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MEU PRIMEIRO CARNAVAL - 1A NOITE

Quando chega o carnaval surge em n�s um misto de alegria e de desejo. N�o importa a idade, sabemos que no carnaval muitas coisas podem acontecer.

N�o era a primeira vez que meus primos da Capital paulista vinham passar o carnaval em minha cidade. Por�m, esta seria a primeira vez que deixar�amos as matin�s e sair�amos a nos divertir nas noites de momo.

Sempre fui mais pr�xima do Matheus e isso porque ele sempre foi mais t�mido, mas sens�vel e claro muito mais companheiro. Sempre est�vamos juntos, primos irm�os como nos cham�vamos.

Na primeira noite de carnaval me produzi para a alegria. Short curtinho, camiseta folgada , pintura no rosto e muito pique. A cada musica est�vamos l� a rodar pelo sal�o. Todos juntos ...pura alegria.

Aos 19 anos estava livre e apesar de moleca, meu corpo come�ava a saltar aos olhos daqueles mais safadinhos. N�o posso negar que aqueles olhares me faziam me expor mais.

N�o demorou muito...

“Eduarda, podemos conversar?”

Essa foi a primeira tentativa de um dos euf�ricos admiradores que a noite me proporcionava.

Feliz, mas sendo firme e recatada o dispensei e voltei aos meus primos. Alguns sorrisos, algumas brincadeiras e um rosto que se torna sisudo. Matheus sequer me olhou. No in�cio n�o disse nada, mas aquilo me feriu.

O clima de festa me deixou ...a angustia me invadiu. A ocasi�o e a juventude me fez propor... vamos beber algo?

Criamos toda uma opera��o para conseguir algumas latinhas de cerveja. L� est�vamos n�s bebendo pela primeira vez num baile carnaval. Foi o suficiente para nos alterarmos e perdermos a inibi��o.

Jo�o e Thiago resolveram tentar pegar mais algumas e Matheus ficou comigo, por�m me ignorando.

“O que foi Matheus?”

“Nada.” Respondeu secamente.

“Como n�o? Nem est� olhando para mim!”

Sem dizer nada ele se virou e me deixou sozinha. Meus primos voltaram e perceberam a situa��o. Matheus permaneceu à distancia. Resolvi ir embora, as l�grimas j� estavam chegando. Me desculpei com meus primos e fui embora.

Enquanto descia pela rua para chegar em casa olhei para tr�s e vi que algu�m me seguia. Sabia que era Matheus, mas fiz que n�o havia percebido.

Reduzi os passos e parei em frente a uma casa onde os muros faziam um desenho que escondia quem quisesse seu abrigo, dos olhos dos pedestres.

Matheus chegou e logo me indagou porque estava indo embora. Respondi que ele havia me magoado muito.

Sem muito rodeios ele sentenciou: Fiquei com ci�me. Morrendo de ci�me de ver voc� e aquele cara de papinho.

Fiquei em silencio at� porque n�o havia entendido o porque de seu ci�me at� que ele me surpreendeu com um beijo na boca e um eu te amo que me fez assustar.

O carnaval sempre nos surpreende...nossas bocas logo estavam se procurando alucinadas e inconsequentes como s�o os adolescentes. Sua l�ngua ganhava minha boca e logo ele estava a morder levemente meu pesco�o.

Suas m�os come�avam a me procurar...e n�o demorou para o volume de seu pau ser sentido por mim. Me enlouqueci.

Come�amos a nos beijar e a nos esfregar. Minha buceta toda inchada pressionava aquele pau duro e ele retribua com estocadas que me ensandecia.

Neste frenesi...ele logo se pos a levantar minha camiseta e sem resist�ncia retirou delicadamente meus seios do sutien e logo estava a beij�-los...depois a mord�-los...no in�cio sem muito cuidado, mas n�o demorou a chup�-los de um jeito que me colocou entregue em suas m�os.

Meus seios estavam duros e minha buceta completamente ardente de tes�o. Ai como ele chupava gostoso.

Sua m�o logo buscou ganhar minha bermuda, depois minha calcinha e n�o demorou para seu dedo se lambuzar naquele mel que escorria de minha buceta...De repente ele me enlouqueceu...seu dedo entreva levemente na minha buceta e escorregava at� meu clit�ris e nisso ele me ganhava meus primeiros gemidos.

Seu medo o deixou e logo ele com suas m�os tentava me abrir por completo...buscava abrir minha bunda . Seu se esfregava pelo meu cuzinho e ganhava minha buceta..sua boca me mordia me beijava. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Ele me virou. Me fez apoiar as m�os no muro. Por tr�s desceu minha bermuda e tirou minha cacinha de lado. Senti que levemente seu pau duro como rocha...ganhar minha bunda e escorregar at� pr�ximo a minha buceta.

Matheus gemia ...me apertava e sem penetrar apenas esfregava aquele pau ...que delicia num vai e vem alucinante podia ver seu pau aparecer e sentir seu corpo batendo gostoso na minha bunda.

Me virei e fui logo segurando aquele pau.

Matheus pediu para eu bater uma para ele. Fui logo masturbando aquele pau bem gostoso.N�o demorou e logo ele gozou. E sua porra em jatos fortes ganhou minha m�o e tamb�m meu corpo.

Limpei na minha roupa aquela porra, mas o calor era muito. N�o resisti...aquele cheiro de sexo me enlouqueceu e fiz o que meu instinto me mandou...me ajoelhei e tentei por aquele pau meio adormecido na boca. No in�cio apenas alguns beijinhos...mas conforme ele endurecia e aquela cabe�a vermelha surgia me lancei a por apenas a pontinha da l�ngua. Ele me for�ava a ir al�m e cedi. Logo mordia aquela cabe�a e pouco depois o levava a loucura, apesar de n�o dominar aquilo.

Seu pau entrava e saia da minha boca...ele queria ...eu tamb�m. Quando percebi que ele estava para gozar tentei tirar minha boca, ele tentou impedir. Senti sua porra se espalhar por minha face e boca.

Matheus me olhou de um jeito que n�o havia como lhe recusar nada...ele passou sua m�o em meu rosto e lambuzada de sua porra a levou em minha boca pedindo para lamber. N�o era gostoso...mas o tes�o fazia aquilo alucinante.

Era hora de irmos para casa. Ainda haveria mais tr�s noites de carnaval. hummmmmmmmm





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