Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MEU IRM�O TAMBEM ME COME

Na semana retrasada, reencontrei meu irm�o, depois de muitos anos sem nos vermos. Ele � um cara alto e musculoso, talvez um pouco gordo. Tem 45 anos, dois a menos que eu.



Uma vez fiquei bolinando com ele no banheiro, mas isto foi muito tempo atr�s. Desta vez a coisa ficou muito quente.



Quando nos encontramos foi por conta do casamento de uma sobrinha nossa. O casamento aconteceu em uma cidade do interior de S�o Paulo e toda a nossa fam�lia estava l� j� na v�spera para a grande churrascada de despedida de solteiro do noivo, exceto a esposa dele, que precisou cuidar de alguns compromissos da loja deles em S�o Paulo.



Como n�o havia lugares dispon�veis nas casas de parentes, acabamos ficando em uma pequena casa mobiliada com um sof� e uma cama de solteiro, nada mais. Esta casa ficava na cidade vizinha e estava vazia esperando um inquilino para ser alugada. N�o nos incomodamos e ficamos conversando com os parentes e fazendo farra no churrasco at� por volta das onze horas, depois fomos para a casa onde dever�amos pernoitar.



No caminho, fomos conversando sobre o nosso tio que � gay assumido. Ele assumiu faz pouco tempo. Meu irm�o disse:



• Voc� viu o tio Zefo. Nossa como ele est� diferente.

• Como assim diferente? – eu disse

• Sei l�! Parece que est� mais afeminado.

• Bom! Ele assumiu, agora n�o precisa ficar fazendo tipo.

• Mas fica esquisito. Eu n�o estou acostumado a ver ele assim. - Meu irm�o n�o sabia que eu sou bissexual e tamb�m n�o sabia que eu j� tinha transado com o nosso tio, na verdade eu ainda transo com ele de vez em quando.

• Voc� n�o acha meio esquisito esse neg�cio de ser gay? Perguntou meu irm�o

• N�o bicho! Cada um faz o que quer.

• � mais levar no rabo � foda. Eu n�o teria coragem!

• N�o d� pra dizer como cada um deve viver sua vida, mano. Se quiser liberar o lol� � problema dele.

• Sei l� cara. Eu acho errado.



Depois disso mudamos de assunto e quando chegamos na casa fomos direto para sala, que era o �nico c�modo limpo da casa e que possu�a o sof� e a cama. Eu tinha trazido uma garrafa de u�sque e n�s ficamos sentados, (ele no sof� e eu na cama) batendo papo e bebendo no gargalo da garrafa. Ele puxou o papo novamente.



• P�! Cara! � f�da! Tio viado � dose! - Disse o meu irm�o

• Larga a m�o de ser preconceituoso cara! Esse papo n�o tem nada a ver!

• J� imaginou. Voc� de quatro, e um neg�o metendo rola no seu rabo? – eu n�o precisava imaginar, eu j� tinha feito isso mais de uma vez e tinha gostado. Fiquei meio babaca e n�o respondi nada.

• N�o v�o me dizer que voc� nunca imaginou uma coisa dessas?

• N�o � uma quest�o de imaginar nada. Voc� tem que aprender a respeitar as escolhas dele. O cu � dele n�o � seu. Larga a m�o! Eu disse j� meio nervoso

• Sei l�! Eu nunca deixaria um cara meter em mim.

• Por qu�? Eu disse provocando.

• Claro que n�o, eu n�o sou viado.

• N�o, s�rio! Explica por que voc� n�o deixa um outro homem te enfiar?

• Cara! Isso nem tem resposta. Viado � quem leva ferro. Eu n�o.

• Isso n�o � resposta. Me diz por que voc� n�o � viado?

• N�o sou porque n�o s�. Por que homem que se preza n�o d� a bunda!

• E comer? Macho pode comer a bunda de outro homem?

• Eu sei l�. S� sei que eu n�o como. N�o como, nem dou.



Dei um tempinho para que pud�ssemos dar outras boas entornadas na nossa garrafa de u�sque e depois voltei a carga.



• Voc� se lembra que n�s fizemos troca-troca no banheiro a muito tempo atr�s? – Eu perguntei olhando fundo nos olhos dele e tendo a certeza de que tinha desmascarado aquela panca toda (lei o relato “Eu e meu irm�o bolinando no banheiro”).

