A TESTOSTERONA
Sou engenheiro e moro numa cidade do interior de Minas Gerais. At� h� pouco tempo atr�s, prestava servi�os para a prefeitura e atualmente mantenho um escrit�rio em casa para atender aos clientes e desenvolver meus projetos. Minha casa � grande e nos fundos constru� a �rea de lavanderia, minha �rea de churrasco, um sal�o para festas e meu escrit�rio. Meu filho de 19 anos me pediu para montar seu computador no sal�o para poder receber seus amigos e jogarem games em rede. N�o me opus e achei a id�ia como um motivo de seguran�a, j� que � melhor ter os filhos e seus amigos por perto. Durante o almo�o avisei minha esposa de que faria uma visita no per�odo da tarde e ela me avisou que tinha uma reuni�o na casa de uma amiga. Meu filho de 19 anos acompanhou calado nossa conversa. No caminho para chegar ao meu cliente recebi uma mensagem no celular adiando a reuni�o. Acabei voltando para casa. Fui para o escrit�rio e me dei conta de que meu filho estava com um amigo no sal�o ao lado. N�o interrompi e fui fazer o meu trabalho. Seu amigo era mais velho, tinha uns 19 anos, era magro e tinha uma bundinha arrebitada que daria muito gosto a um bom comedor de rabos. Com o passar do tempo escutei gemidos e fui investigar o que estava acontecendo. Sem que fosse percebido, olhei pela janela e vi meu filho encostado na mesa, com a bermuda abaixada e sendo chupado pelo amigo, que sempre frequentava a nossa casa, ajoelhado no ch�o. Meu primeiro instinto foi me mostrar e acabar com a safadeza. Aquilo estava excitante demais e resolvi ficar observando. O menino chupava com gosto a rola do meu filho que estava enorme. Nem mesmo eu imaginava que meu moleque tinha um cacete t�o grande. Sua boca envolvia toda a cabe�a e o cacete n�o conseguia ser engolido totalmente. Meu filho gemia e pedia para ser chupado com for�a. Confesso que estava excitado e meu cacete estava lambuzando toda a minha cueca s� de ver a cena que me era presenteada pelos meninos. Meu filho segurava a cabe�a do amigo e fodia a sua boca como se fosse uma boceta. Continuei na janela observando toda a cena enquanto tirava meu cacete pra fora pra me masturbar. Meu filho mandou o amigo se levantar e se debru�ar na mesa no meio dos computadores, puxou sua bermuda para baixo e ficou acariciando a bunda lisa que estava na sua frente. Senti meu cacete melar toda a minha m�o, pequenas gotas de lubrifica��o eram expelidas, tal era o meu tes�o e a minha imagina��o corria solta. Vi meu menino lambuzando as m�os com cuspe, lubrificou seu cacete enorme, com um dedo lubrificou o cuzinho do amigo, posicionou seu pau e foi introduzindo. O amigo soltava um “ai” e pedia pra ele colocar tudo. Fiquei orgulhoso ao ver meu filho fodendo o rabo do amigo com maestria. Gozamos juntos. Eu deixando minha porra se espalhar pelo ch�o encerado do quintal e meu filho, berrando, sem o menor pudor, enterrando fundo sua vara no rabo do seu amigo. Voltei para o meu escrit�rio, me recompus e sa� de casa sem ser percebido. Depois e alguns minutos voltei pra casa, toquei a campainha, fiz bastante barulho e fui para o escrit�rio. Meu filho apareceu na porta e me disse que estava no sal�o com um amigo jogando game. Concordei, fiz cara de desentendido e fiquei trabalhando. Escutava a conversa dos dois no sal�o, comentando etapas dos jogos, enfim, coisas de meninos. A cena que havia visto n�o me sa�a da cabe�a e me deixava orgulhoso do meu filho por saber que a sua testosterona falava mais alto. Naquele dia meu servi�o n�o rendeu. � noite, durante o jantar, comentei que os jovens de hoje deveriam ter mais cuidado e usar camisinha quando tivessem rela��es sexuais. Minha esposa me deu apoio e meu filho disse que sempre levava camisinha na sua carteira. Tentei dar a mensagem mais expl�cita dizendo que o pior era quando se tinha rela��o anal. Mais uma vez minha esposa apoiou meu argumento. Meu filho ficou impass�vel. Os dias se passaram e aquela cena de enrabada que presenciei n�o sa�a da minha cabe�a. Numa manh�, minha esposa tinha sa�do para fazer compras e meu filho tinha ido ao clube para fazer nata��o. Escutei a campainha tocar e, para minha surpresa, o amigo do meu filho queria pegar um disco de games que tinha esquecido no computador. Acompanhei o menino, seu nome era Edgar e no sal�o, pedi a ele que me mostrasse como o game funcionava para poder jogar com meu filho. Edgar n�o se op�s e ligando o equipamento, carregou o game e foi me explicando as diversas etapas e as manhas que deveriam ser utilizadas para ultrapass�-las. Durante a execu��o de uma etapa ele me falou que tinha me visto observar pela janela o