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O NEG�O ACHOU QUE EU ERA VIRGEM

Ol�. Me chamo Mirella e em meu �ltimo conto faleii do meu caso rel�mpago com o zellador do pr�dio que moro. M�s o que vou relatar hoje come�ou quando eu ainda era bem novinha, uns 19 aninhos...Eu morava com meus pais e sempre recebia minha priminha que � apenas um ano mais nova que eu. Para preservar sua identidade, a chamarei de Andy. Meu tio(pai de andy) � bem mais velho que sua mulher e se seu relacionamento anterior, veio Wil (ficct�cio) e mais 3 irm�os. Todos adulltos e com fam�lia formada. Wil, um neg�o maravilhoso,cerca de 30 anos sua pele de um marrom inconfund�vel, 193 cm (aproximadamente), forte, muito forte e com uma barriguinha proporcional ao seu corpo, (nada que o comprometesse), apesar de muito parecido com os irm�os, era de longe o mais gostoso.Voltando... Wil veio morar com sua esposa na quadra ao lado da minha, m�s raramente nos v�amos, pois ele trabalhava muito e aos finais de semana �a visitar seus parentes no Goi�s. Sempre que nos v�amos na rua, ele me perguntava sobre a fam�lia e sobre sua irm� Andy, pois quase n�o se viam. Tamb�m por isso,(por s� se encontrarem quando ela vem me visitar), que Wil nos tratou com relativa igualdade. No natal, Andy veio, como de costume para a festa aki em casa, ambas bebemos muito, e por n�o estarmos acostumadas com isso pela pouca idade, ficamos realmente "alegres". Minha fam�lia toda estava assim. Tamb�m, como de costume, Will passou em casa para para falar com seu pai, Andy e... a mim!Eu j� havia descido so salto e estava dan�ando com minha priminha e assim que notei que aquele neg�o maravilhoso estava me olhando, comecei a provocar mais e mais... Dan�ava me esfregando de uma forma bem sensual com minha priminha, dando umas risadinhas sapecas para disfar�ar. M�s o que importa � que ele n�o prava de olhar para mim. S� para mim.Meu tio logo puxou conversa com Will e eu aproveitei a brecha para me recompor, afinal estava chamando a aten��o de visinhos indesejados. Quando voltei da cozinha para o sal�o, Will tinha sa�do. Perguntei à Andy onde ele estava, e ela responndeu que a mulher dele tinha o levado, pois todos estavam esperando para o amigo secreto. Ao final da festa, continuei dan�ando, at� que minha prima, como todos os convidados se rendeu ao sono. S� restaram meu pai e meu tio, b�bados, discutindo pol�tica, como sempre. Ouvi buzinas para a minha alegria, era o Wil. Eu o convidei pra entrar e disse todos estavam dormindo, m�s que eu podia lhe servir algo se quisesse, finalizando com um sorriso sapeca. Fui andando em dire��o a cozinha e assim que sa�mos da vista do meu pai e tio, ele come�ou a me abra�ar por tr�s, beijando meu pesco�o e levando sua grande m�o at� minha xota. Quando chegamos a cozinha e fomos surpreendidos pela minha prima chorando, pois havia discutido com seu namorado pelo telefone. Eu fiquei com muita vergonha, m�s Wil continuou me abra�ando( de maneira mais comportada) enquanto consolava sua irm�zinha... Quando notou que ela n�o �a desgrudar t�o f�cil, Wil foi embora.Passou-se a virada de ano e n�o o vi novamente. Dias depois, o encontrei casualmente no mercado. Fiquei excitada na hora e ele percebeu, m�s depois da conversa formal de sempre sobre a fam�lia, Wil pediu desculpas por ter se portado daquela maneira comigo, usando a bebedeira como desculpa. Quem ele pensa que enganava? A b�bada ali era eu! Eu sei que Wil n�o bebe mais que uma cerveja, pois negou veementemente quando meu tio o ofereceu. Enfim, eu fingi que acreditei, disse que n�o tinha problema, m�s finalizei com uma:"Ah, a culpa foi minha, afinal, eu quiz te provocar", Wil ficou surpreso, e antes que ele diss�sse algo, dei um de meus famosos sorrisos sapecas e sa�.Continuei minha vida e apesar de ter uma tara enorme por akele neg�o, eu comecei a namorar e escondi isso dentro de mim. Terminado o namoro, eu quiz distrair minha mente e come�ei um cursinho no centro da cidade, nada muito longe... De vez em quando, Wil me dava uma carona, m�s Wil, sempre muikto gentil s� perguntava da fam�lia, e eu, muito t�mida, ficava vermelha com muita facilidade. Acho que