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O MENINO ANDARILHO DE RUA CARALHUDO _ PARTE 2

Este conto � a continua��o do “O menino andarilho de rua caralhudo”. Quem quiser ler o primeiro antes de ler esse, acesse. Vou contar como aconteceu a terceira transa que eu tive na rua (de novo) com o menino andarilho de rua caralhudo. Em um chato final de semana fiquei em casa no s�bado à noite pelo cansa�o que sentia. Resolvi ent�o que domingo faria alguma coisa legal, e de dia. Acordei no domingo, fiz meus exerc�cios de caminhada e gin�stica matinais e resolvi sair pra almo�ar. Eu estava super entediado, pois meus amigos haviam sumido e tamb�m n�o procurei ningu�m esperando que eles me procurassem, o que n�o ocorreu, mas isso � bom. Coloquei ent�o um short preto daqueles de nylon curto (do tamanho do de um jogador de futebol) e uma baby look tamb�m preta e sa� super gostoso, com as pernas raspadas e lisinhas desde o carnaval, quando participei de um bloco em que os homens se vestem de mulher em minha cidade. Almocei e quis me embebedar pra quebrar o t�dio e me soltar. Tomei tr�s cervejas durante e depois do almo�o e sa� do restaurante j� um pouco alcoolizado. Parei num bar e tomei mais cerveja e acabei, depois de horas, saindo do bar na garupa de uma moto com um cara que seguia outro tamb�m de moto. Antes, haviam se apresentado e me chamado pra sentar na mesa deles. Acabei depois fazendo uma chupetinha gostosa em um e fui embora pra casa muito b�bado, com o pau duro meia bomba querendo gozar, j� que o �lcool retarda o g�zo da gente. Nessa volta pra casa acabei encontrando o menino andarilho de rua caralhudo e ele me parou me chamando pra trepar. Eu tava bastante b�bado, ele me pediu 19 reais pra comprar marmitex e acabei concordando, j� com o pau estourando no meu shorts. Estava chovendo mais ou menos forte e sa�mos na chuva e no caminho, ele me prop�s que entr�ssemos em um banheiro sujo e f�tido que � de uso dos frequentadores de uma igreja do centro da minha cidade que naquela hora, estava vazia. Fomos entrando e ele j� me mandou sentar no vaso e colocou aquele caralho branco, grosso e enorme de mais de 20 Cm pra fora, mandando eu acabar de endurecer ele. Nossa, abaixei o meu shorts na hora, sentei naquele vaso sujo (o que que a gente n�o faz pra trepar, n�o �?), segurei meu pau e ca� de boca naquele caralho gostoso que eu j� sentia muita saudades dele desde o carnaval. Mamei gostoso, engolia tudo, fazia garganta profunda e apertava com for�a aquela bunda dura, magra, lisinha e gostosa dele fazendo carinho no cu dele com um dos dedos. Passava baton com a cabe�a do pau dele e brincava com a l�ngua, e ele gemendo, falando “que del�cia”. Uma hora ele enterrou a minha cabe�a no pau dele e segurou e eu quase vomitei de t�o b�bado que eu tava e tamb�m pelo tamanh�o do caralho dele, e ele gemeu gostoso, socando devagar mas com for�a na minha boca. Tirei o caralh�o dele da boca e lambi e chupei o saco dele, cheirando a p�bis dele, lambendo e sentindo o gosto. A chuva aumenta, a porta se abre com o vento e ele manda eu fechar ela (em tempo de n�s sermos pegos por algu�m, mas chovia bem naquela hora) ao mesmo tempo que fala “quero te comer” e manda eu me apoiar com as m�os naquele vaso nojento. Antes, acho uma camisinha no meu bolso e coloco com dificuldade naquele caralh�o dele, e ele me ajuda na dificuldade que tive pelo pau dele ser muito grosso e pela minha bebedeira. Ele manda eu abaixar ainda mais e arreganhar o cu pra ele (adoro isso) de quatro, eu apoiando uma as m�os na privada e a outra arreganhando minha bunda, achando ele com certa dificuldade a entrada do meu cu. Dou uma rezinha b�sica no pau dele e a� entra a cabe�a e eu gemo de dor, pedindo a ele para ir devagar. Ele vai metendo e aumentando o ritmo, me pedindo para arreganhar o m�ximo poss�vel o meu cu , e eu de quatro, me arreganhando o m�ximo poss�vel at� que aquele caralh�o gostoso entra metade na minha bunda. Pe�o a ele pra rebolar e ele rebola no meu cu. De uma outra pra outra ele tira o caralh�o do meu cu falando que a camisinha tinha estourado ( e realmente tinha). Me virei, constatei o fato e falei que colocaria outra, mas logo percebi que o pau dele tava sujinho de bosta (esse n�o deu sorte comigo, pois caguei no pau dele todas as vezes que transamos), ou melhor, a camisinha n�, um pouco sujinha. Logo