Eu chegava sempre atrasada na faculdade, um dia por causa do tr�nsito, n' outro porque ficava me masturbando no chuveiro e perdia a carona. S� tinha um dia que eu chegava na hora, para aula de Literatura Comparada. Era sexta-feira`as 7:30 da manh�, mas a alegria de ver �ngela me fazia n�o perder tempo. Ela estava sempre bem vestida, tinha uns 40 anos, n�o era casada, tinha um corpo maravilhoso e sempre deixava um pouco das coxas a amostra. Eu, sentada de frente para ela, me escondia nas �ltimas carteiras e a cada cruzada de perna sua, cada vez que ela olhava para mim desenvolvendo racioc�nios brilhantes, eu me contorcia de tes�o. Se eu tivesse a chance de tocar aquela mulher, n�o sei quantos orgasmos seria capaz de lhe dar. Ficava imaginando seus seios duros na minha l�ngua e a cara de tes�o dela olhando pra mim. Enfim, aquela mulher se entregando. Raramente eu fazia algum coment�rio na aula, mas �s vezes percebia sua s�plica, pois todos os outros alunos pareciam n�o entender o que ela dizia, a olhavam como se fosse louca. Eu sabia o quanto eram idiotas, pois os encontrava em outras aulas. Ela falava de existencialismo, da desimport�ncia de viver, citava Pessoa, Bataille, Foucaut e foi nesse momento que minha interfer�ncia se fez necess�ria. Resumi em poucas palavras tudo o que ela falou pelos �ltimos 50 minutos. Acrescentei experi�ncias pessoais que suportavam seu racioc�nio e ent�o os alunos olhavam para mim como se eu fosse louca. Enquanto eu falava seus olhos brilhavam e um sorriso saia de dentro deles, junto com os movimentos de seu boca ao sorrir. Era como se cada palavra lhe penetrasse o cora��o. Eu finalmente me calei, n�o sem uma pergunta no final: - � isso ou t� louca? Os outros alunos olharam para ela a espera da resposta e ela disse: - � exatamente isso. Voc� resumiu muito bem tudo o que eu estou falando desde o come�o da aula. E retomou seu racioc�nio. Eu queria que ela soubesse que pelo menos algu�m a estava entendendo e que seus esfor�os n�o eram em v�o. A literatura tem dessas coisas de criar cumplicidade entre as pessoas. Mas ainda n�o �ramos amigas. rn Nesse dia, depois da aula, eu, respondendo algumas mensagem no meu celular, esperei que todos sa�ssem e fui falar com ela. Professora, a senhora fuma maconha antes da aula? As vezes. Por que voc� t� perguntando isso? Porque tem que estar chapada para acompanhar a sua aula. Ah ent�o voc� fuma maconha antes da aula? Antes n�o porque n�o quero chegar atrasada, mas fumo o suficiente nos dias anteriores para acompanhar. Voc� tem maconha? Tenho. Vamos fumar no meu cabinete? A essa hora n�o tem ningu�m no andar todo. Ningu�m perceberia se estivermos l�. Eu gelei. Subiu um arrepio da buceta ao cora��o ou do cora��o a buceta e eu fiquei molhada imediatamente. Seu gabinete era pequeno e lindo, com uma estante enorme cheia de livros e uma janela que dava para as �rvores do jardim central. Fazia tamb�m parte da mob�lia um sof� pequeno, duas poltronas e uma mesa de madeira que suportaria facilmente o peso de n�s duas, al�m dos quadros expressionistas alem�es e franceses. A senhora fala alem�o? Sim, morei l� por 5 anos. Fui casada com uma alem�. Eu gelei de novo. Voc� conhece a Alemanha? Sim, tenho muitos amigos em Berlin, � uma das minhas cidades favoritas. E os alem�es n�o fedem como os franceses. Na Fran�a, � imposs�vel encontrar com algu�m na rua e fazer sexo sem antes tomar um banho. Ainda bem que estamos no Brasil, eu respondi. Foi a� que ela lambeu o papel para fechar o baseado e disse: Ainda bem. Tinha certeza que n�o conseguia esconder minha excita��o nem minha cara de safada. A l�ngua dela deslizando no papel e eu imaginando que fosse no meu grelo, que aquela altura j� estava duro e molhado. Eu acho que cheguei mesmo a abrir as pernas. Sempre que ela me olhava daquele jeito eu tinha vontade de abrir as pernas. Voc� � muito bonita, j� teve algum aluno apaixonado? Ah sim, muitas vezes. ´E sempre problem�tico. Eles descobrem seu telefone, fazem plant�o na porta da sua casa. Vira sempre uma obsess�o e isso n�o me d� o menor tes�o, pelo contr�rio, fico com medo. E voc� n�o tem medo de mim? N�o, voc� � uma del�cia e a menina mais inteligente dessa escola. E se voc� ficasse na porta da minha casa, eu faria de tudo para me certificar de que voc� entrasse. Foi a� que sentei do seu lado e entrei com a minha l�ngua na sua boca, puxando sua cabe�a pelo seu cabelo macio quase pra dentro de mim, enquanto ela colocava suas m�os na minha cintura e alisava minhas