isso o intimidava.No meu anivers�rio de 19 anos, a cena do natal se repetiu, e novamente dancei para Wil. M�s nada de mais aconteceu. No dia seguinte aconteceria a festinha do curso, o uniforme n�o era obrigat�rio, ent�o usei um vestidinho cutinho, solto e com um belo decote que dava uma vis�o privilegiada dos meus seios j� desenvolvidos. Sem calcinha, � claro.Na festa, bebemos vinho e isso me desinibiu um pouco, trenei um pouco o que estaria por vir com o meu professor, tentando seduzi-lo. Isso massageou o meu ego. Fui para a parada enquanto meus colegas de cursos iam para um bar (eu era a �nica menor de idade), m�s n�o tinha problema, pois minha festa seria em outro lugar. Fiquei um pouco a frente da multid�o do ponto de �nibus e assim que vi o carro prata, meu cora��o disparou! Eu quis desistir, sair, me esconder, tomar qualquer �nibus, m�s n�o o fiz. Antes que minh mente se decidisse de como fugir, o carro parou na minha frente e a porta se abriu. Dentro dele estava o meu neg�o, com um sorriso. Eu me sentei rapidamente e coloquei o cinto de seguran�a. Quando me virei, Wil j� n�o sorria. Estava mordendo o l�bio inferior e olhando para o minhas pernas, agora descobertas pelo vestido que subiu. Eu n�o o ajeitei. Apenas sorri levemente e disse da maneira mais sensual que pude um "bom dia". Wil pareceu despertar da hipnose, me deu akele beijo no rosto de sempre enquanto retribu�a minha sauda��o e tirou o carro dali. Eu sabia que o trajeto era curto demais para que eu tomasse uma atitude e dissse" N�o! N�o fa�a o retorno!" Wil me olhou surpreso, m�s obedeceu. Eu continuei-"N�o vou direto pra casa hoje, tenho que ir ao plano... Se n�o puder me levar, vou entender, me deixe no pr�ximo ponto de �nibus...".Wil sempre foi um perfeito cavalheiro e eu sabia que ele n�o ia se negar, pelo contr�rio... Pareceu muito satisfeito. Tamb�m escolhi este lugar poque passa pelo setor de postos e mot�is, � claro.No caminho... O mes mo tom formal e delicado de sempre. Muito sensual, por�m educado. Will perguntou sobre a fam�lia, escola e enfim... NAMORADOS! Eu fz de tudo pra prolongar o assunto e lhe contei sobre meu t�rmino recente. Wil pareceu solid�rio, como fora com sua irm� no natal e perguntou o motivo. Eu dei outro sorrisinho safado e disse algo como "Digamos que a mangueirinha dele n�o apagava o meu fogo". Tenho certeza que corei nesta hora, m�s n�o podia para a essa altura e completei enquanto tocava seu bra�o e peitoral "Nem todas tem a sorte de ter um neg�o assim" Wil, novamente surpreso, m�s aparentemente excitado pegou minha m�o e levou at� seu pau por cima da cal�a dizendo algo como "Vc est� com a oportunidade". Seu pau durr�sssimo e n�o dava pra ter no��o exatante do tamanho, por ser jeans, m�s sabia que era grosso e s� isso bastou pra minha buceta ficar mais �mida que j� estava.Wil e eu seguimos em silencio (m�s sem tirar minha m�o) por alguns segundos em sil�ncio, at� que ele parou no acostamento e tirou sua rola pra fora. Parecia uma rocha de t�o dura. Uns 23 cm, no m�nimo, bem grosso e com a cabe�a enorme, em ponto de bala. Quando n�o consegui mais me segurar, desci de boca ao encontro da sua vara, m�s fui interrompida pelas suas m�os enormes segurando meu rosto e o erguendo abruptamente. Isso me surpreendeu, m�s n�o tanto quanto a intensidade do beijo que ele me deu em seguida.Wil seguiu por um caminho diferente que eu j� sabia onde nos levaria, ent�o, tratei de retocar meu batom e antes que pudesse fazer isso, Wil j� estava afastando a al�a do meu vestido e tocando meus seios. Chegamos rapidamente a um motel e assim que entramos na garagem ele desligou o carro e tirou novamente a sua vara para que eu o chupasse. Eu nem conseguia colocar a metade do pau na boca, ent�o segurava e batia uma punheta enquanto lambia tudo feito sorvete. Da mesma forma brutal, Wil me arrancou do seu pau, saiu do carro e s� disse "pegue a chave". Ele n�o era o mesmo, m�s o tez�o foi maior que qualquer receio. Wil fechou a cortina da garagem e seguiu silenciosamente at� a porta e assim que entramos, a putaria come�ou. Wil me agarrou muito forte, me sentou sob a escada e arreganhou minhas pernas. Minha bucetinha