em seguida sinto uma ligeira dor de barriga com ele tirando seu caralh�o de fora do meu cu e o deixando no vazio e falei que terminaria fazendo um boquete gostoso nele. Ele vai, enfia o pau dele (com aquele cheiro de camisinha e bosta, mas n�o sujo por esta) na minha boca e come�a a bater uma punheta gostosa, acaba resvalando o pau no meu dente e geme de dor, reclamando. Depois de uns poucos minutos, ele avisa que vai gozar. Come�a a bater punheta num ritmo louco e a� tirei o pau dele de dentro da minha boca e a fechei e ele gozou no meu rosto todo. Acabei limpando o pau dele com a m�o e chupei a sua cabe�a melada de restinho de porra, sentindo s� o gostinho dela sem engolir. Tento gozar tamb�m com punheta enquanto limpo com a boca o pau do menino caralhudo mas, devido ao �lcool, n�o consigo e desisto. Lavo o rosto sujo de porra na pia e sa�mos do banheiro e demos de cara com um seguran�a na porta que pergunta o que est�vamos fazendo ali. Respondi meio que na goza��o que est�vamos nos escondendo da chuva e sa�mos. Dei os 1 0 reais pro menino caralhudo e cada um foi pro seu destino. Cheguei em casa com dor de barriga quase n�o dando conta de chegar a tempo e fui pro banheiro aliviar a minha necessidade. Depois tomei um banho daqueles e gozei, depois de muita punheta, horrores, e fui dormir todo feliz e realizado. Depois de umas tr�s semanas encontrei novamente o menino de tarde, em um domingo. Ele me chamou pra uma nova trepada, no mesmo banheiro. Recusei, mas, querendo trepar, pois o dia tava claro e era perigoso. Tamb�m o menino andarinho de rua caralhudo parecia estar muito b�bado e estava muito sujo, e muito gripado, com o peito muito cheio. Os dentes estavam com manchas pretas, coisa que ele n�o tinha. Achei o estado dele deplor�vel e fiquei com sentimento de culpa por ter ficado em dias anteriores com um menino t�o sujo. Mas depois percebi que naquele dia ele estava realmente sujo, mal trapinho e totalmente deplor�vel. Fiquei com muito nojo, e ele apertando o pau por cima da cal�a. Pensei: “do jeito que ele t� sujo e gripado, n�o d�”. Talvez estivesse ele at� drogado. Ele estava diferente, longe de tudo, sarc�stico, ir�nico, esquisito demais e com um jeito muito revoltado. Fiquei com pena, falei para ele me encontrar no dia seguinte pois levaria ele ap�s o meu expediente no hospital, e depois o encaminharia para um abrigo, e o arranjaria escova, creme dental, sabonetes e algumas roupas que eu tinha. Ele n�o apareceu no dia seguinte e nunca mais o vi. As vezes penso que ele voltou pra sua cidade, ou que foi de ambul�ncia para a mesma, ou que fora for�ado a ir para casa devido ao seu estado, ou mesmo que morrera. S� sei que penso nele com muito tes�o, com d�, com preocupa��o e com curiosidade. Gostei demais de trepar com esse menino andarinho de rua e gostaria muito de repetir a dose mais uma vez, pois ele foi uma das trepadas mais inesquec�veis da minha vida. Certa vez ele disse que me amava, pois eu era a �nica pessoa na cidade que se preocupava com ele. Fiquei meio amolecido com aquilo. Chegava em casa, pensava nele, em como ele seria se n�o fosse andarilho de rua, com roupa limpa, mais asseado, cabelo mais escovado, banho tomado todos os dias, enfim, pensava em como ele seria se estivesse numa situa��o digna como ser humano. Pensava na gente tendo um caso... ele n�o era feio, pelo contr�rio, era gostosinho, caralhudo e bonitinho de rosto, mas precisava muito de dignidade e de um banho de loja. Ele tinha contado sua hist�ria pra mim na ocasi�o em que perguntei o que ele fazia perdido naquela cidade. Ele respondeu falando que tinha m�e e irm�os pobres, mas que resolveu sair por a� pra ser livre. Entendi a vontade dele. Ofereci ajuda a ele nesse tempo, para que ele arranjasse um emprego, qualquer coisa, e falei que se ele quisesse o direcionaria a um abrigo esp�rita onde moradores de rua tem sopa e cama à noite, mas ele n�o aceitava a minha ajuda. Nunca pensei em traz�-lo aqui pra dentro de casa, pois sei l�, tenho medo de pessoas que n�o conhe�o direito, e seria inconceb�vel isso devido ao estado dele, e pelo risco dele querer me explorar. Essas pessoas se tornam de comportamento d�bio diante de conforto e facilidades oferecidas por terceiros. Saudades dele, n�o sei se o encontrarei de novo.









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