• Putz! Eu pensava que voc� n�o ia se lembrar disso. Foi t�o r�pido e t�o bobo.

• E nem voc� se esqueceu. – ele ficou quieto e meio s�rio. A� eu prossegui – Isso � o tipo de coisa que n�o se esquece. Eu me lembro que deixei voc� encostar o pau no meu cu. Mas voc� tamb�m vestiu uma mini-saia e rebolou com a bunda arrebitada no meu pau.

• Cara! Acho melhor a gente esquecer essa conversa. Ele disse.

• N�o mano veio. N�o esque�o n�o. N�o ta certo a gente ficar numa de mach�o, criticando a escolha do tio. Se a gente j� fez a mesma coisa.

• Isso faz muito tempo e voc� sabe que a gente n�o entendia porra nenhuma de nada naquele tempo.

• Eu ainda me lembro muito bem! E pra ser sincero. Eu lembro que achei muito gostoso.

• Voc� tamb�m � gay? Ele perguntou.

• Sou bissexual. Gosto de homens e mulheres.

• Desculpa cara! Eu n�o sabia. Eu n�o queria te ofender. – foi a resposta dele.

• Desencana. Eu j� estou acostumado. Por isso que eu n�o assumo de vez.

• Mas voc� � t�o viado assim que precisa ficar pensando se assume ou n�o? ele perguntou

• Meu! Eu transo com homens e mulheres desde pequeno. Eu nunca tive d�vida sobre o que eu gosto.

• Como � que voc� se sente quando um outro homem toca em voc�.

• Eu gosto! Gosto de tudo! De comer, de dar, de chupar. Ficar de quatro � a coisa mais gostosa do mundo.

• N�o d�i?

• As vezes d�i, quando o cara � meio bruto. Mas geralmente s� � gostoso. E pra ser sincero at� quando d�i � gostoso.

• Voc� nunca teve curiosidade? Nunca quis pelo menos comer um viado?

• Eu j� comi um viado. Lembra do Henrique?

• Aquele que depois virou traveca?

• �. Eu comi ele. - Disse o meu irm�o

• A rua inteira comeu o Henrique. Eu tamb�m comi ele. S� que eu aproveitei e dei uma chupada.

• Puta cara! Por essa eu n�o esperava. Meu irm�o viado.

• Pra voc� ver. Ningu�m � perfeito!



Nessa hora n�s j� est�vamos pra l� de Bagd� de tanto mamar u�sque. Ele recostou no sof� e come�ou a abrir o z�per da cal�a. Eu entendi imediatamente o que ele iria querer. E mesmo achando um pouco esquisito, n�o tive nenhum medo de me ajoelhar na frente dele.



Terminei de abrir o cinto da cal�a e ajudei-o a baix�-la at� na altura do joelho. Ca� de boca na pica dele que ainda n�o estava totalmente dura. Comecei a chupar logo, sem ternurinhas e fui logo engolindo o caralho dele. Menos de trinta segundos depois eu estava com uma tora dura, grande e grossa dentro da boca. Parecia uma c�pia da minha pr�pria pica. Uns vinte cent�metros e muito grossa.



Enquanto a minha boca ficava subindo e descendo na rola dele. Ele me confessou:

• Eu sempre tive vontade de transar com voc� mas eu n�o sabia que voc� tamb�m gostava

• Eu gosto muito e j� bati muita punheta pensando em voc�. – Eu disse parando um pouco a chupada e logo abocanhando aquela rola gostosa outra vez.



Ajudeio-o a tirar rapidamente as roupas e tamb�m fiquei pelado diante daquele monte de m�sculos de 1,85. Subi e fiquei de quatro sobre o sobre o sof� e me abaixei na pica dele para continuar a chupeta. Ele estava sentado, quase deitado com as bunda quase fora do sof�. Eu fiquei de quatro e arrebitei bem a bunda. Coloquei o corpo o mais pra frente que eu consegui, de tal forma que a minha bunda arrebitada ficasse a alcance da m�o direta dele.



Comecei a subir e descer bem depressa, punhetando ele com a boca da forma mais gostosa que eu consegui imaginar. Ouvi ele gemer e senti que a m�o esquerda dele estava me segurando pelos cabelos e guiando a punheta. A m�o direita dele n�o perdoou e ficou alisando a minha bunda. Enquanto isso eu chupava e robolava descaradamente e ao subir e descer a boca na rola dele, todo o meu corpo se movia de modo que ele nem precisava se mover, pois eu esfregava a bunda na m�o dele, fazendo com que o dedo m�dio dele corresse pelo meu rego, sempre tocando o cu.