estava depilada, m�s com um ret�ngulo bem fininho, como gosto. Aquele neg�o come�ou a me chupar muito gostoso e nem precisou se esfor�ar muito para me fazer gemer. Ele come�ou a esfregar meu grelinho e em pouqu�ssimos segundos gozei aos gritos.Terminamos de subir a escada e Wil me jogou com for�a em cima da cama, tirou toda a roupa e se deitou em cima de mim. Ficou passando a rola na entradinha da minha xota e me beijou intensamente, me mordendo e puxando meus cabelos. Eu esperava, que como os outros, ele colocasse tudo devagarzinho, com medo de me machucar, m�s em vez disso, ele socou tudo de uma vez. FILHO DA PUTA! Foi o que quis dizer, m�s s� gritei. Apesar de estar com a xotinha encharcada de tez�o, doeu muito. Eu tentei afast�-lo de mim, pedi pra parar, m�s isso s� o ati�ava mais. Enquanto puxava meu cabelo, Wil disse algo pareciso com "Esperei tanto pra comer seu cabacinho sua puta, voc� j� deu muito,n�, sua vadia?"Essas palavras me excitaram ainda mais e parei de resistir, pois estava amando aquela brutalidade toda. Comecei a pedir tapas e fui logo atendida. Nossa... Gozei outra vez equando Wil percebeu aumentou ainda mais a for�a e velocidade das bombadas. Ele socava at� o talo, tanto que dava pra ouvir as estocadas.N�o satisfeita, pedi pra que me pegasse de quatro. Nossa, como ele fodia!!! Me puxava pelo quadril com tanta for�a que eu n�o s� gemia, quanto gritava pedindo mais e mais. Dava pra sentir a minha porra escorrendo pela buceta e pingando na cama. Wil parou para que eu me recuperasse, m�s eu o deitei na cama e come�ei a chupar muito gostoso e sentindo o gosto da minha porra. Wil continuava puxando o meu cabelo e me xingando enquanto eu tentava colcar ao menos metade de sua vara na boca enquato batia uma lenta e gostosa punheta. Wil novamente me puxou e me deitou de bru�os. Passou a m�o por todo o meu corpo, separou minhas pernas e come�ou a pincelar alternando entre a boceta e o cuzinho. Eu sabia que esse tarado queria meu cuzinho e isso eestava fora de cogita��o, m�s estava tudo t�o gostoso que n�o pedi pra parar. Wil sabia comer um rabinho, e como sabia... Separou bem minhas n�degas, passou um pouco de saliva na rola e se posicionou bem na entradinha do cu. Isso me arrepioru. Come�ou ent�o a penetrar e aguentei enquanto pude mordendo o travesseiro. Quando passou a cabe�a eu pedi pra parar, tentei sair, afast�-lo... M�s Wil deitou em cima de mim de maneira que era quase imposs�vel me mecher. Ele continuou colocando devagarzinho enquanto conduzia sua m�o at� meu grelinho por baixo, esfregando rapidamente me fazendo esquecer da dor e pedi mais, "Quero engolir tudo, mete,vai!" Wil gemia alto dizento "Que cu gostoso, se soubesse que voc� era t�o gostosa teria te comido antes". Em pouco tempo, come�ou o vai e vem, a princ�pio devagar, e depois mais r�pido, mais forte e eu n�o estava mais aguentando! Estava esfolada e meu rabinho estava sendo arrombado por uma pica enorme! Pedi, gritei "Goza no meu cu seu neg�o tarado" Fui atendida em segundos, m�s n�o antes de estocadas muito mais fortes e violentas, tapas na bunda e mordidas no pesco�o. N�o aguentei e apesar da dor, gozei junto com meu neg�o. Podia sentir os jatos de porra quente dentro de mim e os gemidos altos de Wil ao esporrar no meu rabinho.Ele manteve o pau dentro de mim enquanto nos recompomos. Eu me levantei e vi que tinha um pouco se sangue nos len��is, e ent�o quase corri( minhas pernas estavam bambas) at� o banheiro e me lavei, Wil me seguiu e fez o mesmo. Me deu um banho completo, com direito a chupada nos seios e uma chupeta muto gostosa naquele mastro.Nos trocamos e sa�mos do motel. No caminho, chovia e eu pude chupar novamente Wil enquanto ele dirigia. Wil me deixou na esquina de casa e umas horas depois o vi com a mulher todo rom�ntico. N�o nos vimos por um tempo, m�s Andy falou que ele ia ser papai. Atualmente, s� nos vemos na rua, casualmente, ou quando Andy vem me visitar, nos cumprimentamos normalmente, m�s ele sempr est� com a mulher ouu fillhas... Tenho v�rias as coisas para contar, at� a pr�[email protected] Comentem e digam o que acharam,ok?

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