Meu nome � Maur�cio e conto aqui minha primeira experi�ncia ocorrida aos 19 anos.Minha fam�lia sempre foi composta por militares e com isso era uma fam�lia muito repressora, nessa �poca j� sentia atra��o pelos meus coleguinhas mas ainda ñ tinha experimentado nada.Era inocente mesmo.Nas f�rias de dezembro meu pai me matriculou na col�nia de f�rias de um quartel da marinha aqui no Rio de Janeiro na Avenida Brasil onde meu tio, marido da irm� dele trabalhava como enfermeiro.Fui matriculado junto com o filho desse tio q tb tinha 19 anos como eu.Meu pai achava q seria bom pq eu e meu primo poder�amos passar mais tempo juntos e como meu tio levaria e buscaria a gente todo dia ñ teria problemas... E assim l� fui eu pra col�nia de f�rias s� de meninos!!Q beleza...tomar banho junto com um monte de garotos era muito bom...mas ñ foi com nenhum moleque q aconteceu minha primeira experi�ncia.Cada turma tinha um monitor, q era um sargento ou um cabo respons�vel por comandar as atividades que far�amos naquele dia.Na nossa turma o respons�vel era um cabo chamado Barreiros.Barreiros era um negro alto magro q usava uma farda com cal�a azul e camisa de malha branca.Tinha bra�os fortes e pela cal�a dava pra ver um volume enorme.Sempre q tinha atividades de piscina ele aparecia com uma sunga preta q deixava ver um pau imenso.Eu ficava sempre olhando o volume dele e acho q ele percebeu, pois um dia numa partida de futebol onde fiquei como reserva ele me pediu pra ajudar a pegar as garrafas dagua no vesti�rio.Fui com ele e l� onde estavam as garrafas senti q o Barreiro ficou co�ando o pau como se estivesse exibindo.� claro q eu olhava sem parar at� q ele perguntou: quer ver? eu disse quero...abriu a cal�a, arriou a cueca e me mostrou a piroca preta ainda mole.Era muito grande e grossa.com muito custo ele me convenceu a chupar, pois eu ñ sabia q pica se colocava na boca e ajoelhei pra mamar...lembro at� hoje do cheiro da piroca...a cueca estava suada e tinha cheiro de mijo.o pau tb estava suado.Tive nojo mas ele for�ou minha cabe�a contra os pentelhos enroladinhos e ñ tive outra chance a ñ ser mamar a verga.
Ele me ensinou como fazia pra ñ machucar o cacete e assim eu chupei.Era salgado o gosto do piru por causa do suor e depois de duro ficou muito grosso.A cabe�a da pica era roxa e muito grande e chegava a machucar minha boca pois ele colocava com muita for�a.Depois de algum tempo mamando ele tirou o pau da minha boca e punhetou gozando na parede.Eu fiquei surpreso pois ñ conhecia porra ainda.Assim durante alguns dias ele sempre arrumava um pretexto pra me levar a algum lugar escondido pra mamar na pica.Com o passar dos dias ele come�ou a gozar na minha boca e depois de uma semana pediu pra comer meu cu no vestiario.Foi no chuveiro com muito sabonete no olho do cu q levei a tora preta do neg�o no rabo.Doeu muito fiquei todo ardido e depois tive febre e tudo.Como ñ estava bem fui levado na enfermaria do quartel onde meu tio veio me atender.Me examinou a garganta e viu q minha garganta tava muito inflamada.Talvez pela pica grossona q o neg�o socava e pela quantidade de porra q ele gozava na minha goela e me obrigava a engolir todo dia.Meu tio ficou meio desconfiado, mas ñ falou nada.
Esse meu tio era um cara moreno muito gordo tinha mais de 100 k e era um cara muito marrento.Ele ficou me infernizando com essa hist�ria durante um temp�o at� q um dia ele disse q tinha descoberto tudo e ia contar pro meu pai.Eu como era inocente chorei muito e pedi a ele pra ñ contar q eu ia apanhar e nunca mais ia fazer aquilo.Ele ñ sabia de nada apenas jogou aquela pra eu cair assim como aconteceu.Chamou o Barreiro pra conversar j� q eu tinha confessado q era ele o culpado.O Barreiro falou q eu � q tinha pedido pra mamar e q pedi pra ele comer meu cu porque eu j� tinha dado pra um monte de amiguinhos meus.
Porra, meu tio ficou puto, me batia e me chamava de viadinho, at� q por fim abriu a cal�a e botou pra fora uma rolinha pequenininha e grossona e me obrigou a mamar tb.
Chupei a rola do meu tio enquanto o Barreiro botava o dedo no meu cuzinho.Meu tio me levantou, me colocou deitado na maca da enfermaria e colocou a piroquinha no meu cuzinho enquanto eu chupava a benga fedida do Barreiro.Fui fudido pelos dois ali na enfermaria por um bom tempo at� q gozaram na minha boca.Depois do hor�rio da colonia de ferias tinhamos q esperar meu tio trocar a farda pra poder voltar pra casa.Nesse dia eu e meu primo fomos com ele a um alojamento onde tinha um mont�o de armarios e um banheiro enorme vazio.Meu tio falou q era pra gente tomar banho antes de vir embora e fomos os tr�s eu ele e meu primo pro chuveiro.No meio do banho meu tio mandou eu me abaixar e chupar o piru dele.Eu fiz.Meu primo ficou assustado mas o pai disse vem c� filho, bota o pinto pra esse viadinho chupar.Virei pro meu primo com o pintinho durinho ainda quase sem pentelhos e botei o cacetinho na boca.Meu tio agachou e coime�ou a botar a caceta grossa no meu cu inchado.Fui fudido de novo no chuveiro por ele enquanto mamava o caralhinho duro do meu primo.Depois invertemos a posi��o e meu primo botou no meu rabinho pro pai poder gozar na minha boca.Meu tio era sacana e muito marrento, gostava de me humilhar me chamando de bicha, de viadinho, essas coisas.Depois de gozar minha cara e ainda no chuveiro, me segurou pelos cabelos e mijou minha boca pra mostrar q ele era macho.Durante muito tempo fui escravo desse meu tio e do meu primo para evitar q eles contassem ao meu pai q eu gostava de dar c�.Hoje em dia sou militar tb e dentro do quartel ainda fa�o muitas putarias q depois conto.