A cada movimento do meu rabo na m�o dele, ele apertava um pouco mais o dedo, at� que eu senti o dedo entrando finalmente na bunda. N�o resisti e disse.



• Ai que gostoso chupar seu cacete e levar o seu dedo no meu cu.

• Voc� ta gostando viadinho?

• Ai! Isso! Me chama de viado, puta, bicha! Eu adoro levar rola. Come o meu cu.

• Voc� n�o perde por esperar bichona.

• Ai mano! Eu sempre quis dar pra voc�.

• Ent�o fica de quatro. Com a bunda virada pra mim.



N�o perdi tempo. Levantei e peguei um tubo de KY que eu tinha na pasta (ando sempre prevenido) esfreguei rapidamente no meu cu, enfiando dois e depois tr�s dedos para alargar o rabo e depois lubrifiquei o pau dele. Fiz isso tudo muito depressa para que ele n�o perdesse o tes�o.



Fiquei de quatro no sof� e senti imediatamente ele ajoelhar-se por tr�s de mim e bater com seu pau duro contra as minhas n�degas. Depois senti sua m�o apertando a minha cintura para baixo e deixando a minha bunda muito arrebitada. Depois senti o corpo dele avan�ando e a rola penetrando lentamente, mas sem parar e com muita for�a at� o fundo. Doeu e eu n�o sou muito acostumado a sentir dor. Tive vontade de pedir para ele aliviar e comer mais devagar ou n�o ir t�o fundo logo de cara, mas n�o tive coragem. Era o meu irm�o que estava me comendo, realizando uma fantasia muito antiga. Eu n�o iria reclamar e correr o risco de fazer ele brochar. Eu queria cada cent�metro do meu irm�o dentro de mim.



Poucos segundos depois a dor acabou e ficou somente o prazer. Ele fazia tudo certo. Aquilo parecia um sonho. Meu cu estava totalmente lubrificado e a pica dele entrava toda e saia at� que eu sentisse o c� vazio. Imediatamente a rola me invadia novamente com toda for�a, indo outra vez at� o fundo do meu cu. As vezes ele apertava tudo e ficava rebolando no meu rabo. Eu sentia as bolas dele se esfregando contra minha bunda.



Coloquei as duas m�os sobre o sof�, arrebitei a bunda e senti as m�os dele segurando a minha cintura. Puxando e empurrando o meu rabo contra aquela rola deliciosa. O movimento foi ficando mais intenso e r�pido at� que senti ele me puxar com toda for�a contra a pica. Come�ou a gemer alto e a dar estocadas com uma viol�ncia absurda. E a falar alto (alto at� demais, mas eu gostei).



• Toma porra seu viado! Toma sua bicha! Leva tudo no cu! Era isso que voc� queria?

• �! � isso que eu quero. Goza em mim. Mete at� no fundo. Que pau delicioso



Senti a m�o direita dele escorregar pela minha cintura, atravessar toda a minha bunda. O pau estava saindo de meu cu todo aberto e eu pude sentir a porra escorrendo pelo lado interno da minha coxa, a m�o dele abriu as minhas n�degas e ele disse.



• Porra meu! Seu cu ta muito aberto cara! � assim mesmo que fica!

• �! Pode ficar tranquilo que depois fecha outravez – Disse isso arrebitando ainda mais a bunda pra que ele pudesse ver como eu ficava orgulhoso de ser viado.



A m�o dele desceu meu rego, entrou no meu cu (tr�s dedos). Entrou muito f�cil.

• Tenta enfiar quatro dedos – eu disse



Foram quatro dedos e eu ainda n�o senti nenhuma dor.

• Enfia a m�o. Enfia at� o pulso.

• Toma viado



A m�o dele entrou inteira e eu senti quando seu dedos se dobraram para facilitar a penetra��o at� o pulso. Doeu como se eu estivesse sendo ferido. At� pensei que eu poderia sangrar.



A m�o dele entrou inteira at� o pulso e eu gritei e mordi o bra�o do sof�. Pela primeira vez na vida, aos quarenta e sete anos. Gozei sem que ningu�m tocasse no meu pau. J� tinha dado o cu desde pequeno e at� j� comentei num relato anterior neste mesmo site que eu jamais tinha conseguido gozar sem tocar no pau. J� tinha ouvido falar disso j� tinha visto isso acontecer mas nunca comigo.