coxas, eu comecei a alisar tamb�m as delas, que estavam descobertas pela saia do vestido. Fui tocando bem de leve a sua perna com as minha m�o grande e macia enquanto lambia a sua boca com lambidas suaves e lentas, acompanhando o movimento e a intensidade das minhas m�os. V�-la se derreter toda nos meus bra�os fazia a minha bucetinha ficar mais e mais molhada, do jeito que a dela, eu tinha certeza, tamb�m estava. Movi meus l�bios para o seu pesco�o e ela tocou meus seios com o bico duro por cima da blusa. Eu n�o usava suti�, o que me deixava muito mais sens�vel ao seu toque, Cada movimento que ela fazia fazia jorrar um l�quido na minha buceta cada vez mais molhada, mas eu precisava ver que ela tamb�m experimentava o mesmo prazer. Foi a� que subi minha m�o de sua coxa para a calcinha, super quente e molhada e deslizando um dos dedos para dentro da calcinha, descobri uma boceta inundada um grelo duro e molhado. Minha l�ngua no seu pesco�o fazia movimentos circulares ritmados com o movimento do meu dedo em seu clit�ris. Ela gemia, delirava. Antes que eu come�asse a gozar, parei os movimentos e tirei a sua blusa. Enfiei seu seio direito na minha boca e mamei como um gatinho, sugando e lambendo seu biquinho com movimentos firmes que a faziam tremer. Eu alternada os seis, esfregando os dois na minha cara, lambendo a parte de baixo deles at� descer minha l�ngua por sua costela, sua barriguinha lisa e cheia de pintinhas, que mulher linda e que cheiro maravilhoso. Ela gemia de prazer, parecia que estava desesperada para sentir minha l�ngua no seu clit�ris. Quando cheguei meu rosto perto da sua bocetinha, respirei fundo para sentir aquele cheiro delicioso e olhei bem nos olhos dela. Seus olhos eram de s�plica. Eu podia ler: Por favor, me chupa. Foi a� que eu coloquei sua calcinha para o lado bem devagarinho, abri seus pequenos l�bios para botar pra fora aquele bot�ozinho rosado e comecei a lamber com a pontinha da l�ngua, segurando bem forte seu quadril para que seus movimentos de espamos n�o o tirassem do lugar exato onde eu queria que ele estivesse. Eu chupei e chupei e ela gemia cada vez mais alto. Eu arranquei sua calcinha e abri bem a sua perna, ainda segurando os quadris e a bunda e chupei toda a sua boceta como quem chupa uma manga e se lambuza toda com ela. Eu chupei e chupei e levantei seu quadril pra levantar o cuzinho molhado e todo abertinho. Eu chupei seu cuzinho enquanto enfiei dois dedos na sua buceta. Ela gozou instantaneamente na minha m�o e eu senti o l�quido escorrendo nos meus dedos. Eu tamb�m gozei juntinho dela, mas n�o conseguia parar de fod�-la. Eu enfiei dois dedos de minha outra m�o no seu c� e dentro de dois segundos, ela gozou de novo, um espasmo mais forte que o primeiro e eu fiquei comendo ela daquele jeito, preenchendo com meus dedinhos seu cuzinho e sua bocetinha e com minha l�ngua no seu clit�ris ela gozou mais umas tr�s vezes at� quase desmaiar. Foi a� que eu tirei a roupa, subi em cima dela e escontando minha buceta tamb�m gozada na sua coxa, lhe dei um beijo bem profundo. Ela pareceu gozar mais uma vez. Come�amos a esfregar a buceta uma na outra, eu cavalgava em cima dela e ela colocou um dos meus seios na sua boca e chupou de uma maneira fenomenal. Eu gozei umas duas vezes nessa posi��o, depois gozei de novo beijando ela. Aquilo era uma loucura. Parecia que n�o acabaria nunca. Quando eu, exausta e suada, sai de cima dela foi ela que veio pra cima de mim e tudo estava prests a recome�ar. Eu sabia que agora era a minha vez de ser comida e ela me torturou de todas as maneiras. Lambeu minhas axilas, meu ombro, minhas costas, dava mordidinhas nas minhas costas, no meu pesco�o, na minha bunda. At� come�ar a chupar minha bocetinha. Eu j� tinha gozado v�rias vezes e estava muuito molhada. Ent�o ela enfiou tr�s dedos na minha buceta e come�ou a meter bem devagar, aumentando a profundidade da metida e a intensidade dos movimentos aos poucos. Sua l�ngua n�o saia do meu grelinho e ela foi lambendo e metendo com cada vez mais for�a. Eu prendi o gozo o m�ximo que pude, mas quando ela enfiou o dedo da outra m�o no meu c�, ficou dif�cil segurar. Eu tive vontade de gritar, mas olhando para copa da �rvore do lado de fora da janela, eu segurei o grito, mas n�o o gozo. Quando voltei a realidade, ela estava deitada do meu lado cheirando o meu pesco�o. Eu sabia que a partir daquele momento, seria muito dif�cil ficar longe dela. Eu n�o queria parar de foder. Falei: Nossa, voc� � muito gostosa. Voc� tamb�m.