que meu marido, diga-se de passagem, n�o costumava foder, pois preferia a bocetinha. O enorme vibrador foi entrando, macio e trepidante, nas carnes anestesiadas e excitadas pela bebida, pela droga e pelo ar-livre. Sentei-me nele e comecei a me masturbar, sussurrar de tes�o, olhando para a casa de seu Jo�o e imaginado trair Durval com aquele brutamontes, nosso empregado.

Quando eu estava no auge do prazer, um p�nei relinchou. Tive de tirar a m�o da bocetinha para n�o gozar. A voz do animal entrou em mim e me arrepiou todinha, o cu piscou contra o vibrador. Levantei, tirei o mastro do �nus, arrumei a calcinha no reguinho em chamas de tes�o e me aproximei da baia. Havia dois p�neis, dos filhos do primeiro casamento de Durval. Olhei ao redor. Tudo em sil�ncio, tudo fechado, todos dormindo. O animal n�o fala, n�o sabe falar. Abri a cancelinha da baia mais discreta, a que fica nos fundos, sem chance de ser vista. Alisei a crina do animalzinho, seu dorso forte e peludo, e isso bastou para eu ficar toda molhada. Desci at� a barriga, e havia como um magnetismo puxando minha m�o pro cacete do cavalinho. Voltei a varrer os arredores com os olhos; tudo tranquilo. Alisei as bolas do p�nei, apertei-as um pouco. Comecei a salivar, a ter calor, e tamb�m uma louca vontade de me despir, de ficar peladinha ali. Agarrei o cacete, comecei um vaiv�m, e o pau cresceu, cresceu e cresceu, enorme, desproporcional, transbordando de minha m�o. N�o resisti mais: tirei a roupa, fiquei nuinha naquela estribaria, toda molhada, com calor, arrepiada, a boca encharcada. Forrei o ch�o com uma manta, deitei-me embaixo do animal e comecei a lamber seu cacete; ele era muito grande, tanto que a saliva secava de minha l�ngua na metade do percurso entre a cabe�a e os test�culos; ainda bem que eu salivava como louca. Chupei, babei, lambi e acabei a boca naquele mastro, um colosso que cheirava forte, cheiro bom de macho. Minha bocetinha j� tava dolorida de tes�o, o cuzinho piscava... N�o aguentava mais, tinha que ser penetrada...

...Deitei completamente sob o cavalinho, em pose de papai-mam�e. Peguei o mastro latejante e encostei na bocetinha. N�o ia caber, eu tinha certeza, era imposs�vel, mas meu corpo todo me levava para cima, atra�a aquilo tudo para dentro de mim. Aquele membro colossal foi for�ando, me abrindo; eu o segurei com as duas m�os, forcei o quadril para cima. Meu corpo pegava fogo, minha cabe�a desandou de desejo; eu precisava levar aquela vara, precisava senti-la dentro de mim ou enlouqueceria. Enfim ela entrou; eu senti bem, entrou na boceta lambuzada e topou em meu ventre; n�o entrou toda, mas entrou muito, e tudo dentro de mim estava penetrado, nada mais cabia. Subi e desci, encostando os peitos no p�lo grosso, sentindo cada cent�metro de p�nis equino me rasgando, me possuindo, me tornando em �gua e puta e mulher. Gozei delirantemente, e acabei esfolada, suja, deitada no ch�o mijado ao lado animalzinho, que n�o gozara: ela agora me olhava com um aspecto meio selvagem, suplicante, fazendo movimentos de vaiv�m com os quartos musculosos.

Meu deus, que fiz!, pensei. Peguei as roupas, ajoelhada, envergonhada de mim mesma, mas logo olhei de lado e vi o pau inerte, firme, enorme... Meu cu piscou... N�o d�; n�o aguento!... Piscou novamente, pediu... Lambi os l�bios... Minha raz�o se perdeu: debrucei sob a vara, j� devidamente besuntada de lubrificante. Doeu, rasgou-me, mas uma boa parte entrou, atravessou o anelzinho, apertou-se nas n�degas, e foi abra�ado por minhas carnes, que h� muito esmolavam por coisa semelhante. Delirei. Tentei meter o virador na boceta, mas o cu havia se dilatado tanto que n�o dava. Masturbei-me na ponta dos dedos, possu�da por tr�s pelo cavalinho, por seu caralho descomunal, que se apertava em meu rabo e de repente me encheu de uma porra quente, grossa e abundante, que transbordou pelas beiras de minha roelinha e lambuzou minhas pernas, minha bunda, minha boceta. Quando senti aquela avalanche de esperma em mim, tive orgasmos sucessivos e fui aos c�us, de bunda esfolada e boceta em flor.