Paramos por a� e dormimos. Pela manh� ele me comeu bateu punheta pra mim. Acho que ele est� tentando tomar coragem pra me dar o cu e enfim terminar aquele troca-troca que come�amos a tanto tempo atr�s. Isso aconteceu a duas semanas e n�o vejo a hora de encontrar meu irm�o outravez. Sei que isto vai acontecer e quando for, volto a contar pra voc�s.



Beijos

Cl�udio

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



deixei meu irmão exitado conto.incestoconto incesto minha linda maezihagostosinha ergue a saia e masageia a bucetinha por cima da calcinhacontos eróticos chateado por comerem minha irma na fériaconto erotico perdi calcinhaContos Eroticos primeira vez que enfiei o dedo no meu cuCONTO O SEQUESTRADOR SEGUNDA PARTEMulher se bastubou na frente do padastro e levou picacontos eroticos chupando meu pai e meu tiomeu irmao me comeu gravida conto fotoCONTO CUZINHO DO NOVINHOcontos eroticos seiosConto papai mg fudeu de jeitoconto eroticp de titia rabuda la em.casa so de sainhaFodí a professora e gozei nas buchetasIrmazinha na praia conto eroticoconto eroticos de religiosoVovozinha da buceta peidandocontos porno casada e o meninoContos vi minha namorada ser abusada pelo buraco da fechadurapai da namorada conto erotico gay/conto_27327_foda-com-o-primo.htmlxvidio pag biixinha gostosa cem caucinhaConto erotico bigodecontos eroticos.terminando a piscinacontos eroticos casada no metroContos eroticos marido vira fêmeacontos eroticos de tio e sobrinhaContos eroticos: sentando de calcinha na cara do escravovideo de sexo fetiche mastubaram a buceta dela com varios consodos grandesconto porno espiando a filhinha com o cachorrocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eróticos Gay, Dei o cu pro vizinho no terreno baldiorealizei minha fantasia ser possuída por outro homem na nossa cama e com meu marido assistindo. .contoseróticos negros pau Grosso arrombamdo esposascontos eroticos sobrinhoscasas dos contos patroa chipou minha bicetaContos de deu o cu por drogascontos japinha.novinhacontos eroticos com orgia de cdzinhascontos eroticos na praia meu sogro me comeucontos eroticos gay meu profeddor de artes macias gayboquete no filho contoscontos eroticos sequestroconto gay camisolinhacontos eroticos pau enorm destrói cú de viuva rabudaconto bundao carnudo exageradocontos incesto minha mae meu avô eu meu paicontoseroticossandycanto erótico meu marido viajou ficou em casa eu e minha filhaconto erotico gosando no estuproconto gay cinema pornô Recifechupando pintaooocontos de safadas que trabalham em frigorificoejaculando na cara porno contos er��ticoscontos eroticos pai filha e genrocontos eróticos de negras no metrôContos de gang bang com dotados novinhaa chamada cadela incestocontos erotico7 de interracialcontos eroticos menage inesperadovideo de cunhadoxcunhadaA bucetinha da filha do patrao contoeroticochupei palai e depois ele me fudeu contos eroticosnovos contos eróticos entre namorados dpcontos eróticos no cu com cachorrochupada na buceta inesquecivel conto eroticoContos eroticos de amigos q fuderam as amigasContos eróticos molekas virgensconto erótico Freiracontos bebendo porranamorada escuro bebado contoConto erotico, meu amigo e minha esposa depois da festa em minha casacontos minha esposa me ligou pedindo roupa limpa porque a dela estava toda gozadacontos eroticos peitos sadomasoquismoContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas timidasconto erotico com o papai cowboy/conto_2518_casada-e-gravida......de-quem.htmlwww.contos eroticos buritis mgcontos minha mae baixinha gostosacomendo o cu da galinhacacetudo me enrabou contosvi a xoxota da minha prima raspadinha bebada conto eroticomeu marido morreu e eu to com tesaocontos pornos na padariacontos velho nojentos no onibusFoderam gente contos tennsmeu cunhado contos de casadasvirando escrava submissa do traficante contoconto vilma bety decimo parteconto erotico dei para o caminhoneiro conto heteropintinho comeu cu