que tinha rolado entre ele e meu filho. Perdi as pernas, fiquei envergonhado como um adolescente que foi pego fazendo algo errado. Edgar disse que havia me visto pelo reflexo da vidra�a e que tinha ficado mais excitado em saber que algu�m observava o que estavam fazendo. Disse que n�o havia comentado nada com meu filho, pois gostaria de saber primeiro comigo se eu tinha alguma oposi��o. Meio gaguejando disse que esse tipo de rela��o era problema dos jovens e que n�o tinha nada contra. Edgar, com muita seguran�a, disse que muitos adultos gostariam de comer o rabo de um menino. Meu sangue estava gelado dentro de mim. Tudo indicava que o amigo do meu filho estava me cantando, com muita coragem, e eu era o alvo principal. Retomei minha postura, respirei fundo e disse que realmente ele era um menino muito bonito. Sua m�o tocou minha perna e n�o reagi. Edgar, com um sorriso safado nos l�bios, foi correndo sua m�o at� chegar no meu cacete. Minha excita��o foi imediata. Ele pediu para que eu levantasse e ficasse encostado na mesa. Subjugado, obedeci e vi o menino soltando minha cal�a, baixando o z�per e pondo meu membro semi endurecido pra fora. Com a m�o abriu meu cacete expondo a glande. Chupou at� que ficasse totalmente duro. Comentou que meu caralho era maior que o do meu filho e voltou a chup�-lo gulosamente. Aqueles l�bios jovens me tocando, a suc��o na glande, tudo isso me deixava extremamente excitado. Edgar pediu para que eu comesse seu rabo. Foi se posicionando na mesa, como havia feito com meu filho. Baixei sua bermuda e vi um rabo branquinho, arredondado e muito excitante. Toquei suas n�degas. Eram macias, bundinha de nen�, recoberta por pelinhos finos e sedosos. Falei que precisava de uma camisinha. Edgar abaixou e pegou uma no bolso de sua bermuda e me entregou. Vi o l�tex se esticar no meu cacete e conclu� que estava muito excitado. Aumentando a lubrifica��o da camisinha, coloquei cuspe no meu caralho. Aproveitei o dedo lubrificado e fui introduzindo no rabo do menino. Percebi que n�o houve resist�ncia e conclu� que ele j� era bem arrega�ado. Enfiei mais um dedo e vi o menino come�ar a gemer. Fiquei tocando seu cu, sentindo o calor e suas contra��es. Edgar gemia e pedia pra eu brincar mais. Fiquei vasculhando aquele rabo por mais algum tempo, dilatando bem a entrada para poder fazer uma penetra��o r�pida. Tirei lentamente meus dedos, posicionei meu cacete e fui enterrando de uma s� vez. Vi Edgar soltar um grito de dor e logo em seguida come�ar a gemer e balbuciar “me come coroa, me faz mulher, me arromba”. Fui fazendo um movimento de vai e vem, às vezes lentamente, observando meu caralho entrar e sair daquele rabo, para logo em seguida bombear com for�a at� o fundo, batendo firme minhas coxas nas suas n�degas. Edgar estava suando e rebolava, for�ando sua bunda pra tr�s para que fosse mais penetrado. Demorei a gozar e deixei o menino satisfeito de tanto foder. Senti contra��es de seu anelzinho e vi que estava gozando feito uma donzela. Curti essas contra��es uma a uma, sentindo meu cacete ser apertado dentro daquele rabo. Edgar continuou deitado com parte do corpo sobre a mesa, im�vel e arfando feito um animalzinho. Aguardei que relaxasse totalmente e voltei a socar meu caralho at� o fundo. Edgar foi suportando o que p�de e come�ou a me pedir pra gozar. Mantinha minhas estocadas, pois conhecia meu limite e queria aproveitar ao m�ximo aquela foda. Meu gozo saiu longo, a cada ejacula��o eu enterrava fundo e o menino gemia, me provocando mais tes�o ainda. Estava exausto e fui deixando meu cacete sair lentamente daquele rabo quente e jovem. Edgar se levantou, abaixou na minha frente, tirou a camisinha e ficou chupando meu cacete para limpar todo o esperma que estava em volta. Sua l�ngua era felina e com sua boca me dava chupadas na glande, sorvendo tudo que era poss�vel, me provocando espasmos. Minhas pernas estavam tremendo. Sentei no banco ao lado e me recompus. Edgar levantou sua bermuda e sentou ao meu lado. Confessou que nunca tinha dado o rabo pra um coroa e que eu tinha sido maravilhoso e feito ele sentir o maior prazer da vida dele. Meu ego estava alto, me senti o maior comedor da terra diante dos seus elogios. Pediu para que eu n�o comentasse nada com meu filho e se comprometeu a manter segredo. Fiquei aliviado, pois estava me sentindo culpado pelo que tinha feito. Acompanhei Edgar at� a porta e ele me disse que voltaria para me ensinar a jogar os games. Ao voltar para o sal�o vi que o disco que ele tinha vindo buscar estava sobre a mesa. Mande coment�rios para [email protected], todos os e.mail’s ser�o respondidos.