Deitei na areia. Respirei. Voltei a mim. Arrumei minhas coisas do ch�o; estava estonteada, ardida, ainda aberta na frente e atr�s. Sa� da baia. Passei em frente à casa de seu Jo�o. Ela estava em sil�ncio. A Mans�o tamb�m era um t�mulo. Durval ainda roncava. Seu pau ainda estava mole, sua bunda ainda estava mole.











VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Dei meu cu para um lobisomemcontos eroticos abusada levando tapacontos eróticos no comícioTennis zelenograd contocontos eróticos com cachorrochupou tio i phonecomtos.eroticos estuproconto erótico corno de mendigocontos eroticos entregadorzoofilia gayno colo do papai cmto eroticocontos eróticos sendo tratado como mulhercontos gays reais/a anaconda do meu primotia sentar no colo do sobrinho no carro histórias eróticos completoXvidio conto errotico traicaocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaqero tranzar com a minha enteada ela r muito timidaContos porno minha namorada mi engañocontos mulher madura safada na farmáciaconto erótico Dei pro melhor amigo doeu gayConto erotico adoro mulher com mamas e bariga enormezoofilia dssastetudaCaidavirei uma safada a pedido do meu marido contosvarias punhetas seguidasconto erotico de mae meu filho meu jumentinhoporno club contos eroticos de meninos gayscontos eroticos.comprei um consolo por curiosida e virei viado da familiapacto entre irmaos conto pornoCasada narra conto dando o cuConto erotico tarado roludo adora chupar bucetinha de ninfetinha com cheiro de xixiConto o dei o cu por curiosidadeContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorcontos eroticosdando o cu para pagrar dividasdona norma fudendo com vizinhome comeram contos teenComi mimha prima no velorio contosconto érotico noiva chora pau genrocontos corno deixa mulher fazer gangbangmeu tio queria ser corno ai ajudeiDando o cuzinho para outro homem da pica gostosa, contos gays que dão tesãoconto de botei a novinha pra chora com a pica grande no cuCasei e virei puta contosConto comendo a enteada lesbica de 23 anos que chegou em casa bebadafui com a titia na praia de nudismo e quando chegamos em casa ela me deu o rabao xnxxcontos de mulheres viciadas em dar o cu so para o cunhadocontos eroticos beach park amigo contos erotico gay fofinhoSexxu videu erica cazada jua da baiaconto gay xoxotao de garotoContos eroticos menininhacontos eróticos vi ele com pau inchado falou que tinha machucado conto com foto papai mi enrabo na fasenda anoiticontos Minha esposa rabuda provocando de shortinho contos swingcontos eroticos meu amigo aceitou eu esfregar neleconto erotico carnaval com o sogro e a sograminha mãe adora bater punheta para o meu irmãoyoutubeconto ertico meniniha ia brincar ni visinho econto erotico baba bate sirica espiano patroes fudendoViadinho Na Africa Contos Eroticosmao boba de primo contosconto erotico sodomizando a bucetaContos eroticos sabrinatica dani buceta gistosaespoca hetero contocontos porno papai me deixou arnbadaContos eroticos minha mae e meu avocontos eróticos com tia perdendo apostacontos de mulheres que tomaram ativador sexualconto incesto mestruavaa amiga resolve acordar a amiga com a mão na buceta delacontos eroticos casadas canalhascontos eróticos meninas de 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinhos vermelhosfamilia sacana de graçaeu sempre quis,contos eroticosContos de masturbação com objetos no ginecologistaMinha amiga que me dar o cu conto eroticoa novinha com cachorroxx.comcontos eróticos fio dental debaixo do ternocontos comendo a enfermeiraMeu irmao mais velho no colo dele contos Eróticosminha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façopassinho de várias lésbicas se chupando uma volta sem pararcontos eróticos com esposa pedindo merda na bocaxvidio novinha emgado com cachorro da rolonacontos eróticos a forçacontos eróticos de tirando o cabaço das cunhadasenchi a boca na pomba grossa